Curygen EC
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
39317
Marca Comercial
Curygen EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Podosphaera Xanthii
Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Ameixa
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Crisântemo
Alternaria solani
Pinta-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Eucalipto
Oidium eucalypti
Oídio
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
Curygen EC
AVG/REG/130/25
Bula Completa
05/06/2025
Curygen EC
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 39317
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL) ..........................................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................................798 g/L (79,8% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica.
GRUPO QUIMICO: DIFENOCONAZOL: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Avgust Crop Protection Importação e Exportação Ltda - Rua Vilela, 652, salas 2509/2510 - São Paulo/SP -
CEP 03314-000 - Tel.: (11) 3151-5557 / 2308-5557 - CNPJ: 09.721.963/0001-59
Registro CDA/SP nº 882
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
IMPORTADOR:
Green Place Comércio e Distribuição Ltda - Rua Américo Brasiliense, 1923, conjunto 1103 - São Paulo/SP –
CEP 04715-005 – CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Registro CDA/SP nº 1302 | Rodovia PR-090, Km 374,9, nº
5900 – Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 – CNPJ: 26.401.815/0002-57 – Registro ADAPAR/PR nº 1007782. Solus
Indústria Química Ltda - Rodovia BR 376, nº 1441, salas S5 e S6 - Apucarana/PR - CEP 86800-762 - CNPJ:
21.203.489/0001-79 - Registro ADAPAR/PR nº 1007610 I Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, 386, sala 8
- Carazinho/RS - CEP 99500-000 - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Registro SEAPA/RS Nº 10/20.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Difenoconazole Técnico Avgust – Registro MAPA Nº 19816
***Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China.
FORMULADOR:
“August” Inc - 1, Zavodskaya Street, Vurnary Settlement - Chuvash Republic, 429220, Rússia. Changzhou
August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi-Tech Development
Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000, China. CJSC “August-Bel” - A utility building with an
entrance checkpoint on the territory of CJSC "August-Bel", 18 Dukora Village Council, Pukhovichi District -
Minsk Region, 222840, Bielorrússia. Hubei Iprochem Biotech Co., Ltd - North of No. 2 Huaxiang Road, Salt
Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County, Xiaogan City, Hubei Province, China. Jiangsu
Agrochem Laboratory Co., Ltd - No. 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech Development Zone, Changzhou
City, Jiangsu Province, 213034, China. Jiangsu Heben Biochemical Co., Ltd - 20, Second Haibin Road,
Yangkou Chemical Area Phase II, Rudong City - Jiangsu Province, 226407, China. Jiangsu Sevencontinent
Green Chemical Co., Ltd - North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China. LLC
“August-Alabuga” - Building 6/5, SH-2 Street - (Alabuga SEZ), Yelabuzhskiy District - Republic of Tatarstan,
423601, Rússia. Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Qd 14, Lt. 5 - Uberaba/MG -
CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda - Rodovia
PR 423, Km 24,5, s/n - Campo Largo/PR - CEP 83603-000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro
ADAPAR/PR nº 002669. Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd - Xinhe Eco-Chemical Science and
Technology Industry Base - Qingdao City, Shandong Province, 266717, China. Tagma Brasil Ind. e Com. de
Prod. Químicos Ltda - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP 13148-030 - CNPJ:
03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos
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Ltda - Rua Alberto Guizo, 859 - Indaiatuba/SP - CEP 13347-402 - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro
CDA/SP nº 466. Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros,
260 - Indaiatuba/SP - CEP 13348-970 - CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Registro nº 1248.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do Decreto n°7.212, de 15
de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: AZUL (PMS Blue 293 C)
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na
inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana
celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Doença Dose1
Volume de
Cultura Nome comum Produto Número/ Época/ Intervalo de aplicação
Calda
(Nome científico) Comercial
Iniciar as aplicações preventivamente
Terrestre antes do florescimento (25 a 30 dias após
Oídio 0,2 – 0,3
ABÓBORA 600 – 1000 a emergência). Realizar aplicações com
(Podosphaera xanthii) L/ha
L/ha intervalo de 7 dias.
Número de aplicações: 3
Iniciar as pulverizações quando
Oídio aparecerem os primeiros sintomas da
14 ml/100 Terrestre doença. Repetir as aplicações a cada 10
ABOBRINHA (Sphaerotheca
L água 400 L/ha dias sempre que ocorrerem condições
fuliginea) favoráveis à doença.
Número de aplicações: 4
Terrestre Inicia as aplicações logo ao aparecimento
Ferrugem-do-Álamo 1000 L/ha dos primeiros sintomas. Repetir as
(Melampsora 21 ml/100
ÁLAMO aplicações a cada 30 dias, sempre que
L água
medusae) Aéreo2 ocorrerem condições favoráveis à doença.
40 L/ha Número de aplicações: -
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
Septoriose Terrestre dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7
20 ml/100
ALFACE dias, desde que as condições estejam
(Septoria lactucae) L água 500 L/ha
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Número de aplicações: 3
Terrestre
Para o controle da Ramulose, iniciar as
Ramulose 100 – 200 aplicações ao redor de 20 dias após a
(Colletotrichum 0,15 – 0,2 L/ha emergência da cultura. Iniciar as
gossypii var. L/ha aplicações preventivamente, reaplicando
cephalosporioides) Aéreo se necessário a cada 14 – 21 dias.
20 - 40 L/ha Número de aplicações: 4
ALGODÃO
Terrestre
Para o controle da Ramulária, o produto
200 – 400 deverá ser aplicado quando do surgimento
Ramulária L/ha dos primeiros sintomas da doença,
0,3 L/ha
(Ramularia areola) devendo ser reaplicado em intervalos de
Aéreo 10 a 15 dias.
20 – 40 L/ha Número de aplicações: 3
Iniciar as pulverizações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
Terrestre doença, o que geralmente ocorre por volta
Mancha-púrpura dos 30 dias após a semeadura. Repetir as
ALHO 0,5 L/ha 200 – 400
(Alternaria porri) aplicações a cada 7 dias sempre que
L/ha ocorrerem condições favoráveis à doença:
chuva e alta temperatura.
Número de aplicações: 2
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis a
doença a partir do início da formação das
Ferrugem Terrestre folhas e durante a frutificação. Realizar
AMEIXA 0,3 L/ha
(Tranzschelia discolor) 600 L/ha aplicações com intervalos de 7 a 14 dias.
Intercalar com fungicidas de outros grupos
químicos.
Número de aplicações: 4
Mancha-castanha Terrestre O tratamento deverá ser iniciado
AMENDOIM (Cercospora 0,35 L/ha 100 – 200 independentemente do estádio de
arachidicola) L/ha desenvolvimento vegetativo da cultura,
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tomando-se como base o aparecimento
Mancha-preta Aéreo2 dos primeiros sinais de ocorrência da
20 – 50 L/ha Mancha-castanha, da Mancha-preta e
(Pseudocercospora
Verrugose. Reaplicar sempre que houver
personata) sintomas de reinfecção das doenças na
cultura. Deve-se observar e ficar alerta
quando as condições de temperatura e
Verrugose umidade forem favoráveis ao
(Sphaceloma arachidis) desenvolvimento das doenças.
Número de aplicações: 2
Terrestre
100 – 200 Realizar aplicação para o controle da
Mancha-parda L/ha mancha-parda, imediatamente após o
ARROZ 0,3 L/ha
(Bipolaris oryzae) aparecimento dos primeiros sintomas.
Aéreo2 Número de aplicações: 1
20 – 50 L/ha
Terrestre3 Iniciar as aplicações preventivamente no
150 – 200 estádio final do emborrachamento ou nos
Brusone L/ha primeiros sintomas da doença, caso a
ARROZ 0,25 – 0,3
doença ocorra antes. Repetir as aplicações
IRRIGADO (Pyricularia grisea) L/ha
em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante
Aéreo específico, recomendado pelo fabricante.
20 – 40 L/ha Número de aplicações: 3
Terrestre3
Iniciar as aplicações preventivamente ou
150 – 200 nos primeiros sintomas da doença, caso a
Ferrugem das folhas
0,15 – 0,2 L/ha doença ocorra antes. Repetir as aplicações
AVEIA (Puccinia coronata var.
L/ha em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante
avenae) específico, recomendado pelo fabricante.
Aéreo
20 - 40 L/ha Número de aplicações: 3
O produto poderá ser utilizado em qualquer
Terrestre época preconizada para o tratamento da
Sigatoka-amarela
500 – 1000 Sigatoka-amarela que corresponde ao
(Mycosphaerella 0,2 L/ha
L/ha período de outubro a maio, nas condições
musicola) da região Centro-Sul ou preferencialmente
(utilizar óleo
BANANA no período de maior infecção (dezembro a
mineral)
março), com intervalos médios de 30 dias
Sigatoka-negra para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para
(Mycosphaerella 0,4 L/ha Aéreo2 Sigatoka-negra dependendo da pressão
fijiensis 15 L/ha da doença.
Número de aplicações: 5
O tratamento deve ser iniciado
independentemente do estádio de
desenvolvimento vegetativo da cultura,
preventivamente tomando-se como base o
Terrestre aparecimento dos primeiros sinais de
Pinta-preta ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar
BATATA 0,3 L/ha 200 – 400
(Alternaria solani) sempre que houver sintomas de reinfecção
L/ha da doença na cultura. Deve-se observar e
ficar alerta quando as condições de
temperatura e umidade forem favoráveis
ao desenvolvimento das doenças.
Número de aplicações: 4
Iniciar as aplicações logo após o
Podridão-de- aparecimento dos primeiros sintomas, o
Ascochyta Terrestre que normalmente corresponde aos 30 dias
30 ml/100
BERINJELA após o transplante das mudas.Repetir as
(Phoma exigua var. L água 400 L/ha
aplicações a cada 7 dias sempre que
exígua) ocorrerem condições favoráveis à doença.
Número de aplicações: 6
Iniciar as pulverizações logo após o
aparecimento dos primeiros sintomas, o
Mancha-de- Terrestre que geralmente ocorre por volta dos 20
Cercospora 40 ml/100 200 – 400
BETERRABA dias após a semeadura. Repetir as
L água
(Cercospora beticola) L/ha aplicações a cada 7 dias sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença.
Número de aplicações: 5
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Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar
as aplicações preventivamente quando as
Mancha-de-olho- primeiras lesões da doença aparecerem.
CAFÉ 35 ml/100 Terrestre Continuar com as aplicações em intervalos
pardo
(Viveiro) L água 200 L/ha de 14 dias sempre que as condições
(Cercospora coffeicola) climáticas forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Número de aplicações: -
Terrestre3 Iniciar as aplicações preventivas na pré-
400 L/ha florada ou nos primeiros sintomas da
CAFÉ Mancha de Phoma 0,15 – 0,2 doença, caso a doença ocorra antes.
(Campo) (Phoma costaricensis) L/ha Repetir as aplicações em intervalos de 14
Aéreo dias.
20 - 40 L/ha Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações preventivamente
Atrancnose Terrestre quando as condições forem favoráveis à
CAJU (Colletotrichum 600 - 1000 doença a partir do florescimento e durante
0,2 L/ha
a frutificação. Realizar aplicações com
gleosporioides) L/ha intervalo de 14 dias.
Número de aplicações: 6
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis à
Terrestre doença a partir da emissão das brotações
Cercospora
CAQUI 0,2 L/ha 600 – 1000 novas após a poda de inverno e durante a
(Cercospora kaki)
L/ha frutificação. Realizar 6 aplicações com
intervalo de 14 dias.
Número de aplicações: 6
Em lavouras originárias de mudas, iniciar
as aplicações quando a cultura atingir 50
dias após o transplante das mudas. Em
lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as
Terrestre aplicações quando a cultura atingir 30 dias
Mancha púrpura
CEBOLA 0,6 L/ha 500 – 1000 após o plantio dos mesmos, ou nos
(Alternaria porri) primeiros sinais da doença. Repetir as
L/ha
aplicações a cada 7 dias sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença:
chuva e alta temperatura.
Número de aplicações: 3
Iniciar as pulverizações quando
aparecerem os primeiros sintomas da
doença, o que geralmente ocorre dos 15
Terrestre aos 30 dias após a emergência da cultura.
Queima-das-folhas
CENOURA 0,6 L/ha 200 – 400 Repetir as aplicações a cada 7 dias,
(Alternaria dauci)
L/ha sempre que houver condições favoráveis
ao desenvolvimento da doença: chuva e
alta temperatura.
Número de aplicações: 3
Terrestre3
Iniciar as aplicações preventivamente ou
150 – 200 nos primeiros sintomas da doença, caso a
Mancha reticular 0,15 – 0,2 L/ha doença ocorra antes. Repetir as aplicações
CEVADA
(Drechslera teres) L/ha em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante
Aéreo específico, recomendado pelo fabricante.
20 - 40 L/ha Número de aplicações: 3
Para o controle da Verrugose, fazer uma
Verrugose-da-laranja- única aplicação quando as plantas
doce estiverem no estágio de botão floral. Para
(Elsinoe australis) o controle da Podridão-floral-dos-citros,
20 ml/100 Terrestre iniciar as aplicações quando as plantas
CITROS
Podridão-floral-dos- L água 1000 L/ha estiverem no estágio de palito de fósforo.
Repetir aplicação após 15 dias, se as
citros
condições climáticas forem favoráveis à
(Colletotrichum doença.
gloeosporioides) Número de aplicações: 2
Queima-das-folhas
(Lasiodiplodia Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
20 ml/100 Terrestre dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14
COCO theobromae)
L água 1000 L/ha dias.
Mancha-púrpura Número de aplicações: 4
(Bipolaris incurvata)
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Iniciar as aplicações na fase inicial do
desenvolvimento da cultura, desde que há
condições ótimas para o desenvolvimento
dos fungos. Fazer inspeções periódicas
Terrestre para iniciar as aplicações. Realizar
Pinta Preta
CRISÂNTEMO 0,2 L/ha 600 – 1000 aplicações dependendo da intensidade de
(Alternaria solani)
L/ha ataque da doença com intervalo de 7 dias.
Repetir as aplicações semanalmente,
fazendo alternância com fungicidas de
outros grupos químicos.
Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
Oídio 15 ml/100 Terrestre dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10
ERVILHA
(Erysiphe polygoni) L água 400 L/ha dias.
Número de aplicações: 4
Iniciar as aplicações preventivamente ou
100 – 150 Terrestre nos primeiros sintomas da doença, caso a
EUCALIPTO Oídio
mL/100 L 200 L/ha ou doença ocorra antes. Repetir as aplicações
(Viveiro) (Oidium eucalypti)
água 20 mL/m2 em intervalos de 7 dias, se necessário.
Número de aplicações:-
Terrestre
200 – 400 Iniciar as aplicações preventivamente ou
EUCALIPTO Ferrugem L/ha nos primeiros sintomas da doença, caso a
0,15 – 0,2
doença ocorra antes. Repetir as aplicações
(Campo) (Puccinia psidii) L/ha
em intervalos de 14 dias, se necessário.
Aéreo Número de aplicações:-
20 - 40 L/ha
Terrestre Iniciar as aplicações de forma preventiva,
Antracnose 600 L/ha sendo a primeira aplicação realizada no
(Colletotrichum 0,2 – 0,25
pré-florescimento da cultura. Repetir as
L/ha
lindemuthianum) Aéreo aplicações em intervalos de 14 dias.
20 – 40 L/ha Número de aplicações: 4
FEIJÃO Mancha-angular Terrestre
Iniciar as aplicações quando aparecerem
(Phaeoisariopsis 100 – 200 os primeiros sintomas das doenças.
griseola) L/ha Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as
0,3 L/ha
Ferrugem condições climáticas estiverem favoráveis
(Uromyces Aéreo aos patógenos.
appendiculatus) 20 – 40 L/ha Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações preventivamente
Terrestre quando as condições forem favoráveis à
Ferrugem doença a partir da formação das folhas e
FIGO 0,3 L/ha 600 – 1000
(Cerotelium fici) durante a frutificação. Realizar aplicações
L/ha com intervalo de 14 dias.
Número de aplicações: 6
Iniciar as aplicações de forma preventiva
Mancha de Alternaria Terrestre3 ou no máximo durante o surgimento dos
(Alternaria helianthi) 150 – 200 primeiros sintomas da doença na área.
L/ha Repetir a aplicação em intervalo de 14
GIRASSOL 0,15 L/ha dias, fazendo alternância com fungicidas
Oídio de outros grupos químicos e modo de
(Erysiphe Aéreo ação. Utilizar adjuvante específico,
cichoracearum) 20 – 40 L/ha recomendado pelo fabricante.
Número de aplicações: 2
Iniciar as aplicações preventivamente,
Terrestre durante a fase de intenso desenvolvimento
Ferrugem vegetativo logo após a poda, reaplicando,
GOIABA 0,3 L/ha 600 – 1000
(Puccinia psidii) se necessário, a cada 14 dias. Intercalar
L/ha fungicidas de outros grupos químicos.
Número de aplicações: 6
Entomosporiose O tratamento deve ser iniciado
preferencialmente quando a cultura
(Entomosporium
apresentar 50% (Cinquenta por cento) das
mespili) gemas com pontas verdes, estádio
14 ml/100 Terrestre
MAÇÃ fenológico "C", antes da infecção da Sarna,
Oídio L água 1500 L/ha
Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre
(Podosphaera que houver sintomas de reinfecção das
leucotricha) doenças na cultura. Deve-se observar e
ficar alerta quando as condições de
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temperatura e umidade forem favoráveis
Sarna-da-macieira 14 ml/100 Terrestre
ao desenvolvimento das doenças.
(Venturia inaequalis) L água 1500 L/ha Número de aplicações: 8
Varíola Iniciar as aplicações no início da formação
30 ml/100 Terrestre
MAMÃO (Asperisporium dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias.
L água 800 L/ha
caricae) Número de aplicações: 4
Para o controle do oídio e da antracnose,
Oídio 20 ml/100 deve-se iniciar as aplicações logo após o
(Oidium mangiferae) L água intumescimento das gemas florais ou
antes da abertura das flores, reaplicando-
Terrestre se a cada 14 dias, prosseguindo-se até
que os frutinhos estejam formados.
1000 L/ha
Utilizar a menor dose durante as primeiras
Antracnose
50 ml/100 aplicações, visando o controle do oídio e,
(Colletotrichum em seguida, continuar com a maior dose
MANGA L água
gloeosporioides) visando-se o controle da antracnose.
Número de aplicações: 3
Iniciar as aplicações no início da floração,
Seca-dos-ramos reaplicando em intervalo de 15 dias.
Terrestre
Podridão-seca 0,3 – 0,5 utilizando produtos de modo de ação
500 – 1000
(Lasiodiplodia L/ha diferente caso sejam necessárias mais
L/ha pulverizações.
theobromae)
Número de aplicações: 3
Iniciar as pulverizações logo ao
aparecimento dos primeiros sintomas.
Crestamento- Repetir as aplicações a cada 14 dias,
MELANCIA E 30 ml/100 Terrestre
gomoso-do-caule conforme a pressão de doença e sempre
MELÃO L água 400 L/ha
(Didymella bryoniae) que ocorrerem condições favoráveis à
mesma.
Número de aplicações: 4
Cercosporiose
(Cercospora
Zeaemaydis) Iniciar as aplicações de forma preventiva,
Terrestre3
sendo a primeira aplicação realizada
100 – 200 quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas
Helmintosporiose
0,3 – 0,4 L/ha (V6 a V8) e a segunda aplicação na
MILHO (Exserohilum turicicum)
L/ha emissão da folha bandeira (pré-
Aéreo2 pendoamento). Utilizar adjuvante
Mancha de
20 – 50 L/ha específico, recomendado pelo fabricante
Paheosphaeria Número de aplicações: 2
(Phaeosphaeria
maydis)
Iniciar as pulverizações logo ao
Mancha-de- aparecimento dos primeiros sintomas, o
Mycosphaerella Terrestre que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias,
MORANGO 40 ml/100
após o transplante das mudas. Repetir as
(Mycosphaerella L água 200 L/ha
aplicações a cada 14 dias, sempre que
fragariae) ocorrerem condições favoráveis à doença.
Número de aplicações: 6
Iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições forem favoráveis a
doença a partir do início da formação das
Ferrugem Terrestre folhas e durante a frutificação. Realizar
NECTARINA 0,3 L/ha
(Tranzschelia discolor) 600 L/ha aplicações com intervalos de 7 a 14 dias.
Intercalar com fungicidas de outros grupos
químicos.
Número de aplicações: 4
Iniciar as pulverizações logo ao
Oídio aparecimento dos primeiros sintomas.
10 ml/100 Terrestre Repetir as aplicações a cada 10 dias,
PEPINO (Sphaerotheca
L água 500 L/ha sempre que ocorrerem condições
fuliginea) favoráveis à doença.
Número de aplicações: 5
Iniciar as aplicações preventivamente,
Podridão-parda Terrestre desde o início do desenvolvimento dos
PÊSSEGO 30 ml/100
frutos, seguindo intervalo de aplicação de
(Monilinia fructicola) L água 1300 L/ha
7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a
florada até a maturação, utilizando
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produtos de modo de ação diferente caso
sejam necessárias mais pulverizações.
Número de aplicações: 4
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento
dos primeiros sintomas, o que geralmente
Mancha-de- ocorre por cerca de 30 dias após o
30 ml/100 Terrestre
PIMENTÃO Cercospora transplante. Repetir as aplicações a cada 7
L água 400 L/ha
(Cercospora capsici) dias, sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença.
Número de aplicações: 6
Oídio Iniciar as aplicações quando as brotações
(Sphaerotheca 30 ml/100
atingirem aproximadamente 5 cm de
L água
pannosa) Terrestre comprimento, repetindo em intervalos de 7
ROSA dias, sempre que houver condições
400 L/ha
Mancha-negra 80 ml/100 favoráveis para o desenvolvimento das
(Diplocarpon rosae) L água doenças.
Número de aplicações:-
Antracnose
(Colletotrichum Realizar uma única aplicação quando a
dematium) cultura apresentar as vagens no estádio
0,3 L/ha fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato
Phomopsis-da-
a 10% de enchimento da vagem)
semente Terrestre
Número de aplicações: 1
(Phomopsis sojae) 100 – 200
Mancha-parda L/ha Realizar uma única aplicação quando a
SOJA (Septoria glycines) cultura apresentar as vagens no estádio
0,15 – 0,2
Aéreo2 fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato
Crestamento-foliar L/ha
20 – 50 L/ha a 10% de enchimento da vagem)
(Cercospora kikuchii) Número de aplicações: 1
Aplicar o produto quando as plantas
Oídio apresentarem até 20% de área foliar
0,15 L/ha atacada, examinando-se as duas faces da
(Microsphaera difusa)
folha.
Número de aplicações: 1
Iniciar as aplicações quando aparecerem
Pinta-preta os primeiros sintomas das doenças, que
(Alternaria solani) pode ocorrer em qualquer estágio de
TOMATE Terrestre desenvolvimento da cultura. Repetir as
50 ml/100
aplicações a cada 7 dias sempre que
ENVARADO L água 800 L/ha
houver condições favoráveis para o
Septoriose desenvolvimento das doenças: chuvas e
(Septoria lycopersici) altas temperaturas.
Número de aplicações: 3
Ferrugem da folha Terrestre3
Iniciar as aplicações preventivas ou nos
(Puccinia triticina) 150 – 200 primeiros sintomas da doença, caso a
0,15 – 0,2 L/ha doença ocorra antes. Repetir as aplicações
TRIGO Mancha Amarela
L/ha em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante
(Drechslera Aéreo específico, recomendado pelo fabricante.
triticirepentis) 20 – 40 L/ha Número de aplicações: 3
Antracnose 8 ml/100 L
(Elsinoe ampelina) água Iniciar as aplicações quando as plantas
estiverem em pleno florescimento ou
Oídio quando houver condições favoráveis para
Terrestre as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-
UVA (Uncinula necator)
800 L/ha das-folhas). Repetir as aplicações em
12 ml/100
Mancha-das-folhas intervalos de 14 dias, sempre que houver
L água
condições favoráveis às doenças.
(Pseudocercospora Número de aplicações: 6
vitis)
(1) Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença
e/ou para um período maior de controle.
(2) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o
tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas
plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
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O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora,
temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao
equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando
da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO
APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque
deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação
da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de
óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o
preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com
5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização
do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para
esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos
pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos
equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do
Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado
corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e
menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas
espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo
uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e
direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por
movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às
condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de
gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com
relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
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mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve
ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos:
utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em
função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia
de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura Volume de aplicação
Álamo* 40 L/ha
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* 20 - 50 L/ha
Banana* 15 L/ha
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto
20 - 40 L/ha
(campo), Feijão, Girassol e Trigo.
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-
se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo
Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora........................................................................................................................................................1 dia
Abobrinha.....................................................................................................................................................1 dia
Álamo........................................................................................................................................................U.N.A.
Alface..........................................................................................................................................................7 dias
Algodão....................................................................................................................................................21 dias
Alho............................................................................................................................................................3 dias
Ameixa......................................................................................................................................................10 dias
Amendoim................................................................................................................................................14 dias
Arroz.........................................................................................................................................................14 dias
Aveia.........................................................................................................................................................14 dias
Banana.........................................................................................................................................................1 dia
Batata.........................................................................................................................................................7 dias
Berinjela......................................................................................................................................................3 dias
Beterraba....................................................................................................................................................3 dias
Café..........................................................................................................................................................30 dias
Café (mudas)..................................................................................................................................................(1)
Caju............................................................................................................................................................2 dias
Caqui..........................................................................................................................................................2 dias
Cebola........................................................................................................................................................3 dias
Cenoura......................................................................................................................................................7 dias
Cevada.....................................................................................................................................................14 dias
Citros..........................................................................................................................................................7 dias
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Coco.........................................................................................................................................................14 dias
Crisântemo................................................................................................................................................U.N.A.
Ervilha.........................................................................................................................................................3 dias
Eucalipto....................................................................................................................................................U.N.A.
Feijão........................................................................................................................................................14 dias
Figo.............................................................................................................................................................2 dias
Girassol....................................................................................................................................................14 dias
Goiaba........................................................................................................................................................2 dias
Maçã...........................................................................................................................................................5 dias
Mamão........................................................................................................................................................3 dias
Manga.........................................................................................................................................................3 dias
Melancia.....................................................................................................................................................3 dias
Melão..........................................................................................................................................................3 dias
Milho.........................................................................................................................................................30 dias
Morango.......................................................................................................................................................1 dia
Nectarina..................................................................................................................................................10 dias
Pepino..........................................................................................................................................................1 dia
Pêssego....................................................................................................................................................10 dias
Pimentão....................................................................................................................................................3 dias
Rosa..........................................................................................................................................................U.N.A.
Soja..........................................................................................................................................................21 dias
Tomate........................................................................................................................................................1 dia
Trigo.........................................................................................................................................................14 dias
Uva.............................................................................................................................................................7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não apresenta limitações de uso, caso sejam seguidas as recomendações descritas na bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE FUNGICIDAS:
GRUPO G1 FUNGICIDA
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O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto é composto por difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação de C14-desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).
Como prática de manejo a resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gente de resistência quando disponíveis, etc.;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informado à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação â Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle
do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como:
uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias
para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação
equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais
e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola;
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais;
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas; e
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área tratadas logo
após a aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção contra produtos químicos e
botas de borracha;
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador;
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- “Nocivo se ingerido”;
- “Pode ser nocivo em contato com a pele”;
PERIGO - “Pode ser nocivo se inalado”;
- “Provoca lesões oculares graves”.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir
o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO
PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante
pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CURYGEN EC
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo químico DIFENOCONAZOL: Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Ocular, dérmica, inalatória e oral
Toxicocinética Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o Difenoconazol é absorvido
por via oral, rapidamente metabolizado e eliminado, alcançando sua máxima
concentração no sangue depois de 2 horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é
absorvido pela pele e < 1% permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente
metabolizada por hidroxilação, redução e conjugação. As maiores concentrações
foram encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior
parte é excretada rapidamente pelas fezes (76-98) % e pela bile. Tem-se
encontrado no leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado
foi encontrado (0,13-0,23) % da dose administrada. O composto foi praticamente
eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a concentração tissular é mínima,
encontrando-se principalmente no fígado e rins.
Toxicodinâmica Não são conhecidos em humanos. O difenoconazol causa alteração no fígado de
roedores através de um modo de ação que envolve a alteração do metabolismo
de lipídeos e indução de enzimas que metabolizam alguns medicamentos.
Sintomas e sinais Toxicidade aguda: Em humanos há irritação ocular e dermal leve e não há
clínicos evidência de toxicidade sistêmica. Pode ocorrer leve irritação ocular após
exposição ao triazol.
Obs.: o produto formulado causou irritação ocular e dermal em animais de
laboratório.
Toxicidade crônica: não há dados em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clinico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
informações disponíveis.
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Tratamento Tratamento: sintomático
Emergência, suporte e tratamento sintomático: Atenção especial para parada
respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Fluidos intravenosos e
monitorização de oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Exposição Oral: Lavagem gástrica - Considere logo após ingestão de uma
grande quantidade do produto (até 1 hora após a ingestão). Carvão ativado - Se
liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir sua absorção sistêmica, se
administrado logo após a ingestão (1 hora). Suspensão de carvão ativado em
água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos /
adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças < 1
ano. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou
parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidade
abundante de água ou solução salina 0,9%, a temperatura ambiente, por pelo
menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o
especialista. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta com água abundante e sabão. Encaminhar o paciente para o
especialista caso a irritação ou dor persistirem.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das
Não são conhecidos os efeitos das interações químicas com outras substâncias.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
ATENÇÃO
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (11) 3151.5557
Endereço Eletrônico da Empresa: www.avgust.com
Correio Eletrônico da Empresa: avgust@avgust.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos = 1000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste
o produto aplicado na pele dos coelhos produziu eritema (grau 1
Corrosão/irritação cutânea em coelhos
a 2), reversíveis dentro de 7 dias. O produto não causou edema.
o produto aplicado nos olhos de coelhos produziu opacidade de
córnea (não reversível dentro de 21 dias), hiperemia
Corrosão/irritação ocular em coelhos pericorneana e congestão da íris (não reversível dentro de 21
dias), secreção e secreção purulenta conjuntival; alopecia
periocular, blefarite e neovascularização da córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias produto não é sensibilizante dérmico
Mutagenicidade produto não é mutagênico
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Efeitos crônicos:
Em estudos crônicos em ratos e camundongos tem sido observada diminuição no ganho de peso e toxicidade
hepática e renal. Em cães, os órgãos alvo foram o fígado e os olhos. Somente a altas doses, quando
difenoconazol causou toxicidade materna (conforme protocolo) em ratas e coelhas, observaram-se efeitos
fetais (redução do peso fetal, mudanças menores na ossificação). Não há evidências de genotoxicidade. A
altas doses, o difenoconazol produziu tumores hepáticos (camundongos).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Avgust Crop Protection Importação e
Exportação Ltda.
- Telefone da empresa: (11) 3151.5557.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPls - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas;
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra;
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade;
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias;
- Use luvas no manuseio dessa embalagem;
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra;
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade;
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes;
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
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- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR, o produto CURYGEN EC possui restrição de uso para as culturas de álamo, abóbora, ameixa,
arroz irrigado, aveia, café, cevada, crisântemo, eucalipto, figo, girassol, goiaba, nectarina, trigo e para os
alvos: Colletotrichum gloeosporioides em manga; Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides em algodão;
Colletotrichum lindemuthianum em feijão; e Phoma costaricensis em café.
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