Criso-Max
Valentto Biodefensores Ltda Patos de Minas/MG
Inseticida Microbiológico
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 ovos/saco)
Informações
Número de Registro
30023
Marca Comercial
Criso-Max
Formulação
Insetos Vivos
Ingrediente Ativo
Chrysoperla externa (Biológico) (1000 ovos/saco)
Titular de Registro
Valentto Biodefensores Ltda Patos de Minas/MG
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Aphis gossypii
Pulgão do algodoeiro
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão da batata
Todas as culturas
Macrosiphum rosae
Pulgão roxo da roseira
Todas as culturas
Myzus persicae
Pulgão verde
Todas as culturas
Rhodobium porosum
Pulgão das roseiras
Todas as culturas
Schizaphis graminum
Pulgão verde dos cereais
Conteúdo da Bula
BULA
CRISO-MAX
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n.º 30023
COMPOSIÇÃO: Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva de Chrysoperla externa (Mínimo de 800
ovos/100g)..1000 ovos/saco
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)
CLASSE: Inseticida biológico (Agente Biológico de Controle)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Insetos vivos (Insetos vivos na fase de ovo e/ou larva, com ou sem dieta artificial)
TITULAR DO REGISTRO:
VALENTTO BIODEFENSORES LTDA
Avenida Afonso Queiroz, 2369 – Bairro Jardim Panorâmico
Patos de Minas - MG CEP: 38705-373 Telefone (34) 99804 5347
CNPJ: 43.133.518/0001-06
FABRICANTE(S)/FORMULADOR(ES):
VALENTTO BIODEFENSORES LTDA
Avenida Afonso Queiroz, 2369 – Bairro Jardim Panorâmico
Patos de Minas - MG CEP: 38705-373 Telefone (34) 99804 5347
CNPJ: 43.133.518/0001-06
Nº do lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
O produto permanece viável por 15 dias após o recebimento, se armazenado e transportado em temperaturas
entre 11 e 14 °C, uma vez que a longevidade dos organismos a 12 °C é maior que 15 dias.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUARIO AGRONÔMICO
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
Produto indicado para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B ), Pulgão-verde; Pulgão-verde-
claro (Myzus percicae), Pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis graminum), Pulgão-das-solanáceas; pulgão-
verde-escuro (Macrosiphum euphorbiae), Pulgão-roxo-da-roseira; pulgão-grande-da-roseira (Macrosiphum
rosae), Pulgão-da-roseira; pulgão-amarelo-da-roseira, (Rhodobium porosum) e Pulgão-do-algodoeiro;
pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii ) em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Não Classificado. Produto Não Classificado
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Pouco Perigoso ao Meio
Ambiente (CLASSE IV)
Cor da faixa: Branca:
PRODUTO FITOSSANITARIO COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA
1
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
CRISO-MAX (Chrysoperla externa) é um agente de controle biológico utilizado no controle da
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro (Myzus persicae),
Pulgão verde-dos-cereais (Schizaphis graminum), Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum
euphorbiae), pulgão roxo-da-roseira (Macrosiphum rosae), pulgão-amarelo-da-roseira (Rhodobium
porosum) e pulgão-do algodoeiro (Aphis gossypii) em todas as culturas com ocorrência dos alvos
biológicos, na forma inundativa.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura Alvo Dose p.c. (g/presa) N°, época e
biológico Nível de infestação intervalo
Baixo Médio Alto
Liberar um
número menor
Bemisia de larvas, 2 vezes
1 saco: 40.000 1 saco : 20.000 1 saco : 10.000
tabaci biotipo por semana, ou
presas presas presas
B um número
maior de uma só
vez, repetido a
cada 15 dias, de
1 saco: 20.000 acordo com os
Myzus presas resultados do
1 saco : 30.000 1 saco : 5.000
ou
persicae presas presas monitoramento,
Em todas 1 saco : 10.000
presas podendo-se
as culturas
estender as
com
liberações até o
ocorrência
final do ciclo da
dos alvos
cultura, ou do
biológicos
Schizaphis 1 saco : 30.000 1 saco : 10.000 1 saco : 5.000 ciclo de
graminum presas presas presas produção, no
caso de culturas
perenes. Em
áreas com
histórico de
ocorrência do
Macrosiphum 1 saco : 20.000 1 saco : 10.000 1 saco : 5.000 alvo biológico,
euphorbiae presas presas presas podem ser
realizadas
liberações
2
preventivas, uma
vez que as larvas
do predador são
Macrosiphum 1 saco : 20.000 1 saco : 10.000 1 saco : 5.000
generalistas e
rosae presas presas presas
conseguem
sobreviver com
alimento
alternativo. Para
liberações
1 saco: 20.000
presas preventivas,
Rhodobium 1 saco : 30.000 1 saco : 5.000 utilizar
ou
porosum presas presas
1 saco : 10.000 parâmetros de
presas um nível de
infestação baixo
para o cálculo da
dose (500 ml,
1 saco: 20.000 equivalente a
Aphis presas uma embalagem,
1 saco : 30.000 1 saco : 5.000
ou
gossypii presas presas para cada
1 saco : 10.000
presas quantidade de
presas, conforme
o alvo biológico).
(*) Eficiência agronômica comprovada para as culturas do Tomate, Pimentão, Sorgo, Roseira e
Pepino.
(**) Liberações de ovos de Chrysoperla externa aumentar a dose para 10% em casas de vegetação e 20%
para liberações a campo.
MONITORAMENTO:
Monitoramento dos alvos biológicos e início das liberações:
- O monitoramento é essencial para se identificar o início das infestações, quando as
liberações do predador tendem a produzir melhores resultados. Em áreas com histórico de
ocorrência desses alvos, o monitoramento deve ser iniciado com a emergência das plântulas (para
semeadura direta) ou com o transplantio das mudas.
- Bemisia tabaci biótipo B: o monitoramento deve ser feito tanto para adultos quanto para
ninfas do alvo biológico, vistoriando a parte inferior das folhas dos terços médio e superior da
planta. No monitoramento, observar a presença de adultos e realizar a contagem de ninfas em grupos
de plantas espalhados no cultivo (para a identificação de locais com maior ou menor infestação e
para o cálculo da dose), procurando contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha
de amostragem. As liberações do predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença
de adultos no cultivo.
- Pulgões: no monitoramento, observar a presença do alvo biológico nas brotações e folhas
mais novas e realizar a contagem dos pulgões em grupos de plantas espalhados no cultivo (para a
identificação de locais com maior ou menor infestação e para o cálculo da dose), procurando
contemplar toda a área cultivada; anotar os resultados em ficha de amostragem. As liberações do
predador devem ser iniciadas assim que for detectada a presença do alvo biológico no cultivo.
Proporção predador: presa para o cálculo da quantidade de larvas de Chrysoperla externa a serem
liberadas, de acordo com o nível de infestação:
3
Nível de Infestação
Proporção Predador: Presa /ha Baixo Médio Alto
Larva de C. externa: ninfas de Bemisia tabaci biótipo B 1:40 1:20 1:10
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Myzus persicae 1:30 1:20-1:10 1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Schizaphis graminum 1:30 1:10 1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Macrosiphum euphorbiae 1:20 1:10 1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Macrosiphum rosae 1:20 1:10 1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Rhodobium porosum 1:30 1:20-1:10 1:5
Larva de C. externa: ninfas e adultos de Aphis gossypii 1:30 1:20-1:10 1:5
MODO DE LIBERAÇÃO:
Liberações manuais ou aéreas via drones desde que ocorra boa distribuição na área. Com ocorrência
homogênea do alvo biológico em toda a área cultivada, liberar o predador de maneira uniforme
sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por hectare, procurando cobrir toda a área cultivada,
conforme especificado no item Modo e Tecnologia de Aplicação de cada alvo.
Se forem identificados locais mais infestados, liberar uma quantidade maior do predador nesses
pontos. As liberações devem ser realizadas, preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde,
evitando os horários mais quentes do dia. Produto comercializado em sacos de papel contendo 1.000
indivíduos (larvas / ovos) de Chrysoperla externa.
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO, MODO/EQUIPAMENTO
DE APLICAÇÃO:
Modo e Tecnologia de aplicação: Aplicação Terrestre e Aérea
Alvo biológico: Bemisia tabaci biotipo B (Mosca-branca)
Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade
de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de
infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela
proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para
liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.
Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:10, 1:20 e 1:40.
Para proporção de:
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:40 – Proporção utilizada para níveis de infestação baixo. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 40.000 ninfas do alvo biológico.
Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 500 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na
embalagem onde cada ml de produto comercial CRISO-MAX equivale a 20 indivíduos do agente
4
biológico Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de
30 pontos por hectare.
Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.
Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser
utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de predador:
praga em 1:40.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.
Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados,
liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite
máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.
Alvos biológicos: Myzus percicae (pulgão-verde; pulgão-verde-claro)
Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade
de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de
infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela
proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para
liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.
Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10, 1:20 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 500 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na
embalagem onde cada ml de produto comercial CRISO-MAX equivale a 20 indivíduos do agente
biológico Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
5
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de
30 pontos por hectare.
Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.
Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser
utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose a proporção de predador:
praga em 1:30.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.
Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados,
liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite
máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.
Alvo biológico: Schizaphis graminum (pulgão-verde-dos-cereais)
Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade
de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de
infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela
proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para
liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.
Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 500 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na
embalagem onde cada ml de produto comercial CRISO-MAX equivale a 20 indivíduos do agente
biológico Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de
30 pontos por hectare.
6
Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.
Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser
utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de predador:
praga em 1:30.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.
Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados,
liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite
máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.
Alvo biológico: Macrosiphum euphorbiae (pulgão-das-solanáceas; pulgão-verde-escuro)
Macrosiphum rosae (pulgão-roxo-da-roseira; pulgão-grande-da-roseira)
Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade
de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de
infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela
proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para
liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.
Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10 e 1:20.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 500 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na
embalagem onde cada ml de produto comercial CRISO-MAX equivale a 20 indivíduos do agente
biológico Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de
30 pontos por hectare.
Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.
Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
7
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser
utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose proporção de predador:
praga em 1:20.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.
Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados,
liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite
máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.
Alvo biológico: Rhodobium porosum (pulgão-da-roseira; pulgão-amarelo-da-roseira) Aphis
gossypii (pulgão-do-algodoeiro; pulgão-das-inflorescências)
Forma: Inundativa. Dose: Para encontrar a dose deve-se considerar os seguintes parâmetros: o
número médio de indivíduos do alvo biológico encontrados por planta multiplicado pela densidade
de plantio (número de plantas por hectare ou casa de vegetação). De acordo com o nível de
infestação do cultivo pelo alvo biológico dividir o valor total de indivíduos por planta pela
proporção predador: planta. Considerar aumento da dose em 10% para casa de vegetação e 20% para
liberações a campo quando o predador vier comercializado em ovos.
Modo e Tecnologia de aplicação: Liberar larvas de Chrysoperla externa na proporção predador:
presa entre 1:05, 1:10, 1:20 e 1:30.
Para proporção de:
1:05 - Proporção utilizada para níveis de infestação alto conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 5.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:10 - Proporção utilizada para níveis de infestação médio conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 10.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
1:20 – Proporção utilizada para níveis de infestação médio. A embalagem com 1.000 larvas é
suficiente para controlar com eficiência uma população de 20.000 ninfas do alvo biológico.
1:30 - Proporção utilizada para níveis de infestação baixo conforme indicado pela planilha de
monitoramento. A embalagem com 1.000 larvas é suficiente para controlar com eficiência uma
população de 30.000 ninfas e adultos do alvo biológico.
Observações: Cada embalagem com 1.000 indivíduos do agente biológico Chrysoperla externa
equivale ao volume de 500 ml. Para liberações terrestres utilizar o dosador constante na
embalagem onde cada ml de produto comercial CRISO-MAX equivale a 20 indivíduos do agente
biológico Chrysoperla externa.
Para liberações via drone, o volume de produto será dosado previamente de acordo com o mapa de
vôo da área e distribuição homogênea sobre a cultura alvo.
Respeitar o limite máximo de faixas de 20 metros e, nas liberações terrestres, respeitar o mínimo de
30 pontos por hectare.
Época de aplicação: Quando forem observados a presença de adultos na cultura.
Número de aplicação e Intervalo de aplicação: Recomenda-se que sejam realizadas liberações 02
vezes por semana em doses menores ou com intervalos a cada 15 dias com doses maiores, conforme
os resultados do monitoramento. Em áreas com histórico de ocorrência da praga, podem ser
8
utilizadas liberações preventivas utilizando como referência para a dose a proporção de predador:
praga em 1:30.
As liberações devem ser continuadas até o final do ciclo da cultura ou ao final do ciclo da produção
para culturas perenes.
Modo de liberação: Se for verificada a ocorrência homogênea do alvo biológico em toda a área
cultivada, liberar o predador de maneira uniforme sobre as plantas em, pelo menos, 30 pontos por
hectare, procurando cobrir toda a área cultivada. Se forem identificados locais mais infestados,
liberar uma quantidade maior do predador nesses pontos. As liberações devem ser realizadas,
preferencialmente, no período da manhã ou final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia.
Liberação aérea via drone deverá ser realizada com voos em altitude compatível com a cultura,
respeitando o limite máximo de faixas de 20 metros. Liberação terrestre, em faixas com limite
máximo de 20 metros, com mínimo de 30 pontos por hectare.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos)
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não se aplica em função das características do agente biológico de controle (organismos vivos)
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual apropriados devem ser: botas, mascara e óculos de proteção.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Os equipamentos de proteção individual apropriados para a aplicação do produto devem ser: botas,
mascara e óculos de proteção.
DESCRIÇAO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Não se aplica. Produto contêm apenas organismos vivos não havendo necessidade de
descontaminação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS: Não se aplica. Produto biológico contendo organismos vivos, não
havendo necessidade de recolhimento dos restos de produtos e nem embalagens, pois as mesmas são
feitas de papelão, podendo serem descartadas em qualquer lixo comum (reciclável).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Não se aplica. Produto biológico contendo organismos vivos, não havendo necessidade de
recolhimento dos restos de produtos e nem embalagens, pois as mesmas são feitas de papelão,
podendo serem descartadas em qualquer lixo comum (reciclável).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O inseto não desenvolve resistência ao
seu próprio feromônio.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Incluir na sistemática de
inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de prejuízo
econômico, outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, rotação de
9
inseticidas, acaricidas, etc.) visando o programa de Manejo Integrado de Doenças.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durantes o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: botas, máscara, óculos e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: botas, e óculos de segurança com proteção
lateral.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos e botas.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
PRIMEIROS SOCORROS: Não se aplicam. Não há dados que indiquem a ocorrência de danos
agudos ou crônicos causados por Chrysoperla externa, agente biológico de controle deste produto.
Para outras informações, vide informações médicas na bula.
RISCOS ASSOSSIADOS À EXPOSIÇÃO POR CRISO-MAX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome Comercial CRISO-MAX
Nome científico Chrysoperla externa
Classe toxicológica Não classificado – Produto Não Classificado
Mecanismos de toxicidade/ Não existe na literatura relatos que indique a relação do inseto
patogenicidade com outros patógenos de organismos não visados.
Sintomas e sinais clínicos Não é esperado qualquer efeito ao ser humano.
10
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar
o caso e obter informações especializadas sobre o diagnostico e
tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica – RENACIAT – ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN / MS)
Telefone de Emergência da Empresa: (34) 99804-5347
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇAO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO;
Não foram realizados testes com animais experimentais e também não são conhecidos dados sobre o
metabolismo em seres humanos.
EFEITOS AGUDOS E EFEITOS CRÔNICOS: Não há dados que indiquem a ocorrência de
danos agudos ou crônicos causados por Chrysoperla externa agente biológico de controle no produto
CRISO-MAX.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas.
11
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe a legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Contate as autoridades locais competentes e a VALENTTO BIODEFENSORES LTDA: (34) 99804-
5347.
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXIVEL:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
12
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita mediante inanição dos organismos, até sua morte. É passível
também de ser desativado pelo processo de incineração.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
13
FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
14