Crucial
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (400.8 g/L) + glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (297.75 g/L)
Informações
Número de Registro
8912
Marca Comercial
Crucial
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (400.8 g/L) + glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (297.75 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar OGM
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar OGM
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar OGM
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar OGM
Ricinus communis
mamona
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Feijão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho OGM
Alternanthera brasiliana
ervanço; nateira; perpétua (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Conteúdo da Bula
CRUCIAL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 08912 COMPOSIÇÃO: Sal de isopropilamina de GLIFOSATO.......................................................................400,80 g/L (40,08% m/v) Sal de potássio de GLIFOSATO.................................................................................297,75 g/L (29,78% m/v) Equivalente Ácido de Glifosato...............................................................................540,00 g/L (54,00% m/v) Outros Ingredientes ................................................................................................601,45 g/L (60,15% m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Herbicida sistêmico não seletivo GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE Nº 358/2021 DICOP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Glifosato Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 08911 Coromandel International Limited - Plot No 2102, GIDC – Sarigam – 396155, Valsad District. Gujarat State – Índia Jiangsu Good Harvest - Weien Agrochemical Co., Ltd. - Laogang Qidong City, Jiangsu 226221 - China Glifosato Técnico Sumitomo FC – Registro MAPA nº 05711 Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd. - Qiaogou Town Wutong District Leshan City Sichuan Province 614800, Sichuan Province - China CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - Rudong Yangkou Chemical Industrial Park, Jiangsu 226407, Jiangsu - China Glifosate Técnico Monsanto – Registro MAPA nº 01998 Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant – Haven 627, Scheldelaan 460 – Antuérpia (Lillo) 2040 - Bélgica Monsanto Argentina S.R.L. - Zarate Plant – Ruta 12 – Km 83.100 – Zarate 2800 - Argentina Bayer CropScience LP - Muscatine Plant 2.500 Wiggins Road Muscatine - Iowa - 52.761 - EUA Bayer CropScience LP - Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 - EUA Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1200, Km 159,5 – Limoeiro – 12241-421, São José dos Campos/SP - Brasil - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 525 CDA/SP Glifosato XW Técnico – Registro MAPA nº 28118 Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei – China Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. – Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia - China Glifosato Técnico Wynca – Registro MAPA nº 38919 Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co., Ltd. - International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu - China Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 1 de 24 FORMULADOR: Adama Brasil S/A - Av. Julio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ 02.290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 1047/99 – SEAPA/RS Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610, Londrina/PR CNPJ 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1.200, Km 159,5 Bairro Limoeiro, CEP 12241-420, São José dos Campos/SP - CNPJ 64.858.525/0002-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 525 CDA/SP Nortox S/A - Rodovia BR 163, km 116 Parque Industrial Vetorasso, CEP 78740-275, Rondonópolis/MT - CNPJ 75.263.400/0011-60 - Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA MT 183/06 Nortox S/A - Rodovia BR 369 km 197, Aricanduva, CEP 86700-970, Arapongas/PR - CNPJ 75.263.400/0001- 99 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 000466 ADAPAR/PR Nufarm Australia Limited - 103-105 Pipe Road, Laverton North VIC 3026 - Australia Nufarm America Inc. - 220 East 17th St., 60411 Chicago Heights, Illinois - Estados Unidos da América Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina nº 22335 - Quadra 14 - Lote 5, Distrito Industrial III, CEP 38044-750, Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG Reopen S/A - Rio Derey, entre Rio Potrero y Rio Pinto, Ruta 24 km 4,5 – General Rodriguez, Pcia Buenos Aires - Argentina Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755 – Uberaba/MG - CNPJ 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: nº 2.972 IMA/MG Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ. 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE Nº 358/2021 DICOP Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP 13148-030 Paulinia/SP - CNPJ 03.855.423/0001-81 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Corrosivo ao ferro e aço galvanizado Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 2 de 24 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 3 de 24 INSTRUÇÕES DE USO: Crucial é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de amplo espectro de controle, indicado para o controle de plantas infestantes anuais ou perenes, mono ou dicotiledôneas, nas seguintes situações: • Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva. • Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana-de- açúcar (cana-soca). • Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagem, soja e trigo. • Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. • Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do milho geneticamente modificado tolerante ao Glifosato. • Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do algodão geneticamente modificado tolerante ao Glifosato. • Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. • Eliminação de soqueira em cana-de-açúcar. • Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes. • Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro. • Aplicação em área total em áreas de pousio. Alvos Biológicos Doses Produto Número de Culturas Nome comum Nome científico Comercial (L/ha) aplicação Angiquinho Aeschynomene rudis 1,5 - 3,0 Apaga-fogo Alternanthera tenella Caruru-roxo Amaranthus hybridus Algodão Arroz Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Arroz-irrigado 1,0 - 3,0 Picão-preto Bidens pilosa Cana-de-açúcar Feijão Capim-braquiária Brachiaria decumbens 01 Milho Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Pastagens Soja Braquiaria brizanta Brachiaria brizantha 2,0 - 4,0 Trigo Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,0 - 3,0 Uva Buva Conyza bonariensis 2,0 - 4,0 Grama-seda Cynodon dactylon 3,0 - 4,0 Junquinho Cyperus ferax 2,0 - 4,0 Tiririca Cyperus rotundus 3,0 - 4,0 Algodão Arroz Trapoeraba Commelina benghalensis 3,5 - 4,0 Arroz-irrigado Capim-colchão Digitaria horizontalis 01 Cana-de-açúcar 1,0 - 3,0 Feijão Milhã Digitaria sanguinalis Milho Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 4 de 24 Alvos Biológicos Doses Produto Número de Culturas Nome comum Nome científico Comercial (L/ha) aplicação Pastagens Falsa-serralha Emilia sonchifolia 1,0 - 3,0 Soja Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Soja Capim-arroz Echinochloa crusgalli 2,0 - 5,0 geneticamente Picão-branco Galinsoga parviflora 1,0 - 3,0 modificada Azevém Lolium mutiflorum 2,0 - 4,0 Trigo Joá-de-capote Nicandra physaloides 1,0 - 3,0 Uva Capim-colonião Panicum maximum 2,0 - 4,0 Nabo-bravo Raphanus raphanistrum 0,8 - 3,0 Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,0 - 3,5 Guanxuma Sida rhombifolia 1,5 - 3,0 Maria-pretinha Solanum americanum 1,0 - 3,0 Erva-de-touro Tridax procumbens 3,0 - 4,0 Cana-de-açúcar Saccharum officinarum 3,0 - 4,0 Apaga-fogo Alternanthera tenella Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta Algodão e Milho Trapoeraba Commelina benghalensis geneticamente 1,0 - 2,0 01 modificados Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Caruru-roxo Amaranthus hybridus Picão-preto Bidens pilosa 1,0 - 3,0 Capim-braquiária Brachiaria decumbens Café Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Trapoeraba Commelina benghalensis 3,5 - 4,0 Citros Grama-seda Cynodon dactylon 3,0 - 4,0 Eucalipto 01 Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,0 - 4,0 Maçã Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Pinus Falsa-serralha Emilia sonchifolia 1,0 - 3,0 Picão-branco Galinsoga parviflora Corda-de-viola Ipomoea nil 3,0 Beldroega Portulaca oleracea 3,0 - 4,0 Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 5 de 24 Alvos Biológicos Doses Produto Número de Culturas Nome comum Nome científico Comercial (L/ha) aplicação INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Algodão, Arroz, Arroz-irrigado, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Pastagens, Soja e Trigo: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas. Uva: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: -Em pré-plantio das mudas das culturas; -Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva. Soja geneticamente modificada: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. Cana-de-açúcar - eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Milho geneticamente modificado: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, aplicar dos 20 - 30 dias após a emergência da cultura. Algodão geneticamente modificado: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas. Aplicar dos 25 - 35 dias após a emergência da cultura, estágio de desenvolvimento V4-V6. Café, Citros, Eucalipto, Maçã e Pinus: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: -Em pré-plantio das mudas das culturas; -Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva. OBSERVAÇÕES GERAIS: A eficiência do Crucial começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14 º ao 21º dia após a aplicação. Melhores controles são obtidos quando Crucial for aplicado sobre as plantas infestantes perenes ou anuais durante o pleno vigor vegetativo até o pré-florescimento. Crucial aplicado no período adequado em pós-emergência controla as plantas infestantes com uma única aplicação, mas não evita a germinação posterior das sementes presentes no solo. Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas. Crucial apresenta alta concentração de Glifosato, ou seja, 540 gramas de equivalente ácido de Glifosato por litro e formulação que permite a aplicação com intervalo mínimo de 1 hora antes da ocorrência de chuva sem comprometer a eficácia. Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar geneticamente modificada tolerante ao glifosato e das plantas daninhas: Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 6 de 24 Plantas Infestantes Doses Produto Número de Cultura comercial Aplicações Nome comum Nome científico (L/ha) Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Grama-seda Cynodon dactylon Cana-de-açúcar Tiririca Cyperus rotundus geneticamente Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,0- 5,0 modificada 3 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica tolerante ao glifosato Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Nabo-bravo Raphanus raphanistrum Mucuna Mucuna aterrima Mamona Ricinus communis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 5,0 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 3 aplicações com intervalo de 30 dias entre elas, em área total, em pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar geneticamente modificada tolerante ao glifosato e das plantas daninhas, devendo-se iniciar as aplicações quando as monocotiledôneas estiverem com 1 a 3 folhas e as dicotiledôneas de 2 a 4 folhas, sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, provenientes de sementes, de menor porte, antes do florescimento e quando for adotado as aplicações sequenciais com intervalo de 30 dias. Já a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais e em plantas mais desenvolvidas. Cada litro de Crucial contém 400,8g de sal de isopropilamina e 297,75g de sal de potássio que correspondem a 540g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial: Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido: Produto Comercial (L/ha) Ingrediente Ativo (Kg/ha) Equivalente Ácido (Kg/ha) 0,8 0,559 0,432 1,0 0,699 0,540 1,5 1,048 0,810 2,0 1,397 1,080 3,0 2,096 1,620 3,5 (*) 2,445 1,890 4,0 (*) 2,794 2,160 5,0 (*) 3,493 2,700 (*) É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada - considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 7 de 24 MODO DE APLICAÇÃO: CRUCIAL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do produto, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito no quadro abaixo: Modo de Cultura Equipamento de aplicação Volume de calda (L/ha) aplicação Algodão Algodão geneticamente Terrestre Tratorizado 50 - 200 modificado Arroz Arroz-irrigado Feijão Milho Milho geneticamente modificado Aéreo Aeronaves agrícolas 15 - 40 Soja Soja geneticamente modificada Trigo Tratorizado convencional (Eliminação 200 - 400 de soqueira) Terrestre Costal (Capina/Catação Cana-de-açúcar 100 - 200 química) Costal (Roughing) 100 - 200 Aéreo Aeronaves agrícolas 15 - 40 Cana-de-açúcar geneticamente Terrestre Tratorizado 100 - 200 modificada tolerante ao glifosato Aéreo Aeronaves agrícolas 15 - 40 Tratorizado 200 - 300 Terrestre Pastagens Costal 300 - 400 Aéreo Aeronaves agrícolas 50 Café Citros Tratorizado 100 - 200 Eucalipto Terrestre Maçã Pinus Costal 100 - 200 Uva Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 8 de 24 Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CRUCIAL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar CRUCIAL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Aplicação Terrestre • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano de pré-orifício, jato plano de impacto, jato plano de indução de ar ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da planta daninha. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 100 - 400 L/ha, ou conforme recomendação agronômica. • Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (Pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 9 de 24 mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 50 - 400 L/ha, ou conforme recomendação agronômica. Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aplicação aérea • Aeronave tripulada: Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Ponta de pulverização e classe de gotas: Utilizar preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usada ponta de jato cônico, utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 15 - 50 L/ha, ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 10 de 24 A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Cuidados durante a aplicação: Independemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Importância do diâmetro de gota: O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 11 de 24 grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais: Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão. Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Lavagem do equipamento de aplicação: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado Algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Algodão geneticamente O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, glifosato (pós-emergência da quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas cultura) infestantes e da cultura. Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de Arroz emprego. Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de Arroz-irrigado emprego. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 12 de 24 Culturas Intervalo de Segurança Café 15 dias Cana-de-açúcar (pré-plantio ou Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de jato dirigido) emprego. Cana-de-açúcar geneticamente O intervalo de segurança para a cana-de-açúcar geneticamente modificada tolerante ao modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 270 dias, glifosato (pós-emergência da quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas cultura) infestantes e da cultura. Citros 30 dias Eucalipto UNA = Uso Não Alimentar Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de Feijão emprego. Maçã 15 dias O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado Milho quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Milho geneticamente O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando glifosato (pós-emergência da o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes cultura) e da cultura. Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de Pastagens emprego. Pinus UNA = Uso Não Alimentar O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado Soja convencional (pré-plantio) quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente Soja geneticamente modificada modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando tolerante ao glifosato (pós- o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes emergência da cultura) e da cultura. Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de Trigo emprego. Uva 17 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Utilizar o CRUCIAL somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 13 de 24 Não é recomendada a utilização de aeronaves remotamente controladas (drones) para aplicação de Crucial. Crucial deve ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água), sem a presença de orvalho que pode levar ao escorrimento da calda ou poeira nas folhas que pode levar a adsorção e inativação do princípio ativo. Crucial precisa atingir as folhas para controlar as plantas infestantes, ou seja, o efeito “guarda-chuva” proporcionado algumas vezes pelas culturas ou mesmo pelas plantas infestantes pode comprometer o controle de plantas infestantes mais baixas. Crucial deve ser aplicado somente utilizando água limpa, sem argila em suspensão. Crucial não apresenta efeitos fitotóxicos às culturas desde que utilizado nas doses e formas de aplicações recomendadas. Durante a aplicação em jato dirigido deve-se evitar que o Crucial atinja as folhas e caules jovens, pois nestas condições as culturas podem apresentar fitotoxicidade. Caules suberizados de culturas perenes não absorvem o produto e, portanto, não causam efeitos fitotóxicos. É necessário adotar todas as práticas durante a aplicação para evitar deriva da calda aplicada em culturas vizinhas e sensíveis ao Glifosato. Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de Crucial. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 14 de 24 GRUPO G HERBICIDA O produto Crucial é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 15 de 24 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto, se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 16 de 24 Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO Tóxico se inalado Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES POR CRUCIAL INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Glifosato: Glicina substituída Classe toxicológica Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular. Glifosato: Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70- 80) % da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30)% na urina, nas primeiras 72 horas. O único metabólico excretado, encontrado em pequenas quantidades foi o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos de 1% da dose Toxicocinética absorvida permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do glifosato é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas Glifosato: Nas plantas age indeferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Tem sido proposto o desacoplamento, da fosforilação oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de Toxicodinâmica forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de regulação rápida da esteroidogênese) Sintomas e sinais Obs.: a relativa contribuição do solvente, surfactante, outros componentes ou do clínicos Glifosato na intoxicação é controversa. O solvente pode ser responsável por Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 17 de 24 muitos dos efeitos especialmente se o produto for inalado em grande quantidade. Surfactantes podem causar efeitos sistêmicos. Toxicidade aguda: o Glifosato pode causar em humanos: Sinais e sintomas Dérmico Irritação de pele. Prolongada exposição dérmica pode causar queimaduras. Não foi sensibilizante dérmico. Ocular Irritação. Respiratório Irritação. Oral Irritação da boca e faringe, náuseas, vômitos e epigastralgia. Sistêmico Choque, arritmias, parada cardíaca, insuficiência respiratória, (Nos casos edema pulmonar, pneumonia aspirativa, acidose metabólica, graves) leucocitose, elevação de enzimas hepáticas, alteração da consciência, nistagmo, necrose de mucosa e hemorragia gastrointestinal, íleo paralítico, diarreia prolongada e óbito. Tem sido relatado rabdomiólise após autoadministração de Glifosato IM. Fatores de mal prognóstico: edema pulmonar, insuficiência respiratória ou renal, acidose grave e hipercalemia. Toxicidade crônica: Não é carcinogênico, mas suspeito de ser desregulador endócrino. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Diagnóstico •Obs.: Em se apresentado sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. •Os níveis séricos de Glifosato não são úteis na intoxicação Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: • Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com água ou leite. • Considere descontaminação logo após a ingestão (até 1 hora) de uma grande quantidade do produto, utilizando aspiração nasogástrica ou oro gástrica (não recomendados lavagem gástrica ou carvão ativado). • Não provocar vômito. • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos 5-10 mg, crianças: 0,2-0,5 mg/Kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg, crianças:0,05 - 0,1 mg/Kg). Considerar Fenobarbital ou Tratamento Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos. • Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão de dano. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos e ECG, etc. • O suporte cardiovascular é essencial, pois um choque intratável tem sido a primeira causa de morte em intoxicações por Glifosato. Hipotensão: infundir (10-20) ml/Kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir, administrar Dopamina (5-20ug/Kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 ug/min; crianças: começar com 0,1ug/kg/min). Tratar acidose Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 18 de 24 metabólica grave com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados. • Hemodiálise: é indicada na insuficiência renal • Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite Inalatória ou pneumonia; administre oxigênio e auxilie na ventilação; trate broncoespasmos com B2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou Ocular salina 0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com Dérmica abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão de produto, usar equipamento de reanimação manual (Ambú). Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatória com o produto. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e Contraindicações de pneumonite química. Efeitos das interações Os solventes podem potencializar a toxicidade. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA) Telefones de emergência da empresa: Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 19 de 24 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, durante as avaliações de 24, 48 e 72 horas, nenhum animal apresentou sinais de irritação cutânea. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, durante as avaliações de 24, 48 e 72 horas, os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: hiperemia (3/3 animais) e quemose (1/3 animais) completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O produto foi considerado irritante ocular para coelhos. Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos Crônicos: Glifosato: Em estudos crônicos provocou lesões pancreáticas em ratos, com incremento nos níveis plasmáticos da glicose, ureia, fosfatase, fósforo e potássio. Não demonstrou efeitos carcinogênicos, ou mutagênicos. Em estudos sobre genotoxicidade, o Glifosato foi positivo na análise citogenética e induziu intercambio de cromátides irmãs em linfócitos bovinos. Alterações esqueléticas e incremento na dilatação tubular focal renal foram observados em filhotes de ratas prenhas expostas ao Glifosato a doses muito altas. Efeitos reprodutivos (diminuição na libido, no volume de ejaculação e alterações no esperma e sêmen) foram observados em coelhos tratados com Glifosato. É suspeito de ser desregulador endócrino. Estudos in vitro tem mostrado que Glifosato afeta a produção de progesterona em células de mamíferos e pode incrementar a mortalidade de células placentárias. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 20 de 24 • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - telefones de emergência: (085) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 21 de 24 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução de embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 22 de 24 separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo órgão ambiental competente. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 23 de 24 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000 Crucial_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev16 Página 24 de 24