Crisopídeo Amipa
Associação Mineira dos Produtores de Algodão - AMIPA
Agente Biológico de Controle
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 ovos/saco)

Informações

Número de Registro
31321
Marca Comercial
Crisopídeo Amipa
Formulação
Insetos Vivos
Ingrediente Ativo
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 ovos/saco)
Titular de Registro
Associação Mineira dos Produtores de Algodão - AMIPA
Classe
Agente Biológico de Controle
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Aphis gossypii
Pulgão do algodoeiro
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão da batata
Todas as culturas
Macrosiphum rosae
Pulgão roxo da roseira
Todas as culturas
Myzus persicae
Pulgão verde
Todas as culturas
Schizaphis graminum
Pulgão verde dos cereais

Conteúdo da Bula

                                    BULA


                                                                Crisopídeo Amipa
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n.º 31.321

COMPOSIÇÃO: Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva de Chrysoperla externa. ........1000 ovos/saco

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)

CLASSE: Agente Biológico de Controle

TIPO DE FORMULAÇÃO: Insetos vivos (Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva, com ou sem dieta artificial)

TITULAR DO REGISTRO:
ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO - AMIPA
Rua Francisco Cândido Xavier, nº 50 – Bairro Umuarama II
Uberlandia - MG CEP: 38405-352 Telefone (34) 2589-8900
CNPJ: 05.270.034/0003-81
Registro na Secretaria de Agricultura e Abastecimento nº 31.321

FABRICANTE(S)/FORMULADOR(ES):
ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO - AMIPA
Rua Francisco Cândido Xavier, nº 50 – Bairro Umuarama II
Uberlandia - MG CEP: 38405-352 Telefone (34) 2589-8900
CNPJ: 05.270.034/0003-81
Registro na Secretaria de Agricultura e Abastecimento nº 31.321

                                      Nº do lote ou partida:
                                       Data de Fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                                      Data de Vencimento:

             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUARIO AGRONÔMICO
                                                               Indústria Brasileira de Crisopídeo

                               ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.

    Produto indicado para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B ), Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro (Myzus percicae) , Pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis
    graminum), Pulgão0da-roseira (Rhodobium porosum), Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii), Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiaceae) e Pulgão-da-roseira
                                                       (Macrosiphum rosae) em todas as culturas nas quais ocorram


                         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Não Classificado – Produto Não Classificado

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe IV – Pouco Perigoso ao Meio
                                         Ambiente

Cor da faixa: branca

                     PRODUTO FITOSSANITARIO COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO -MAPA


INSTRUÇÕES DE USO:

Crisopídeo Amipa (Chrysoperla externa) é um agente de controle biológico utilizado no controle da
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro (Myzus persicae), Pulgão-
verde-dos-cereais (Schizaphis graminum), Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae)_, pulgão-
roxo-da-roseira (Macrosiphum rosae), pulgão-amarelo-da-roseira (Rhodobium porosum) e pulgão-do-
algodoeiro (Aphis gossypii) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos, na forma
inundativa.

MONITORAMENTO:

Monitoramento dos alvos biológicos e início das liberações:
- O monitoramento é essencial para se identificar o início das infestações, quando as liberações do
predador tendem a produzir melhores resultados. Em áreas com histórico de ocorrência desses alvos, o
monitoramento deve ser iniciado com a emergência das plântulas (para semeadura direta) ou com o
transplantio das mudas.

- Bemisia tabaci biótipo B: o monitoramento deve ser feito tanto para adultos quanto para ninfas do alvo
biológico, vistoriando a parte inferior das folhas dos terços médio e superior da planta. No
monitoramento, observar a presença de adultos e realizar a contagem de ninfas em grupos de plantas
espalhados no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da
dose), procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As
liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença de adultos no cultivo.

- Pulgões: no monitoramento, observar a presença do alvo biológico nas brotações e folhas mais novas e
realizar a contagem dos pulgões em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais
com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada;
anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que
for detectada a presença do alvo biológico no cultivo.

Proporção predador: presa para o cálculo da quantidade de larvas de Chrysoperla externa a serem
liberadas, de acordo com o nível de infestação:

                                                                              Nível de Infestação

Proporção Predador: Presa /ha                                         Baixo          Médio          Alto
Larva de C. externa: ninfas de Bemisia tabaci biótipo B                1:40            1:20         1:10
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Myzus persicae                1:30         1:20-1:10       1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Schizaphis graminum           1:30            1:10         1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Macrosiphum euphorbiae        1:20            1:10         1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Macrosiphum rosae             1:20            1:10         1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Rhodobium porosum             1:30         1:20-1:10       1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Aphis gossypii                1:30         1:20-1:10       1:5
MODO DE LIBERAÇÃO:

Liberações manuais ou aéreas via drones desde que ocorra boa distribuição na área. Com ocorrência
homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre
as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada, conforme
especificado no item Modo e Tecnologia de Aplicação de cada alvo.
 Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses
pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde,
evitando os horários mais quentes do dia. Produto comercializado em sacos de papel contendo 1.000
indivíduos (larvas / ovos) de Chrysoperla externa.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


                                                                                  Número e época de
   CULTURA               Alvo controlado          Doses p.c. (ml / presa)**     Aplicação e intervalo de
                                                                                       aplicação

                                              Liberar 01 ml para cada 200
                     Ninfas de Bemisia tabaci presas para altas infestações;
                     biotipo B (Mosca-branca) 01 ml para cada 400 presas        Liberar um número
                                              para médias infestações e 01      menor de larvas, 2 vezes
                                              ml para cada 800 presas para      por semana, ou um
                                              baixas infestações                número maior de uma só
                                                                                vez, repetido a cada 15
                                                                                dias, de acordo com os
                                               Liberar 01 ml para cada 100      resultados             do
                     Ninfas e adultos de       presas para altas infestações;   monitoramento,
                     Myzus percicae (pulgão-   01 ml para cada 400 a 200        podendo-se estender as
                     verde;    pulgão-verde-   presas para médias infestações   liberações até o final do
                     claro)                    e 01 ml para cada 600 presas     ciclo da cultura, ou do
Em todas as                                    para baixas infestações          ciclo de produção, no
culturas      com                                                               caso de culturas perenes.
ocorrência     dos                                                              Em áreas com histórico
alvos biológicos*                                                               de ocorrência do alvo
                                                                                biológico, podem ser
                                            Liberar 01 ml para cada 100         realizadas     liberações
                                            presas para altas infestações;      preventivas, uma vez
                     Ninfas e adultos de 01 ml para cada 200 presas             que as larvas do
                     Schizaphis    graminum para médias infestações e 01        predador              são
                     (pulgão-verde-dos-     ml para cada 600 presas para        generalistas            e
                     cereais)               baixas infestações                  conseguem sobreviver
                                                                                com              alimento
                                                                                alternativo.         Para
                                                                                liberações preventivas,
                                                                                utilizar parâmetros de
                                                                                 um nível de infestação
                   Ninfas e adultos de          Liberar 01 ml para cada 100      baixo para o cálculo da
                   Macrosiphum                  presas para altas infestações;   dose (01 ml para cada
                   euphorbiae (pulgão-das-      01 ml para cada 200 presas       400 a 800 presas,
                   solanáceas;      pulgão-     para médias infestações e 01     conforme     o     alvo
                   verde-escuro)                ml para cada 400 presas para     biológico).
                   Macrosiphum        rosae     baixas infestações
                   (pulgão-roxo-da-roseira;
                   pulgão-grande-da-
                   roseira)




                   Rhodobium                    Liberar 01 ml para cada 100
                   porosum(pulgão-da-           presas para altas infestações;
                   roseira; pulgão-amarelo-     01 ml para cada 400 a 200
                   da-roseira)                  presas para médias infestações
                   Aphis gossypii(pulgão-       e 01 ml para cada 600 presas
                   do-algodoeiro; pulgão-       para baixas infestações
                   das-inflorescências)



(*) Eficiência agronômica comprovada para as culturas do Tomate, Pimentão, Café e Sorgo.
(**) Liberações de ovos de Chrysoperla externa aumentar a dose para 10% em casas de vegetação e
20% para liberações a campo.


NÚMERO, ÉPOCA,            INTERVALO        DE     APLICAÇÃO,        MODO/EQUIPAMENTO             DE
APLICAÇÃO:

Modo e Tecnologia de aplicação: Aplicação Terrestre e Aérea

Alvo biológico: Bemisia tabaci biotipo B (Mosca-branca)

Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de
plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do
cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador:
planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo
quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:10, 1:20 e 1:40.
 Para proporção de:
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:40 – Proporção utilizada para níveis de infestação baixo. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente
para controlar com eficiência uma população de 40.000 ninfas do alvo biológico.

Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem
onde cada ml de produto comercial Crisopídeo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico
Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30
pontos por hectare.

Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas
liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de pragas/predador: praga em
1:40.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.

Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar
uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo
de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.


Alvos biológicos: Myzus percicae (pulgão-verde; pulgão-verde-claro)

Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de
plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do
cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador:
planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo
quando o predador vier comercializado em ovos.
Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10, 1:20 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.

Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem
onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico
Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30
pontos por hectare.

Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas
liberações preventivas utilizando como referência para a dose a proporção de pragas/predador: praga
em 1:30.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.

Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar
uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo
de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Alvo biológico: Schizaphis graminum (pulgão-verde-dos-cereais)
Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de
plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação ). De acordo com o nível de infestação do
cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador:
planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo
quando o predador vier comercializado em ovos.


Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.

Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem
onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico
Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30
pontos por hectare.

Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas
liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de pragas/predador: praga em
1:30.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.

Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar
uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo
de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Alvo biológico: Macrosiphum euphorbiae (pulgão-das-solanáceas; pulgão-verde-escuro)
Macrosiphum rosae (pulgão-roxo-da-roseira; pulgão-grande-da-roseira)

Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de
plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do
cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção predador:
planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a campo
quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10 e 1:20.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.

Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem
onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico
Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30
pontos por hectare.

Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas
liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de pragas/predador: praga em
1:20.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.

Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar
uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo
de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.

Alvo biológico: Rhodobium porosum(pulgão-da-roseira; pulgão-amarelo-da-roseira)
Aphis gossypii(pulgão-do-algodoeiro; pulgão-das-inflorescências)

Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade de
plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de infestação do
cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela proporção
predador:planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para liberações a
campo quando o predador vier comercializado em ovos.

Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10, 1:20 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.

Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 50 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na embalagem
onde cada ml de produto comercial Crisopideo Amipa equivale a 20 indivíduos do agente biológico
Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de 30
pontos por hectare.

Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.

Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser utilizadas
liberações preventivas utilizando como referência para a dose a proporção de pragas/predador: praga
em 1:30.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.

Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar
uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite máximo
de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos)

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos)


LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual apropriados devem ser: botas, máscara e óculos de proteção.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Os equipamentos de proteção individual apropriados para a aplicação do produto devem ser: botas,
máscara e óculos de proteção.


DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Não se aplica. Produto contêm apenas organismos vivos não havendo necessidade de
descontaminação.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: Não se aplica. Produto biológico contendo organismos vivos, não havendo necessidade de
recolhimento dos restos de produtos e nem embalagens, pois as mesmas são feitas de papelão,
podendo serem descartadas em qualquer lixo comum (reciclável).


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Não se aplica. Produto biológico contendo organismos vivos, não havendo necessidade de
recolhimento dos restos de produtos e nem embalagens, pois as mesmas são feitas de papelão,
podendo serem descartadas em qualquer lixo comum (reciclável).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O inseto não desenvolve resistência ao
seu próprio feromônio.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Incluir na sistemática de
inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo
econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de
inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.
                                

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