Curacron
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
profenofós (organofosforado) (960 g/L)
Informações
Número de Registro
08923
Marca Comercial
Curacron
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
profenofós (organofosforado) (960 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphelenchoides besseyi
Nematoide-da-haste verde; Soja Louca II
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Alho
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Frankliniella schultzei
Trips
Amendoim
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Aveia
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Aveia
Dichelops melacanthus
PERCEVEJO- BARRIGA VERDE
Aveia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata yacon
Spodoptera eridania
Lagarta das folhas
Batata-doce
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Batata-doce
Spodoptera frugiperda
Lagartad do cartucho
Batata-doce
Tetranychus evansi
Ácaro vermelho
Berinjela
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Berinjela
Frankliniella occidentalis
Trips
Berinjela
Frankliniella schultzei
Tripes
Berinjela
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Beterraba
Frankliniella occidentalis
Trips
Beterraba
Spodoptera eridania
Lagarta das folhas
Beterraba
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Beterraba
Tetranychus evansi
Ácaro vermelho
Beterraba
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Perileucoptera coffeella
Bicho mineiro
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Canola
Dichelops melacanthus
Percevejo barriga verde
Canola
Euschistus heros
Percevejo marrom
Canola
Frankliniella schultzei
Trips
Canola
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Canola
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Cará
Tetranychus evansi
Ácaro vermelho
Cebola
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Cebola
Frankliniella occidentalis
Trips
Cebola
Frankliniella schultzei
Trips
Cebola
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Cenoura
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cenoura
Spodoptera frugiperda
Centeio
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Centeio
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga verde
Centeio
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Cevada
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cevada
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga verde
Cevada
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Chalota
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Chalota
Frankliniella occidentalis
Trips
Chalota
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Ervilha
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Ervilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Dichelops melacanthus
Percevejo barriga verde
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Feijão
Frankliniella schultzei
Trips
Feijão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Gengibre
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Gengibre
Spodoptera frugiperda
Tripes
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Gergelim
Spodoptera frugiperda
Tripes
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Girassol
Dichelops melacanthus
Percevejo barriga verde
Girassol
Euschistus heros
Percevejo marrom
Girassol
Frankliniella occidentalis
Tripes
Girassol
Spodoptera frugiperda
Tripes
Girassol
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Frankliniella schultzei
Tripes
Grão-de-bico
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Grão-de-bico
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Inhame
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Jiló
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Jiló
Frankliniella schultzei
Tripes
Jiló
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Lentilha
Euschistus heros
Percevejo Marrom
Lentilha
Frankliniella schultzei
Tripes
Lentilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Lentilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Linhaça
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Linhaça
Spodoptera frugiperda
Tripes
Mamona
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Mamona
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Mamona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mandioca
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Mandioca
Spodoptera eridania
Tripes
Mandioca
Spodoptera frugiperda
Tripes
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Mandioquinha-salsa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nabo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Nabo
Frankliniella schultzei
Tripes
Nabo
Spodoptera eridania
Tripes
Nabo
Spodoptera frugiperda
Tripes
Nabo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pimenta
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimenta
Frankliniella occidentalis
Tripes
Pimenta
Frankliniella schultzei
Tripes
Pimenta
Spodoptera frugiperda
Lagarta militar
Pimenta
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimentão
Frankliniella occidentalis
Tripes
Pimentão
Frankliniella schultzei
Tripes
Pimentão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Quiabo
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Quiabo
Frankliniella schultzei
Tripes
Quiabo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Rabanete
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Rabanete
Spodoptera eridania
Lagarta das folhas
Rabanete
Spodoptera frugiperda
Lagarta do cartucho
Rabanete
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Aphelenchoides besseyi
Nematoide-da-haste verde ; Ponta Branca
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Myochrous armatus
cascudinho-da-soja
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Triticale
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Triticale
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Logomarca do produto
CURACRON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 08923.
COMPOSIÇÃO:
O-4-bromo-2-chlorophenyl O-ethyl S-propyl phosphorothioate
(PROFENOFÓS)…………………………………………………................960 g/L (96,0% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom.
(NAFTA DE PETRÓLEO)......................................................................60,1 g/L (6,01% m/v)
Outros ingredientes..............................................................................355 g/L (35,5% m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida
GRUPO QUÍMICO: ORGANOFOSFORADO
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone:
(11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROFENOFÓS TÉCNICO – Registro MAPA nº 02528591:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
Shandong Keyuan Chemical Co., Ltd. - Yinhai Industrial Park – Laizhou City – Shandong
– 261413 – China.
Qingdao Shuangshou Pesticide Group Ltd. - Dezhou Road nº 8, Jiaozhou, Shandong –
China.
Spectrum Ethers Pvt. Ltd. - Gat Nº 367, Rasegaon,Nashik Peth Road, Distt. Nashik – 422
202 – India.
PROFENOFÓS TÉCNICO BR – Registro MAPA nº 04506:
Deccan Fine Chemicals (India) Privat Limited – Survey Number 28/1 A, Santa Monica
Works, Corlim, Ilhas Goa 403 110, India.
NACL Industries Limited - Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Srikakulam
Andhra Pradesh – Índia.
Spectrum Ethers Pvt. Ltd. - Gat Nº 367, Rasegaon,Nashik Peth Road, Distt. Nashik – 422
202 – India.
PROFENOFÓS TÉCNICO QGD – Registro MAPA nº 05811
Qingdao Shuangshou Pesticide Group Ltd. – DeZhou Road nº 8, Jiaozhou, Shandong
Province – China.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PROFENOFÓS TÉCNICO NORTOX – Registro MAPA n° 41319:
Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar, 364005, Gujarat - Índia.
Weihai Hanfu Biochemical Medicine Co., Ltd. - Fengtaiding Village, Rushan Zhai Town, Rushan
City, Shandong Province, 264508, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº , km
127,5 , Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-
80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta S.A. - Carretera via Mamonal Km. 6, Cartagena – Colômbia.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob
nº 8.764.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo
Syngenta.
Nº do Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Bicudo: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura e
realizar pulverização foliar no início da
Bicudo infestação de adultos na área ou conforme
(Anthonomus grandis) nível de dano na cultura. É recomendado
fazer bateria sequencial de 3 a 4
aplicações com intervalo de 5 dias.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
400 - 750 Lagarta: Realizar o monitoramento
mL/ha constante e realizar pulverização foliar no
início da infestação da praga com lagartas
Pulverização
pequenas de 1º e 2º instares.
terrestre:
100 a 150
Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
ALGODÃO Lagarta-helicoverpa L/ha
4 aplicações constantemente o tripes na cultura e
(Helicoverpa realizar pulverização foliar quando forem
armigera) Pulverização
constatadas as primeiras infestações na
aérea:
área.
Mín. 20 L/ha
Nematóide: Recomenda-se pulverização
foliar preventiva em áreas com histórico de
presença do alvo ou quando forem
Lagarta-militar constatadas as primeiras plantas com
(Spodoptera sintomas na área.
frugiperda)
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Tripes número máximo de aplicações.
250 - 750
(Frankliniella
mL/ha
schultzei) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
Nematóide-da-haste-
verde 500 - 750
(Aphelenchoides mL/ha
besseyi)
Pulverização
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre:
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- 300 a 400 L/ha
250 - 750 Realizar a pulverização foliar no início da
ALHO amarela 4 aplicações
mL/ha infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa) Pulverização
aérea:
Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Mín. 20 L/ha
na cultura e realizar pulverização foliar no
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750
(Spodoptera reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha
frugiperda) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica speciosa) Realizar a pulverização foliar no início da
infestação de adultos na área.
250 - 750
mL/ha Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
Tripes Pulverização pulverização foliar quando forem
(Frankliniella shultzei) terrestre: constatadas as primeiras infestações na
100 a 150 L/ha área.
AMENDOIM 3 aplicações
Pulverização Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Ácaro-rajado aérea: na cultura e realizar pulverização foliar no
(Tetranychus urticae) Mín. 20 L/ha início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
400 - 750
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Lagarta-militar número máximo de aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) infestação de adultos na área.
250 - 750 Percevejo: Monitorar constantemente a
mL/ha lavoura através de panos de batida e
Pulverização
realizar pulverização foliar no início da
terrestre:
Percevejo-barriga- infestação.
100 a 150 L/ha
verde
AVEIA 3 aplicações
(Dichelops Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Pulverização
melacanthus) na cultura e realizar pulverização foliar no
aérea:
início da infestação da praga com lagartas
Mín. 20 L/ha
pequenas de 1º e 2º instares.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
400 - 750
(Spodoptera número máximo de aplicações.
mL/ha
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura.
terrestre:
Realizar a pulverização foliar no início da
Vaquinha-verde- 300 a 400
250 - 750 infestação de adultos na área.
BATATA amarela 4 aplicações
mL/ha
(Diabrotica speciosa) Pulverização
Reaplicar se necessário, de acordo com a
aérea:
reinfestação da área, não excedendo o
Mín. 20 L/ha
número máximo de aplicações.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
250 - 750 Realizar a pulverização foliar no início da
amarela
mL/ha infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa)
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
Pulverização
pulverização foliar quando forem
terrestre:
constatadas as primeiras infestações na
300 a 400 L/ha
área.
BATATA Ácaro-vermelho
4 aplicações
DOCE (Tetranychus evansi)
Lagarta: Monitorar constantemente a praga
na cultura e realizar pulverização foliar no
Pulverização
400 - 750 início da infestação da praga com lagartas
aérea:
mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
Mín. 20 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
amarela infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa) Pulverização
terrestre: Lagarta: Monitorar constantemente a praga
300 a 400 L/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
BATATA 250 - 750
4 aplicações início da infestação da praga com lagartas
YACON mL/ha
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-das-folhas reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera eridania) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha-verde-
amarela Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Diabrotica speciosa) constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início da
infestação de adultos na área.
Traça-do-tomateiro Pulverização
Traça: Recomenda-se monitorar
(Tuta absoluta) terrestre:
constantemente a praga na cultura e
600 a 800 L/ha
250 - 750 realizar pulverização foliar quando forem
BERINJELA 4 aplicações
mL/ha constatadas as primeiras infestações na
Pulverização
área.
Tripes aérea:
(Frankliniella shultzei) Mín. 20 L/ha
Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
pulverização foliar quando forem
Tripes constatadas as primeiras infestações na
(Frankliniella área.
occidentalis)
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado 400 - 750 número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) infestação de adultos na área.
Traça: Recomenda-se monitorar
Traça-do-tomateiro
constantemente a praga na cultura e
(Tuta absoluta)
realizar pulverização foliar quando forem
250 - 750 constatadas as primeiras infestações na
mL/ha área.
Tripes
(Frankliniella Pulverização
occidentalis) terrestre: Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
300 a 400 L/ha constantemente o alvo na cultura e realizar
BETERRABA 4 aplicações pulverização foliar quando forem
Lagarta-das-folhas Pulverização constatadas as primeiras infestações na
(Spodoptera eridania) aérea: área.
Mín. 20 L/ha
Lagartas: Monitorar constantemente a
praga na cultura e realizar pulverização
Ácaro-vermelho foliar no início da infestação da praga com
(Tetranychus evansi) lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
400 - 750
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura,
Broca-do-café observando-se os frutos da primeira
(Hypothenemus florada. Realizar pulverização foliar quando
hampei) houver 1 % de frutos brocados.
Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Pulverização Realizar pulverização foliar quando for
terrestre: observado o início da infestação na área,
400 L/ha nos primeiros sintomas de ataque nas
Bicho-mineiro
400 - 750 folhas.
CAFÉ (Perileucoptera 3 aplicações
mL/ha Pulverização
coffeella)
aérea: Cochonilha: Realizar pulverização foliar de
Mín. 20 L/ha modo a atingir folhas, ramos, hastes e
tronco, no início do aparecimento da
praga.
Cochonilha-da- Reaplicar se necessário de acordo com a
roseta reinfestação da área, não excedendo o
(Planococcus minor) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização
amarela constantemente a praga na cultura.
terrestre:
(Diabrotica speciosa) Realizar a pulverização foliar no início da
100 a 150 L/ha
250 - 750 infestação de adultos na área.
CANOLA 3 aplicações
mL/ha
Pulverização
Tripes Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
aérea:
(Frankliniella shultzei) constantemente o alvo na cultura e realizar
Mín. 20 L/ha
pulverização foliar quando forem
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo-barriga- constatadas as primeiras infestações na
verde área.
(Dichelops
melacanthus) Percevejos: Monitorar constantemente a
lavoura através de panos de batida e
realizar pulverização foliar no início da
Ácaro-rajado
infestação.
(Tetranychus urticae)
400 - 750 Lagarta: Monitorar constantemente a praga
mL/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
Lagarta-militar
(Spodoptera início da infestação da praga com lagartas
frugiperda) pequenas de 1º e 2º instares.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Percevejo-marrom 500 - 750
número máximo de aplicações.
(Euschistus heros) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
Pulverização
pulverização foliar quando forem
terrestre:
constatadas as primeiras infestações na
300 a 400 L/ha
área.
Ácaro-vermelho 400 - 750
CARÁ 4 aplicações
(Tetranychus evansi) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) infestação de adultos na área.
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
Tripes 250 - 750 Pulverização pulverização foliar quando forem
(Frankliniella shultzei) mL/ha terrestre: constatadas as primeiras infestações na
300 a 400 L/ha área.
CEBOLA 4 aplicações
Pulverização Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Tripes aérea: na cultura e realizar pulverização foliar no
(Frankliniella Mín. 20 L/ha início da infestação da praga com lagartas
occidentalis) pequenas de 1º e 2º instares.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
400 - 750
(Spodoptera número máximo de aplicações.
mL/ha
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- 300 a 400 L/ha Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750
CENOURA amarela 4 aplicações infestação de adultos na área.
mL/ha
(Diabrotica speciosa) Pulverização
aérea: Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Mín. 20 L/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar
400 - 750 Reaplicar se necessário de acordo com a
(Spodoptera
mL/ha reinfestação da área, não excedendo o
frugiperda)
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
amarela infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa)
Percevejo: Monitorar constantemente a
250 - 750 lavoura através de panos de batida e
mL/ha Pulverização
realizar pulverização foliar no início da
terrestre:
Percevejo-barriga- infestação.
100 a 150 L/ha
verde
CENTEIO 3 aplicações
(Dichelops Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Pulverização
melacanthus) na cultura e realizar pulverização foliar no
aérea:
início da infestação da praga com lagartas
Mín. 20 L/ha
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750 reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera
mL/ha número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
amarela infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa)
Percevejo: Monitorar constantemente a
250 - 750 lavoura através de panos de batida e
mL/ha Pulverização
realizar pulverização foliar no início da
terrestre:
Percevejo-barriga- infestação.
100 a 150 L/ha
verde
CEVADA 3 aplicações
(Dichelops Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Pulverização
melacanthus) na cultura e realizar pulverização foliar no
aérea:
início da infestação da praga com lagartas
Mín. 20 L/ha
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750 reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera
mL/ha número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde-
Realizar a pulverização foliar no início da
amarela
Pulverização infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa)
terrestre:
300 a 400 L/ha Tripes: Recomenda-se monitorar
250 - 750
CHALOTA 4 aplicações constantemente o alvo na cultura e realizar
mL/ha
Pulverização pulverização foliar quando forem
aérea: constatadas as primeiras infestações na
Tripes
Mín. 20 L/ha área.
(Frankliniella
occidentalis)
Lagarta: Monitorar constantemente a praga
na cultura e realizar pulverização foliar no
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-folhas Reaplicar se necessário de acordo com a
(Spodoptera eridania) reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750
amarela infestação de adultos na área.
mL/ha
(Diabrotica speciosa)
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
Pulverização pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
100 a 150 L/ha área.
Ácaro-rajado 400 - 750
ERVILHA 3 aplicações
(Tetranychus urticae) mL/ha
Pulverização Percevejo: Monitorar constantemente a
aérea: lavoura através de panos de batida e
Mín. 20 L/ha realizar pulverização foliar no início da
infestação.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Percevejo-marrom 500 - 750
reinfestação da área, não excedendo o
(Euschistus heros) mL/ha
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750
amarela infestação de adultos na área.
mL/ha
(Diabrotica speciosa)
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o ácaro na cultura e
Pulverização realizar pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
100 a 150 L/ha área.
Ácaro-rajado 400 - 750
FEIJÃO 3 aplicações
(Tetranychus urticae) mL/ha
Pulverização Lagarta: Monitorar constantemente a praga
aérea: na cultura e realizar pulverização foliar no
Mín. 20 L/ha início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-falsa- Reaplicar se necessário, de acordo com a
medideira 500 - 750 reinfestação da área. não excedendo o
(Chrysodeixis mL/ha número máximo de aplicações.
includens)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) Pulverização infestação de adultos na área.
FEIJÕES
terrestre:
(qualquer
Tripes 100 a 150 L/ha Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
espécie de 250 - 750
(Frankliniella 3 aplicações constantemente o alvo na cultura e realizar
Phaseolus, mL/ha
schultzei) Pulverização pulverização foliar quando forem
Vigna e
aérea: constatadas as primeiras infestações na
Cajanus) Percevejo-barriga- Mín. 20 L/ha área.
verde
(Dichelops Percevejos: Monitorar constantemente a
melacanthus) lavoura através de panos de batida e
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
realizar pulverização foliar no início da
Ácaro-rajado infestação.
(Tetranychus urticae)
400 - 750 Lagarta: Monitorar constantemente a praga
mL/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
Lagarta-militar início da infestação da praga com lagartas
(Spodoptera pequenas de 1º e 2º instares.
frugiperda)
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Percevejo-marrom 500 - 750 número máximo de aplicações.
(Euschistus heros) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750 infestação de adultos na área.
amarela
mL/ha Pulverização
(Diabrotica speciosa)
terrestre: Lagarta: Monitorar constantemente a praga
300 a 400 L/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
GENGIBRE 4 aplicações início da infestação da praga com lagartas
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Lagarta-militar Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750
(Spodoptera reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha
frugiperda) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750 infestação de adultos na área.
amarela
mL/ha Pulverização
(Diabrotica speciosa)
terrestre: Lagarta: Monitorar constantemente a praga
100 a 150 L/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
GERGELIM 3 aplicações início da infestação da praga com lagartas
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Lagarta-militar Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750
(Spodoptera reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha
frugiperda) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica speciosa) Realizar a pulverização foliar no início da
infestação de adultos na área.
Tripes Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
250 - 750
(Frankliniella constantemente o alvo na cultura e realizar
mL/ha
occidentalis) Pulverização pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
Percevejo-barriga-
100 a 150 L/ha área.
verde
GIRASSOL 3 aplicações
(Dichelops
Pulverização Percevejos: Monitorar constantemente a
melacanthus)
aérea: lavoura através de panos de batida e
Mín. 20 L/ha realizar pulverização foliar no início da
Ácaro-rajado infestação.
(Tetranychus urticae)
400 - 750 Lagarta: Monitorar constantemente a praga
mL/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
Lagarta-militar início da infestação da praga com lagartas
(Spodoptera pequenas de 1º e 2º instares.
frugiperda)
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Percevejo-marrom 500 - 750
número máximo de aplicações.
(Euschistus heros) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) infestação de adultos na área.
250 - 750
mL/ha Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
Tripes constantemente o alvo na cultura e realizar
(Frankliniella Pulverização pulverização foliar quando forem
schultzei) terrestre: constatadas as primeiras infestações na
100 a 150 L/ha área.
GRÃO-DE-
3 aplicações
BICO
Pulverização Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Ácaro-rajado aérea: na cultura e realizar pulverização foliar no
(Tetranychus urticae) Mín. 20 L/ha início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
400 - 750
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início da
terrestre:
infestação de adultos na área.
Vaquinha-verde- 300 a 400 L/ha
250 - 750
INHAME amarela 4 aplicações
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
(Diabrotica speciosa) Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) infestação de adultos na área.
250 - 750
Pulverização
mL/ha Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
terrestre:
Tripes constantemente o alvo na cultura e realizar
600 a 800 L/ha
(Frankliniella pulverização foliar quando forem
JILÓ 4 aplicações
schultzei) constatadas as primeiras infestações na
Pulverização
área.
aérea:
Mín. 20 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Ácaro-rajado 400 - 750 reinfestação da área, não excedendo o
(Tetranychus urticae) mL/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) terrestre:
infestação de adultos na área.
100 a 150 L/ha
250 - 750
LENTILHA 3 aplicações
mL/ha Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
Pulverização
Tripes constantemente o alvo na cultura e realizar
aérea:
(Frankliniella pulverização foliar quando forem
Mín. 20 L/ha
schultzei) constatadas as primeiras infestações na
área.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo: Monitorar constantemente a
Ácaro-rajado lavoura através de panos de batida e
(Tetranychus urticae) realizar pulverização foliar no início da
400 - 750 infestação.
mL/ha
Lagarta-militar Lagarta: Monitorar constantemente a praga
(Spodoptera na cultura e realizar pulverização foliar no
frugiperda) início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Percevejo-marrom 500 - 750 reinfestação da área, não excedendo o
(Euschistus heros) mL/ha número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750 infestação de adultos na área.
amarela
mL/ha Pulverização
(Diabrotica speciosa)
terrestre: Lagarta: Monitorar constantemente a praga
100 a 150 L/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
LINHAÇA 3 aplicações início da infestação da praga com lagartas
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Lagarta-militar Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750
(Spodoptera reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha
frugiperda) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750
amarela infestação de adultos na área.
mL/ha
(Diabrotica speciosa)
Ácaro: Recomenda-se monitorar
constantemente o alvo na cultura e realizar
Pulverização pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
100 a 150 L/ha área.
Ácaro-rajado
MAMONA 3 aplicações
(Tetranychus urticae)
Pulverização Lagarta: Monitorar constantemente a praga
aérea: na cultura e realizar pulverização foliar no
400 - 750 Mín. 20 L/ha início da infestação da praga com lagartas
mL/ha pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-militar Reaplicar se necessário de acordo com a
(Spodoptera reinfestação da área, não excedendo o
frugiperda) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Pulverização
Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) terrestre:
infestação de adultos na área.
300 a 400 L/ha
250 - 750
MANDIOCA 4 aplicações
mL/ha Lagartas: Monitorar constantemente a
Pulverização
praga na cultura e realizar pulverização
Lagarta-das-folhas aérea:
foliar no início da infestação da praga com
(Spodoptera eridania) Mín. 20 L/ha
lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
400 - 750 número máximo de aplicações.
(Spodoptera
mL/ha
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
250 - 750 infestação de adultos na área.
amarela
mL/ha
(Diabrotica speciosa) Pulverização
Ácaro: Recomenda-se monitorar
terrestre:
constantemente o alvo na cultura e realizar
300 a 400 L/ha
MANDIOQUINHA pulverização foliar quando forem
4 aplicações
-SALSA constatadas as primeiras infestações na
Pulverização
área.
aérea:
Mín. 20 L/ha
Ácaro-rajado 400 - 750 Reaplicar se necessário de acordo com a
(Tetranychus urticae) mL/ha reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Percevejo: Realizar pulverização foliar no
início do desenvolvimento da cultura (até 2
Percevejo-barriga-
dias após a emergência das plantas de
verde
milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias
(Dichelops
após a primeira aplicação.
melacanthus)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
250 - 750
mL/ha Cigarrinha: Monitorar constantemente a
Pulverização praga e realizar pulverização foliar quando
terrestre: for observado o início da infestação da
Cigarrinha-do-milho 100 a 150 L/ha cigarrinha na área.
MILHO (Dalbulus maidis) 3 aplicações
Pulverização Lagarta-militar: Fazer amostragem e
aérea: realizar pulverização foliar no início da
Mín. 20 L/ha infestação, com lagartas pequenas de 1º e
2º instares ou quando observadas até 10%
de plantas com sintomas de raspagens nas
folhas.
Lagarta-militar
400 - 750 Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Spodoptera
mL/ha reinfestação da área, não excedendo o
frugiperda)
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura.
Vaquinha-verde- Realizar a pulverização foliar no início da
amarela infestação de adultos na área.
(Diabrotica speciosa) Pulverização
terrestre:
Cigarrinha: Monitorar constantemente a
100 a 150 L/ha
250 - 750 praga e realizar pulverização foliar quando
MILHETO 3 aplicações
mL/ha for observado o início da infestação da
Pulverização
cigarrinha na área.
aérea:
Cigarrinha-do-milho Mín. 20 L/ha
Percevejo: Realizar pulverização foliar no
(Dalbulus maidis) início do desenvolvimento da cultura (até 2
dias após a emergência das plantas de
milheto).
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Lagarta: Monitorar constantemente a praga
Percevejo-barriga- na cultura e realizar pulverização foliar no
verde início da infestação da praga com lagartas
(Dichelops pequenas de 1º e 2º instares.
melacanthus)
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
número máximo de aplicações.
Lagarta-militar
400 - 750 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
(Spodoptera
mL/ha
frugiperda)
Vaquinha-verde-
amarela Vaquinha: Recomenda-se monitorar
(Diabrotica speciosa) constantemente a praga na cultura.
Realizar a pulverização foliar no início da
infestação de adultos na área.
Tripes
250 - 750
(Frankliniella Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
mL/ha
schultzei) constantemente o alvo na cultura e realizar
Pulverização pulverização foliar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na
300 a 400 L/ha área.
Lagarta-das-folhas
NABO 4 aplicações
(Spodoptera eridania)
Pulverização Lagartas: Monitorar constantemente a
aérea: praga na cultura e realizar pulverização
Mín. 20 L/ha foliar no início da infestação da praga com
lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae) Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750 reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha número máximo de aplicações.
Lagarta-militar
(Spodoptera INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
frugiperda)
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica speciosa) Realizar a pulverização foliar no início da
infestação de adultos na área.
Traça-do-tomateiro Traça: Recomenda-se monitorar
(Tuta absoluta) constantemente a praga na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
250 - 750 Pulverização
constatadas as primeiras infestações na
mL/ha terrestre:
área.
600 a 800 L/ha
Tripes
PIMENTA 4 aplicações
(Frankliniella shultzei) Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente o alvo na cultura e realizar
aérea:
pulverização foliar quando forem
Mín. 20 L/ha
constatadas as primeiras infestações na
Tripes
área.
(Frankliniella
occidentalis)
Lagarta: Monitorar constantemente a praga
na cultura e realizar pulverização foliar no
início da infestação da praga com lagartas
Ácaro-rajado 400 - 750 pequenas de 1º e 2º instares.
(Tetranychus urticae) mL/ha
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica speciosa) Realizar a pulverização foliar no início da
infestação de adultos na área.
Traça-do-tomateiro Traça: Recomenda-se monitorar
(Tuta absoluta) constantemente a praga na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
250 - 750 constatadas as primeiras infestações na
mL/ha área.
Tripes Pulverização
(Frankliniella shultzei) terrestre: Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
600 a 800 L/ha constantemente o alvo na cultura e realizar
PIMENTÃO 4 aplicações pulverização foliar quando forem
Tripes Pulverização constatadas as primeiras infestações na
(Frankliniella aérea: área.
occidentalis) Mín. 20 L/ha
Lagarta: Monitorar constantemente a praga
na cultura e realizar pulverização foliar no
início da infestação da praga com lagartas
Ácaro-rajado pequenas de 1º e 2º instares.
(Tetranychus urticae)
400 - 750 Reaplicar se necessário de acordo com a
mL/ha reinfestação da área, não excedendo o
Lagarta-militar número máximo de aplicações.
(Spodoptera
frugiperda) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde-
constantemente a praga na cultura.
amarela
Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa)
infestação de adultos na área.
250 - 750
Pulverização
mL/ha Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar
terrestre:
constantemente o alvo na cultura e realizar
600 a 800 L/ha
Tripes pulverização foliar quando forem
QUIABO 4 aplicações
(Frankliniella shultzei) constatadas as primeiras infestações na
Pulverização
área.
aérea:
Mín. 20 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Ácaro-rajado 400 - 750 número máximo de aplicações.
(Tetranychus urticae) mL/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela Pulverização constantemente a praga na cultura.
(Diabrotica speciosa) terrestre: Realizar a pulverização foliar no início da
300 a 400 L/ha infestação de adultos na área.
250 - 750
RABANETE 4 aplicações
mL/ha
Pulverização Ácaro: Recomenda-se monitorar
Lagarta-das-folhas aérea: constantemente o alvo na cultura e realizar
(Spodoptera eridania) Mín. 20 L/ha pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Lagartas: Monitorar constantemente a
Ácaro-rajado praga na cultura e realizar pulverização
(Tetranychus urticae) foliar no início da infestação da praga com
lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
400 - 750
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
(Spodoptera número máximo de aplicações.
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Ácaro-rajado
750 mL/ha Ácaro: Recomenda-se monitorar
(Tetranychus urticae)
constantemente o ácaro na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Cascudinho-da-soja Cascudinho: Recomenda-se monitorar
(Myochrous armatus) constantemente a praga na cultura.
Realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações ou
danos na área.
Tripes Tripes: Recomenda-se monitorar
250 - 750
(Frankliniella constantemente o tripes na cultura e
mL/ha
schultzei) realizar pulverização foliar quando forem
constatadas as primeiras infestações na
área.
Lagartas: Monitorar constantemente a
Lagarta-das-folhas Pulverização praga na cultura e realizar pulverização
(Spodoptera eridania) terrestre: foliar no início da infestação da praga com
100 a 150 L/ha lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
SOJA 3 aplicações
Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Lagartas-falsa-
aérea: constantemente a ocorrência da praga na
medideira
Mín. 20 cultura. Realizar a pulverização foliar no
(Chrysodeixis
início da infestação na área ou conforme
includens,
nível de dano na cultura.
Rachiplusia nu)
Percevejo: Monitorar constantemente a
lavoura através de panos de batida e
Lagarta-militar realizar pulverização foliar no início da
400 - 750
(Spodoptera infestação.
mL/ha
frugiperda)
Nematóide: Recomenda-se pulverização
foliar preventiva em áreas com histórico de
presença do alvo ou quando forem
Vaquinha-verde- constatadas as primeiras plantas com
amarela sintomas na área.
(Diabrotica speciosa)
Reaplicar se necessário, de acordo com a
reinfestação da área. não excedendo o
número máximo de aplicações.
Percevejo-marrom 500 - 750 INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
(Euschistus heros) mL/ha
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Nematóide-da-haste-
verde
(Aphelenchoides
besseyi)
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Realizar a pulverização foliar no início da
(Diabrotica speciosa) infestação de adultos na área.
Cigarrinha: Monitorar constantemente a
praga e realizar pulverização foliar quando
for observado o início da infestação da
Cigarrinha-do-milho 250 - 750 cigarrinha na área.
(Dalbulus maidis) mL/ha Pulverização
terrestre: Percevejo: Realizar pulverização foliar no
100 a 150 L/ha início do desenvolvimento da cultura (até 2
SORGO 3 aplicações dias após a emergência das plantas de
Pulverização sorgo).
Percevejo-barriga- aérea:
verde Mín. 20 L/ha Lagarta: Monitorar constantemente a praga
(Dichelops na cultura e realizar pulverização foliar no
melacanthus) início da infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Lagarta-militar reinfestação da área, não excedendo o
400 - 750 número máximo de aplicações.
(Spodoptera
mL/ha
frugiperda)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Traça: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura e
realizar pulverização foliar quando forem
Traça-do-tomateiro 250 - 750 constatadas as primeiras infestações na
(Tuta absoluta) mL/ha área.
Pulverização
terrestre: Tripes: Recomenda-se monitorar
600 a 800 L/ha constantemente o tripes na cultura.
TOMATE 4 aplicações Realizar pulverização foliar quando forem
Pulverização constatadas as primeiras infestações na
aérea: área.
Tripes Mín. 20
500 - 750 Reaplicar se necessário, de acordo com a
(Frankliniella
mL/ha reinfestação da área, não excedendo o
schultzei)
número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Percevejo: Monitorar constantemente a
lavoura através de panos de batida e
Pulverização
realizar pulverização foliar no início da
terrestre:
Percevejo-barriga- infestação.
100 a 150 L/ha
verde 500 - 750
TRIGO 3 aplicações
(Dichelops mL/ha Reaplicar se necessário, de acordo com a
Pulverização
melacanthus) reinfestação da área, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações.
Mín. 20
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUMES DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo: Monitorar constantemente a
lavoura através de panos de batida e
Percevejo-barriga- realizar pulverização foliar no início da
verde 250 - 750 infestação.
(Dichelops mL/ha Pulverização
melacanthus) terrestre: Lagarta: Monitorar constantemente a praga
100 a 150 L/ha na cultura e realizar pulverização foliar no
TRITICALE 3 aplicações início da infestação da praga com lagartas
Pulverização pequenas de 1º e 2º instares.
aérea:
Lagarta-militar Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
400 - 750
(Spodoptera reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha
frugiperda) número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da
infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose
recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao
ataque.
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Pulverização
Lagarta-militar: Avaliar o histórico da área
terrestre:
e realizar o monitoramento, amostrando-se
100 a 150
JUNTO COM Lagarta-militar o número de lagartas presentes na palha e
400 - 750 L/ha
DESSECAÇÃO (Spodoptera 1 no solo. Recomenda-se o uso de um
mL/ha
(Pré-plantio) frugiperda) quadrado vasado de 1 m² para a realização
Pulverização
do levantamento. Aplicar na constatação
aérea:
da praga.
Mín. 20 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então,
adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante
durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua
preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam
gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia
do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou
Micro-aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar
cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e
adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade
de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema
de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta
regulagem do equipamento.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, CURACRON pode ser aplicado
através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para
proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve
estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2
metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente
com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada
mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas
e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Pulverização via drones agrícolas:
O produto CURACRON pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas
recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O
equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter
média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa
de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro
das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos
que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro
médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da
Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva,
tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os
equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela
aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da
deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas
no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de
inversão térmica ou chuvas/orvalho).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 15
Alho 3
Amendoim 14
Aveia 15
Batata 3
Batata doce 3
Batata Yacon 3
Berinjela 10
Beterraba 3
Café 15
Canola 14
Cará 3
Cebola 3
Cenoura 3
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Centeio 15
Cevada 15
Chalota 3
Ervilha 14
Feijão 14
Feijões 14
Gengibre 3
Gergelim 14
Girassol 14
Grão-de-bico 14
Inhame 3
Jiló 10
Lentilha 14
Linhaça 14
Mamona 14
Mandioca 3
Mandioquinha-salsa 3
Milho 15
Milheto 15
Nabo 3
Pimenta 10
Pimentão 10
Quiabo 10
Rabanete 3
Sorgo 15
Soja 14
Tomate 10
Trigo 15
Triticale 15
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação,
verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as
culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu
exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 40 metros de corpos d’água em caso de
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
aplicação terrestre e 300 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula,
recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para
verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação
em maior escala.
- Não aplique quando pássaros e mamíferos estão ativamente forrageando nas plantações;
- Polinizadores: para as culturas do alho, aveia, batata, batata doce, batata yacon, berinjela,
beterraba, canola, cará, café, cebola, cenoura, centeio, cevada, chalota, gengibre, gergelim,
girassol, inhame, jiló, linhaça, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, milho, milheto,
nabo, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, sorgo, trigo e triticale, não aplique durante o
período de floração ou no período que as abelhas estão forrageando ativamente;
- Manter distância mínima de 65 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações
terrestres;
- Manter distância mínima de 676 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações
aéreas, considerando o tamanho médio de gotas.
- Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto;
- Não permita que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação nativa ou outras
culturas vizinhas em fase de florescimento
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 1B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida e acaricida CURACRON pertence ao grupo 1B (Inibidores de
Acetilcolinesterase: Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto
do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CURACRON como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como:
o Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos do grupo 1B (Inibidores de
Acetilcolinesterase: Organofosforados). Sempre rotacionar com produtos de
mecanismos de ação efetivos para a praga alvo;
o Usar CURACRON ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias;
o Aplicações sucessivas de CURACRON podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
o Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do CURACRON, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase: Organofosforados)
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula;
o Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de CURACRON ou outros
produtos do grupo 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase: Organofosforados) quando for
necessário;
o Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
o Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que
disponível e apropriado;
o Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
o Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
o Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura
e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ÀS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos ou vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas;
botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro
mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classeP2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): (macacão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha).
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral; botas de borracha;
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; luvas de
proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro
mecânico classe P2 ou PFF2.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
Provoca moderada irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
INTOXICAÇÕES POR CURACRON
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Profenofós: Organofosforado
Nafta de Petróleo – cadeia pesada (solvente aromático): UVCB
(substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de
reações complexas ou materiais biológicos). Combinação complexa de
hidrocarbonetos obtida por destilação de correntes aromáticas,
constituído predominantemente por hidrocarbonetos aromáticos
pesados.
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Profenofós: O profenofós foi rapidamente absorvido após administração
oral a ratos. Os resíduos nos tecidos e órgãos atingiram pico máximo
após 2 horas (0,1% da dose) e permaneceram em níveis semelhantes
até 8 horas após a administração. Não houve evidências de
bioacumulação do profenofós ou de seus metabólitos. A radioatividade
total eliminada pela urina e fezes excedeu 99% da dose administrada. A
eliminação foi rápida, com cerca de 95% do composto excretado na urina
já nas primeiras 24 horas em todos os grupos tratados; menos de 4% foi
excretado pelas fezes. O produto inalterado foi detectado nas fezes em
pequena quantidade (aproximadamente 1-2% da dose administrada). As
vias de metabolização incluíram quebra hidrolítica do éster de tiofosfato
em 4-bromo-2-clorofenol, seguido pela conjugação do fenol com ácido
sulfúrico ou ácido glucurônico (> 95% pela conversão do grupo
fosforotiolato em uma variedade de produtos de hidrólise). Os principais
metabólitos foram os conjugados sulfato e glicuronídeo do 4-bromo-2-
clorofenol, formados por hidrólise da ligação ariloxi-fósforo, seguida pela
conjugação com sulfato ou ácido glucurônico. Os outros dois metabólitos
foram formados pela clivagem da ligação fósforo-enxofre pela perda do
grupo propil ou pela hidrólise. O 4-bromo-2-cloro-fenol foi detectado em
algumas amostras de urina, mas provavelmente surgiu como resultado
da hidrólise dos conjugados após a excreção.
Nafta de Petróleo – cadeia pesada (solvente aromático): Não há
estudos toxicológicos desenvolvidos com esse solvente, porém a
avaliação das fichas de seguranças autorizadas para uso na presente
formulação revelou que o componente mais relevante para o
estabelecimento do seu perigo é o naftaleno. Desse modo, os estudos
toxicológicos conduzidos com o naftaleno serão utilizados para a
compreensão do perigo toxicológico da nafta de petróleo de cadeia
pesada. Os estudos de toxicocinética, em humanos, indicam que o
naftaleno é prontamente absorvido por todas as vias de exposição e os
dados em animais mostram que ocorre absorção quase completa e
rápida após a ingestão. A via inalatória é a principal via de exposição
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
humana. Não há informação sobre a absorção dérmica do naftaleno, no
entanto, sua natureza altamente lipossolúvel sugere que a absorção
cutânea é provável. A taxa e a extensão da absorção do naftaleno, para
todas as vias, são desconhecidas. Por ser hidrofóbico, o nafta de petróleo
de cadeia pesada possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto,
nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. O
naftaleno é inicialmente metabolizado em vários metabólitos reativos de
epóxido e quinona, por oxidação do citocromo P450. Há evidência de que
ocorre recirculação entero-hepática significativa de metabólitos de
naftaleno em roedores. Os metabólitos do naftaleno são excretados na
urina como ácidos mercaptúricos, derivados de metiltio e conjugados de
glicuronídeo. Os conjugados de glutationa e cisteína são excretados na
bile. Após a ingestão, a excreção urinária dos metabólitos do naftaleno é
prolongada devido ao retardo na absorção pelo trato gastrointestinal.
Toxicodinâmica Profenofós: Inseticida inibidor da enzima acetilcolinesterase (AChE),
responsável pela hidrólise do neurotransmissor acetilcolina (ACh). Com
sua ação inibida, há a maior permanência da acetilcolina nas fendas
sinápticas, intensificando a transmissão do impulso nervoso e impedindo
a despolarização da célula. Consequentemente pode haver paralisia da
musculatura lisa e esquelética do inseto e morte. Este modo de ação é
relevante para seres humanos, uma vez que mamíferos também contam
com a atividade da AchE para regular a transmissão dos impulsos
nervosos.
Nafta de Petróleo – cadeia pesada (solvente aromático): A
toxicodinâmica do nafta de petróleo de cadeia pesada pode variar
dependendo da interação com outras espécies químicas disponíveis na
mistura. Não há estudos sobre este solvente propriamente dito. Os
hidrocarbonetos aromáticos, constituintes do nafta de petróleo de cadeia
pesada, são altamente solúveis em lipídios e, portanto, prontamente
absorvidos no trato gastrointestinal de mamíferos. Estudos, em células
de humanos, indicam que 21 vias metabólicas podem ser ativadas após
a exposição aos constituintes do nafta de petróleo de cadeia pesada.
Dentre essas vias estão: metabolismo da glicina, serina e treonina,
metabolismo do glioxilato e dicarboxilato, ciclo do citrato, metabolismo do
nitrogênio e metabolismo do metano em humanos. Esses resultados
afirmam que a exposição pode causar efeitos relacionados ao estresse
oxidativo em humanos como peroxidação lipídica, quebra de proteínas,
disfunção mitocondrial, depleção de antioxidantes, interrupção do
metabolismo das purinas e perturbação do ciclo do ácido cítrico. A nível
celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade
neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No
entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é
desconhecido. Os resultados de estudos metabólicos in vitro e in vivo em
sistemas de mamíferos indicam que o metabolismo do naftaleno é
complexo, com múltiplas vias concorrentes levando à formação de vários
metabólitos reativos (por exemplo, 1,2-naftaleno óxido, 1,2-naftoquinona
e 1,4-naftoquinona) e uma série de metabólitos conjugados e não
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
conjugados que são excretados predominantemente na urina. Com a
exposição oral, espera-se que o fígado seja o principal local de
metabolismo, mas o metabolismo do naftaleno em outros locais do tecido,
incluindo o epitélio olfatório nasal, células claras do tecido epitelial
pulmonar e tecido ocular, foi demonstrado.
Sintomas e sinais Profenofós: Não há na literatura dados de intoxicação por profenofós em
clínicos humanos.
Nafta de Petróleo – cadeia pesada (solvente aromático): Os relatórios
que estabelecem associações entre a exposição ao naftaleno e os efeitos
na saúde em humanos são restritos a numerosos relatórios de anemia
hemolítica ou catarata após exposição aguda ou exposição ocupacional
ao naftaleno, seja por ingestão ou inalação de vapores de naftaleno, mas
esses relatórios não identificaram níveis de exposição associados com
esses efeitos. Indivíduos com deficiência hereditária na enzima glicose-
6-fosfato desidrogenase (G6PD) são mais suscetíveis à hemólise
induzida pelo naftaleno. Os recém-nascidos também parecem ser
suscetíveis à hemólise induzida pelo naftaleno, provavelmente devido à
redução da capacidade de conjugar e excretar seus metabólitos. Não
estão disponíveis estudos de coorte de mortalidade ou morbidade ou
estudos de caso-controle examinando possíveis associações entre a
exposição ao naftaleno e o aumento do risco de câncer ou outros efeitos
na saúde.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
profenofós e nafta de petróleo, CURACRON:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos,
houve mortalidade na maior dose. Dentre os sinais de toxicidade
observados, destacaram-se diminuição da atividade, alterações de
marcha e postura, ataxia, piloereção, secreção vermelha nos olhos,
diminuição da frequência respiratória, tremores contínuos em todo o
corpo, fezes líquidas, respiração ofegante, salivação, respiração ruidosa
e prostração.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado
em ratos, não houve mortalidade. Os animais apresentaram respiração
difícil (leve a extrema), respiração ruidosa (leve a moderada), atividade
diminuída (leve a moderada), espirros, falta de higiene, inclinação da
cabeça.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, não houve mortalidade ou sinais clínicos. Em estudo de
irritação dérmica in vitro, o produto não foi considerado irritante; porém,
em cálculos preditivos, há o potencial para irritação leve. O produto não
foi considerado sensibilizante dérmico em camundongos.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em córnea de
galinha, o produto não foi irritante. No entanto, em estudo realizado em
coelhos, foi observada opacidade de córnea em 3 animais, reversível em
48 horas ou 7 dias. Todos os animais apresentaram vermelhidão na
conjuntiva e quemose, reversíveis em até 21 dias.
Exposição crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não é
considerado mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres
humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é considerado
desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. O nafta de
petróleo de cadeia pesada é considerado suspeito de ser carcinogênico
em seres humanos quando o naftaleno está presente em mais de 1% de
sua composição, o que não é o caso do produto Curacron. À luz dos
conhecimentos atuais, em doses seguras não é considerado teratogênico
ou desregulador endócrino e, em doses seguras, não interfere com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar
o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos,
evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre profenofós e
químicas medicamentos possivelmente utilizados no tratamento de intoxicação por
profenofós em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1049 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança 95%: 550 – 2000 mg/kg p.c.)
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste (sem mortalidade a
2,01 mg/L)
Corrosão/irritação cutânea: Não irritante in vitro
Corrosão/irritação ocular: não irritante in vitro, porém irritante em coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vitro com células de linfócitos humanos.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Efeitos crônicos:
Profenofós: Em estudo de carcinogenicidade em ratos, os animais testados na maior dose
apresentaram aumento no consumo de ração, aumento no peso relativo da glândula tireoide
e hiperplasia de células da tireoide. Houve inibição significativa das atividades plasmática e
eritrocitária da acetilcolinesterase, com reversão após recuperação de 4 semanas do período
de administração de 52 semanas. Em estudo com camundongos tratados com profenofós,
as atividades da acetilcolinesterase plasmática e eritrocitária foram inibidas nas maiores
doses em ambos os sexos. As fêmeas, no final do estudo, também apresentaram inibição da
atividade da acetilcolinesterase cerebral na maior dose. Portanto, o profenofós não é
considerado carcinogênico para ratos ou camundongos; adicionalmente, não apresenta
potencial genotóxico em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em um estudo de
toxicidade reprodutiva de duas gerações, não houve sinais clínicos relacionados ao
tratamento, achados de necropsia, observações histopatológicas ou qualquer alteração nos
parâmetros reprodutivos. Em outro estudo de toxicidade reprodutiva de três gerações, o
profenofós não afetou a atividade da acetilcolinesterase cerebral, o desempenho reprodutivo
ou o desenvolvimento e sobrevivência da prole por três gerações. Em um estudo da
toxicidade no desenvolvimento em ratos, houve toxicidade materna na maior dose, quatro
fêmeas morreram ou foram eutanasiadas e o consumo de ração foi diminuído dos dias 6 ao
13. Foram observados sinais clínicos de toxicidade, como hipoatividade ou tremores,
secreção ocular de porfirina, dispneia, diurese e hipotermia. Alguns animais ainda
apresentaram hemorragias estomacais. Não houve alteração no desenvolvimento dos
filhotes. Em estudo de toxicidade no desenvolvimento em coelhos, os animais apresentaram
anorexia em todas as doses. Observou-se ainda sinais clínicos como diarreia e secreções
orais/perianais e 9 animais foram à óbito. Em muitos desses animais houve, durante
necropsia, sinais de hemorragias estomacais acentuadas e áreas de coloração amarelada
no mesentério. Não houve alteração no desenvolvimento dos filhotes ou presença de
malformações fetais. Pelos estudos descritos acima, o profenofós não apresenta toxicidade
reprodutiva ou efeito teratogênico em ratos ou coelhos. A neurotoxicidade do profenofós foi
investigada minuciosamente devido à sua capacidade de inibir as atividades da
acetilcolinesterase. A inibição das atividades plasmáticas da acetilcolinesterase apareceu
mesmo em baixos níveis de exposição. Os achados em todos os testes se limitaram às
consequências diretas da intoxicação colinérgica. As baterias de observação funcional (FOB)
e testes de atividade motora não revelaram comprometimento cerebral ou de nervos. Os
exames histopatológicos não revelaram evidências de neurotoxicidade. Portanto, ele não
possui propriedades neurotóxicas, além de seus efeitos inibidores reversíveis da
acetilcolinesterase.
Nafta de Petróleo – cadeia pesada (solvente aromático): Não há estudos toxicológicos
desenvolvidos com esse solvente, porém a avaliação das fichas de seguranças autorizadas
para uso na presente formulação revelou que o componente mais relevante para o
estabelecimento do seu perigo é o naftaleno, embora este esteja presente em menos de 1%.
Desse modo, os estudos crônicos, conduzidos com o naftaleno, serão utilizados para a
compreensão do perigo toxicológico da nafta de petróleo de cadeia pesada. As informações
limitadas disponíveis em humanos são consideradas insuficientes para concluir sobre
carcinogenicidade. Existem dois estudos abrangentes de toxicologia por inalação de duração
crônica e carcinogenicidade do naftaleno em animais, um em ratos e um em camundongos.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
No estudo em ratos observou-se aumento na incidência de adenomas epiteliais respiratórios
e neuroblastomas epiteliais olfatórios na menor concentração (50 mg/m3). Adicionalmente,
observou-se tumores nasais que se desenvolveram apenas nos locais onde também
ocorreram alterações inflamatórias não neoplásicas tais como atrofia, hiperplasia e
metaplasia. Assim, considera-se que o desenvolvimento de tumores nasais no rato é
consequência de lesão crônica do tecido e, como existem diferenças anatômicas
significativas nas passagens nasais de ratos e humanos, há incerteza em torno da relevância
do dano ao epitélio olfatório de rato induzido pelo naftaleno para a saúde humana. O estudo
em camundongos fêmeas mostrou aumento na incidência de tumores benignos do pulmão
(adenomas alveolares / bronquiolares) após a exposição por inalação ao naftaleno, porém
essa espécie é considerada naturalmente mais suscetível a esse tipo de danos pulmonares
não neoplásicos induzidos por naftaleno. O produto é considerado suspeito de ser
carcinogênico em seres humanos e LOAEL para a carcinogenicidade foi 5 mg/m3. O naftaleno
não foi mutagênico em ensaios de Salmonella typhimurium na presença ou ausência de
preparações metabólicas de fígado de rato. Dois estudos in vitro usando células CHO e
linfócitos periféricos humanos foram negativos. No entanto, foi detectado evidência de
potencial clastogênico em células CHO na presença, mas não na ausência de S9. O naftaleno
também foi negativo em dois testes de micronúcleo de medula óssea in vivo. Baseados no
conjunto desses dados, o naftaleno não foi considerado mutagênico pelos ensaios de
genotoxicidade, o que descarta um modo de ação genotóxico associado ao aumento dos
tumores encontrados em ratos e camundongos e, portanto, deve-se considerar outros
mecanismos potenciais subjacentes à resposta carcinogênica. Em relação à fertilidade, não
existem informações disponíveis em humanos e não existem estudos em animais que
avaliaram especificamente esses efeitos. No entanto, em um estudo de carcinogenicidade de
dois anos, os camundongos não mostraram alterações histopatológicas nas gônadas ou
órgãos sexuais acessórios após inalação de 150 mg/m3 de naftaleno. Nenhuma alteração
testicular foi observada em um estudo de 90 dias em ratos expostos, por via inalatória, a 300
mg/m3. Com relação à toxicidade do desenvolvimento, a única informação disponível em
humanos provém de casos de anemia hemolítica em bebês nascidos de mães que também
sofrem de anemia hemolítica, após a ingestão de doses não quantificadas de naftaleno
durante a gravidez. Observou-se fetotoxicidade, mas não malformações, em doses que
causaram toxicidade materna significativa em ratos e camundondos (450 e 300 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Em coelhos, não foram observados efeitos no desenvolvimento
em um estudo com uma dose que causou toxicidade materna leve, ou em outro estudo com
uma dose próxima àquelas que produziram toxicidade materna pronunciada. Em geral, o
naftaleno produz toxicidade fetal em doses tóxicas maternas em animais e não produz
toxicidade no desenvolvimento em doses que não causam toxicidade materna. Diante dos
achados, os compostos do nafta de petróleo de cadeia pesada não são considerados
teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e
peixes).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone de emergência: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante,
através do telefone indicado acima para a sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir
os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável,
ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até
6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
CURACRON
Bula Completa – 07/05/2025
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.