Cuprital 700
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (700 g/L)
Informações
Número de Registro
23418
Marca Comercial
Cuprital 700
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (700 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Abóbora
Xanthomonas campestris
Mancha bacteriana
Alface
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Almeirão
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Berinjela
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Beterraba
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Brócolis
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cana-de-açúcar
Acidovorax avenae subsp. avenae
Estria-Vermelha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides cepae
Mal-das-sete-voltas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Centeio
Pseudomonas syringae pv. syringae
Queima da folha
Cevada
Pseudomonas syringae pv. syringae
Queima da folha
Chicória
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Citros
Xanthomonas citri subsp. citri
cancro citrico
Coco
Phytophthora palmivora
Morte-súbita; Podridão-do-olho; Podridão-parda
Couve
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Couve-flor
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Espinafre
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Phytophthora capsici
Podridão do colo
Melancia
Xanthomonas campestris
Mancha-foliar
Melão
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão-mole
Mostarda
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pepino
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula ou Mancha-bacteriana
Quiabo
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Sorgo
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Sorgo
Erwinia spp
Podridão-mole
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis
cancro-bacteriano
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
CUPRITAL 700
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 23418
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (Oxicloreto de cobre)……...............................1196,8 g/L (119,68% m/v)
Equivalente em cobre metálico……......................................................................700,0 g/L (70,0% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................678,2 g/L (67,82% m/v)
GRUPO M01 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: bactericida e fungicida
GRUPO QUÍMICO: inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
TRADECORP DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay,
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 04.997.059/0001-57 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DA MATÉRIA-PRIMA:
Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Industrial Las Vegas, Puente Piedra, Lima, Peru
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO OXIQUÍMICA – Registro no MAPA n° 04109
Oxiquímica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
CNPJ: 65.011.967/0001-14
N° do Registro no Estado: 101 CDA/SAA/SP
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal, Portugal
CHD’S Agrochemicals S.A.I.C.
Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai.
Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’Água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: 31 CDA/SAA/SP
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
Nortox S/A
Rodovia BR 369, Km 197
CEP: 86700-970. Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 ADAPAR/PR
Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, n° 22335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750. Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA
Oxiquímica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
CNPJ: 65.011.967/0001-14
N° do Registro no Estado: 101 CDA/SAA/SP
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 2.972/2014 IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
MANIPULADOR:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
N° MÁXIMO
DOENÇAS DOSE DE
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DO PRODUTO APLICAÇÃO
CALDA
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL /CICLO DE
CULTURA
Antracnose
Colletotrichum Aplicação terrestre:
gloeosporioides 500-1000 L/ha
Cercosporiose 200 mL/100 L
04
Pseudocercospora purpurea de água
Aplicação aérea:
Verrugose 30-40 L/ha
Abacate
Sphaceloma perseae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO
No viveiro, aplicar no início do aparecimento das folhas. Em condições de campo, plantio
definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 aplicações
após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas
sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação.
Mancha bacteriana 50-160 mL/100 L Aplicação terrestre:
06
Xanthomonas campestris de agua 500-1000 L/ha
Abóbora
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Alface
Almeirão
Beterraba 03
Chicória
Mostarda
Espinafre
Podridão mole
Melão 200 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Erwinia carotovora subsp.
Pepino água 500-1000 L/ha 04
carotovora
Brócolis
Girassol
Couve
Couve-flor 05
Repolho
Abobrinha 06
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias.
Mancha-angular/
Aplicação terrestre:
Crestamento-bacteriano
150-200 L/ha
Xanthomonas axonopodis pv.
1,0 L/ha 04
Ramulose Aplicação aérea:
Colletotrichum gossypii 30-40 L/ha
Algodão cephalosporioides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, reaplicando se necessário em
intervalos de 05-10 dias.
Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo
com intervalo de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com
intervalo menor.
Míldio
Peronospora destructor
Mancha púrpura 160 mL/100 L de
Alternaria porri água Aplicação terrestre:
06
Ferrugem 200-400 L/ha
Puccinia allii
Alho
Antracnose 125 mL/100 L de
Colletotrichum circinans água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência
da doença. Repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam
favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação.
Mancha-castanha Aplicação terrestre:
Cercospora arachidicola 200 L/ha
Amendoim Mancha-preta 0,25-0,75 L/ha 04
Cercosporidium personatum/ Aplicação aérea:
Pseudocercospora personata 20-30 L/ha
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Aplicação terrestre:
200-400 L/ha
Verrugose
0,47-0,64 L/ha
Sphaceloma arachidis
Aplicação aérea:
20-30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva, em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo,
sendo a primeira aplicação aos 40-45 dias após semeadura.
Pinta-preta 160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Alternaria solani água 500-1000 L/ha
06
Requeima 100 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Batata Phytophthora infestans água 1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura, reaplicando se
necessário com intervalos de aplicação de 07 dias.
Pinta-preta grande
Alternaria solani
Queima
Diaporthe vexans
Antracnose 160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
04
Colletotrichum água 300-500 L/ha
Berinjela gloeosporioides
Mancha bacteriana
Xanthomonas campestris pv.
vesicatoria
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos
de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com o intervalo
menor.
Podridão-parda
Phytophthora infestans
Vassoura de bruxa Aplicação terrestre:
4-8 mL/pé 05
Crinipellis perniciosa 1000 L/ha
Cacau
Mal-rosado
Erythricium salmonicolor
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser
dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias.
Ferrugem-do-cafeeiro
Hemileia vastatrix
1,0-1,25 L/ha*
Café Mancha-de-olho-pardo Aplicação terrestre:
03
Cercospora coffeicola 500-600 L/ha
Antracnose
1,0-1,8 L/ha*
Colletotrichum coffeanum
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início das
chuvas, realizando no máximo 03 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 dias.
Ferrugem alaranjada Aplicação terrestre:
0,25-1,0 L/ha
Puccinia kuehnii 200 L/ha
Podridão abacaxi Aplicação terrestre:
0,25-0,75 L/ha
Thielaviospsis paradoxa 100 L/ha
Aplicação terrestre: 04
Estria-Vermelha 200 L/ha
Cana-de- Acidovorax avenae subsp. 0,5-0,75 L/ha
açúcar Avenae Aplicação aérea:
20-30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Ferrugem amarelada e Estria vermelha: realizar aplicações preventivas em intervalos de
30 dias quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença.
Podridão abacaxi: realizar aplicação preventiva pulverizando diretamente sobre as
mudas, toletes ou plântulas na época do plantio.
Antracnose
110 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Colletotrichum 05
água 600-1000 L/ha
gloeosporioides
Caqui ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, repetindo a
aplicação a cada 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com
intervalo menor.
Antracnose
325 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Colletotrichum 04
água 800-1000 L/ha
gloeosporioides
Caju
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicação entre o florescimento e a "chuva do caju", repetir, se necessário, a cada 15
dias.
Mancha-púrpura/
50-100 mL/100 L Aplicação terrestre:
Crestamento
de água* 1000 L/ha
Alternaria porri
Ferrugem
Puccinia allii
07
Míldio
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Peronospora destructor
Cebola água 400-600 L/ha
Antracnose-das-folhas
Colletotrichum
gloeosporioides cepae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias, repetindo se necessário
com intervalo de 07 dias.
Queima das folhas
Alternaria dauci 125 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Cenoura 04
Mancha-de-cercospora água 200-400 L/ha
Cercospora carotae
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à
doença, repetir o tratamento a cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à
doença, aplicar com intervalo menor.
Queima das folhas
Aplicação terrestre:
Pseudomonas syringae susp. 0,25-0,75 L/ha 03
Centeio 100-200 L/ha
syringae
Cevada
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 10 dias.
Verrugose-da-laranja-doce
1,0-1,25 L/ha*
Elsinoe australis
Pinta-preta 75-100 mL/100 L
Phyllosticta citricarpa de água*
Melanose, Podridão
170-260 mL/100
peduncular
L de água Aplicação terrestre:
Diaporthe citri
Verrugose-da-laranja-azeda 100 mL/100 L de 2000 L/ha
Elsinoe fawcetti água 04
Aplicação aérea:
Citros Cancro-cítrico 70-100 mL/ 100 L
20-30 L/ha
Xanthomonas citri subsp. citri de água
Gomose
Phytophthora citrophthora
100 mL/100 L de
Antracnose água
Colletotrichum
gloeosporioides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada), repetir
a aplicação a cada 30 dias, durante o período entre florada e frutificação.
Aplicação terrestre:
2000 L/ha
Podridão-do-olho 100-130 mL/100
06
Phytophthora palmivora L de água
Coco Aplicação aérea:
20-30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias.
Aplicação terrestre:
300 L/ha
Ferrugem
1,0-1,5 L/ha* 06
Uromyces appendiculatus
Feijão Aplicação aérea:
Feijão- 20-30 L/ha
vagem ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, se necessário repetir a aplicação com Intervalo de 07
dias.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Ferrugem
Cerotelium fici
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Podridão-do-fruto 04
água 800-1000 L/ha
Figo Phytophthora nicotianae var.
nicotianae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com
intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita.
Mancha bacteriana
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Xanthomonas campestris pv. 04
água 200-400 L/ha
Gergelim vesicatoria
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias.
Ferrugem-da-goiabeira
Puccinia psidii
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Antracnose 04
água 600-1000 L/ha
Colletotrichum
Goiaba gloeosporioides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com
intervalos de 7 a 14 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar
o intervalo menor.
Antracnose
Colletotrichum
gloeosporioides 160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
04
Mancha bacteriana água 200-400 L/ha
Xanthomonas campestris pv.
Jiló
vesicatoria
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos
de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo
menor.
Mancha da Gala
04
Colletotrichum fructicola
Sarna
Venturia inaequalis 100-150 mL/100 Aplicação terrestre:
Cancro europeu L de água 1000 L/ha
Neonectria galligena 01
Maçã Entomosporiose
Entomosporium mespili
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Mancha da gala: iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas,
que normalmente se inicia 5 a 7 dias após ocorrer um PMF de 2 ou mais dias e
temperatura maior que 15°C. Reaplicar em intervalos de 7 dias.
Sarna, cancro europeu e entomosporiose: aplicar preventivamente após poda das
plantas (manejo outonal).
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre
Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Aplicação terrestre:
800 L/ha
Sarna/Varíola
0,5-1,0 L/ha*
Asperisporium caricae
Aplicação aérea:
30-40 L/ha
06
Aplicação terrestre:
Mamão Antracnose 500-1000 L/ha
200 mL/100 L de
Colletotrichum
água
gloeosporioides Aplicação aérea:
30-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo, se necessario, com
Intervalo de 14 dias.
Antracnose
100 mL/100 L de
Colletotrichum
água Aplicação terrestre:
gloeosporioides 08
1000 L/ha
Verrugose-da-mangueira 200 mL/100 L de
Manga Elsinoe mangiferae água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos. Repetir a aplicação
com Intervalo de 05 a 07 dias. Utilizar o intervalo mais curto em épocas favoráveis à
doença.
Antracnose
Colletotrichum
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
gloeosporioides 04
água 500-1000 L/ha
Requeima
Marmelo Entomosporium mespili
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno.
Aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à
doença, usar o intervalo menor.
Podridão do colo 100-130 mL/100
Phytophthora capsici L de água Aplicação terrestre:
04
Mancha bacteriana 50-70 mL/100 L 2000 L/ha
Melancia
Xanthomonas campestris de água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias.
Requeima
Entomosporium mespili 160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
04
Crespeira água 600-1000 L/ha
Nêspera Taphrina deformans
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das
novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam
favoráveis à doença, usar o intervalo menor.
Podridão-parda 140 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Pêssego 04
Monilinia fructicola água 0,5-1,8 L/planta
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Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou
dentro do manejo de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas
ou durante a fase de floração.
Mancha-de-Alternaria
Alternaria solani
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Antracnose 04
água 500-800 L/ha
Colletotrichum
Pimenta gloeosporioides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As
aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas
favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor.
Mancha-de-Alternaria
Alternaria solani
Antracnose
Colletotrichum 160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
04
gloeosporioides água 500-800 L/ha
Pimentão Mancha bacteriana
Xanthomonas campestris pv.
vesicatoria
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As
aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas
favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor.
Mancha bacteriana
160 mL/100 L de Aplicação terrestre:
Xanthomonas campestris pv. 04
água 500-800 L/ha
Quiabo vesicatoria
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias.
Mancha-das-flores 125 mL/100 L de Aplicação terrestre:
06
Diplocarpon rosae água 200-400 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Rosa As aplicações devem ser feitas preventivamente, iniciadas em condições de viveiro, logo
após o aparecimento das primeiras folhas. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias, ou
conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com
intervalo menor.
Mancha-púrpura-da-semente
Cercospora kikuchii
Aplicação terrestre:
Crestamento-bacteriano/ 0,25-0,75 L/ha* 200 L/ha
Crestamento-foliar-da-soja 02
Soja Pseudomonas savastanoi pv. Aplicação aérea:
Glycinea 20-30 L/ha
Ferrugem asiática
0,5-0,7 L/ha
Phakopsora pachyrhizi
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar primeiramente a aplicação aos 50 - 60 dias após a emergência e segunda
aplicação no estádio R1. Realizar 02 aplicações.
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Ferrugem asiática: Aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6,
atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Fazer no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 10 dias. A dose de 0,5L/ha é
recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a
dose de 0,7 L/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta
maior agressividade.
Podridão mole
Aplicação terrestre:
Erwinia carotovora 150-250 mL/ha 03
200 L/ha
subsp.carotovora
Sorgo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva, por volta de 35 a 40 dias após semeadura,
repetir, se necessário, a cada 15 dias.
Mancha-de-Alternaria
Alternaria solani 100-150 mL/100 Aplicação terrestre:
Requeima L de água* 800-1000 L/ha
Phytophthora infestans
Mancha de Stemphylium
Stemphylium solani
Mancha bacteriana
Xanthomonas campestris pv
vesicatoria 150 mL/100 L de 06
Podridão mole água Aplicação terrestre:
Tomate
Erwinia carotovora 500-1000 L/ha
subsp.carotovora
Cancro bacteriano
Clavbacter michiganensis
Septoriose 160 mL/100 L de
Septoria lycopersici água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Mancha de alternaria e requeima: iniciar a aplicação aos 20 - 25 dias após o transplante
das mudas, reaplicando a cada 07 dias.
Mancha de stemphylium e bacteriose: iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as
plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
Aplicação terrestre:
200 L/ha
Mancha amarelada
0,25-0,75 L/ha 03
Dreschslera triti-repentis
Aplicação aérea:
Trigo
20-30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicações preventivas a partir da fase de emborrachamento, repetindo a cada 11-15
dias.
Míldio/Mofo 75-100 mL/100 L
Plasmopara viticola de água* Aplicação terrestre: 07
Uva
Antracnose 160 mL/100 L de 500-1000 L/ha
Elsinoe ampelina água
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Podridão-da-uva madura
Colletotrichum
gloeosporioides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação preventivamente durante o período de frutificação, repetindo a mesma
com intervalo de 07 dias.
Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm.
Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições
climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação.
* As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com
o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não
exceder as doses recomendadas.
Soja: para o manejo eficiente de ferrugem da soja, o uso de fungicidas protetores-multissítio é indicado
pela pesquisa oficial brasileira para aumentar a eficácia dos fungicidas sítio-específicos e dirimir o risco
de desenvolvimento de resistência destes, sempre de forma preventiva, antes da incidência da doença.
O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação na região, são
essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os
sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com uso de várias
aplicações.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de calda
No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua
capacidade, em seguida adicionar CUPRITAL 700, agitado com vigor previamente, na dose
recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas
doses recomendadas.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com
pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de
pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a
evaporação do produto.
Aplicação aérea:
Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se altura
de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m.
Condições climáticas:
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima de 70%
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
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Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência
do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando
os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto.
Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois
causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrição.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles
mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna
e externamente os pulverizadores, reservatórios etc., para evitar problemas de corrosão nos seus
componentes à base de ferro e ferro galvanizado
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível.
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16 de janeiro de 2025
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto fungicida CUPRITAL 700 é composto por Oxicloreto de Cobre que apresenta mecanismo
de ação dos Multi-sítio de contato, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
NOVA FÓRMULA
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Pode ser nocivo em contato com a
pele;
ATENÇÃO - Pode provocar reações alérgicas
na pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR CUPRITAL 700 -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Inorgânico
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
O cobre é principalmente absorvido através do trato gastrointestinal. Os
sais de cobre são especialmente irritantes.
Exposição oral: A absorção de sais de cobre parece ocorrer principalmente
Toxicocinética no estômago e no duodeno, onde as condições ácidas favorecem a
solubilização.
Evidências mostraram que, após a ingestão de sais clorados de cobre, eles
se deslocam para a corrente sanguínea dentro de 01 a 03 horas.
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Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Estudo com homens mostraram que, do total de sais ingeridos, cerca de 20
a 60% são absorvidos pelo trato gastrointestinal e o resto é excretado com
as fezes.
Uma vez que é absorvido, ele é transportado para o fígado ligado á
albumina. O fígado é crítico para a homeostase do cobre.
Este é fracionado e excretado através da bile ou incorporado em proteínas,
intra e extracelulares. A rota primária de excreção é a bile.
O transporte de cobre para os tecidos periféricos é realizado ligado à
albumina sérrica, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas
estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivada de
seus efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA,
Toxicodinâmica membranas e proteínas, de forma direta ou mediante mecanismo
envolvendo radicais de oxigênio.
Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para as
hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e renal.
Os principais alvos atingidos em caso de intoxicação decorrente da
exposição a sais inorgânicos de cobre são: trato gastrointestinal, sistema
cardiovascular, sistema hematopoiético, fígado, rins e sistema nervoso.
Ingestão: pode ser percebido gosto metálico na boca, podendo ocorrer dor
abdominal especialmente no epigástrio, náuseas, vômito e diarreias;
sangramento gastrointestinal e ulcerações (em casos graves); letargia, dor
de cabeça, fraqueza muscular, vertigem, taquicardia, hipotensão, dispneia,
icterícia, elevação nos níveis de transaminases e bilirrubina, insuficiência
hepática, necrose centrolobular, estase biliar e disfunção renal incluindo a
elevação nos níveis de ureia, anúria, oligúria, albuminúria e acidose. Ainda
pode haver hemólise, hemoglobinúria, hematúria, hemorragia
gastrointestinal maciça. Cianose por metahemoglobinemia pode ocorrer em
Sintomas e Sinais raras ocasiões. A morte pode ocorrer devido a choque, falência hepática ou
Clínicos renal. Efeitos gastrointestinais também têm sido reportados após ingestão
repetida de água com altas concentrações de cobre, e insuficiência
hepática tem seguido à ingestão crônica de cobre.
Inalação: pode ocorrer sensação de queimação, irritação e vermelhidão da
garganta, tosse, dificuldade respiratória, espirro, náusea, vômito, calafrio e
febre.
Pele: exposição dérmica não tem sido associada a toxicidade sistêmica,
mas o cobre pode induzir respostas alérgicas em indivíduos sensíveis, com
aparição de manchas, coceiras, eritema e dermatite, além de descoloração
esverdeada do cabelo, dentes e pele.
Olhos: pode ocorrer irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração e
opacidade corneal. A ação mecânica de partículas de cobre pode causar
irritação ocular, uveíte, abscessos e perda do olho. Penetração de
fragmentos finos pode provocar dano ocular grave.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico. Os sintomas de envenenamento dependem
Diagnóstico
da duração da exposição, e das características do sal de cobre.
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Bula Agrofit
16 de janeiro de 2025
Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos para a mucosa
gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia e dor de
cabeça; falência hepática e renal (envenenamentos graves);
metemoglobinemia e hemólise.
Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático.
Exposição oral: diluir imediatamente com 120 a 240 mL de água ou leite
(não exceder 120 mL em uma criança).
A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após ingestão de
sais de cobre, antieméticos são contraindicados, após ingestão de sais
caústicos de cobre devido ao elevado risco de lesão da mucosa
gastrointestinal e a possibilidade de mudanças graves no sistema nervoso
central.
Sais de cobre podem ser agentes cáusticos, com capacidade para danificar
extensivamente as mucosas, inclusive com perfuração do trato
gastrointestinal lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem
causar complicações posteriores. Entretanto, alguns clínicos têm utilizado
estas técnicas com sucesso. Uma vez, que o carvão ativado for
administrado, é difícil observar os efeitos na endoscopia. Desde que há
muita controvérsia nesse campo de atuação, a técnica a ser utlizada
dependerá do julgamento médico.
- Lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não
corrosivas de cobre. Após a ingestão de um composto de cobre na forma
corrosiva, como o sulfato cúprico, a lavagem gástrica não é indicada, pois
o risco de causar perfuração pode superar o benefício potencial de remoção
do material cáustico.
- Considere a lavagem gástrica após a ingestão de uma grande quantidade
Tratamento
do produto, se ela puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 01 hora). Proteja as vias aéreas colocando o paciente em posição
de Trendelenburg e em decúbito lateral esquerdo ou realize intubação
endotraqueal. É necessário controlar as convulsões antes.
- Contraindicações: Perda dos reflexos protetores das vias aéreas ou
diminuição, pacientes em risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal e ingestão não tóxicas ou em pequenas quantidades.
Hipotensão: uso de drogas vasoativas
Endoscopia: realizar endoscopia dentro de 24 horas para avaliar
queimaduras em adultos ou em crianças com estridor, vômitos ou sialorreia.
Também deve ser considerada em crianças disfagia, recusa a deglutir,
queimaduras orais extensas ou dor abdominal.
O uso de corticoides é controverso. Considerar seu uso em queimaduras
de segundo grau até 48 horas pós-ingestão do produto, em pacientes sem
hemorragia gastrointestinal alta ou evidência de ruptura gastroesofágica.
Antibióticos são indicados para infecção ou em pacientes com perfuração
gastroesofágica.
Há pouca experiência clínica no uso de agentes quelantes no tratamento
de intoxicação aguda por cobre. Os dados sobre eficácia são derivados de
pacientes com intoxicação crônica por cobre e de estudos em animais.
Dimercaprol (BAL): penicilamina ácido dimercapto 1-propanilsulfônico
(DMPS) e ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) têm sido utilizados.
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Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
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16 de janeiro de 2025
- D-penicilamina: use somente se agentes menos tóxicos não estiverem
disponíveis ou não forem tolerados. Dose usual adultos: 1000 a 1500
mg/dia dividida a cada 06 a 12 horas. Dose usual para crianças: 10
mg/kg/dia inicialmente, aumentando gradualmente para 30 mg/kg/dia
dividida em 02 ou 03 doses, conforme tolerado. Evitar se o paciente é
alérgico à penicilina. Monitorar proteinúra, hemutúria, exantema,
leucopenia e trombocitopenia.
- Dimercaprol (BAl): administrar 3,0 a 5,0 mg/kg/dose intramuscular a cada
04 horas por 2 dias; depois a cada 04 horas a 06 horas por 02 dias
adicionais; depois a cada 04 a 12 horas por até 07 dias adicionais.
Cirurgias: para prevenir estenoses deve ser inserido um tubo nasogástrico
após confirmação de queimaduras circunferenciais.
Dilatação é indicada duas a quatro semanas se estenose é confirmada;
caso não resolva o problema, deverá se proceder a inserção de tubo
gástrico ou a transposição do cólon. Considerar laparotomia em pacientes
com grave queimadura esofágica ou gástrica.
Exposição inalatória, dérmica e ocular: tratamento sintomático e de
suporte.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicações
Atropina - fungicidas inorgânicos a base de cobre, não são inibidores de
colinesterase.
Efeitos das Não se conhece informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
Interações Químicas potencializadores relacionados aos diferentes ingredientes da formulação.
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa:
0800 70 10 450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
O produto pode penetrar no organismo pela pele, boca e nariz. A meia-vida biológica do cobre em
humanos foi estimada em cerca de 04 semanas. A rota de eliminação de cobre é a via biliar. A excreção
que ocorre pela urina é normalmente baixa. Menos de 1,0% da quantidade injetada intravenosa foi
excretada pela urina, em 72 horas. No mesmo período, 9,0% foram excretados pelas fezes. Relato de
caso de uma criança intoxicada com cerca de 3,0 g de sulfato de cobre, revelou que 2 horas após a
ingestão, a urina continha 500 µg/100 mL de cobre.
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EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em rato: >2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 via dérmica em ratos: >2000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: eritema bem definido e leve oedema, ambos sintomas totalmente
revertidos em 07 dias.
Irritação ocular em coelhos: provoca vermelhidão da conjuntiva e quemose, sendo ambas
completamente revertidas em 07 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: não sensibilizante
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
De acordo com os resultados dos estudos encontrados em literatura, conclui-se que o cobre não
apresenta efeitos teratogênico em animais de laboratório. Testes de mutagenicidade em células de
bactérias e micronúcleos, apresentaram resultados negativos e os estudos de carcinogenicidade de
compostos à base de cobre em ratos e camundongos não indicaram efeitos carcinogênicos. (WHO,
EHC, 1998).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Tradecorp do Brasil Comércio de
Insumos Agrícolas Ltda. – Telefone: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,25; 0,5; 1; 5; 10 e 20L)
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI’s – equipamentos de
proteção individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES:
A desativação do produto pode ser feita por tratamento físico-químico e recuperação, ou, reações
químicas e posteriores depósito em aterro de resíduos químicos. A desativação por incineração NÃO
é recomendada para esse produto.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
Hortolândia/SP, 16 de janeiro de 2025.
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