Coraza
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Inseticida
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Informações
Número de Registro
15022
Marca Comercial
Coraza
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abobrinha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abóbora
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Ameixa
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Ameixa
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Berinjela
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Berinjela
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Berinjela
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Berinjela
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Berinjela
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Berinjela
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Berinjela
Systena tenuis
Besouro
Brócolis
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Cacau
Percolaspis ornata
Besourinho; Vaquinha-verde
Chuchu
Aphis gossypii
pulgão
Chuchu
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Couve-flor
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Ervilha
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Eucalipto
Glena bipennaria bipennaria
Lagarta-desfolhadora
Eucalipto
Thyrinteina arnobia
Lagarta-Thyrinteina; Lagarta-de-cor-parda
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem
Feijão-vagem
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Manduca sexta paphus
Mandarová-do-fumo
Fumo
Phthorimaea operculella
Gladíolo
Thrips simplex
Tripes; Tripes-do-gladíolo
Goiaba
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Grão-de-bico
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Jiló
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Jiló
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maxixe
Aphis gossypii
pulgão
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nectarina
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pastagens
Rhammatocerus spp.
Gafanhoto
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Pessego
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimenta
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimenta
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimentão
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimentão
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Pimentão
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Pimentão
Systena tenuis
Besouro
Quiabo
Agrotis ipsilon
Lagarta rosca
Repolho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Seringueira
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Tomate
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Tomate
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Tomate
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Systena tenuis
Besouro
Uva
Ceratitis capitata
Uva
Eumorpha vitis
Lagarta-das-folhas; Mandarová-da-uva
Uva
Selenothrips rubrocinctus
Tripes; Tripes-do-cacaueiro
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit 07 de julho de 2025 CORAZA Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária – MAPA sob no 15022 COMPOSIÇÃO: (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate (DELTAMETRINA)....................................................................................................25,0 g/L (2,5% m/v) Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta).................................................801,1 g/L (80,11% m/v) Outros ingredientes……………………………………..............................................71,1 g/L (7,11% m/v) GRUPO 3A INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: inseticida de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: piretróide TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO(*): ASCENZA BRASIL LTDA. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP. CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP (*) Importador do produto formulado FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: DELTAMETRINA ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n° 40819 Jiangsu Chunjiang Agrochemical Co. Ltd. Panjiawang 84, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu, 213251, China Heranba Industries Limited Plot nº 1504/1505/1506/1, IIIrd Phase, G.I.D.C, Vapi, Valsad, Gurajat, 396195, India DELTAMETRINA TÉCNICO TAGROS – Registro no MAPA nº 14117 Tagros Chemicals India Ltd. A-4/1 & 2, SIPCOT, Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamil Nadu, 607055, Índia FORMULADORES: Ascenza Agro, S.A. Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal M/s Hemani Industries Ltd. Unit-II No. 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gujarat 393 002, India Heranba Industries Limited Plot nº 2817/1, Chemical Zone G.l.D.C, Sarigam, Dist. Valsad, Gurajat - 396195 – India Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Tagros Chemicals India Ltd. A-4/1 & 2, SIPCOT, Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamil Nadu, 607055, India Indústria Química Lorena Ltda. Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP CNPJ: 48.284.749/0001-34 N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP Ouro Fino Química S.A. Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG Prentiss Química Ltda. Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias CEP: 83603-000, Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030, Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP Kubix Agroindustrial Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP CNPJ Nº 47.754.052/0001-17 N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP MANIPULADORES: FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Gillaumon, 25, Distrito Industrial III, CEP: 38044-760, Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 N° do Registro no Estado: 701/2530/2006 IMA/MG Iharabras S.A. Índústrias Químicas Avenida Liberdade, 1701 CEP: 18001-970, Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Nortox S.A. Rod. BR 369 s/n Km 197 CEP: 86700-970, Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR Nortox S.A. Rod. BR 163 s/n Km 116 CEP: 78740-275, Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011-60 N° do Registro no Estado: 183-06 INDEA/MT IMPORTADOR: Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay CEP: 13186-904, Hortolândia/SP CNPJ: 04.997.059/0001-57 Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP No do lote ou da partida: VIDE Data de fabricação: EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO COMBUSTÍVEL INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 INSTRUÇÃO DE USO: CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas mencionadas nas culturas abaixo: NÚMERO PRAGAS CONTROLADAS DOSE DO MÁXIMO DE VOLUME DE CULTURAS NOME COMUM PRODUTO APLICAÇÃO/ CALDA NOME CIENTÍFICO COMERCIAL CICLO DE CULTURA Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii Broca-das-cucurbitáceas 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Diaphania nitidalis água 400-1000 L/ha Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa Abóbora/ ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Abobrinha O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. Moscas-das-frutas 40 mL/100 L de Aplicação terrestre Ceratitis capitata 3 água 3 L/planta Anastrepha spp Ameixa ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. Lagarta-do-pescoço- Aplicação terrestre vermelho 200-300 L/ha Stegasta bosquella 200 mL/ha 3 Tripes-do-bronzeamento Aplicação aérea Amendoim Enneothrips flavens 30-40 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes Aplicação terrestre 200 mL/ha Lagarta-militar 100-300 L/ha 1 Arroz Spodoptera frugiperda (sequeiro) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Broca-pequena-do-fruto 40 mL/100 L de Aplicação terrestre Berinjela e Neoleucinodes elegantalis água 400-1000 L/ha tomate: 4 Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Larva-minadora Lyriomyza sativae Pimentão: 2 Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 30 mL/100 L de Vaquinha-das-solanáceas água Epicauta atomaria Besouro Berinjela, Systena tenuis pimentão e Lagarta-rosca 50 mL/100 L de Aplicação terrestre tomate Agrotis ipsilon água 300-600 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Traça-das-crucíferas Plutella xylostella Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae Lagarta-mede-palmo Aplicação terrestre Trichoplusia ni 30 mL/100 L de 300-800 L/ha 3 Vaquinha-verde-amarela água Diabrotica speciosa Curuquerê-da-couve Brócolis, Ascia monuste orseis couve, Lagarta-rosca Aplicação terrestre couve-flor Agrotis ipsilon 300-600 L/ha e repolho ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário. Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Vaquinha-verde-amarela água 400-1000 L/ha Diabrotica speciosa ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Chuchu O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. Lagarta-de-cor-parda Aplicação terrestre Thyrinteina arnobia 200-500 L/ha 200 mL/ha 4 Lagarta-da-desfolha Aplicação aérea Eucalipto Glena bipennaria bipennaria 30-40 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa Aplicação terrestre 200 mL/ha 3 Lagarta-rosca 200-300 L/ha Agrotis ipsilon ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, Ervilha deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias. Aplicação terrestre 100-200 L/ha Lagarta-falsa-medideira 120-160 mL/ha 3 Pseudoplusia includens Aplicação aérea 30-40 L/ha Feijão ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri Feijão- Vaquinha-verde-amarela 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 caupi Diabrotica speciosa água 300-1000 L/ha Broca-da-vagem Etiella zinckenella Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Broca-da-vagem água 300-1000 L/ha Etiella zinckenella Feijão- Pulgão vagem Aphis craccivora ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. Pulga-do-fumo Epitrix fasciata Vaquinha-verde-amarela Aplicação terrestre 160 mL/ha Diabrotica speciosa 200-500 L/ha Cegadeira 3 Phthorimaea operculella Mandarová-do-fumo Fumo Manduca sexta paphus Aplicação terrestre 200 mL/ha Lagarta-rosca 200-500 L/ha Agrotis ipsilon ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve- se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Tripes-do-gladíolo 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 2 Thrips simplex água 300-800 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Gladíolo Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. Moscas-das-frutas Aplicação terrestre 500 mL/ha 3 Ceratis capitata 800-1000 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção Goiaba de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Lagarta-rosca Aplicação terrestre 200 mL/ha 3 Agrotis ipsilon 200-300 L/ha Grão-de- ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO bico Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Vaquinha-verde-amarela 30 mL/ 100 L de Aplicação terrestre Diabrotica speciosa água 400-1000L/ha Lagarta-rosca 50 mL/ 100 L de Aplicação terrestre 2 Agrotis ipsilon água 300-600L/ha Jiló ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. Moscas-das-frutas 40 mL/100 L Aplicação terrestre Ceratis capitata 3 água 1-3 L/planta Anastrepha fraterculus Maçã ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Moscas-das-frutas Aplicação terrestre 500 mL/ha 3 Ceratis capitata 800-1000 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um Manga acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Mariposa-oriental 40 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Grapholita molesta água 1-3 L/planta ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Marmelo Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Pulgão-das-Inflorescências 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Aphis gossypii água 400-1000 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem Maxixe assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. Mosca-das-frutas 40 mL/100 L de Aplicação terrestre Nectarina 3 Ceratitis capitata água 1-3 L/planta Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mosca-das-frutas Ceratitis capitata 40 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Mariposa-oriental água 1-3 L/planta Grapholita molesta ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, Nêspera deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Aplicação terrestre 100-200 L/ha Gafanhoto 300-400 mL/ha 2 Rhammatocerus spp. Aplicação aérea Pastagem 15-20 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii Broca-das-cucurbitáceas 30 mL/100 L de Aplicação terrestre 3 Diaphania nitidalis água 400-1000 L/ha Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa Pepino ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. Mosca-das-frutas Ceratitis capitata 40 mL/100 L de Aplicação terrestre Anastrepha fratercullus 3 água 1-3 L/planta Mariposa-oriental Grapholita molesta Pera ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Mosca-das-frutas Ceratitis capitata 40 mL/100 L de Aplicação terrestre Anastrepha spp 3 água 1-3 L/planta Mariposa-oriental Grapholita molesta ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pêssego Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 30 mL/100 L de Vaquinha-das-solanáceas água Aplicação terrestre 2 Epicauta atomaria 300-600 L/ha Lagarta-rosca 50 mL/100 L de Agrotis ipsilon água Pimenta ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. Lagarta-rosca 50 mL/100 L de Aplicação terrestre 2 Agrotis ipsilon água 300-600 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Quiabo Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. Mandarová Aplicação terrestre 200 mL/ha 2 Erinnys ello 200-500 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar Seringueira aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Lagarta-das-folhas Aplicação terrestre Uva 500 mL/ha 3 Eumorpha vitis 800-1000 L/ha Tripes Selenothrips rubrocinctus Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações). MODO DE APLICAÇÃO: O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando- o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral. Equipamento de aplicação: Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola): Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Jato Dirigido: Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Termonebulização: Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose. Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo. Aplicação Aérea: para as culturas de amendoim, eucalipto, feijão e pastagem: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). - Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. - Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 - Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. Recomendações gerais para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). - O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas: - A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. - A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: - Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores. - Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. - Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. - O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Ventos: - A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade: - Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. - Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Inversão térmica: - O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. INTERVALO DE SEGURANÇA Culturas Intervalo Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e 1 dia Uva Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo 2 dias Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem 3 dias Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego 5 dias Maçã 7 dias Arroz e Feijão 14 dias Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira UNA* * Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não reutilizar como inseticida aquático. Não utilizar o produto em Termo nebulização próximo a rodovias. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO 3A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida CORAZA pertence ao Grupo Inseticida de contato e ingestão (Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do CORAZA como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar CORAZA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de CORAZA podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CORAZA, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Click here to enter text. não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CORAZA ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas. • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as mesmas devem ser implementadas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; e - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. - Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente protegida. - Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias; PERIGO - Pode ser nocivo em contato com a pele; - Provoca moderada irritação à pele; - Provoca lesões oculares graves; Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Primeiros Socorros: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR CORAZA - INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.). Deltametrina: Piretróides Grupo Químico Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): Hidrocarboneto Classificação CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Toxicológica Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória Deltametrina: após a administração oral em ratos, o composto foi rapidamente absorvido e excretado: 31-56% na urina e 36-59% nas fezes, sendo a maior parte eliminada dentro de 24 horas após tratamento. Rápida e extensiva metabolização foi observada. As principais vias de metabolização incluem a clivagem da ligação éster e hidroxilação na posição 4 da porção álcool. As porções ácido e álcool são ainda transformadas em metabolitos conjugados. Na urina somente os metabólitos foram encontrados, nas fezes o deltamethrin inalterado e os metabólitos foram detectados. A quantidade de radioatividade retida nos tecidos e na carcaça 7 dias após o tratamento foi geralmente baixa, representando apenas 0,59-1,9% Toxicocinética da dose total administrada. A maior concentração de resíduos foi observada no tecido adiposo. Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC) produzindo depressão. Inalatória: altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias respiratórias. Pode causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e, em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Oral: quando ingerido, não causa toxicidade sistêmica importante devido à pobre absorção, exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações, pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas. Dérmica: o contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente. Ocular: leve irritante. Deltametrina: pode provocar uma queda no potencial de amplitude de ação, marcada pela despolarização de membranas e eventual bloqueio total da atividade neural, o mecanismo envolve receptores GABA. Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a entrada destes solventes na corrente sanguínea e que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). O hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das Toxicodinâmica proteínas de membrana seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e representa um processo que contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução nas membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos. O Produto formulado apresenta baixa toxicidade em mamíferos devido a sua rápida metabilização. Por via oral em ratos mostrou redução da atividade, tremores, incoordenação, piloereção, convulsões tônicas e clônicas, posição encurvada e decúbito ventral. Por inalação em ratos respiração ruidosa, dificuldade em respirar, redução da atividade, incoordenação, fraqueza, posição encurvada, convulsões clônicas e tremores foram observados. Deltametrina. No estudo de neurotoxicidade aguda em ratos, mostrou alterações na bateria de observação funcional como postura alterada, convulsões clônicas e tônicas, Sintomas e sinais tremores, alterações na atividade motora, diminuição no compartamento de clínicos grooming (autolimpeza), alterações sensoriais, neuromusculares, catalepsia, entre outras. Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta) pode causar: Contato cutâneo-mucoso: vasodilatação, eritema, desidratação com rachaduras cutâneas e risco de sobre infecção; dermatite de contato; fotossensibilização; irritação ocular com eritema e edema. Ingestão: irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarreia e dor abdominal, acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação motora e fadiga. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Inalação: irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite ou uma pneumonite química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução do nível de consciência e outros sintomas do sistema nervoso, tais como, irritabilidade, distúrbios visuais e depressão do sistema nervoso central, com dificuldade respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um quadro de asma, uma inflamação ou um processo fibrótico pulmonar. Devido a não existirem sintomas e sinais clínicos específicos ao produto, o Diagnóstico diagnóstico deve se basear nos antecedentes de exposição ao produto e sinais e sintomas clínicos compatíveis com quadro de intoxicação. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico. As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do paciente através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial quando necessário, desde o boca-a-boca a utilização de ventilação assistida a nível hospitalar. As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros Tratamento inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores, se for necessário. Se houver convulsões, proteger o paciente de lesões traumáticas, mantê-lo com vias aéreas permeáveis, a administração de qualquer medicamento anticonvulsivante deve ser indicação do médico. O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de ingestão. Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da severidade do quadro clínico, na maioria dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda presente no trato digestivo. O aumento da excreção renal do produto já absorvido poderá ser efetivado através de medidas que resultem em aumento da diurese, porém possíveis distúrbios hidroeletrolíticos devem ser monitorados e corrigidos com prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos. A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração Contraindicações e pneumonite química. Efeitos das Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias. Interações Químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas ATENÇÃO sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS: DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg. DL50 dermal em ratos: > 2000 mg/kg. CL50 inalatória em ratos: 2,44 mg/L. Irritação dermal em coelhos: moderadamente irritante à pele de coelhos. Foi observado eritema bem definido e leve oedema com reversibilidade em 14 dias. Irritação ocular em coelhos: este produto causou opacidade da córnea e irritação da conjuntiva não reversíveis em 21 dias em animais de laboratório. Alto potencial de causar irritação ocular. Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante. Mutagenicidade: não mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS: Os estudos de curto e longo prazo foram realizados em diferentes espécies (ratos, camundongos e cães). Em todas as espécies, o sistema nervoso foi o principal órgão alvo. Nos estudos de curto prazo, sinais clínicos como fezes líquidas, pupilas dilatadas, ptialismo, postura arqueada, tremores, aumento de sensibilidade ao som, hipersensibilidade, entre outros efeitos foram observados. Redução do peso corpóreo e do ganho de peso corpóreo estiveram frequentemente associadas à diminuição no consumo de ração. No estudo de longo prazo realizado em camundongos foi observado emagrecimento, dispneia e parestesia. Em ratos, redução do ganho de peso corpóreo, no consumo de ração, alterações nos parâmetros hematológicos, movimentos descoordenados e outros efeitos relacionados à neurotoxicidade foram observados. Não foram detectadas alterações histológicas no sistema nervoso relacionadas ao tratamento, tanto nos estudos de curto como de longo prazo. Não foi evidenciado potencial carcinogênico em ratos e camundongos. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes); - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas; - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone: 0800 70 10 450. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,25; 0,30; 0,5; 1; 1,5; 5; 10 e 20 L) LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça esta operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato de água; • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100 Bula Agrofit 07 de julho de 2025 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL • (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis) Hortolândia/SP, 07 de julho de 2025. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town Chácaras Assay - Hortolândia/SP CEP: 13186-904 Tel.: +55 19 2137-8100