Criso-Vit
Vittia Macro Ltda - Artur Nogueira/SP
Inseticida Microbiológico
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 Insetos vivos/cartela)
Informações
Número de Registro
11823
Marca Comercial
Criso-Vit
Formulação
Insetos Vivos
Ingrediente Ativo
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 Insetos vivos/cartela)
Titular de Registro
Vittia Macro Ltda - Artur Nogueira/SP
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Diaphorina citri
Pisilíeo
Todas as culturas
Glycaspis brimblecombei
Psilídeo-de-concha
Todas as culturas
Leucoptera coffeella
bicho mineiro
Todas as culturas
Myzus persicae
Pulgão verde
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
CRISO-VIT Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 11823 COMPOSIÇÃO: Chrysoperla externa........................................................................(8.637 Indivíduos/g) 1.000 insetos vivos/cartela CONTEUDO: VIDE EMBALAGEM CLASSE: Agente Biológico de Controle (Inimigos naturais) TIPO DE FORMULAÇÃO: Insetos vivos (Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva, com ou sem dieta artificial) TITULAR DO REGISTRO: VITTIA MACRO LTDA Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty Artur Nogueira/SP - CEP: 13.163-570 - Complemento: Galpão Macrobiológico CNPJ: 22.175.316/0002-38 CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.467 FABRICANTE(S)/FORMULADOR(ES): VITTIA MACRO LTDA Av. Dom Cirilo, 2782 - Bairro COHAB Paraopeba – MG - CEP: 35.774-000 CNPJ: 22.175.316/0001-57 - Registro no Instituto Mineiro de Agropecuária nº 11.591 VITTIA MACRO LTDA Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty Artur Nogueira/SP - CEP: 13.163-570 - Complemento: Galpão Macrobiológico CNPJ: 22.175.316/0002-38 CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.467 VITTIA S.A. Avenida Marginal Esquerda, 2000 - CNPJ: 45.365.558/0006-13 Inscrição Estadual: 642.058.777.110 – Distrito Industrial - São Joaquim da Barra/SP CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.135 VITTIA S.A. Rua João Bombo, 176 – Parque Industrial Itamaraty – Artur Nogueira - SP CNPJ: 45.365.558/0004-51 - Inscrição Estadual: 187.044.042.116 CEP: 13.163-570 - CDA/SP - Certificado de Registro nº 1216 Nº do lote ou partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS. Produto indicado para o controle do Pulgão verde (Myzus persicae), Psilídeo (Diaphorina citri), Bicho-Mineiro-do-Café (Leucoptera coffeella), Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei), Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) em todas as culturas nas quais ocorram. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA INSTRUÇÕES DE USO: CRISO-VIT (Chrysoperla externa) é um agente de controle biológico utilizado no controle do Pulgão verde (Myzus persicae), Psilídeo (Diaphorina citri), Bicho-Mineiro-do-Café (Leucoptera coffeella), Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei), Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos. CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES Dose do Produto Número e época de CULTURA Alvo controlado Comercial Aplicação e intervalo de aplicação Realizar até quatro liberações Em todas as 0,06; 0,12; 0,17 ou via foliar com a primeira culturas com Pulgão verde 0,23 g/há ou 500, liberação no início da ocorrência dos (Myzus persicae) 1000, 1500 ou 2000 infestação da praga e as alvos biológicos. indivíduos/ha. demais liberações em (*) intervalos de 7 dias. Em todas as Realizar até quatro liberações culturas com Psilídeo-de-concha 0,12 a 0,23 g/ha ou via foliar no início de ocorrência dos (Glycaspis 1.000 a 2.000 infestação da praga em alvos biológicos. brimblecombei) indivíduos/ha intervalos de sete dias. (**) Em todas as Realizar até quatro liberações via culturas com 0,06 a 0,23 g/ha ou foliar no início de infestação da Psilídeo ocorrência dos (Diaphorina citri) 500 a 2.000 praga, utilizar 500 a 2000 alvos biológicos. indivíduos/ha indivíduos/ha em intervalos de (***) sete dias. Em todas as Realizar até quatro liberações via culturas com 0,12 a 0,23 g/ha ou foliar no início de infestação da Bicho-Mineiro-do-Café ocorrência dos (Leucoptera coffeella) 1.000 a 2.000 praga, utilizar 1000 a 2000 alvos biológicos. indivíduos/ha indivíduos/ha em intervalos de 7 (****) a 15 dias Em todas as Realizar até quatro liberações culturas com 0,06 a 0,23 g/ha ou via foliar no início de Ácaro rajado ocorrência dos (Tetranychus urticae) 500 a 2.000 infestação da praga, utilizar alvos biológicos. indivíduos/ha 500 a 2000 indivíduos/ha em (*****) intervalos de sete dias Em todas as Realizar até quatro liberações culturas com 0,17 a 0,46 g/ha ou via foliar no início de Cigarrinha-do-milho ocorrência do alvo (Dalbulus maidis) 1.500 a 4.000 infestação da praga, utilizar biológico. indivíduos/ha 1500 a 4000 indivíduos/ha em (******) intervalos de sete dias. CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 (*) Eficiência agronômica comprovada na cultura da alface. (**) Eficiência agronômica comprovada na cultura do eucalipto. (***) Eficiência agronômica comprovada na cultura do citros. (****) Eficiência agronômica comprovada na cultura do café. (*****) Eficiência agronômica comprovada na cultura do morango. (******) Eficiência agronômica comprovada na cultura do milho. OBS: Para o cálculo da dose considere a concentração do produto (8.637 Indivíduos/g). NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO, MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: PULGÃO VERDE (Myzus persicae): No monitoramento, observar a presença do alvo biológico nas brotações e folhas mais novas e realizar a contagem dos pulgões em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: O alvo pode ocorrer durante todo o período de cultivo e produzir uma nova geração em poucos dias. Esta espécie pode transmitir vírus às suas plantas hospedeiras, os quais são prejudiciais, particularmente, nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas. Temperaturas mais elevadas aceleram o ciclo de vida do alvo biológico; nessas condições, de acordo com os resultados do monitoramento, pode ser necessário aumentar a quantidade de larvas (ou ovos) do predador ou a frequência das liberações. PSILÍDEO-DE-CONCHA (Glycaspis brimblecombei): No monitoramento, observar a presença de indivíduos ou ovos na área. Utilizar a dose mais alta do produto em casos de população elevada. As liberações devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: As fêmeas desta espécie colocam os ovos de forma agrupada sobre a superfície foliar, reduzindo a eficiência fotossintética. Populações elevadas desta praga, somada ao nível de susceptibilidade da cultivar podem levar a deformação de folhas, seca dos ponteiros, desfolha e consequente redução da produtividade ou até a morte da planta. PSILÍDEO (Diaphorina citri): No monitoramento, observar a presença de indivíduos e ovos principalmente na borda dos pomares, em brotos novos e folhas maduras. Utilizar a dose mais alta do produto em casos de alta população. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que detectadas a presença do alvo biológico nos pomares. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: Os psilídeos são normalmente encontrados nas brotações, onde se alimentam e reproduzem, mas também podem ser observados na face inferior de folhas maduras. As fêmeas podem colocar até 800 ovos e seu ciclo desde ovo até adulto dura cerca de 15 dias no verão e 40 dias no inverno. São transmissores das bactérias Candidatus Liberibacter spp., causadoras do greening (huanglongbing/HLB), doença que reduz drasticamente a produtividade da CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 planta. O período entre final do inverno e primavera caracteriza época de surto vegetativo, onde há grande quantidade do inseto no pomar, podendo ser necessário aumentar a quantidade de ovos do predador e a frequência de liberação. BICHO-MINEIRO-DO-CAFÉ (Leucoptera coffeella): No monitoramento, observar a presença de folhas com minas ativas em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: Após a eclosão dos ovos, as lagartas se alimentam no mesofilo das folhas do cafeeiro, criando as minas (lesões). Em poucos dias, as áreas com as lesões evoluem, levando a redução da área fotossintética e queda das folhas, comprometendo assim a produtividade. A maior incidência do alvo ocorre em períodos secos e quentes, principalmente sobre plantas de café com maior espaçamento. Estas condições aceleram o ciclo de vida do alvo biológico; nessas condições, de acordo com os resultados do monitoramento, pode ser necessário aumentar a quantidade de larvas (ou ovos) do predador ou a frequência das liberações. ÁCARO RAJADO (Tetranychus urticae): No monitoramento, observar a presença de ácaros na face inferior das folhas, assim como áreas cloróticas na face superior. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo, cerca de 1 a 3 ácaros por folha (ou 30% de folhas infestadas). Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por hectare e procurando cobrir toda a área cultivada. INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: As fêmeas do ácaro rajado medem cerca de 0,5 mm de comprimento, possuem coloração amarelo-esverdeada com duas manchas escuras no dorso do corpo. Os machos são menores do que as fêmeas. Vivem principalmente na página inferior das folhas e tecem teia. Os ovos possuem formato esférico; a postura, geralmente, é realizada diretamente nas folhas, nas proximidades das nervuras ou sobre as teias que são tecidas pelos adultos. Os indivíduos, geralmente, localizam-se na face abaxial das folhas. Altas temperaturas e ausência de chuvas favorecem o desenvolvimento desta praga, acelerando seu ciclo. Provocam a descoloração (pontos cloróticos que evoluem para necroses) e queda das folhas. Podem levar a cerca de 80% de perdas na produtividade. Nessas condições, de acordo com os resultados do monitoramento, pode ser necessário aumentar a quantidade de larvas (ou ovos) do predador ou a frequência das liberações. CIGARRINHA-DO-MILHO (Dalbulus maidis): O nível de controle da cigarrinha-do-milho ainda não foi estabelecido, portanto a primeira liberação deve ser feita logo que os primeiros insetos forem observados em campo. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: A cigarrinha-do-milho é um inseto sugador da ordem Hemiptera. Os adultos de D. maidis medem cerca de 4,0 mm de comprimento, apresentam coloração amarelo-palha, possuem duas manchas negras circulares na parte dorsal da cabeça as quais facilitam a identificação do inseto, bem como seus hábitos característicos de deslocar-se lateralmente sobre as plantas quando perturbado e de manter-se preferencialmente no cartucho das plantas de milho. As fêmeas de D. maidis, que geralmente são maiores que os machos, realizam postura endofítica inserindo os ovos no mesófilo das folhas de milho podendo ovipositar entre 400 e 600 ovos. As ninfas, normalmente, passam por cinco instares que duram em média 17 dias. Sob condições adequadas a CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 cigarrinha-do-milho pode produzir de 4 a 6 gerações, durante o cultivo do milho. Uma característica biológica importante que confere a passagem das populações de uma safra para outra é a longevidade dos adultos, que pode chegar a 77 dias. Os surtos populacionais de D. maidis nas lavouras são fortemente favorecidos com o cultivo de milho nas duas épocas (primeira e segunda safra), plantas de milho “tiguera” não controladas por herbicidas e pelas falhas de controle por mal manejo com os inseticidas. O principal dano da cigarrinha se dá com a transmissão de patógenos durante a alimentação, sendo esses o procarionte Spiroplasma kunkelii Whitcomb (Corn Stunt Spyroplasma), causador do enfezamento pálido e o Fitoplasma (Maize bushy stunt phytoplasma), causador do enfezamento vermelho, além do Maize rayado fino virus – MRFV, agente causal da risca do milho. CUIDADOS NA APLICAÇÃO: As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Não expor o produto ao sol. SELETIVIDADE DE DEFENSIVOS E FERTILIZANTES: Quando liberado próximo a aplicações de químicos, por se tratar de um inseto, a utilização de produtos seletivos é de extrema importância, visando a melhor eficiência do controle biológico. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO: Os agentes benéficos são de uso imediato. A sua emergência pode variar de acordo com a temperatura do ambiente. A recomendação é manter as cartelas protegidas do sol, da umidade e do frio, em temperatura entre 8 °C a 10 ºC. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos) INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos) LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: (Vide Modo e Equipamentos de Aplicação) DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O inseto não desenvolve resistência ao seu próprio feromônio. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir na sistemática de inspeção ou CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças. MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇAO AS INSTRUÇÕES USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Não reutilizar a embalagem vazia. PRIMEIROS SOCORROS: Não se aplicam. Não há dados que indiquem a ocorrência de danos agudos ou crônicos causados por Chrysoperla externa, agente biológico de controle. RISCOS ASSOSSIADOS À EXPOSIÇÃO POR Chrysoperla externa INFORMAÇÕES MÉDICAS Nome científico Chrysoperla externa Classe toxicológica Categoria Não Classificado – Produto Não Classificado Mecanismos de toxicidade/ Não existe na literatura relatos que indique a relação do inseto com patogenicidade outros patógenos de organismos não visados. Sintomas e sinais clínicos Não é esperado qualquer efeito ao ser humano. Tratamento Não é esperado sintomas ou efeitos nocivos advindos do contato com o produto. Em caso de quaisquer efeitos não previstos, como reação de sensibilização, instituir tratamento sintomático e monitoramento. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT – ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da Empresa: (16) 3600-8688. CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS- IBAMA 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa VITTIA MACRO LTDA. Telefone de Emergência: (16) 3600-8688. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. CRISO-VIT REV: 08 Data da revisão: 31/12/2024