Criso-Vit II
Vittia Macro Ltda - Artur Nogueira/SP
Agente Biológico de Controle
Chrysoperla externa (Biológico) (200 individuos/cartela)

Informações

Número de Registro
30721
Marca Comercial
Criso-Vit II
Formulação
Insetos Vivos
Ingrediente Ativo
Chrysoperla externa (Biológico) (200 individuos/cartela)
Titular de Registro
Vittia Macro Ltda - Artur Nogueira/SP
Classe
Agente Biológico de Controle
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Aphis gossypii
Pulgão do algodoeiro
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão da batata
Todas as culturas
Macrosiphum rosae
Pulgão roxo da roseira
Todas as culturas
Myzus persicae
Pulgão verde
Todas as culturas
Schizaphis graminum
Pulgão verde dos cereais

Conteúdo da Bula

                                    CRISO-VIT II
                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 30721

COMPOSIÇÃO:
Chrysoperla externa.......................................................................................................... 200 insetos vivos/cartela
CONTEUDO: VIDE ROTULO (*)
CLASSE: Agente Biológico de Controle (Inimigos naturais)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Insetos vivos (Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva, com ou sem dieta artificial)
TITULAR DO REGISTRO:
VITTIA MACRO LTDA
Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty
Artur Nogueira/SP - CEP: 13.163-570 - Complemento: Galpão Macrobiológico
CNPJ: 22.175.316/0002-38
CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.467
FABRICANTE(S)/FORMULADOR(ES):
VITTIA MACRO LTDA
Av. Dom Cirilo, 2782 - Bairro COHAB
Paraopeba – MG - CEP: 35.774-000
CNPJ: 22.175.316/0001-57 - Registro no Instituto Mineiro de Agropecuária nº 11.591
VITTIA MACRO LTDA
Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty
Artur Nogueira/SP - CEP: 13.163-570 - Complemento: Galpão Macrobiológico
CNPJ: 22.175.316/0002-38
CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.467
VITTIA S.A.
Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty
Artur Nogueira/SP - CEP: 13163-570
CNPJ: 45.365.558/0004-51
CDA/SP - Certificado de Registro nº 1216
                      Nº do lote ou partida:
                       Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
                      Data de Vencimento:
  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                                PROTEJA-SE
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                               Indústria Brasileira
            Produto viável por 5 dias se armazenado e transportado em temperaturas entre 8 ºC a 10 ºC.
                    ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
                       PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUARIO AGRONÔMICO.
   Produto indicado para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), Pulgão-verde (Myzus persicae),
Pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis graminum), Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiaceae), Pulgão-da-
roseira (Macrosiphum rosae), Pulgão-da-roseira (Rhodobium porosum), e Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) em
                                       todas as culturas nas quais ocorram.

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                         CRISO-VIT II
                                                                                                                               REV: 08
                                                                                                            Data da revisão: 31/12/2024
                        MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA -MAPA


INSTRUÇÕES DE USO:

CRISO-VIT II (Chrysoperla externa) é um agente de controle biológico utilizado no controle da Mosca-branca
(Bemisia tabaci biótipo B), Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro (Myzus persicae), Pulgão-verde-dos-cereais
(Schizaphis graminum), Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro (Macrosiphum euphorbiae), Pulgão-roxo-da-
roseira; Pulgão-grande-da-roseira (Macrosiphum rosae); Pulgão-da-roseira; Pulgão-amarelo-da-roseira
(Rhodobium porosum), Pulgão-do-algodoeiro; Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) em todas as culturas
com ocorrência dos alvos biológicos, na forma inundativa.

MONITORAMENTO:

Antes de iniciar a liberação dos agentes biológicos é necessário quantificar a população da praga, a qual pode ser
realizada visualmente ou através de armadilhas. O grau de infestação da praga é classificado em baixa, média e alta.
Assim, após avaliação da infestação, recomenda-se a soltura do predador Chrysoperla externa, nas seguintes
proporções:

Proporção predador: presa para o cálculo da quantidade de larvas de Chrysoperla externa a serem liberadas, de
acordo com o nível de infestação:

                                                                                     Nível de infestação

Proporção Predador: Presa /ha                                               Baixo           Médio          Alto
Larva de C. externa: ninfas de B. tabaci biótipo B                          1:40             1:20          1:10
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Myzus persicae                     1:30           1:20-1:10        1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Schizaphis graminum                1:30             1:10           1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Macrosiphum euphorbiae             1:20             1:10           1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Macrosiphum rosae                  1:20             1:10           1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Rhodobium porosum                  1:30           1:20-1:10        1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Aphis gossypii                     1:30           1:20-1:10        1:5

MODO LIBERAÇÃO: O produto é comercializado na fase de ovos em cartelas. Para liberação cada hectare
deve ser dividido em pontos conforme especificado no item Modo/Equipamento de Aplicação de cada alvo.

CÁLCULO DA DOSE: O cálculo da dose (quantidade) de larvas do predador para cada liberação deve levar em
consideração os seguintes parâmetros:
- O número médio do alvo biológico por planta (número total de indivíduos do alvo biológico contabilizados,
dividido pelo número de plantas amostradas)
Exemplo: 250 ninfas de mosca-branca em 20 plantas amostradas; média = 250/20 = 12,5 ninfas/planta);
- A densidade de plantio (número de plantas por hectare ou área cultivada em casa de vegetação);
- O nível de infestação do cultivo pelo alvo biológico (para a definição da proporção predador:presa mais adequada).
Exemplo de cálculo da dose: considerando 12,5 ninfas de mosca-branca por planta, 30.000 plantas por hectare e um
nível de infestação médio (proporção predador:presa de 1:20), a dose será de 18.750 larvas de C. externa por hectare
[(12,5 x 30.000)/20].
- Para a liberação de ovos do predador, calcular a dose como indicado no item anterior e acrescentar 10% para uso
em casa de vegetação e 20% para uso em campo (a dose calculada no exemplo anterior - 18.750 larvas de C. externa
por hectare - corresponderia a 20.625 ovos de C. externa por hectare para uso em
casa de vegetação ou 22.500 ovos de C. externa por hectare para uso em campo).

                                                                                                 CRISO-VIT II
                                                                                                       REV: 08
                                                                                    Data da revisão: 31/12/2024
NÚMERO DE CARTELAS: Para determinar a quantidade de cartelas por ponto de liberação, considerar a
quantidade de total de predadores necessários, a composição do produto (ovos/cartela) e o número de pontos para
distribuição.
Exemplo: considerando o número total de 20.650 ovos de C. externa por hectare, composição do produto de 200
ovos/cartela e 30 pontos de distribuição, serão utilizadas 104 cartelas ou 4 cartelas por ponto de distribuição
[(20.650/200)/30].

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                                       Dose p.c. (cartela/presa)
                                                                                                         Nº, época      e
Cultura         Alvo biológico                           Nível de infestação
                                                                                                         intervalo
                                           Baixo               Médio                    Alto
                Bemisia     tabaci   1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada
                biotipo B            8000 presas           4000 presas           2000 presas             O número de
                                     1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada   liberações varia
                Myzus persicae       6000 presas           4000 - 2000 presas    1000 presas             de acordo com
Em todas as     Schizaphis           1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada   a infestação da
culturas        graminum             6000 presas           2000 presas           1000 presas             praga. Podendo
com             Macrosiphum          1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada   ocorrer,
ocorrência      euphorbiae           4000 presas           2000 presas           1000 presas             semanalmente,
dos     alvos   Macrosiphum          1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada   quinzenalmente
biológicos      rosae                4000 presas           2000 presas           1000 presas             ou
                Rhodobium            1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada   mensalmente
                porosum              6000 presas           4000 – 2000 presas    1000 presas             até o ciclo final
                                     1 cartela para cada   1 cartela para cada   1 cartela para   cada   da cultura.
                Aphis gossypii       6000 presas           4000 - 2000 presas    1000 presas
(*) Eficiência agronômica comprovada para as culturas do tomate, pimentão, sorgo e roseira.

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO, MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Bemisia tabaci biotipo B (MOSCA-BRANCA): O monitoramento deve ser feito tanto para adultos quanto para
ninfas do alvo biológico, vistoriando a parte inferior das folhas dos terços médio e superior da planta. No
monitoramento, observar a presença de adultos e realizar a contagem de ninfas em grupos de plantas espalhados
no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando
contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador
devem ser iniciadas assim que for detectada a presença de adultos no cultivo. Se for verificada a ocorrência
homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas
em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada.

PULGÕES (Myzus persicae, Schizaphis graminum Macrosiphum euphorbiae, Macrosiphum rosae,
Rhodobium porosum Aphis gossypii): No monitoramento, observar a presença do alvo biológico nas brotações e
folhas mais novas e realizar a contagem dos pulgões em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a
identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a
área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas
assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo. Se for verificada a ocorrência homogênea do
alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos,
30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada.

INFORMAÇÕES PARA OS SETE ALVOS BIOLÓGICOS: Os alvos podem ocorrer durante todo o período
de cultivo e produzir uma nova geração em poucos dias. Todos transmitem vírus às suas plantas hospedeiras, os

                                                                                                 CRISO-VIT II
                                                                                                       REV: 08
                                                                                    Data da revisão: 31/12/2024
quais são prejudiciais, particularmente, nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas. Temperaturas mais
elevadas aceleram o ciclo de vida dos alvos biológicos; nessas condições, de acordo com os resultados do
monitoramento, pode ser necessário aumentar a quantidade de larvas (ou ovos) do predador ou a frequência das
liberações

MONITORAMENTO DOS ALVOS BIOLÓGICOS E INÍCIO DAS LIBERAÇÕES: O monitoramento é
essencial para identificar o início das infestações, quando as liberações do predador tendem a produzir os
melhores resultados. Em áreas com histórico de ocorrência do alvo biológico, o monitoramento deve ser iniciado
com a emergência das plântulas (para semeadura direta) ou com o transplantio das mudas.

FORMA DE LIBERAÇÃO: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare,
procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade
maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã
ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.

FREQUÊNCIA E INTERVALO DE LIBERAÇÕES: Liberar um número menor de larvas, 2 vezes por
semana, ou um número maior de uma só vez, repetido a cada 15 dias, de acordo com o nível de infestação da
praga pelos resultados do monitoramento, podendo-se estender as liberações até o final do ciclo da cultura, ou do
ciclo de produção, no caso de culturas perenes. Em áreas com histórico de ocorrência do alvo biológico, podem
ser realizadas liberações preventivas, uma vez que as larvas do predador são generalistas e conseguem
sobreviver com alimento alternativo. Para liberações preventivas, utilizar parâmetros de um nível de infestação
baixo para o cálculo da dose (1:40 a 1:20, conforme o alvo biológico).

CUIDADOS NA APLICAÇÃO: As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã
ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Não expor o produto ao sol.

SELETIVIDADE DE DEFENSIVOS E FERTILIZANTES: Quando liberado próximo a aplicações de
químicos, por se tratar de um inseto, a utilização de produtos seletivos é de extrema importância, visando a
melhor eficiência do controle biológico.


TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO: Os agentes benéficos são de uso imediato. A sua emergência pode
variar de acordo com a temperatura do ambiente. A recomendação é manter as cartelas protegidas do sol, da
umidade e do frio, em temperatura entre 8 °C a 10 ºC.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos)


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos)


LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
                                                                 CRISO-VIT II
                                                                       REV: 08
                                                    Data da revisão: 31/12/2024
(Vide Modo e Equipamentos de Aplicação)

DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O inseto não desenvolve resistência ao seu próprio
feromônio.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Incluir na sistemática de inspeção ou
monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos
de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o
programa de Manejo Integrado de Doenças.



  MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA:

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                     ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇAO AS INSTRUÇÕES
             USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Não reutilizar a embalagem vazia.


PRIMEIROS SOCORROS: Não se aplicam. Não há dados que indiquem a ocorrência de danos agudos ou
crônicos causados por Chrysoperla externa, agente biológico de controle.


                    RISCOS ASSOSSIADOS À EXPOSIÇÃO POR Chrysoperla externa

                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

Nome científico                        Chrysoperla externa
Classe toxicológica                    Categoria Não Classificado – Produto Não Classificado
Mecanismos       de      toxicidade/   Não existe na literatura relatos que indique a relação do inseto com
patogenicidade                         outros patógenos de organismos não visados.
Sintomas e sinais clínicos             Não é esperado qualquer efeito ao ser humano.


                                                                                             CRISO-VIT II
                                                                                                   REV: 08
                                                                                Data da revisão: 31/12/2024
Tratamento                           Não é esperado sintomas ou efeitos nocivos advindos do contato com o
                                     produto. Em caso de quaisquer efeitos não previstos, como reação de
                                     sensibilização, instituir tratamento sintomático e monitoramento.
                                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                                     e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

ATENÇÃO                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                     RENACIAT – ANVISA/MS.

                                     Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN
                                     / MS)

                                     Telefone de Emergência da Empresa: (16) 3600-8688.




 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS-
                                   IBAMA

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter
piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na
NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE
ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa VITTIA MACRO LTDA. Telefone de Emergência:
(16) 3600-8688.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
                                                                                            CRISO-VIT II
                                                                                                  REV: 08
                                                                               Data da revisão: 31/12/2024
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVAVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do
seu prazo de validade.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA)

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

 TRANSPORTE
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO
AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS

A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
                                                                                           CRISO-VIT II
                                                                                                 REV: 08
                                                                              Data da revisão: 31/12/2024
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                   CRISO-VIT II
                                                                                         REV: 08
                                                                      Data da revisão: 31/12/2024
                                

Compartilhar