CoronelBR
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
7913
Marca Comercial
CoronelBR
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Mandioca
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mandioca
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioca
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Tomate
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Tomate
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




                                                      CORONELBR®

      Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 07913

COMPOSIÇÃO:
4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one
(METRIBUZIM) ........................………..................................……….....................480,00g/L (48,00% m/v)
Outros Ingredientes ....................................………...........................................….643,90g/L (64,39 % m/v)

                GRUPO                                         C1                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METRIBUZIM TÉCNICO OURO FINO - Registro MAPA nº 04312
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., Ltd.
28 Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu 215600, China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 - China

METRIBUZIM TÉCNICO OF - Registro MAPA nº TC03622
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., Ltd.
Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park, Binhai County, Jiangsu, 224500 – China

METRIBUZIM TÉCNICO OF I – Registro MAPA nº TC26322
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot N° 42/4, Amod Road, GIDC, Dahej, District-Bharuch, 392130, Gujarat - Índia

METRIBUZIM TÉCNICO RALLIS – Registro MAPA nº 07313
RALLIS INDIA LIMITED
Nº Z110 e Z112, área SEZ, G, I. D. C., Dahej, Taluka-Vagra, Distrito - Bharuch, 392 130, Gujarat - índia

METRIBUZIM TÉCNICO GSP – Registro MAPA nº TC18122
GSP COP SCIENCE LIMITED
BiPlot N° 1, G.I.D.C. Estate, 391340 Nandesari, Gujarat - Índia

FORMULADOR / MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764- IMA/MG
                                                                      BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG
(Armazenador e Comércio)
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., Ltd.
28 Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu 215600 - China

                        No do lote ou da partida:
                            Data de fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                       PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                      Corrosivo ao alumínio, cobre, ferro e latão
                                 Agite antes de usar

             Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
                           PERIGOSO ao Meio Ambiente

Cor da faixa: Azul intenso
                                                                     BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




                  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
   INSTRUÇÕES DE USO:
   CORONELBR® é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das Triazinonas. Atua como
   inibidor do transporte de elétrons no fotossistema II (FSII), provocando um acúmulo de elétrons no ponto
   de inibição (proteína QB) que, por sua vez, promove peroxidação de lipídios, causando clorose e necrose.
   É usado em pulverização de pré e pós-emergência para controle de plantas infestantes nas culturas de
   batata, cana de açúcar, mandioca, soja e tomate, conforme quadro abaixo:
   CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO
   E VOLUME DE CALDA:
                                                                           VOLUME DE CALDA
              PLANTAS INFESTANTES
                                                    ÉPOCA E NÚMERO                 (L/ha)
CULTURA                                   DOSE*
                    Nome comum                       DE APLICAÇÕES
                                                                          TERRESTRE AÉREA
                   Nome científico
          Mentrasto, Picão-roxo
          Ageratum conyzoides                         Época: Aplicar em
          Caruru-roxo, Caruru-branco                 pré-emergência   ou,
          Amaranthus hybridus                        preferencialmente,
          Picão-preto, Picão                             logo após a
          Bidens pilosa                                emergência   das
          Mostarda, Colza                           plantas infestantes e
                                                       da cultura (pós-
          Brassica rapa
                                         0,75 - 1,5  emergência inicial).
          Falsa-serralha, Bela-emilia
                                            L/ha
          Emilia sonchifolia
 Batata                                              Não aplicar sobre a    200 a 400     20
          Picão-branco, Fazendeiro
                                       (360 – 720 g   cultura da batata
          Galinsoga parviflora
                                          i.a./ha)     caso as plantas
          Quebra-pedra, Erva-pombinha               estejam com mais de
          Phyllanthus tenellus                          5 cm de altura
          Poaia-branca, Poaia
          Richardia brasiliensis                      N° de aplicações:
          Guanxuma, Mata-pasto                           Realizar 01
          Sida rhombifolia                           aplicação por ciclo
          Erva-quente, Erva-de-lagarto                    da cultura
          Spermacoce latifolia
   * i.a.= ingrediente ativo
                                                                                         VOLUME DE CALDA
                    PLANTAS INFESTANTES                             ÉPOCA E
                                                                                               (L/ha)
CULTURA                                             DOSE*           NÚMERO
                         Nome comum
                                                                 DE APLICAÇÕES           TERRESTRE           AÉREA
                        Nome científico
                Mentrasto, Picão-roxo                            Época: Aplicar em
                Ageratum conyzoides                              pré-emergência
                Caruru-roxo, Caruru-branco                       ou,
                Amaranthus hybridus                              preferencialmente,
                Picão-preto, Picão              3,0 – 4,0 L/ha   logo após a
Cana-de-        Bidens pilosa                                    emergência das
                                                                                            200 a 400           20
 açúcar         Falsa-serralha, Bela-Emilia     (1.440 - 1.920   plantas
                Emilia sonchifolia                 g i.a./ha)    infestantes e da
                Picão-branco, Fazendeiro                         cultura (pós-
                Galinsoga parviflora                             emergência
                Capim-colonião,                                  inicial).
                Capim-coloninho
                                                                   BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




               Panicum maximum                                 N° de aplicações:
                                                               Realizar 01
               Nabo-bravo, Nabiça                              aplicação por ciclo
               Raphanus raphanistrum                           da cultura
               Poaia-branca, Poaia
               Richardia brasiliensis
               Guanxuma, Mata-pasto
               Sida rhombifolia
  * i.a. = ingrediente ativo
                                                                  ÉPOCA E                VOLUME DE CALDA
                     PLANTAS INFESTANTES
                                                                   NÚMERO                     (L/ha)
CULTURA                                           DOSE*
                          Nome comum                                 DE
                                                                 APLICAÇÕES            TERRESTRE           AÉREA
                         Nome científico
               Mentrasto, Picão-roxo
               Ageratum conyzoides
               Apaga-fogo, Periquito
               Alternanthera tenella
               Caruru-roxo, Caruru-branco
               Amaranthus hybridus
               Caruru-de-mancha,
               Caruru-verde
                Amaranthus viridis
               Picão-preto, Picão
               Bidens pilosa
               Mostarda, Colza
               Brassica rapa
                                                               Época:    Aplicar
               Mastruço, Mastruz                               logo    após    o
               Coronopus didymus                               plantio e antes
               Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-    0,75 - 1,0
                                                               das      manivas
               pega                                 L/ha
                                                               brotarem.
Mandioca       Desmodium tortuosum                                                        200 a 400           20
               Falsa-serralha, Bela-emilia      (360 – 480 g
                                                               N° de aplicações:
               Emilia sonchifolia                  i.a./ha)
                                                               Realizar         01
               Picão-branco, Fazendeiro                        aplicação       por
               Galinsoga parviflora                            ciclo da cultura
               Catirina, Hortelã
               Hyptis lophanta
               Corda-de-viola, Campainha
               Ipomoea aristolochiaefolia
               Joá-de-capote, Quintilho
               Nicandra physaloides
               Quebra-pedra, Erva-pombinha
               Phyllanthus tenellus
               Cipó-de-veado, Cipó
               Polygonum convolvulus
               Beldroega, Bredo-de-porco
               Portulaca oleracea
                                                                        BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




                                                                       ÉPOCA E                VOLUME DE CALDA
                PLANTAS INFESTANTES
                                                                        NÚMERO                     (L/ha)
CULTURA                                                 DOSE*
                        Nome comum                                        DE
                                                                      APLICAÇÕES            TERRESTRE           AÉREA
                       Nome científico
              Nabo-bravo, Nabiça
              Raphanus raphanistrum
              Poaia-branca, Poaia
              Richardia brasiliensis
              Flor-das-almas, Flor-de-finados
              Senecio brasiliensis
              Guanxuma, Mata-pasto
              Sida rhombifolia
              Serralha, Serralha-lisa
              Sonchus oleraceus
              Pega-pingo, Gorga
              Spergula arvensis
              Erva-quente, Erva-de-lagarto
              Spermacoce latifolia
  * i.a. = ingrediente ativo

                                                                                            VOLUME DE CALDA
              PLANTAS INFESTANTES                                    ÉPOCA E
                                                                                                 (L/ha)
CULTURA                                            DOSE*             NÚMERO
                     Nome comum
                                                                  DE APLICAÇÕES            TERRESTRE           AÉREA
                    Nome científico
             Mentrasto, Picão-roxo
             Ageratum conyzoides
             Apaga-fogo, Periquito
             Alternanthera tenella
             Caruru-roxo,Caruru-branco                            Época: Aplicar em
             Amaranthus hybridus
                                                                  pré-emergência das
             Caruru-de-mancha, Caruru-                            plantas infestantes
             verde                                                e da cultura no
             Amaranthus viridis                                   plantio
             Picão-preto, Picão                 0,75 - 1,0 L/ha   convencional,
             Bidens pilosa                                        também pode ser
  Soja                                                                                       200 a 400            20
             Mostarda, Colza                    (360 – 480 g      usado no plantio-
             Brassica rapa                         i.a./ha)       direto.
             Mastruço, Mastruz
             Coronopus didymus                                    N° de aplicações:
                                                                  Realizar        01
             Carrapicho-beiço-de-boi,
                                                                  aplicação por ciclo
             Pega-pega
                                                                  da cultura
             Desmodium tortuosum
             Falsa-serralha, Bela-emilia
             Emilia sonchifolia
             Picão-branco, Fazendeiro
             Galinsoga parviflora
                                                                BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




                                                                                    VOLUME DE CALDA
             PLANTAS INFESTANTES                             ÉPOCA E
                                                                                         (L/ha)
CULTURA                                       DOSE*          NÚMERO
                      Nome comum
                                                          DE APLICAÇÕES            TERRESTRE           AÉREA
                     Nome científico
              Catirina, Hortelã
              Hyptis lophanta
              Corda-de-viola, Campainha
              Ipomoea aristolochiaefolia
              Joá-de-capote, Quintilho
              Nicandra physaloides
              Quebra-pedra, Erva-
              pombinha
              Phyllanthus tenellus
              Cipó-de-veado, Cipó
              Polygonum convolvulus
              Beldroega, Bredo-de-porco
              Portulaca oleracea
              Nabo-bravo, Nabiça
              Raphanus raphanistrum
              Poaia-branca, Poaia
              Richardia brasiliensis
              Flor-das-almas, Flor-de-
              finados
              Senecio brasiliensis
              Guanxuma, Mata-pasto
              Sida rhombifolia
              Serralha, Serralha-lisa
              Sonchus oleraceus
              Pega-pingo, Gorga
              Spergula arvensis
              Erva-quente, Erva-de-lagarto
              Spermacoce latifolia
 * i.a. = ingrediente ativo
                                                                                    VOLUME DE CALDA
              PLANTAS INFESTANTES
                                                        ÉPOCA E NÚMERO                   (L/ha)
CULTURA                                      DOSE*
                    Nome comum                           DE APLICAÇÕES
                                                                                   TERRESTRE           AÉREA
                   Nome científico
            Mentrasto, Picão-roxo
            Ageratum conyzoides                         Época de aplicação:
            Apaga-fogo, Periquito                       Aplicar a partir de
            Alternanthera tenella                       duas semanas após o
                                             1,0 L/ha
            Caruru-roxo, Caruru-branco                  transplante e em pré-
Tomate      Amaranthus hybridus                         emergência ou em             200 a 400            20
                                              (480 g
            Caruru-de-mancha,                           pós-emergência
                                             i.a./ha)
            Caruru-verde                                precoce das plantas
            Amaranthus viridis                          infestante
            Picão-preto, Picão
            Bidens pilosa
                                                                BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




             Mostarda, Colza                            N° de aplicações:
             Brassica rapa                              Realizar 01 aplicação
             Mastruço, Mastruz                          por ciclo da cultura
             Coronopus didymus
             Carrapicho-beiço-de-boi,
             Pega-pega
             Desmodium tortuosum
             Falsa-serralha, Bela-emilia
             Emilia sonchifolia
             Picão-branco, Fazendeiro
             Galinsoga parviflora
             Catirina, Hortelã
             Hyptis lophanta
             Corda-de-viola, Campainha
             Ipomoea aristolochiaefolia
             Joá-de-capote, Quintilho
             Nicandra physaloides
             Quebra-pedra, Erva-
             pombinha
             Phyllanthus tenellus
             Cipó-de-veado, Cipó
             Polygonum convolvulus
             Beldroega, Bredo-de-porco
             Portulaca oleracea
             Nabo-bravo, Nabiça
             Raphanus raphanistrum
             Poaia-branca, Poaia
             Richardia brasiliensis
             Flor-das-almas, Flor-de-
             finados
             Senecio brasiliensis
             Guanxuma, Mata-pasto
             Sida rhombifolia
             Serralha, Serralha-lisa
             Sonchus oleraceus
             Pega-pingo, Gorga
             Spergula arvensis
             Erva-quente, Erva-de-lagarto
             Spermacoce latifolia
* i.a. = ingrediente ativo

MODO APLICAÇÃO:
Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações
desta bula. CORONELBR® pode ser aplicado em forma de pulverização terrestre ou aérea, visando
distribuição uniforme do produto.
Preparo da calda:
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador
ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em
recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação
deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a
quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida.
                                                                     BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Aplicação terrestre:
Em aplicações terrestres recomenda-se uma vazão entre 200 a 400 L/ha de calda com pressão da bomba
entre 40-60 lb/pol².
O equipamento deve estar equipado com bicos adequados para a aplicação de herbicidas de jato plano
(leque – existem várias marcas comerciais), à altura de 50 cm do alvo.
Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do
recomendado.

Aplicação aérea:
Em aplicações aéreas recomenda-se utilizar um volume de calda de, no mínimo, 20 L/ha. A aeronave deve
estar equipada com bicos leques ou D25. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 m.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o
equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de
todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis
de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1)      Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada
com o respectivo produto.
2)      Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15
minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área
tratada com o respectivo produto.
3)      Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção
de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja
corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
4)      Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
5)      Repita o passo 3.
6)      Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no
mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a
legislação Estadual ou Municipal.

Recomendação para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na
legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
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A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação
e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO
GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE
VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma
cobertura uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a
corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento
do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE
HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
 O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura: Máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: Superior a 70%.
Velocidade do vento: Máxima de 8 km/h

INTERVALO DE SEGURANÇA (Intervalo entre a última aplicação e a colheita):
                Culturas                       Intervalo de segurança (dias)
             Batata e Tomate                               60 dias
             Cana-de-açúcar                               120 dias
                                          Intervalo de segurança não determinado
             Mandioca e Soja
                                              devido à modalidade de aplicação

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 − Uso exclusivamente agrícola.
                                                                  BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




− Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
− Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
− CORONELBR® não deve ser usado nas cultivares de soja: FT-21 (Siriema), FT Cometa, Coodetec
   206, BRS 132, Ufv-19, Ufv-20, Campos Gerais, FT- 1, FT – 11 (Alvorada) e Embrapa 132.
− Alertamos que todos os cultivares a serem lançados deverão ser previamente testados com aplicação
   de CORONELBR®

AVISO AO USUÁRIO:
CORONELBR® deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A
OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto
de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição de agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de
EPI´s específicos descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a
aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do GRUPO C1 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                                                                   BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




             GRUPO                                C1                              HERBICIDA

O produto herbicida CORONELBR® é composto por metribuzim, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do Fotossistema II – FSII, pertencente ao GRUPO C1, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistencia de Herbicidas).




           MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
         ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•    Produto para uso exclusivamente agrícola.
•    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
•    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
•    Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
•    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
•    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
•   Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
                                                                  BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto; e
• Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                            Nocivo se ingerido
                                                                        Pode ser nocivo em contato
                                              ATENÇÃO
                                                                                com a pele
                                                                        Pode ser nocivo se inalado
                                                                   BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                INTOXICAÇÕES POR CORONELBR
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico       METRIBUZIM: triazinona.
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição   Dérmica e inalatória.
                    Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes
                    considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética      Metribuzim: o metribuzim é rápida e quase completamente absorvido pela via oral
                    após 36 horas da sua administração em ratos. Esta substância é amplamente
                    distribuída no organismo, sendo que as doses mais altas foram detectadas no
                    fígado e nos rins, com meia-vida de eliminação de 18 a 34 horas em todos os
                    tecidos.
                    O metribuzim apresenta biotransformação extensiva no organismo, sendo
                    encontradas baixas concentrações desta substância em sua forma inalterada na
                    urina e nas fezes. A biotransformação desta substância em ratos demonstra
                    envolver a desaminação, detioalquilação, hidroxilação da cadeia lateral t-butila e
                    conjugação. Os principais metabólitos são o desamino-metribuzim (DA), o ácido
                    6-terc-butil-4,5-diidro-1,2,4-triazin-5-ona-3-mercaptúrico e o t-BuOH-desamino-
                    metribuzim.
                    Em ratos, a eliminação do metribuzim ocorre principalmente através das fezes
                    (55,8 – 71,5%) e urina (27,3 – 43,4%). Esta substância é rapidamente eliminada,
                    com mais de 95% da dose sendo excretada após 72 horas da administração.
                    Não há evidências de bioacumulação do metribuzim nos tecidos de ratos.
Toxicodinâmica      Metribuzim: não são conhecidos mecanismos específicos de toxicidade desta
                    substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: irritação do trato respiratório (tosse, ardência do nariz,
clínicos            boca e garganta) e irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e diarreia).

                      Metribuzim: não são conhecidos sintomas específicos de intoxicação por
                      metribuzim em humanos. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a
                      produtos químicos podem ocorrer como:
                      Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                      e vermelhidão.
                      Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                      respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                      Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                      e vermelhidão.
                                                          BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




              Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
              vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
              Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
              crônica em humanos.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível.
Tratamento    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
              atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
              descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
              forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
              proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
              orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
              respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
              endovenosa. Avaliar estado de consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de descontaminação e tratamento:
              Exposição Oral:
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
              mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
              indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
              - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos
              de intoxicação por metribuzim. Avaliar a necessidade de administração de carvão
              ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
              (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
              crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
              substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser
              realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

              Exposição Inalatória:
              Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
              respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
              avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
              pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

              Exposição Dérmica:
              Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em
              abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
              encaminhado para tratamento específico.

              Exposição ocular:
                                                                   BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




                      Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9%
                      (soro fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
                      dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                      encaminhado para tratamento específico.
                      ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                      de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                      Medidas sintomáticas e de manutenção:
                      - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                      extracelular após vômito severo e diarreia.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                      vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                      pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                      quantidade não significativa.
Efeitos das
interações            Não são conhecidos.
químicas
                      TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
                      – ANVISA/MS.

                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
                      Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                      de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                      Vigilância Sanitária (Notavisa)

                      Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450
                      Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br
                      Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL 50 oral em ratos: 2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (>0,538 mg/L/4 horas).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: não irritante ocular nas condições do teste. A substância-teste
aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia, edema e secreção conjuntivais em todos os animais
testados. Todos os sinais de irritação foram revertidos em até 24 horas após a aplicação da substância
teste.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
                                                                 BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




Efeitos crônicos:
Metribuzim: o metribuzim não é considerado mutagênico com base em uma série de estudos realizados
in vitro e in vivo. Esta substância apresentou resultados negativos em estudos de carcinogenicidade em
ratos e camundongos. O metribuzim não foi considerado tóxico para a reprodução nem teratogênico, com
base em estudos em animais. Em estudos conduzidos em ratos, coelhos e cães, a exposição repetida ao
metribuzim causou inflamação crônica nos rins e no fígado (NOAEL geral de 2 mg/kg p.c./dia para ratos,
coelhos e cães).
                                                                  BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




   INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A - Telefone de
Emergência: 0800 707 7022.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
                                                                  BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de PÓ QUÍMICO SECO (PQS), CO 2 NEBLINA DE ÁGUA, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos
de Proteção Individual recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
                                                                    BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
                                                                    BULA_CORONELBR_ ALT.END_RALLIS_07.03.2024_V.10




O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrição de uso no Estado do Paraná para Hyptis lophanta e Spergula arvensis para a cultura da
mandioca, soja e tomate.
                                

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