Verdict Max
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Informações
Número de Registro
03518
Marca Comercial
Verdict Max
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Zea mays
milho
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Zea mays
milho
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Zea mays
milho
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Zea mays
milho
Milho OGM
Avena sativa
aveia
Milho OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho OGM
Pennisetum americanum
milheto
Milho OGM
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Milho OGM
Zea mays
milho
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Zea mays
milho
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Zea mays
milho
Uva
Avena sativa
aveia
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
VERDICT® MAX <logomarca do produto> Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 3518 COMPOSIÇÃO: methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate (Haloxifope-R-metílico).................................................................................................540,0 g/L (54,0% m/v) Equivalente ácido de Haloxifope-R-metílico ...................................................................520,0 g/L (52,0% m/v) Diethylene glycol monoethyl ether (Dietileno glicol monoetil éter).....................................................................................531,0 g/L (53,1% m/v) Outros ingredientes ..........................................................................................................80,0 g/L (8,0% m/v) GRUPO A HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo. CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Haloxifope-R-metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico Dietileno glicol monoetil éter: Éteres de glicol, poliéteres TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): CTVA Proteção de Cultivos Ltda. Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, conjunto 81-A, Sala CTVA Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46 Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO HALOXYFOP-R METHYL TÉCNICO Registro MAPA no 007094 Corteva Agriscience France S.A.S. BP-20 Zone Industrielle, F-67410, Drusenheim - França Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, Jiangsu 210047 - China HALOXYFOP-P-METHYL TÉCNICO UPL Registro MAPA no 12214 Shandong Luba Chemical Co., Ltd Loujia Village, Tangwang Town, Licheng Disctrict, Jinan City 250106, Shandong Province - China HALOXYFOP-P-METHYL TÉCNICO RAINBOW Registro MAPA no 12314 Shandong Luba Chemical Co., Ltd. Loujia Village, Tangwang Town, Licheng Disctrict, Jinan City 250106, Shandong Province - China NingXia Rainbow Chemical Co. Ltd. Taisha Industrial Park Pingluo Ningxia 753400 - China FORMULADOR CTVA Proteção de Cultivos Ltda. Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 1 de 26 Corteva Agriscience Argentina S.R.L. Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA - Argentina MANIPULADOR Iharabras S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado no 8 - CDA/SP Ouro Fino Química S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado IMA nº 8764 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 2 de 26 INSTRUÇÕES DE USO: Verdict Max é recomendado para o controle pós-emergente de plantas daninhas gramíneas, nas situações descritas a seguir. Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número e Época de Aplicação Aplicação em dessecação/pré-semeadura das culturas: Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-colchão* plantas daninhas quando em pleno (Digitaria horizontalis) desenvolvimento vegetativo e sem estresse 70 - 290 Capim-amargoso* hídrico. Os melhores níveis de controle são (Digitaria insularis) atingidos quando aplicado no início do Capim-pé-de-galinha* desenvolvimento para espécies anuais. (Eleusine indica) Algodão Azevém* (Lolium multiflorum) Capim-colonião* (Panicum maximum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 3 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-colchão* plantas daninhas quando em pleno (Digitaria horizontalis) desenvolvimento vegetativo e sem estresse 70 - 290 Capim-amargoso* hídrico. Os melhores níveis de controle são (Digitaria insularis) atingidos quando aplicado no início do Capim-pé-de-galinha* desenvolvimento para espécies anuais. (Eleusine indica) Feijão Azevém* (Lolium multiflorum) Capim-colonião* (Panicum maximum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 4 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-colchão* plantas daninhas quando em pleno (Digitaria horizontalis) desenvolvimento vegetativo e sem estresse 70 - 290 Capim-amargoso* hídrico. Os melhores níveis de controle são (Digitaria insularis) atingidos quando aplicado no início do Capim-pé-de-galinha* desenvolvimento para espécies anuais. Soja (Eleusine indica) Azevém* (Lolium multiflorum) Capim-colonião* (Panicum maximum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 5 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-carrapicho* plantas daninhas quando em pleno (Cenchrus echinatus) desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são Capim-colchão* atingidos quando aplicado no início do (Digitaria horizontalis) 70 - 290 desenvolvimento para espécies anuais. Capim-amargoso* (Digitaria insularis) Deverá ser respeitado um intervalo entre a Capim-pé-de-galinha* aplicação e o plantio da cultura de no mínimo (Eleusine indica) 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no Azevém* mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). (Lolium multiflorum) Trigo Capim-colonião* (Panicum maximum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 6 de 26 Aplicação em pré-plantio/pré-emergência da cultura: Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia* (Avena sativa) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Deve ser aplicado em pós-emergência Capim-carrapicho* das plantas daninhas quando em pleno (Cenchrus echinatus) desenvolvimento vegetativo e sem Capim-colchão* 70 - 350 estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria horizontalis) Milho controle são atingidos quando aplicado Capim-amargoso* geneticamente no início do desenvolvimento para (Digitaria insularis) modificado espécies anuais. Capim-pé-de-galinha* tolerante ao (Eleusine indica) Haloxifope-R- Azevém* metílico (Lolium multiflorum) Capim-colonião* (Panicum maximum) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 7 de 26 Aplicação em pós-emergência das culturas: Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-colchão* plantas daninhas quando em pleno (Digitaria horizontalis) desenvolvimento vegetativo e sem Capim-amargoso* 70 - 115 estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria insularis) controle são atingidos quando aplicado no Capim-pé-de-galinha* início do desenvolvimento para espécies (Eleusine indica) anuais. Azevém* Algodão (Lolium multiflorum) Capim-colonião* (Panicum maximum) Milheto* (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) É recomendado o controle em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de Capim-amargoso* controle são atingidos quando aplicado no 185 - 290 início do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve- Café se usar as maiores doses da faixa de recomendação. Deve ser aplicado até 20 dias antes do período normal de colheita. Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 8 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* Deve ser aplicado em pós-emergência das (Cenchrus echinatus) plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem Capim-colchão* estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria horizontalis) controle são atingidos quando aplicado no Capim-amargoso* 70 - 115 início do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) anuais. Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) A aplicação deverá ser realizada na Azevém* entrelinha da cultura, em jato dirigido, (Lolium multiflorum) evitando o contato com a cultura. Citros Capim-colonião* (Panicum maximum) Milheto* (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 9 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-colchão* plantas daninhas quando em pleno (Digitaria horizontalis) desenvolvimento vegetativo e sem Capim-amargoso* 70 - 115 estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria insularis) controle são atingidos quando aplicado no Capim-pé-de-galinha* início do desenvolvimento para espécies (Eleusine indica) anuais. Azevém* Feijão (Lolium multiflorum) Capim-colonião* (Panicum maximum) Milheto* (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 10 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* 70 - 115 (Avena sativa) Capim-marmelada* 70 - 115 (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* 70 - 115 (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* 70 - 115 (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* Deve ser aplicado em pós-emergência das 70 - 115 plantas daninhas quando em pleno (Cenchrus echinatus) Capim-colchão* desenvolvimento vegetativo e sem 70 - 115 estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria horizontalis) Capim-amargoso* controle são atingidos quando aplicado no 70 - 115 início do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) anuais. Capim-pé-de-galinha* 70 - 115 (Eleusine indica) A aplicação deverá ser realizada na Maçã Azevém* 115 - 350 entrelinha da cultura, em jato dirigido, (Lolium multiflorum) evitando o contato com a cultura. Capim-colonião* 70 - 115 (Panicum maximum) Milheto* 70 - 115 (Pennisetum americanum) Falso-massambará* 70 - 115 (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* 70 - 115 (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 11 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia (Avena sativa) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Recomenda-se realizar a aplicação Capim-carrapicho* entre os estádios V2 e V4 do milho (Cenchrus echinatus) geneticamente modificado tolerante ao Capim-colchão* Haloxifope-R-metílico. (Digitaria horizontalis) Capim-amargoso* 70 - 140 Aplicação deve ser realizada em pós- (Digitaria insularis) emergência das plantas daninhas Capim-pé-de-galinha* quando em pleno desenvolvimento (Eleusine indica) vegetativo e sem estresse hídrico. Os Azevém* melhores níveis de controle são Milho (Lolium multiflorum) atingidos quando aplicado no início do geneticamente Capim-colonião* desenvolvimento para espécies anuais. modificado tolerante ao (Panicum maximum) Haloxifope-R- Milheto voluntário* metílico (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 12 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência das Capim-colchão* plantas daninhas quando em pleno (Digitaria horizontalis) desenvolvimento vegetativo e sem Capim-amargoso* 70 - 115 estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria insularis) controle são atingidos quando aplicado no Capim-pé-de-galinha* início do desenvolvimento para espécies (Eleusine indica) anuais. Azevém* (Lolium multiflorum) Soja Capim-colonião* (Panicum maximum) Milheto* (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 13 de 26 Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Aveia voluntária* 70 - 115 (Avena sativa) Capim-marmelada* 70 - 115 (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* 70 - 115 (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* 70 - 115 (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* Deve ser aplicado em pós-emergência das 70 - 115 plantas daninhas quando em pleno (Cenchrus echinatus) desenvolvimento vegetativo e sem Capim-colchão* 70 - 115 estresse hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria horizontalis) controle são atingidos quando aplicado no Capim-amargoso* 70 - 115 início do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) anuais. Capim-pé-de-galinha* 70 - 115 (Eleusine indica) Uva A aplicação deverá ser realizada na Azevém* entrelinha da cultura, em jato dirigido, 115 - 350 (Lolium multiflorum) evitando o contato com a cultura. Capim-colonião* 70 - 115 (Panicum maximum) Milheto* 70 - 115 (Pennisetum americanum) Falso-massambará* 70 - 115 (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário* 70 - 115 (Zea mays) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Aplicação como maturador: Dose Cultura Alvos Época de Aplicação (mL/ha) Para antecipação da maturação da cultura, Cana-de-açúcar* 70 - 140 recomenda-se realizar a aplicação 60 dias (Saccharum officinarum) antes da colheita. Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Cana-de- açúcar Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 14 de 26 Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações. Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações. Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura. Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação. O efeito visual do Verdict Max inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Verdict Max deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo. Aplicação Terrestre Equipamento costal: Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Equipamento tratorizado: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h. Aplicação Aérea: Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessacação ou em pós emegências para as culturas do algodão, feijão e soja e em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo. Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 15 de 26 Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h. Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Verdict Max por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade. Limpeza do tanque e sistema de pulverização: A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Verdict Max. Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes: 1. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. 2. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização. 3. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão........................................................................................................................................................123 dias Café................................................................................................................................................................20 dias Cana-de-açúcar..............................................................................................................................................30 dias Citros..............................................................................................................................................................30 dias Feijão..............................................................................................................................................................66 dias Maçã...............................................................................................................................................................48 dias Milho (pré-emergência).........................................................................................................................................(1) Milho (pós-emergência)..................................................................................................................................70 dias Soja.................................................................................................................................................................90 dias Trigo.......................................................................................................................................................................(1) Uva.................................................................................................................................................................97 dias (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Verdict Max não é seletivo as culturas gramíneas. Atenção para não atingir culturas econômicas suscetíveis; • Se ocorrer chuvas até 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada; Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 16 de 26 • Não armazenar a calda em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum; • Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta; • Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser prejudicada; • Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Verdict Max, para aplicação de outros produtos, em culturas suscetíveis. • A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Verdict Max por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou, informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO A HERBICIDA O produto herbicida Verdict Max é composto por Haloxifope-R-metílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 17 de 26 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 18 de 26 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador. • A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Fique atento para a duração do macacão e para a manutenção da sua hidrorrepelência, seguindo as recomendações do fabricante. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. lngestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. lnalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR Verdict Max INFORMAÇÕES MÉDICAS Haloxifope-R-metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico. Grupo Químico Dietileno glicol monoetil éter: Éteres de glicol, poliéteres. Classificação CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO. toxicológica Vias d e exposição Ocular, oral, inalatória, dérmica e mucosas. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 19 de 26 Haloxifope-R-metílico: A absorção é rápida (>80%) e a excreção extensa, estudado em ratos, macacos e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-R-metílico é rapidamente absorvido e se transforma em Haloxifope-R. A principal rota de excreção e via bile (>80%). Haloxifope-R é distribuído primariamente para o plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da substância na circulação em camundongos é de aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é, limitada e lenta. Os principais metabólitos são ácidos Haloxifope e conjugados de ácido Haloxifope. Dietileno glicol monoetil éter: Estudo realizado em ratos por via oral e intravenosa apresentou altas Toxicocinética concentrações plasmáticas com biodisponibilidade absoluta entre 79 e 95%. A concentração máxima foi atingida em 0,25 hora após a dose por via intravenosa e 0,25 e 0,5 hora após a dose por via oral. Com relação às concentrações plasmáticas, foram observadas altas concentrações na hipófise, tireóide, supra- renais e medula óssea no mesmo tempo de amostragem. A substância foi rapidamente excretada na urina, independentemente do sexo e da via de administração (85% a 90% dentro de 24 horas após a dose). A substância de teste mostra baixo potencial de bioacumulação nas condições deste estudo. Um estudo de absorção dérmica in vitro usando pele humana mostrou que a substância é capaz de passar pelo estrato córneo da epiderme, mas não causa nenhum dano à pele no processo. Há um tempo de atraso de menos de 1 hora para que a substância atravesse a pele e apareça no fluido receptor. Haloxifope-R-metílico: Mecanismo de toxicidade do Haloxifope-R é pouco conhecido. Efeito adverso em humanos e aumento de peso do fígado. Em roedores atua como proliferador Toxicodinâmica de peroxissomas, mas este efeito mecanismo é irrelevante em humanos. Dietileno glicol monoetil éter: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos para o Dietileno glicol monoetil éter. Haloxifope-R-metílico: Toxicidade aguda: lngestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido diretamente. Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica, e menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarreia. Pode causar alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à hipóxia e/ou hipotensão. Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode evoluir para dermatite de contato (eritema e queimação). Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação, conjuntivite e edema palpebral. lnalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração, podendo ocorrer, pneumonite química e efeitos adversos. Sintomas e sinais Toxicidade Crônica clínicos Exposições prolongadas e repetidas podem causar alergias dérmicas. Dietileno glicol monoetil éter: Baseado em resultados obtidos com estudos em animais, a toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido ingerida. A severidade da intoxicação deve ser baseada nos achados clínicos. Na exposição dérmica pode ocorrer leve irritação com ressecamento. Os testes de sensibilização dérmica apresentaram resultados negativos. A exposição ocular pode causar irite transitória leve e efeitos conjuntivais com vermelhidão, mas não houve resposta da córnea em estudo em animais. Estudo agudo em ratos por via oral apresentou sintomas como respiração forçada e ofegante, anorexia, fraqueza leve a moderada, tremores e prostração. Estudo agudo por inalação em ratos não apresentou sintomas e sinais clínicos. Em um estudo subcrônico por via oral em ratos apresentou efeitos de toxicidade nos rins quando administrado altas doses da substância. O grupo com altas doses também apresentou edema testicular e Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 20 de 26 alterações hepáticas gordurosas. Estudo subcrônico dérmico em animais não apresentou sintomas e sinais clínicos além da leve irritação à pele. O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis. Antídoto: não existe antídoto específico conhecido. O tratamento das intoxicações por Haloxifope-R-metílico é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pêlos) com água fria abundante e sabão, por no mínimo, 15 minutos. Tratamento Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as, pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar O 2 a 100%. Observar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória e atentar a necessidade de intubação. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente. O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Contraindicações Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com estes locais. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 21 de 26 Efeitos das interações Nenhum efeito sinérgico é conhecido. químicas Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS. As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos de ATENÇÃO notificação compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA). Telefone de emergência da empresa: 0800 772 2492 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Testes realizados em animais de laboratório, demonstraram que o composto é rápida e completamente absorvido, com meia vida de 5,6 e 1,2 dias para ratos machos e fêmeas respectivamente; o produto é distribuído primariamente no plasma e fígado e em seguida excretado pela urina e pelas fezes. A farmacocinética do produto, na forma ácida ou como metil éster, é equivalente quando o mesmo é administrado oralmente, sendo que nenhum éster metílico pôde ser identificado nos tecidos, urina ou bile 48 horas após uma única ingestão do composto por ratos machos e fêmeas. A forma de degradação, quando ocorre, é feita através de hidrólise ácida e o produto é excretado na forma de conjugados. Em macacos cinomolgos (Macaca fascicularis) a administração oral de sal de sódio de haloxifope racêmico mostrou que a substância é absorvida rapidamente. A excreção ocorre principalmente pela urina. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos Agudos (resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado): DL50 oral em ratos: 1227 mg/kg DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Dois de três animais tratados apresentou leve eritema que foi totalmente reversível em 48 horas. Um dos animais também apresentou edema leve na primeira hora de observação. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram leves sintomas de vermelhidão da conjuntiva, quemose e secreção e um dos animais também apresentou leve irite. Todos os efeitos foram reversíveis em até 72 horas. Não foi observado opacidade da córnea em nenhum dos animais. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele. Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos crônicos (resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico): Haloxifope-R-metílico: Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-R, quando ingerido, causou baixa toxicidade, sendo que o NOEL foi de 0,2 mg/kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/kg/dia para cães fêmeas. A avaliação dos efeitos na reprodução com a administração de Haloxifope-R na dieta de ratos Fischer 344 (machos e fêmeas) por três gerações demonstrou que as doses de 0,005, 0,05 ou 1,0 mg/kg/dia não afetaram a habilidade dos animais de copular, reproduzir ou criar ninhadas, sendo que o NOEL, em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0 mg/kg/dia. Em relação à avaliação do potencial embriotóxico e teratogênico de Haloxifope-R durante a organogênese em ratos e coelhos, não houve efeito nos animais nas doses mais elevadas aplicadas, 7,5 ou 20,0 mg/kg/dia, respectivamente. Resultados em mutagenicidade demonstram que Haloxifope-R não apresenta potencial clastogênico em linfócitos de ratos e é negativo para o teste de AMES. Dietileno glicol monoetil éter: Com base nos testes em animais de laboratório, a ingestão repetida em ratos apresentou efeitos de toxicidade nos rins quando administrado altas doses da substância. O grupo com altas doses também apresentou edema testicular e alterações hepáticas gordurosas. Em um estudo de fertilidade de várias gerações, houve evidência de uma redução marginal na motilidade espermática em altas doses. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 22 de 26 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ☒ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI) ☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE llI) ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone da empresa: 0800 772 2492. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 23 de 26 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 24 de 26 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 25 de 26 TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente. Bula_AGROFIT_VerdictMax_2024_12_04 Página 26 de 26