Curado
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
19617
Marca Comercial
Curado
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato e protetora.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Acerola
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amora
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Azeitona
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Espinafre
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Estévia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Mirtilo
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pitanga
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima

Conteúdo da Bula

                                    CURADO
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 19617
COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl) -α, α, α - trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM)..............................................................................................................500,0 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes....................................................................................................750,0 g/L (75,0% m/v)
                   GRUPO                                          C5                                         FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Acaricida e Fungicida de ação de contato e protetora
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluazinam Técnico Crystal - Registro MAPA nº TC05120
Cropnosys India Pvt Ltd. - Plot No. 5303, Phase IV, G.I.D.C., Vapi 396195 District Valsad, Gujarat – Índia
Inner Mongolia Join Dream Fine Chemicals Co., Ltd. - Zhongcheng Road East, Wuda Economic
Development Zone, Wuhai 016000, lnner Mongolia - China
Fluazinam Técnico ISK - Registro MAPA nº 07595
Ishihara Sangyo Kaisha Ltd. - Sede: 3-15, Edobori 1 - Chome - Nishi-Ku-Osaka, 550-0002 - Japão/Fábrica:
1, Ishihara-Cho, Yokkaichi City-Mie, 510-0842 - Japão
Union Chemical Corporation - 42, Jikji-daero 436 beon-gil, Heungdeok-gu, Cheongju-si, Chungcheongbuk-
do – República da Coreia
Union Chemical Corporation - 131 Boseok-ro 4-gil, Iksan-si, Jeollabuk-do, 54631 – República da Coreia
Farmhannong Co., Ltd. - 131, Haean-ro, Danwon-gu, Ansan-si, Gyeonggi-do - Coreia do Sul
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP -
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/CFICS/SP nº 008
Fluazinam Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 6816
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd. - Nº 39 Wenfeng Road - 225009 - Yangzhou - China
Fluazinam Técnico Sumitomo II - Registro MAPA nº TC14823
Jiangsu Corechem Co., Ltd. - 18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu - China
Fluazinam Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº TC14724
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone
226407, Nantong, Jiangsu – China

FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                          Curado_BL-Agrofit_2025-03-20_Rev17

                                                                                                                            Página 1 de 20
                          No do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                            Curado_BL-Agrofit_2025-03-20_Rev17

                                                                                                            Página 2 de 20
   INSTRUÇÕES DE USO:
  CURADO é um acaricida e fungicida de contato, utilizado em pulverização nas culturas de acelga, acerola,
  agrião, alface, algodão, almeirão, ameixa, amora, azeitona, batata, chicória, espinafre, estévia, feijão,
  framboesa, girassol, maçã, marmelo, mirtilo, morango, mostarda, nectarina, nêspera, pera, pêssego,
  pitanga, rúcula, soja, seriguela e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na
  cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de
  plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
  CULTURAS, DOENÇAS, DOSES DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES,
  INTERVALO E ÉPOCA ENTRE AS APLICAÇÕES:
                                                               DOSES DE
                                   DOENÇAS                                                                       NÚMERO          INTERVALO DE
                                                               PRODUTO              VOLUME DE CALDA
     CULTURA                     Nome comum                                                                     MÁXIMO DE          APLICAÇÃO
                                                              COMERCIAL                  (L/ha)
                                (Nome científico)                                                               APLICAÇÕES          (Em dias)
                                                           (mL/100 L ou L/ha)
       Alface,
  Agrião, Almeirão,
                        Mofo-branco                      100 - 150 mL/100 L       Tratorizado: 1000
 Chicória, Espinafre,                                                                                               3              7
                        (Sclerotinia sclerotiorum)          1,0 - 1,5 L/ha           Costal: 1000
 Rúcula, Mostarda,
   Acelga, Estévia
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias após o transplantio da cultura. O início da
aplicação e a utilização da maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na área (germinação de apotécio) e das condições
climáticas favoráveis à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C, dias nublados, sombreamento da cultura e presença
de orvalho). Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura.
                         Mofo-branco                                               Tratorizado: 100 - 300
      Algodão                                                   1,0 L/ha                                              3                 7
                         (Sclerotinia sclerotiorum)                                    Aérea: 20 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação de forma preventiva, na abertura das primeiras flores. Repetir a aplicação a cada sete dias
respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura.
                         Requeima
                                                             0,4 - 0,6 L/ha
                         (Phytophthora infestans)
                                                                                                                                   7
                       Pinta-preta
                                                              1,0 L/ha
                       (Alternaria solani)
                       Mofo-branco,
                       Podridão-de-Sclerotinia             1,0 - 1,5 L/ha                                                        7 - 10
                                                                                  Tratorizado: 400 - 600
       Batata          (Sclerotinia sclerotiorum)                                                                  4
                                                                                     Costal: 400 - 600
                       Rizoctoniose,                                                                                       Intervalo de
                       Crosta-preta                                                                                        aplicação entre
                       (Rhizoctonia solani)                   3,0 L/ha                                                     o período do
                       Sarna-pulverulenta                        ou                                                        plantio até a
                       (Spongospora subterrânea)           2,0 + 1,0 L/ha                                                  época que
                       Sarna-comum                                                                                         antecede a
                       (Streptomyces scabies)                                                                              amontoa.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação de forma preventiva, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da
doença e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Mofo-branco: Iniciar a aplicação entre 30 a 40 dias após a germinação e repetir a cada sete a dez dias. Utilizar a maior dose em condições
favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura.
Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta, Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando
2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.

                         Podridão-negra                      1,25 - 2,5 L/ha
  Cana-de-açúcar         Podridão-mole                             ou               Tratorizado: 75 - 150             1                 ---
                         (Ceratocystis paradoxa)             250 mL/100 L

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Sulco de plantio: Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-
de-açúcar.
Tratamentos de toletes em viveiro de mudas: Fazer a imersão dos toletes de cana-de-açúcar em calda contendo CURADO na dose de 250
mL/100 L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio.
  Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
  Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                          Curado_BL-Agrofit_2025-03-20_Rev17

                                                                                                                              Página 3 de 20
                                                               DOSES DE
                                   DOENÇAS                                                                       NÚMERO          INTERVALO DE
                                                               PRODUTO              VOLUME DE CALDA
     CULTURA                     Nome comum                                                                     MÁXIMO DE          APLICAÇÃO
                                                              COMERCIAL                  (L/ha)
                                (Nome científico)                                                               APLICAÇÕES          (Em dias)
                                                           (mL/100 L ou L/ha)

                         Podridão-de-esclerotinia
                                                                                   Tratorizado: 150 - 300
       Feijão            Mofo-branco                         1,0 - 1,5 L/ha                                           3               7 - 10
                                                                                      Costal: 150 - 300
                         (Sclerotinia sclerotiorum)

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada sete a dez dias.
Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo três aplicações do produto durante o ciclo da
cultura.
No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%.
                         Podridão-de-esclerotinia
                                                                                   Tratorizado: 150 - 300
      Girassol           Podridão-branca                     1,0 - 1,5 L/ha                                           3                10
                                                                                       Aéreo: 20 - 50
                         (Sclerotinia sclerotiorum)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de dez dias. Utilizar a
maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo três aplicações durante o ciclo da cultura.
                         Sarna
                         (Venturia inaequalis)                                      Tratorizado: 1000 - 2000
        Maçã                                                100 mL/100 L                                               4                 7
                         Ácaro-vermelho-europeu                                        Costal: 1000 - 2000
                         (Panonychus ulmi)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Sarna: Iniciar a aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante a safra.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis.
Realizar no máximo quatro aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
 Morango, Acerola,
  Amora, Azeitona,
                         Mancha-de-Mycosphaerella                                       Tratorizado: 1000
     Framboesa,                                             100 mL/100 L                                               4                 7
                         (Mycosphaerella fragariae)                                        Costal: 1000
 Pitanga, Seriguela,
       Mirtilo
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro
aplicações durante o ciclo da cultura.
  Pêssego, Ameixa,
      Marmelo,           Podridão-parda                                                 Tratorizado: 1000
                                                            100 mL/100 L                                               3                 7
Nectarina, Nêspera, (Monilinia fructicola)                                                 Costal: 1000
        Pera
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início do florescimento e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo três aplicações
durante a safra.
                         Podridão-de-esclerotinia
                                                                                   Tratorizado:150 - 300
         Soja            Mofo-branco                        0,75 - 1,00 L/ha                                          3              10 - 14
                                                                                       Aéreo: 20 - 50
                         (Sclerotinia sclerotiorum)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos
de dez a quatorze dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar três aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de dez
dias. Realizar no máximo três aplicações durante o ciclo da cultura.
                         Requeima
                         (Phytophthora infestans)            100 mL/100 L
                       Pinta-preta                                ou
                       Mancha-de-alternaria                    1,0 L/ha          Tratorizado: 500 - 1000
      Tomate                                                                                                         4                   7
                       (Alternaria solani)                                          Costal: 500 - 1000
                       Podridão-de-esclerotinia
                       Mofo-branco                       0,80 a 1,00 L/ha
                       (Sclerotinia sclerotiorum)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Requeima e Pinta-preta/Mancha-de-alternaria: Iniciar a aplicação de forma preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis
ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada sete dias.
Podridão-de-esclerofilia/Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada sete dias. Utilizar a maior dose
em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura.

  Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
  Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                         Curado_BL-Agrofit_2025-03-20_Rev17

                                                                                                                              Página 4 de 20
MODO DE APLICAÇÃO
CURADO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de
barra, autopropelidos e por via aérea, com aeronave tripulada ou remotamente pilotada (Drone),
conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir
a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa
em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CURADO de acordo com a dose
recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e
aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CURADO, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.

Aplicação terrestre

Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotado de pontas de pulverização que
produzam jatos leque (jato plano, jato plano duplo) ou jato cônico, visando produção de gotas finas a
médias, possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas
reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando
uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada,
além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante, de modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um
único ponto, gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turboatomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas em conformidade com o
determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura,
é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a
pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas
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com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda
dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas
sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da
estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas
médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea
Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras de
pulverização apropriadas ou atomizador de tela rotativo “micronair”. Regular o equipamento visando
assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.

Pontas de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada em função das características operacionais da aeronave
(velocidade, largura da faixa e outros), para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
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recomendado (gotas finas a médias). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar
através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento, visando assegurar
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da pontas ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme
o espectro de gotas das classes de grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, dê preferência aos modelos com
indução de ar. Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o
tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite alturas de voo muito altas ou muito
baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição
ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição utilizar uma velocidade máxima de aplicação
de 10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica


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Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de
serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante
as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.



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Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
do ar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo
as mangueiras, filtros e bicos, para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça
no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.




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INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita):

                       Culturas                                    Intervalo de segurança (dias)
 Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória,
                                                         14
 Espinafre, Estévia, Mostarda, Rúcula
 Algodão                                                 30
 Batata (Foliar)                                         14
 Batata (Solo)                                           Não estabelecido devido à modalidade de emprego
 Cana-de-açúcar (Toletes)                                Não estabelecido devido à modalidade de emprego
 Feijão                                                  28
 Girassol                                                21
 Maçã                                                    14
 Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo,
                                                         3
 Morango, Pitanga, Seriguela
 Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera,
                                                         7
 Pêssego
 Soja                                                    28
 Tomate                                                  3

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola;
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o CURADO somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
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Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                                C5                        FUNGICIDA
O produto fungicida CURADO é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação de
desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou
  respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de
  proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) conforme a ordem a seguir: macacão ou calça e blusa
  com tratamento hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima

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  das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos
  de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com
  tratamento hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
  proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
  ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;


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  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
  de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                               Pode ser nocivo se ingerido
                                             ATENÇÃO
                                                               Pode ser nocivo em contato com a pele



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.

                                                         INTOXICAÇÕES POR CURADO
                                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                    Fenilpiridinilamina

   Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   Vias de exposição                Dérmica e inalatória.
                                    Após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo trato
                                    gastrointestinal (33-40%), sendo excretado principalmente através das fezes (>
                                    89%), e em menor proporção através da urina (< 4%). O total do Fluazinam
                                    recuperado na bile é de 25 – 34% da dose administrada, o que indica importante
   Toxicocinética
                                    circulação enterohepática. Numerosos metabólitos estiveram presentes na bile.
                                    Fluazinam foi quase completamente metabolizado por hidroxilação seguido por
                                    conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de baixas, foram
                                    principalmente observadas no fígado, tecido adiposo e rins.
   Toxicodinâmica                   O mecanismo de toxicidade do Fluazinam em humanos não é conhecido.
                                    As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                                    experimentação, tratados com a formulação à base de FLUAZINAM, CURADO:
                                    Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                    expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. da substância teste. Não foram observados
   Sintomas e sinais
                                    sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
   clínicos
                                    Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                    animais foram expostos à concentração de 0,629 mg/L da substância teste. Não
                                    foram observados sinais clínicos de toxicidade e mortalidade durante o período
                                    do estudo
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                                    Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, os
                                    animais foram expostos à dose de 4000 mg/kg p.c. da substância teste. Durante
                                    o período experimental, foram observados escamações e eritema na pele dos
                                    animais. Em estudo realizado em coelhos foi observado eritema com reversão
                                    em até 72 horas. O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em
                                    cobaias.
                                    Exposição ocular: em estudo realizado em coelhos foi observado hiperemia e
                                    quemose com reversão total em até 24 horas. Nas condições do teste, o produto
                                    não foi classificado para irritação ocular.
                                    Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                    quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
   Diagnóstico                      sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                    opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                    extrapiramidal.
                                    Antídoto: não há antídoto específico.
                                    Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                    Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                    realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                    respiratórias e de aspiração.
                                    Medidas de descontaminação:
                                    Exposição oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                    com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                    cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                    ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                    envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
                                    gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
                                    especialista capacitado.
                                    Exposição inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                    bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na
                                    ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais
   Tratamento                       persistirem.
                                    Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                    salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                    região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                    remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
                                    os sinais persistirem.
                                    Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                    água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                    Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros-socorros: EVITAR aplicar
                                    respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                    intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
                                    pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                                    das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como
                                    luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com
                                    o agente tóxico.
                                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                                    pneumonite química.
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   Efeitos das
                                    Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
   interações
                                    potencializadores relacionados ao produto.
   químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT)
                                                                      - ANVISA/MS.
                                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                           Agravos de Notificação Compulsória.
                                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
          ATENÇÃO                        (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                       (NOTIVISA).
                                                          Telefones de emergência da empresa:
                                                   Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                        SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                      SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                             Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em estudo realizado em coelhos foi observado eritema com
reversão em até 72 horas. Nas condições do teste, o produto não foi classificado para irritação cutânea.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em estudo realizado em coelhos foi observado hiperemia e
quemose com reversão total em até 24 horas. Nas condições do teste, o produto não foi classificado para
irritação ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Em estudos crônicos com ratos, cães e camundongos, o fígado foi considerado o órgão-alvo primário. Foi
observado aumento na incidência de tumores hepatocelulares (adenomas e carcinomas) em
camundongos machos e de tumores na glândula tireoide em ratos machos. O Fluazinam não foi
considerado genotóxico. Em estudos de teratogenicidade e toxicidade no desenvolvimento conduzidos
em ratos, houve aumento de fissuras palatais e ossificação incompleta nos fetos na presença de baixa
toxicidade materna, com NOAEL materno e de desenvolvimento estabelecido em 10 mg/kg p.c./dia. Nos
estudos de neurotoxicidade, foram observadas vacuolização da substância branca do cérebro e medula
espinhal cervical em ambos os sexos, atribuídas a uma impureza e não ao próprio Fluazinam. Efeitos
potencialmente endócrinos foram vistos em estudos crônicos em camundongos.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
    de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
    animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
-   Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
  QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
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utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.



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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.


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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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