Criso-Vit
Vittia Macro Ltda - Artur Nogueira/SP
Inseticida Microbiológico
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 Insetos vivos/cartela)

Informações

Número de Registro
11823
Marca Comercial
Criso-Vit
Formulação
Insetos Vivos
Ingrediente Ativo
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 Insetos vivos/cartela)
Titular de Registro
Vittia Macro Ltda - Artur Nogueira/SP
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Diaphorina citri
Pisilíeo
Todas as culturas
Glycaspis brimblecombei
Psilídeo-de-concha
Todas as culturas
Leucoptera coffeella
bicho mineiro
Todas as culturas
Myzus persicae
Pulgão verde
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    CRISO-VIT
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 11823
COMPOSIÇÃO:
Chrysoperla externa........................................................................(8.637 Indivíduos/g) 1.000 insetos vivos/cartela

CONTEUDO: VIDE EMBALAGEM
CLASSE: Agente Biológico de Controle (Inimigos naturais)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Insetos vivos (Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva, com ou sem dieta artificial)
TITULAR DO REGISTRO:
VITTIA MACRO LTDA
Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty
Artur Nogueira/SP - CEP: 13.163-570 - Complemento: Galpão Macrobiológico
CNPJ: 22.175.316/0002-38
CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.467

FABRICANTE(S)/FORMULADOR(ES):
VITTIA MACRO LTDA
Av. Dom Cirilo, 2782 - Bairro COHAB
Paraopeba – MG - CEP: 35.774-000
CNPJ: 22.175.316/0001-57 - Registro no Instituto Mineiro de Agropecuária nº 11.591
VITTIA MACRO LTDA
Rua João Bombo, 176 – Bairro Parque Industrial Itamaraty
Artur Nogueira/SP - CEP: 13.163-570 - Complemento: Galpão Macrobiológico
CNPJ: 22.175.316/0002-38
CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.467
VITTIA S.A.
Avenida Marginal Esquerda, 2000 - CNPJ: 45.365.558/0006-13
Inscrição Estadual: 642.058.777.110 – Distrito Industrial - São Joaquim da Barra/SP
CDA/SP - Certificado de Registro nº 4.135
VITTIA S.A.
Rua João Bombo, 176 – Parque Industrial Itamaraty – Artur Nogueira - SP
CNPJ: 45.365.558/0004-51 - Inscrição Estadual: 187.044.042.116
CEP: 13.163-570 - CDA/SP - Certificado de Registro nº 1216
                            Nº do lote ou partida:
                             Data de Fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                            Data de Vencimento:
         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                            Indústria Brasileira

                        ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.

    Produto indicado para o controle do Pulgão verde (Myzus persicae), Psilídeo (Diaphorina citri), Bicho-Mineiro-do-Café
(Leucoptera coffeella), Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei), Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Cigarrinha-do-milho
                                    (Dalbulus maidis) em todas as culturas nas quais ocorram.

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO PERIGOSO
                                 AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                  CRISO-VIT
                                                                                                                     REV: 08
                                                                                                  Data da revisão: 31/12/2024
                       MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA


INSTRUÇÕES DE USO:

CRISO-VIT (Chrysoperla externa) é um agente de controle biológico utilizado no controle do Pulgão verde (Myzus
persicae), Psilídeo (Diaphorina citri), Bicho-Mineiro-do-Café (Leucoptera coffeella), Psilídeo-de-concha (Glycaspis
brimblecombei), Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) em todas as culturas
com ocorrência dos alvos biológicos.

CULTURA, ALVO              BIOLÓGICO,           DOSE,     NÚMERO,         ÉPOCA       E    INTERVALO           DE
APLICAÇÕES
                                                      Dose do Produto                Número e época de
    CULTURA                Alvo controlado              Comercial                  Aplicação e intervalo de
                                                                                          aplicação

                                                                                 Realizar até quatro liberações
    Em todas as
                                                     0,06; 0,12; 0,17 ou           via foliar com a primeira
   culturas com
                            Pulgão verde              0,23 g/há ou 500,              liberação no início da
  ocorrência dos
                           (Myzus persicae)          1000, 1500 ou 2000            infestação da praga e as
 alvos biológicos.
                                                        indivíduos/ha.               demais liberações em
        (*)
                                                                                      intervalos de 7 dias.

    Em todas as
                                                                                 Realizar até quatro liberações
   culturas com           Psilídeo-de-concha         0,12 a 0,23 g/ha ou
                                                                                     via foliar no início de
  ocorrência dos               (Glycaspis               1.000 a 2.000
                                                                                    infestação da praga em
 alvos biológicos.         brimblecombei)               indivíduos/ha
                                                                                    intervalos de sete dias.
       (**)

    Em todas as                                                                 Realizar até quatro liberações via
   culturas com                                      0,06 a 0,23 g/ha ou         foliar no início de infestação da
                               Psilídeo
  ocorrência dos           (Diaphorina citri)
                                                         500 a 2.000                praga, utilizar 500 a 2000
 alvos biológicos.                                      indivíduos/ha             indivíduos/ha em intervalos de
       (***)                                                                                 sete dias.

    Em todas as                                                                 Realizar até quatro liberações via
   culturas com                                      0,12 a 0,23 g/ha ou         foliar no início de infestação da
                        Bicho-Mineiro-do-Café
  ocorrência dos        (Leucoptera coffeella)
                                                        1.000 a 2.000              praga, utilizar 1000 a 2000
 alvos biológicos.                                      indivíduos/ha           indivíduos/ha em intervalos de 7
      (****)                                                                                 a 15 dias

    Em todas as                                                                  Realizar até quatro liberações
   culturas com                                      0,06 a 0,23 g/ha ou             via foliar no início de
                             Ácaro rajado
  ocorrência dos         (Tetranychus urticae)
                                                         500 a 2.000              infestação da praga, utilizar
 alvos biológicos.                                      indivíduos/ha            500 a 2000 indivíduos/ha em
     (*****)                                                                         intervalos de sete dias
   Em todas as                                                                  Realizar até quatro liberações
  culturas com                                       0,17 a 0,46 g/ha ou             via foliar no início de
                          Cigarrinha-do-milho
ocorrência do alvo         (Dalbulus maidis)
                                                        1.500 a 4.000            infestação da praga, utilizar
    biológico.                                          indivíduos/ha           1500 a 4000 indivíduos/ha em
    (******)                                                                        intervalos de sete dias.

                                                                                                 CRISO-VIT
                                                                                                    REV: 08
                                                                                 Data da revisão: 31/12/2024
(*) Eficiência agronômica comprovada na cultura da alface.
(**) Eficiência agronômica comprovada na cultura do eucalipto.
(***) Eficiência agronômica comprovada na cultura do citros.
(****) Eficiência agronômica comprovada na cultura do café.
(*****) Eficiência agronômica comprovada na cultura do morango.
(******) Eficiência agronômica comprovada na cultura do milho.

OBS: Para o cálculo da dose considere a concentração do produto (8.637 Indivíduos/g).

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO, MODO/ EQUIPAMENTO DE
APLICAÇÃO:

PULGÃO VERDE (Myzus persicae): No monitoramento, observar a presença do alvo biológico nas
brotações e folhas mais novas e realizar a contagem dos pulgões em grupos de plantas espalhados no
cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose),
procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As
liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no
cultivo. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o
predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando
cobrir toda a área cultivada.

INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: O alvo pode ocorrer durante todo o período de
cultivo e produzir uma nova geração em poucos dias. Esta espécie pode transmitir vírus às suas plantas
hospedeiras, os quais são prejudiciais, particularmente, nas fases iniciais de desenvolvimento das
culturas. Temperaturas mais elevadas aceleram o ciclo de vida do alvo biológico; nessas condições, de
acordo com os resultados do monitoramento, pode ser necessário aumentar a quantidade de larvas (ou
ovos) do predador ou a frequência das liberações.

PSILÍDEO-DE-CONCHA (Glycaspis brimblecombei): No monitoramento, observar a presença de
indivíduos ou ovos na área. Utilizar a dose mais alta do produto em casos de população elevada. As
liberações devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo. Se for
verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de
maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a
área cultivada.

INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: As fêmeas desta espécie colocam os ovos de
forma agrupada sobre a superfície foliar, reduzindo a eficiência fotossintética. Populações elevadas
desta praga, somada ao nível de susceptibilidade da cultivar podem levar a deformação de folhas, seca
dos ponteiros, desfolha e consequente redução da produtividade ou até a morte da planta.

PSILÍDEO (Diaphorina citri): No monitoramento, observar a presença de indivíduos e ovos
principalmente na borda dos pomares, em brotos novos e folhas maduras. Utilizar a dose mais alta do
produto em casos de alta população. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que
detectadas a presença do alvo biológico nos pomares. Se for verificada a ocorrência homogênea do
alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em,
pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada.

INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: Os psilídeos são normalmente encontrados nas
brotações, onde se alimentam e reproduzem, mas também podem ser observados na face inferior de
folhas maduras. As fêmeas podem colocar até 800 ovos e seu ciclo desde ovo até adulto dura cerca de
15 dias no verão e 40 dias no inverno. São transmissores das bactérias Candidatus Liberibacter spp.,
causadoras do greening (huanglongbing/HLB), doença que reduz drasticamente a produtividade da
                                                                                        CRISO-VIT
                                                                                           REV: 08
                                                                        Data da revisão: 31/12/2024
planta. O período entre final do inverno e primavera caracteriza época de surto vegetativo, onde há
grande quantidade do inseto no pomar, podendo ser necessário aumentar a quantidade de ovos do
predador e a frequência de liberação.

BICHO-MINEIRO-DO-CAFÉ (Leucoptera coffeella): No monitoramento, observar a presença de
folhas com minas ativas em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais com
maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada;
anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que
for detectada a presença do alvo biológico no cultivo. Se for verificada a ocorrência homogênea do
alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em,
pelo menos, 25 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada.

INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: Após a eclosão dos ovos, as lagartas se
alimentam no mesofilo das folhas do cafeeiro, criando as minas (lesões). Em poucos dias, as áreas com
as lesões evoluem, levando a redução da área fotossintética e queda das folhas, comprometendo assim
a produtividade. A maior incidência do alvo ocorre em períodos secos e quentes, principalmente sobre
plantas de café com maior espaçamento. Estas condições aceleram o ciclo de vida do alvo biológico;
nessas condições, de acordo com os resultados do monitoramento, pode ser necessário aumentar a
quantidade de larvas (ou ovos) do predador ou a frequência das liberações.

ÁCARO RAJADO (Tetranychus urticae): No monitoramento, observar a presença de ácaros na face
inferior das folhas, assim como áreas cloróticas na face superior. As liberações do predador devem ser
iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo, cerca de 1 a 3 ácaros por
folha (ou 30% de folhas infestadas). Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em
toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25
pontos por hectare e procurando cobrir toda a área cultivada.

INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: As fêmeas do ácaro rajado medem cerca de 0,5
mm de comprimento, possuem coloração amarelo-esverdeada com duas manchas escuras no dorso do
corpo. Os machos são menores do que as fêmeas. Vivem principalmente na página inferior das folhas e
tecem teia. Os ovos possuem formato esférico; a postura, geralmente, é realizada diretamente nas
folhas, nas proximidades das nervuras ou sobre as teias que são tecidas pelos adultos. Os indivíduos,
geralmente, localizam-se na face abaxial das folhas. Altas temperaturas e ausência de chuvas
favorecem o desenvolvimento desta praga, acelerando seu ciclo. Provocam a descoloração (pontos
cloróticos que evoluem para necroses) e queda das folhas. Podem levar a cerca de 80% de perdas na
produtividade. Nessas condições, de acordo com os resultados do monitoramento, pode ser necessário
aumentar a quantidade de larvas (ou ovos) do predador ou a frequência das liberações.

CIGARRINHA-DO-MILHO (Dalbulus maidis): O nível de controle da cigarrinha-do-milho ainda
não foi estabelecido, portanto a primeira liberação deve ser feita logo que os primeiros insetos forem
observados em campo. Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 25 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada.

INFORMAÇÕES SOBRE O ALVO BIOLÓGICO: A cigarrinha-do-milho é um inseto sugador da
ordem Hemiptera. Os adultos de D. maidis medem cerca de 4,0 mm de comprimento, apresentam
coloração amarelo-palha, possuem duas manchas negras circulares na parte dorsal da cabeça as quais
facilitam a identificação do inseto, bem como seus hábitos característicos de deslocar-se lateralmente
sobre as plantas quando perturbado e de manter-se preferencialmente no cartucho das plantas de milho.
As fêmeas de D. maidis, que geralmente são maiores que os machos, realizam postura endofítica
inserindo os ovos no mesófilo das folhas de milho podendo ovipositar entre 400 e 600 ovos. As ninfas,
normalmente, passam por cinco instares que duram em média 17 dias. Sob condições adequadas a
                                                                                        CRISO-VIT
                                                                                           REV: 08
                                                                        Data da revisão: 31/12/2024
cigarrinha-do-milho pode produzir de 4 a 6 gerações, durante o cultivo do milho. Uma característica
biológica importante que confere a passagem das populações de uma safra para outra é a longevidade
dos adultos, que pode chegar a 77 dias.
Os surtos populacionais de D. maidis nas lavouras são fortemente favorecidos com o cultivo de milho
nas duas épocas (primeira e segunda safra), plantas de milho “tiguera” não controladas por herbicidas e
pelas falhas de controle por mal manejo com os inseticidas. O principal dano da cigarrinha se dá com a
transmissão de patógenos durante a alimentação, sendo esses o procarionte Spiroplasma kunkelii
Whitcomb (Corn Stunt Spyroplasma), causador do enfezamento pálido e o Fitoplasma (Maize bushy
stunt phytoplasma), causador do enfezamento vermelho, além do Maize rayado fino virus – MRFV,
agente causal da risca do milho.

CUIDADOS NA APLICAÇÃO: As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período
da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia. Não expor o produto ao sol.

SELETIVIDADE DE DEFENSIVOS E FERTILIZANTES: Quando liberado próximo a aplicações
de químicos, por se tratar de um inseto, a utilização de produtos seletivos é de extrema importância,
visando a melhor eficiência do controle biológico.

TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO: Os agentes benéficos são de uso imediato. A sua
emergência pode variar de acordo com a temperatura do ambiente. A recomendação é manter as
cartelas protegidas do sol, da umidade e do frio, em temperatura entre 8 °C a 10 ºC.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos)

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos)

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
(Vide Modo e Equipamentos de Aplicação)

DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O inseto não desenvolve resistência ao seu próprio
feromônio.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir na sistemática de inspeção ou
                                                                                          CRISO-VIT
                                                                                             REV: 08
                                                                          Data da revisão: 31/12/2024
monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo econômico, outros métodos
de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de inseticidas, acaricidas, etc.) visando o
programa de Manejo Integrado de Doenças.



  MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA


                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                    ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇAO AS INSTRUÇÕES
            USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Não reutilizar a embalagem vazia.


PRIMEIROS SOCORROS: Não se aplicam. Não há dados que indiquem a ocorrência de danos agudos ou
crônicos causados por Chrysoperla externa, agente biológico de controle.


                    RISCOS ASSOSSIADOS À EXPOSIÇÃO POR Chrysoperla externa

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

Nome científico                       Chrysoperla externa
Classe toxicológica                   Categoria Não Classificado – Produto Não Classificado
Mecanismos      de      toxicidade/   Não existe na literatura relatos que indique a relação do inseto com
patogenicidade                        outros patógenos de organismos não visados.
Sintomas e sinais clínicos            Não é esperado qualquer efeito ao ser humano.
Tratamento                            Não é esperado sintomas ou efeitos nocivos advindos do contato com o
                                      produto. Em caso de quaisquer efeitos não previstos, como reação de
                                      sensibilização, instituir tratamento sintomático e monitoramento.
                                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                                      e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

ATENÇÃO                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                      RENACIAT – ANVISA/MS.

                                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN
                                      / MS)

                                      Telefone de Emergência da Empresa: (16) 3600-8688.




                                                                                                CRISO-VIT
                                                                                                   REV: 08
                                                                                Data da revisão: 31/12/2024
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS-
                                  IBAMA


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa VITTIA MACRO LTDA. Telefone de Emergência:
(16) 3600-8688.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.
                                                                                              CRISO-VIT
                                                                                                 REV: 08
                                                                              Data da revisão: 31/12/2024
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




                                                                                                CRISO-VIT
                                                                                                   REV: 08
                                                                                Data da revisão: 31/12/2024
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                              CRISO-VIT
                                                                                                 REV: 08
                                                                              Data da revisão: 31/12/2024
                                

Compartilhar