Cougar
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
32318
Marca Comercial
Cougar
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
COUGAR
Bula Completa
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COUGAR®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 32318
COMPOSIÇÃO:
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether
(PIRIPROXIFEM)......................................................................................100,00 g/L (10,00%m/v)
Dietilenoglicol monoetil éter..................................................................... 690,00 g/L (69,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................... 841,6 g/L (84,16% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de ação de contato e ação translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Dietilenoglicol monoetil éter: éter glicólico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PIRIPROXIFEM TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 5118:
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu –
China
PIRIPROXIFEM TÉCNICO LIER – Registro MAPA n° TC07123
JIANGSU KUAIDA AGROCHEM. CO., LTD.
Rudong Coastal Economic Development Zone, Rudong Yangkou Chemical Industry Park –
226407, Jiangsu – China.
FORMULADOR:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong - China
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu –
China
JADESHEEN BIOTECH CO., LTD
Fine Chemical Park, Caijiashan, Xinhang, Guangde City, Anhui – China
LIER CROPSCIENCE CO., LTD.
N° 329 South Mianzhou Avenue, Sichuan Mianyang – China
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600- 19º Andar, - Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná – Brasil
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COUGAR
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SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
No. 99 Zhengda Road, Linyi Economic And Technological Development Zone, Shandong –
China.
LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD.
No 16, Second Haibin Road, Chemical industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development
Zone, Rudong County, Jiangsu – China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, no. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang Province – China.
ZHEJIANG SEGA SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
No. 222, Weiye Road, Fuxi Town, Deqing County, Huzhou City, Zhejiang – China
HUBEI IPROCHEM BIOTECH CO., LTD
No.,2 Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County, Xiaogan
City, Hubei Province – China.
No do lote ou partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Produto Importado
Produto provoca lesões oculares graves
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
COUGAR® é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de
crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os
ovos e ninfas, provocando distúrbio no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas
jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos
inviáveis e também, diminuem a postura.
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COUGAR
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INSTRUÇÕES DE USO:
Nº máximo
Pragas Dose Volume de Época e intervalo de aplicações
Culturas de
(p.c.) * Calda (vide observações)
Aplicações
Recomenda-se fazer 1 a 2 aplicações durante o
ciclo da cultura com intervalo de 15 dias, devendo
Mosca Branca 200 a 250 ser iniciadas no início da infestação, quando forem
0,3 - 0,5
Algodão Bemisia tabaci L/ha 02 constatadas a presença de ovos ou as primeiras
L/ha
raça B “ninfas”. A pulverização deve ser feita de modo a
atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
folhas.
Recomenda-se realizar 02 aplicações no início da
Mosca Branca infestação, com intervalo de 10 dias. A
100 800 L/ha
Batata Bemisia tabaci 02 pulverização deve ser feita de modo a atingir os
mL/ha
raça B ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das
folhas.
Fazer no máximo até 02 aplicações durante o ciclo
da cultura, com intervalo de 07 a 10 dias. Para se
75
Tripes 500 a 1.000 obter melhor controle do Tripes, recomenda-se
Berinjela mL/100 L 02
Thrips palmi L/ha fazer as pulverizações de tal forma que atinja
de água
também o solo, considerando que este inseto
passa o estádio pupal no solo
Recomenda-se fazer 2 aplicações por ano com
Bicho-mineiro 500 a 400 a 500 intervalos de 15 a 20 dias, devendo ser no início
Café Leucoptera 1000 L/ha 02 da infestação, quando forem constatadas a
coffeella mL/ha presença de formas jovens e, se necessário,
intercalando as aplicações com outros produtos.
Cochonilha-
50 a 75
pardinha
mL/100 L
Selenaspidus
de água
articulatus Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante
Cochonilha-de- 2000 L/há o ano, com intervalo de 30 dias, sempre no início
75 da infestação, quando forem constatadas a
placa
Citros mL/100 L Máximo 10 02 presença de formas jovens e,,se necessário,
Orthezia
de água litros/planta intercalando as aplicações com outros produtos,
praelonga
procurando dar uma cobertura uniforme sobre
Cochonilha- as plantas.
100
parlatoria
mL/100 L
Parlatoria
de água
cinerea
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Psilídeo-dos- 6,25
citros mL/100 L
Diaphorina citri de água
Recomenda-se iniciar a aplicação quando forem
constatadas presença de ovos e primeiras ninfas,
Mosca Branca realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da
250 250 L/ha
Feijão Bemisia tabaci 02 cultura. intercalando-se com outros produtos. A
mL/ha
raça B pulverização deve ser feita de modo a atingir os
ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das
folhas.
Mosca Branca 75 Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos
1.200 L/ha
Gérbera Bemisia tabaci mL/100 L 03 de 10 a 15 dias. A pulverização deve ser feita de
raça B de água modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas,
na face inferior das folhas.
Fazer no máximo 2 aplicações, sendo:
Mariposa-oriental 100
1.000 L/ha 1ª aplicação: imediatamente após a florada e;
Maçã Grapholita mL/100 L 02
2ª aplicação: duas semanas após a primeira
molesta de água
aplicação.
Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo
Mosca Branca da cultura com intervalos de 07 dias, quando forem
1.000 L/ha
Melancia Bemisia tabaci 75 a 100 02 constatadas presença de ovos e primeiras ninfas,
raça B mL/100 L intercalando-se com outros produtos. A
de água pulverização deve ser feita de modo a atingir os
ovos e as ninfas, na face inferior das folhas.
Recomenda-se realizar 01 ou 2 aplicações durante
o ciclo da planta, quando forem constatadas
Mosca Branca 75 a 100 600 - 1.000
presença de ovos e primeiras ninfas, A(s)
Melão Bemisia tabaci mL/100 L L/ha 02
pulverização(ões) deve(m) ser feita(s) de modo a
raça B de água
atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
folhas.
.
Mosca branca:
Fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura,
Mosca Branca 75 800 - 1.300
com intervalos de 07 dias, quando forem
Pepino Bemisia tabaci mL/100 L L/ha 02
constatadas a presença de ovos e ninfas. As
raça B de água
pulverizações devem ser feitas de modo a atingir
os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas.
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Tripes:
Fazer 2 aplicações no ciclo da cultura em
Tripes 500 a 1.000 intervalos de 15 dias, devendo ser no início da
Thrips palmi L/ha infestação, quando forem constatadas a presença
de formas jovens e, se necessário, intercalando as
aplicações com outros produtos.
Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo
da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, o. quando
Mosca Branca 50 a 75 400 a 800
forem constatadas presença de ovos e primeiras
Pimentão Bemisia tabaci mL/100 L L/ha 03
ninfas, intercalando-se com outros produtos. A
raça B de água (
pulverização deve ser feita de modo a atingir os
ovos e as ninfas, na face inferior das folhas
Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos
de 07 dias, quando forem constatadas presença
Mosca Branca 50 a 75 de ovos e primeiras ninfas, intercalando-se com
625 L/ha
Repolho Bemisia tabaci mL/100 L 02 outros produtos. A pulverização deve ser feita de
raça B de água modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior
das folhas.
Recomenda-se realizar até 2 aplicações com
intervalo de 10 dias, quando forem constatadas
Mosca Branca 50 a 75 presença de ovos e primeiras ninfas, intercalando-
400 L/ha
Rosa Bemisia tabaci mL/100 L 02
se com outros produtos. A pulverização deve ser
raça B de água
feita de modo a atingir os ovos e ninfas, na face
inferior das folhas.
Realizar 1 aplicação no início da infestação
200 a 300
Mosca Branca quando forem constatadas a presença de ovos e
250 L/ha
Soja Bemisia tabaci 01 ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a
mL/ha
raça B atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face
inferior das folhas.
Mosca Branca 75 a 100
Bemisia tabaci mL/100 L Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o
raça B de água ciclo da cultura com intervalos de 07 dias,
400 a 1.000 intercalando-se com outros produtos. Iniciar
Tomate L/ha 03 quando forem constatadas a presença de ovos e
50 a 100 ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a
Mosca Branca atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face
mL/100 L
Bemisia tabaci inferior das folhas
de água
Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o
ciclo da cultura, com intervalos de10 dias entre as
Mosca Branca 50 a 75 500 a 1.000 aplicações, intercalando-se com outros produtos.
Uva Bemisia tabaci mL/100 L L/ha 02 Iniciar quando forem constatadas a presença de
raça B de água ovos e ninfas. A pulverização deve ser feita de
modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas,
na face inferior das folhas
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OBSERVAÇÕES:
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
- Intercalar as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Resistência à Inseticidas, realizando no
máximo 2 a 3 aplicações do produto COUGAR, por ciclo da cultura.
- É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que
tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o produto COUGAR.
*p.c. produto comercial
NOTA: Restrição Estadual, quando aplicável, vide informação no final da bula.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto COUGAR deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água. Pode ser
aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ ou motorizados), tratorizado de barra,
autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Utilizar sempre
tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas em toda a parte aérea das
plantas.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação
empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo
menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com
a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda
sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da
preparação da calda
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e
ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o
tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a
altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a
exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir
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maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Citros, Feijão, Melão, Soja e
Tomate.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito
de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
3105375 disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar
somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa
cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o
tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição,
garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo
ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a
proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias
durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos
de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal
vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e colheita):
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Cultura Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 7
Batata 7
Berinjela 3
Café 15
Citros 14
Feijão 14
Gérbera U.N.A.
Maçã 45
Melancia 3
Melão 14
Pepino 1
Pimentão 3
Repolho 14
Rosa U.N.A.
Soja 30
Tomate 7
Uva 14
U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
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VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do COUGAR como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar
• com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar COUGAR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
• “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de COUGAR podem ser feitas desde que o período residual
• total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do COUGAR, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo
7C não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do COUGAR ou outros produtos do Grupo
7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
GRUPO 7C INSETICIDA
O inseticida COUGAR pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Controle físico e mecânico: utilizar barreiras físicas, como valas e coberturas plásticas, para
dificultar a locomoção dos insetos para a plantação. Outras técnicas apropriadas incluem o uso
de armadilhas plásticas, fitas adesivas, dentre outras.
Controle através de práticas agrícolas: adotar práticas agrícolas tornando o plantio menos
favorável às infestações, como incluir a rotação de culturas, seleção de áreas de plantio, plantio
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de culturas armadilhas, e ajuste do plantio e colheita na época menos favorável as infestações.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida:
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
Pode ser nocivo se inalado
PERIGO Provoca moderada irritação à pele
Provoca lesões oculares grave
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Primeiros Socorros: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR COUGAR
-PIRIPROXIFEM, DIETILENOGLICOL MONOETIL ÉTER-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Piriproxifem: éter piridiloxipropílico
Grupo químico
Dietilenoglicol monoetil éter: éter glicólico
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
Piriproxifem: Em ratos, a absorção gastrintestinal do piriproxifem foi lenta
(com pico plasmático dentro de 8 horas) e incompleta (≤50% da dose
administrada). A distribuição desta substância foi limitada em ratos, somente
0,1-0,3% da dose foi retida nos tecidos, principalmente no fígado e tecido
adiposo.
A principal reação de biotransformação é a 4∪-hidroxilação. Outras vias
incluem a hidroxilação do anel piridil, clivagem da ligação éter e conjugação.
Em ratos, a excreção foi rápida e ocorreu principalmente através das fezes
(90%), com somente 4-11% da dose sendo excretada pela urina, dentro de
48 horas. O piriproxifem absorvido foi excretado principalmente através da
Toxicocinética bile dentro de 48 horas (34-37% da dose administrada).
Não há evidência de bioacumulação.
Dietilenoglicol monoetil éter: O dietilenoglicol monoetil éter é rapidamente
absorvido pela pele e pelo trato gastrointestinal. A biotransformação ocorre
pela ação das enzimas do citocromo P450, principalmente pela enzima álcool
desidrogenase. Em estudo clínico, cerca de 68% da dose administrada em
sujeitos adultos foi eliminada através da urina como ácido 2-(2-etoxietoxi)
acético dentro de 12 horas. Em estudos em animais experimentais, além
deste metabólito principal, o ácido etoxiacético
também foi identificado após administração de altas concentrações desta
substância.
Piriproxifem: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
do piriproxifem em humanos.
Toxicodinâmica
Dietilenoglicol monoetil éter: Não há estudos disponíveis sobre o mecanismo
(Mecanismos de
de toxicidade do dietilenoglicol monoetil éter. Após a administração de altas
toxicidade)
concentrações desta substância, pode ocorrer a formação do ácido
etoxiacético, que pode induzir danos aos testículos e hemólise de eritrócitos.
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Em contato com os olhos e com a pele, pode causar irritação (ardência e
vermelhidão). Se inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz e da boca. A ingestão de grandes quantidades pode
Sintomas e
causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal
sinais clínicos
e diarreia. A exposição
repetida a altas concentrações do produto pode causar depressão do sistema
nervoso central manifestada por dores de cabeça e tontura
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível
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Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar
com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Sua eficácia é
desconhecida. Caso seja necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Lavagem gástrica: somente considerar a lavagem gástrica após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
Tratamento
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso
de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal
e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicaçõe A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
s protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia
ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são conhecidos
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Atenção Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA:
Centro de Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA: (PLANITOX
LINE): 0800 701 0450
Endereço eletrônico da empresa: www.altadefensivos.com.br
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Piriproxifem: Em ratos, a absorção gastrointestinal do piriproxifem foi lenta (com pico plasmático
dentro de 8 horas) e incompleta (≤50% da dose administrada). Em ratos, a excreção foi rápida e
ocorreu principalmente através das fezes (90%), com somente 4-11% da dose sendo excretada
pela urina, dentro de 48 horas. O piriproxifem absorvido foi excretado principalmente através da
bile dentro de 48 horas (34-37% da dose administrada). Não são conhecidos os mecanismos
específicos de toxicidade do piriproxifem em animais.
Dietilenoglicol monoetil éter: O dietilenoglicol monoetil éter é rapidamente absorvido pela pele
e pelo trato gastrointestinal. A biotransformação ocorre pela ação das enzimas do citocromo
P450, principalmente pela enzima álcool desidrogenase. Em estudos em animais experimentais,
além do metabólito principal [ácido 2- (2-etoxietoxi) acético], o ácido etoxiacético também foi
identificado após administração de altas concentrações desta substância. Não há estudos
disponíveis sobre o mecanismo de toxicidade do dietilenoglicol monoetil éter.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >9,221 mg/L/
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele de coelhos causou
eritema (grau 1 a 2), edema (grau 1 a 2) e descamação em todos os animais testados. O eritema
foi persistente em 2/3 dos animais até o final do período de observação de 14 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos
produziu opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3 dos
olhos testados. Os sinais de irritação foram persistentes até o final do período de observação de
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21 dias para 2/3 dos animais. Houve retenção do corante fluoresceína até a leitura de 14 dias
em todos os olhos testados, reversível dentro de 21 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Piriproxifem: Em estudos em ratos e cães, o órgão-alvo, após exposição repetida a esta
substância, foi o fígado (aumento do peso do fígado, alterações nos parâmetros bioquímicos e
alterações histopatológicas) e algumas alterações hematológicas (leve anemia). O piriproxifem
não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro ou in vivo nem potencial cancerígeno
em estudos em ratos, camundongos e cães. Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância
não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica.
Dietilenoglicol monoetil éter: Em estudos de toxicidade repetida em ratos e coelhos, a
exposição a altas concentrações da substância resultou em efeitos hematológicos (hemólise) e
depressão do sistema nervoso central. Esta substância não apresentou efeitos genotóxicos nem
toxicidade para a reprodução ou sobre o desenvolvimento pré-natal em estudos em ratos e
camundongos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação na pele; irritação
ocular; dores de cabeça e tontura.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
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- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA - telefone de Emergência: 0800 7077022 e 0800 172020.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Paraná: Restrições de uso para Diaphorina citri para cultura de citros.
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