Cultifix
Basf S.A. São Paulo
Herbicida
imazapir (imidazolinona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
04216
Marca Comercial
Cultifix
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
imazapir (imidazolinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Bidens subalternans
picão-preto
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Conteúdo da Bula
CULTIFIX®
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 4216
COMPOSIÇÃO:
2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(IMAZAPIR)* ............................................................................................................. 480 g/L (48,0% m/v)
*Equivalente ácido
Outros Ingredientes ................................................................................................... 525 g/L (52,5% m/v)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA.
CLASSE: Herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Imazapir: Imidazolinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO(*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ARSENAL TÉCNICO – Registro no MAPA nº 348895
BASF Corporation – Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 – 63461 – Palmyra – Missouri – Estados
Unidos da América
BASF Corporation – 14385 West Port Arthur Road – 77705 – Beaumont – Texas – Estados Unidos
da América
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 - 00674-0243 - Manati - Puerto
Rico, Estados Unidos da América
BASF Corporation – Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 – 63461 – Palmyra – Missouri – Estados
Unidos da América
Du Pont Agro Soluciones S.A. - Ruta 33, km 738 - Casilda - Provincia de Santa Fé - Argentina
FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-
970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 210
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701 – Cajurú do Sul – CEP 18087-170 –
Sorocaba/SP – CNPJ 61.142.550/0001-30 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Reopen S.A – Rio Del Rey s/n entre Rio Potrero y Rio Pinto – Parque Industrial General Rodriguez
Bairro Las Cinas Cinas – Rua 24 km 4,5 – General Rodriguez - Argentina
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
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É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultifix® é um herbicida sistêmico, desenvolvido para uso em produção de soja geneticamente
modificada tolerante a imidazolinonas.
Cultifix® possui amplo espectro de controle das principais plantas daninhas infestantes da cultura da
soja.
Cultifix® apresenta flexibilidade quanto à época de aplicação, podendo ser utilizado desde a pós-
emergência inicial até a pós-emergência normal das plantas infestantes da soja.
Cultifix® foi desenvolvido para uso exclusivo no Sistema de Produção de soja geneticamente
modificada tolerante às imidazolinonas - Soja CV; somente os cultivares de soja do Sistema de
Produção Cultivance® têm tolerância ao herbicida. Esses cultivares foram desenvolvidos a partir de
cruzamentos com o Evento de Transformação 127 e, são altamente tolerantes ao herbicida Cultifix®.
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES:
CULTURA
SOJA EVENTO CULTIVANCE®
Alvo biológico Estádio das Dose (**) Volume
Número de
Plantas (mL de calda
Aplicações
Nome comum/científico Daninhas p.c./ha) (L/ha)
GRAMÍNEAS
capim-marmelada
capim-papuã 1 a 2 perfilhos
Brachiaria plantaginea
capim-colchão
Digitaria horízontalis 1 a 2 perfilhos
Digitaria ciliaris
capim-carrapicho 120 -150 100 - 200 1
1 a 2 perfilhos
Cenchrus echinatus
capim-pé-de-galinha
1 a 2 perfilhos
Eleusine indica
capim-colonião (tanzânia,
vencedor) 1 perfilho
Panicum maximum
FOLHAS LARGAS
trapoeraba
2 a 4 folhas 150
Commelina benghalensis
ançarinha-branca
2 a 6 folhas
Chenopodium album
carrapicho-de-carneiro
2 a 6 folhas
Acanthospermum hispidum
100 - 200 1
caruru-de-mancha
2 a 6 folhas 120 -150
Amaranthus viridis
corda-de-viola
2 a 6 folhas
Ipomoea grandifolia
erva-de-santa-luzia
2 a 6 folhas
Chamaesyce hirta
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CULTURA
SOJA EVENTO CULTIVANCE®
Alvo biológico Estádio das Dose (**) Volume
Número de
Plantas (mL de calda
Aplicações
Nome comum/científico Daninhas p.c./ha) (L/ha)
erva-de-touro
2 a 6 folhas
Tridax procumbens
amendoim-bravo
2 a 6 folhas
Euphorbia heterophylla
cheirosa
2 a 6 folhas
Hyptis suaveolens
picão-branco
2 a 6 folhas
Galinsoga parviflora
apaga-fogo
2 a 4 folhas
Alternanthera tenella
jôá-de-capote 120 -150 100 - 200 1
2 a 4 folhas
Nicandra physaloides
picão-preto
Bidens pilosa 2 a 6 folhas
Bidens subalternans
poaia-branca
2 a 6 folhas
Richardia brasiliensis
guanxuma
2 a 6 folhas
Sida rhombifolia
buva
Conyza bonariensis 2 a 5 folhas
Conyza canadensis
1 litro de Cultifix® contém 480 gramas de IMAZAPIR.
(*) Adicionar adjuvante DASH a 0,25% v/v.
(**) A dose menor deverá ser utilizada na pós-precoce das plantas daninhas (gramíneas até 1º perfilho
e folhas largas de 2 a 4 folhas) e/ou em baixas infestações.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação única. Cultifix® pode ser aplicado na cultura de soja tolerante ao CULTIFIX desde a pós-
emergência inicial até a pós-emergência normal das plantas infestantes da soja.
MODO DE APLICAÇÃO:
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre: Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou costal manual, com volume de calda
de 100 a 200 litros por hectare, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa, procurando
obter boa cobertura do alvo a ser atingido e evitando deriva para culturas sensíveis:
Utilizar bicos XR TeeJet (em boas condições ambientais) ou os bicos de baixa deriva DG TeeJet, Turbo TeeJet
(em condições ambientais mais críticas). Também podem ser utilizados bicos ADI Jacto e LD Jacto, AD Magnum
e BD Magnum e ALBUZ (em boas condições ambientais) e ADGA Magnum, BJ Jacto (em condições ambientais
mais críticas).
• Aplicação Aérea: Aplicar volume de calda de 40-50 litros/ha, bicos D-10 ou D-12 com core 45, altura de vôo
de 4 a 5 metros do alvo a ser atingido, faixa de aplicação de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação
à direção de voo.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para soja não tolerante ao CULTIFIX. Aplique apenas
em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. A boa
prática agrícola recomenda a aplicação sem vento ou com velocidade do vento menor do que 10 km/h.
• Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e a área
cultivada com soja convencional.
Obs.: Com outros equipamentos assegurar uma boa cobertura de pulverização. A critério do Engenheiro
Agrônomo ou do Técnico responsável as condições poderão ser alteradas.
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FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SOJA TOLERANTE AO
HERBICIDA CULTIFIX:
Aplique Cultifix® somente nos cultivares de soja tolerantes ao herbicida.
1. Aplicação em pós-emergência na dose recomendada adicione o adjuvante DASH 0,25% v/v na calda de
pulverização.
2. Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento e mato competição das plantas
daninhas na cultura da Soja
3. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia e com baixa umidade relativa do ar ou com ventos acima de
10 km/hora.
4. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros
produtos ou em outros campos de soja não CV ou outros cultivos.
5. Limpe a semeadora antes de utilizá-las com soja CV. Retire todo o resto de sementes de soja não CV
(tolerante as imidazolinonas).
Preparação da Calda Para Pulverização:
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade. Com o agitador (retorno) acionado,
adicione a quantidade recomendada de Cultifix®, adicione o adjuvante usado somente no caso da aplicação
em pós-emergência e complete o volume do tanque com água.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Soja 60
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda.
Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Seletividade: Cultifix® é um herbicida seletivo para uso exclusivo no sistema de produção Soja - Cultivance,
recomendado especificamente para este herbicida.
1. PRECAUÇÃO: utilizar somente sementes identificadas com o Sistema de Produção Soja Cultivance
recomendadas para o herbicida Cultifix®.
2. Cultifix® não é seletivo para outros cultivares não - Cultivance.
3. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas ao Cultifix®, não plantar Soja Cultivance mais
de 2 safras seguidas. Recomenda-se a rotação com a Soja Convencional. Dessa forma evita-se o controle
continuado das plantas daninhas com o mesmo grupo químico e as mesmas práticas, dentro de um programa
de manejo de resistência de plantas daninhas com herbicidas de diferentes modos de ação e diferentes
práticas de manejo.
4. Rotação de culturas após a safra de Soja Cultivance: somente as culturas de inverno e verão abaixo
relacionadas poderão ser feitas em sucessão ou rotação com a Soja Cultivance.
Culturas de inverno e/ou sucessão: Trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho safrinha, feijão, amendoim,
cana-de-açucar e cultivares tolerantes a imidazolinonas do Sistema Clearfield como o milho CL e Arroz CL.
Culturas de verão (rotação): Soja Cultivance, Soja convencional, milho, algodão, feijão, amendoim, arroz, sorgo,
cana-de-açucar e cultivares tolerantes a imidazolinonas do Sistema Clearfield como o milho CL e Arroz CL.
5. Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser tratada.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos
existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite
Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de Resíduo
no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados
pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos
Limites Máximos de Resíduos.
Para maiores esclarecimentos consulte representante da BASF S.A.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida Cultifix® é composto por imazapir, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da ALS (Acetolactato sintase) (ou acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencente ao Grupo
B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes
que ocorrem na área, Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo
integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de
roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais
utilizados e eficazes.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo químico Imazapir: Imidazolinona
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
Imazapir foi rapidamente absorvido após administração oral em ratos. A
Toxicocinética excreção se deu principalmente pela urina e algo nas fezes, após 24
horas da administração. Após 6 dias, a eliminação foi completa.
Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de Imazapir para
Toxicodinâmica
humanos.
Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que o
lmazapir técnico não é tóxico para ratos pela via oral e pela via dérmica,
pois não causou sinais de toxicidade sistêmica e foi observado apenas
Sintomas e
eritema no local de aplicação na pele dos animais. Pela via inalatória, foi
sinais clínicos
observada nos ratos apenas secreção nasal no dia 1 após a exposição.
Para pele é ligeiramente irritante, mas não é um sensibilizador da pele.
Para olhos é irritante severo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
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Antídoto: não
existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
Tratamento
de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
ATENÇÃO e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema
de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foi observado vermelhidão reversível em 24 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Em pele de
coelhos foi observado eritema reversível em 48 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
Nos estudos crônicos em ratos e camundongos não foram observados efeitos tóxicos e não foi
carcinogênico. Em cães não foram observados efeitos tóxicos. Nos estudos de reprodução e
desenvolvimento não foram observados efeitos em parâmetros reprodutivos e no desenvolvimento de
ratos. Em coelhos, no estudo de desenvolvimento foi observada toxicidade materna e mortalidade, mas
não efeitos ao desenvolvimento de coelhos. Não foi mutagênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS –
IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigosos ao Meio Ambiente (CLASSE II)
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Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
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