Coraza
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Inseticida
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Informações
Número de Registro
15022
Marca Comercial
Coraza
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abobrinha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abóbora
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Ameixa
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Ameixa
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Berinjela
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Berinjela
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Berinjela
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Berinjela
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Berinjela
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Berinjela
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Berinjela
Systena tenuis
Besouro
Brócolis
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Cacau
Percolaspis ornata
Besourinho; Vaquinha-verde
Chuchu
Aphis gossypii
pulgão
Chuchu
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Couve-flor
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Ervilha
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Eucalipto
Glena bipennaria bipennaria
Lagarta-desfolhadora
Eucalipto
Thyrinteina arnobia
Lagarta-Thyrinteina; Lagarta-de-cor-parda
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem
Feijão-vagem
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Manduca sexta paphus
Mandarová-do-fumo
Fumo
Phthorimaea operculella
Gladíolo
Thrips simplex
Tripes; Tripes-do-gladíolo
Goiaba
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Grão-de-bico
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Jiló
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Jiló
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maxixe
Aphis gossypii
pulgão
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nectarina
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pastagens
Rhammatocerus spp.
Gafanhoto
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Pessego
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimenta
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimenta
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimentão
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimentão
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Pimentão
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Pimentão
Systena tenuis
Besouro
Quiabo
Agrotis ipsilon
Lagarta rosca
Repolho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Seringueira
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Tomate
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Tomate
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Tomate
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Systena tenuis
Besouro
Uva
Ceratitis capitata
Uva
Eumorpha vitis
Lagarta-das-folhas; Mandarová-da-uva
Uva
Selenothrips rubrocinctus
Tripes; Tripes-do-cacaueiro
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
CORAZA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária – MAPA sob no 15022
COMPOSIÇÃO:
(S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(DELTAMETRINA)....................................................................................................25,0 g/L (2,5% m/v)
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta).................................................801,1 g/L (80,11% m/v)
Outros ingredientes……………………………………..............................................71,1 g/L (7,11% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
DELTAMETRINA ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n° 40819
Jiangsu Chunjiang Agrochemical Co. Ltd.
Panjiawang 84, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu, 213251, China
Heranba Industries Limited
Plot nº 1504/1505/1506/1, IIIrd Phase, G.I.D.C, Vapi, Valsad, Gurajat, 396195, India
DELTAMETRINA TÉCNICO TAGROS – Registro no MAPA nº 14117
Tagros Chemicals India Ltd.
A-4/1 & 2, SIPCOT, Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamil Nadu, 607055, Índia
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal
M/s Hemani Industries Ltd.
Unit-II No. 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gujarat 393
002, India
Heranba Industries Limited
Plot nº 2817/1, Chemical Zone G.l.D.C, Sarigam, Dist. Valsad, Gurajat - 396195 – India
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Tagros Chemicals India Ltd.
A-4/1 & 2, SIPCOT, Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamil Nadu, 607055, India
Indústria Química Lorena Ltda.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n
CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34
N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
MANIPULADORES:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Gillaumon, 25, Distrito Industrial III,
CEP: 38044-760, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
N° do Registro no Estado: 701/2530/2006 IMA/MG
Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Nortox S.A.
Rod. BR 369 s/n Km 197
CEP: 86700-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR
Nortox S.A.
Rod. BR 163 s/n Km 116
CEP: 78740-275, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
N° do Registro no Estado: 183-06 INDEA/MT
IMPORTADOR:
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
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CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO COMBUSTÍVEL
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
INSTRUÇÃO DE USO:
CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o
monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas
mencionadas nas culturas abaixo:
NÚMERO
PRAGAS CONTROLADAS DOSE DO MÁXIMO DE
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO APLICAÇÃO/
CALDA
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL CICLO DE
CULTURA
Pulgão-das-inflorescências
Aphis gossypii
Broca-das-cucurbitáceas 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Diaphania nitidalis água 400-1000 L/ha
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa
Abóbora/
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abobrinha
O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
final da tarde ou início da noite.
Moscas-das-frutas
40 mL/100 L de Aplicação terrestre
Ceratitis capitata 3
água 3 L/planta
Anastrepha spp
Ameixa ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas
instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por
armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível
de controle novamente, com intervalo de 15 dias.
Lagarta-do-pescoço- Aplicação terrestre
vermelho 200-300 L/ha
Stegasta bosquella 200 mL/ha 3
Tripes-do-bronzeamento Aplicação aérea
Amendoim Enneothrips flavens 30-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação.
Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as
primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias.
Curuquerê-dos-capinzais
Mocis latipes Aplicação terrestre
200 mL/ha
Lagarta-militar 100-300 L/ha 1
Arroz
Spodoptera frugiperda
(sequeiro)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de
desenvolvimento.
Broca-pequena-do-fruto 40 mL/100 L de Aplicação terrestre Berinjela e
Neoleucinodes elegantalis água 400-1000 L/ha tomate: 4
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Larva-minadora
Lyriomyza sativae Pimentão: 2
Traça-da-batatinha
Phthorimaea operculella
Percevejo-rendado
Corythaica cyathicollis
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa 30 mL/100 L de
Vaquinha-das-solanáceas água
Epicauta atomaria
Besouro
Berinjela, Systena tenuis
pimentão e Lagarta-rosca 50 mL/100 L de Aplicação terrestre
tomate Agrotis ipsilon água 300-600 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos
na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação
dos primeiros frutos.
Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com
intervalo de 7 dias.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas.
Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da
infestação.
Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Traça-das-crucíferas
Plutella xylostella
Pulgão-da-couve
Brevicoryne brassicae
Lagarta-mede-palmo Aplicação terrestre
Trichoplusia ni 30 mL/100 L de 300-800 L/ha
3
Vaquinha-verde-amarela água
Diabrotica speciosa
Curuquerê-da-couve
Brócolis, Ascia monuste orseis
couve, Lagarta-rosca Aplicação terrestre
couve-flor Agrotis ipsilon 300-600 L/ha
e repolho ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos
ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário.
Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação,
procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias
entre as aplicações.
Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar
sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base
das plantas.
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Pulgão-das-inflorescências
Aphis gossypii 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Vaquinha-verde-amarela água 400-1000 L/ha
Diabrotica speciosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Chuchu O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
final da tarde ou início da noite.
Lagarta-de-cor-parda Aplicação terrestre
Thyrinteina arnobia 200-500 L/ha
200 mL/ha 4
Lagarta-da-desfolha Aplicação aérea
Eucalipto Glena bipennaria bipennaria 30-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem
recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas.
Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa Aplicação terrestre
200 mL/ha 3
Lagarta-rosca 200-300 L/ha
Agrotis ipsilon
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque,
Ervilha
deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.
Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no
início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou
adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias.
Aplicação terrestre
100-200 L/ha
Lagarta-falsa-medideira
120-160 mL/ha 3
Pseudoplusia includens
Aplicação aérea
30-40 L/ha
Feijão ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle,
quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio
vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar
com intervalo de 15 dias.
Cigarrinha-verde
Empoasca kraemeri
Feijão- Vaquinha-verde-amarela 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
caupi Diabrotica speciosa água 300-1000 L/ha
Broca-da-vagem
Etiella zinckenella
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as
primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em
todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte
inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias.
Cigarrinha-verde
Empoasca kraemeri
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Broca-da-vagem água 300-1000 L/ha
Etiella zinckenella
Feijão-
Pulgão
vagem
Aphis craccivora
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as
primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em
todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte
inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias.
Pulga-do-fumo
Epitrix fasciata
Vaquinha-verde-amarela Aplicação terrestre
160 mL/ha
Diabrotica speciosa 200-500 L/ha
Cegadeira
3
Phthorimaea operculella
Mandarová-do-fumo
Fumo Manduca sexta paphus Aplicação terrestre
200 mL/ha
Lagarta-rosca 200-500 L/ha
Agrotis ipsilon
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no
início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias.
Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-
se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.
Tripes-do-gladíolo 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
2
Thrips simplex água 300-800 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Gladíolo
Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário
repetir com intervalo de 10 dias.
Moscas-das-frutas Aplicação terrestre
500 mL/ha 3
Ceratis capitata 800-1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção
Goiaba
de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com
proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa
das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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07 de julho de 2025
Lagarta-rosca Aplicação terrestre
200 mL/ha 3
Agrotis ipsilon 200-300 L/ha
Grão-de-
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
bico
Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se
pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.
Vaquinha-verde-amarela 30 mL/ 100 L de Aplicação terrestre
Diabrotica speciosa água 400-1000L/ha
Lagarta-rosca 50 mL/ 100 L de Aplicação terrestre 2
Agrotis ipsilon água 300-600L/ha
Jiló ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação.
Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Moscas-das-frutas
40 mL/100 L Aplicação terrestre
Ceratis capitata 3
água 1-3 L/planta
Anastrepha fraterculus
Maçã ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o
índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Moscas-das-frutas Aplicação terrestre
500 mL/ha 3
Ceratis capitata 800-1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
Manga acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção
de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com
proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa
das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Mariposa-oriental 40 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Grapholita molesta água 1-3 L/planta
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Marmelo
Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1
armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível
novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-Inflorescências 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Aphis gossypii água 400-1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
Maxixe assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
final da tarde ou início da noite.
Mosca-das-frutas 40 mL/100 L de Aplicação terrestre
Nectarina 3
Ceratitis capitata água 1-3 L/planta
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar
aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com
jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o
índice.
Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata 40 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Mariposa-oriental água 1-3 L/planta
Grapholita molesta
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas,
Nêspera
deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando
atingir novamente o índice.
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando
atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Aplicação terrestre
100-200 L/ha
Gafanhoto
300-400 mL/ha 2
Rhammatocerus spp.
Aplicação aérea
Pastagem
15-20 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em
caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias.
Pulgão-das-inflorescências
Aphis gossypii
Broca-das-cucurbitáceas 30 mL/100 L de Aplicação terrestre
3
Diaphania nitidalis água 400-1000 L/ha
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa
Pepino ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
final da tarde ou início da noite.
Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata
40 mL/100 L de Aplicação terrestre
Anastrepha fratercullus 3
água 1-3 L/planta
Mariposa-oriental
Grapholita molesta
Pera ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas,
deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando
atingir novamente o índice.
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Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando
atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata
40 mL/100 L de Aplicação terrestre
Anastrepha spp 3
água 1-3 L/planta
Mariposa-oriental
Grapholita molesta
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pêssego Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas,
deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando
atingir novamente o índice.
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando
atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Vaquinha-verde-amarela
Diabrotica speciosa 30 mL/100 L de
Vaquinha-das-solanáceas água Aplicação terrestre
2
Epicauta atomaria 300-600 L/ha
Lagarta-rosca 50 mL/100 L de
Agrotis ipsilon água
Pimenta
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da
infestação.
Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Lagarta-rosca 50 mL/100 L de Aplicação terrestre
2
Agrotis ipsilon água 300-600 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Quiabo
Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar
de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Mandarová Aplicação terrestre
200 mL/ha 2
Erinnys ello 200-500 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar
Seringueira aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente
o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na
dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar
da planta.
Mosca-das-frutas
Ceratitis capitata
Lagarta-das-folhas Aplicação terrestre
Uva 500 mL/ha 3
Eumorpha vitis 800-1000 L/ha
Tripes
Selenothrips rubrocinctus
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07 de julho de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação
quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em
que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de
inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao
terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com
intervalo de 14 dias entre as aplicações.
Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo
no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou
adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a
praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações).
MODO DE APLICAÇÃO:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em
agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea
a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico,
fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-
o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda
preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Equipamento de aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições,
escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o
equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação
das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos
uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em
um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
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07 de julho de 2025
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da
cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano)
dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a
produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone
vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.
As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e
inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da
cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas
posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Termonebulização:
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no
momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção
contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para
o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não
aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo
atingir os insetos durante o voo.
Aplicação Aérea: para as culturas de amendoim, eucalipto, feijão e pastagem:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de
voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma
cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
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07 de julho de 2025
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Culturas Intervalo
Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e 1 dia
Uva
Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo 2 dias
Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem 3 dias
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego 5 dias
Maçã 7 dias
Arroz e Feijão 14 dias
Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira UNA*
* Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não reutilizar como inseticida aquático.
Não utilizar o produto em Termo nebulização próximo a rodovias.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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07 de julho de 2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CORAZA pertence ao Grupo Inseticida de contato e ingestão (Piretróide) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CORAZA como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CORAZA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CORAZA podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do CORAZA, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químico dos Click here to enter text. não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50%
do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CORAZA ou outros produtos do Grupo
3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e
apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
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07 de julho de 2025
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias;
PERIGO - Pode ser nocivo em contato com a pele;
- Provoca moderada irritação à pele;
- Provoca lesões oculares graves;
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Primeiros Socorros: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR CORAZA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde etc.).
Deltametrina: Piretróides
Grupo Químico
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): Hidrocarboneto
Classificação
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Deltametrina: após a administração oral em ratos, o composto foi
rapidamente absorvido e excretado: 31-56% na urina e 36-59% nas fezes,
sendo a maior parte eliminada dentro de 24 horas após tratamento. Rápida e
extensiva metabolização foi observada. As principais vias de metabolização
incluem a clivagem da ligação éster e hidroxilação na posição 4 da porção
álcool.
As porções ácido e álcool são ainda transformadas em metabolitos
conjugados.
Na urina somente os metabólitos foram
encontrados, nas fezes o deltamethrin inalterado e os metabólitos foram
detectados. A quantidade de radioatividade retida nos tecidos e na carcaça 7
dias após o tratamento foi geralmente baixa, representando apenas 0,59-1,9%
Toxicocinética
da dose total administrada. A maior concentração de resíduos foi observada
no tecido adiposo.
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): são bem absorvidos
através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e,
rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC)
produzindo depressão.
Inalatória: altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias
respiratórias. Pode causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos
anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e, em menor
proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito.
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Oral: quando ingerido, não causa toxicidade sistêmica importante devido à
pobre absorção, exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em
alguns casos, até o óbito.
Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações,
pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas.
Dérmica: o contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e
dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente.
Ocular: leve irritante.
Deltametrina: pode provocar uma queda no potencial de amplitude de ação,
marcada pela despolarização de membranas e eventual bloqueio total da
atividade neural, o mecanismo envolve receptores GABA.
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): SNC - A exposição aguda
a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a entrada destes solventes na
corrente sanguínea e que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo
levar à depressão do sistema nervoso central (SNC).
O hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica, dissolve a porção
lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
Toxicodinâmica
proteínas de membrana seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a
conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos
depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e representa um processo que
contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A irritação pulmonar
e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o
que pode causar broncoconstrição e dissolução nas membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de
proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
O Produto formulado apresenta baixa toxicidade em mamíferos devido a sua
rápida metabilização. Por via oral em ratos mostrou redução da atividade,
tremores, incoordenação, piloereção, convulsões tônicas e clônicas, posição
encurvada e decúbito ventral. Por inalação em ratos respiração ruidosa,
dificuldade em respirar, redução da atividade, incoordenação, fraqueza,
posição encurvada, convulsões clônicas e tremores foram observados.
Deltametrina.
No estudo de neurotoxicidade aguda em ratos, mostrou alterações na bateria
de observação funcional como postura alterada, convulsões clônicas e tônicas,
Sintomas e sinais tremores, alterações na atividade motora, diminuição no compartamento de
clínicos grooming (autolimpeza), alterações sensoriais, neuromusculares, catalepsia,
entre outras.
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta) pode causar:
Contato cutâneo-mucoso: vasodilatação, eritema, desidratação com
rachaduras cutâneas e risco de sobre infecção; dermatite de contato;
fotossensibilização; irritação ocular com eritema e edema.
Ingestão: irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarreia e dor
abdominal, acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação
motora e fadiga.
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Inalação: irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite ou
uma pneumonite química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução do nível
de consciência e outros sintomas do sistema nervoso, tais como, irritabilidade,
distúrbios visuais e depressão do sistema nervoso central, com dificuldade
respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um quadro de asma, uma
inflamação ou um processo fibrótico pulmonar.
Devido a não existirem sintomas e sinais clínicos específicos ao produto, o
Diagnóstico diagnóstico deve se basear nos antecedentes de exposição ao produto e
sinais e sintomas clínicos compatíveis com quadro de intoxicação.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico.
As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e
sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido,
utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
procurar contorná-lo.
Deverão ser mantidas as condições respiratórias do paciente através da
permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de ar de
boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial
quando necessário, desde o boca-a-boca a utilização de ventilação assistida
a nível hospitalar.
As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de
hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros
Tratamento
inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores,
se for necessário.
Se houver convulsões, proteger o paciente de lesões traumáticas, mantê-lo
com vias aéreas permeáveis, a administração de qualquer medicamento
anticonvulsivante deve ser indicação do médico.
O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de
ingestão. Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem
gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da severidade do
quadro clínico, na maioria dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O
material proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais
diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a
absorção do produto ainda presente no trato digestivo.
O aumento da excreção renal do produto já absorvido poderá ser efetivado
através de medidas que resultem em aumento da diurese, porém possíveis
distúrbios hidroeletrolíticos devem ser monitorados e corrigidos com
prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos.
A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
Contraindicações
e pneumonite química.
Efeitos das
Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas
ATENÇÃO
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
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Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 70 10 450.
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg.
DL50 dermal em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: 2,44 mg/L.
Irritação dermal em coelhos: moderadamente irritante à pele de coelhos. Foi observado eritema bem
definido e leve oedema com reversibilidade em 14 dias.
Irritação ocular em coelhos: este produto causou opacidade da córnea e irritação da conjuntiva não
reversíveis em 21 dias em animais de laboratório. Alto potencial de causar irritação ocular.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Os estudos de curto e longo prazo foram realizados em diferentes espécies (ratos, camundongos e
cães). Em todas as espécies, o sistema nervoso foi o principal órgão alvo. Nos estudos de curto prazo,
sinais clínicos como fezes líquidas, pupilas dilatadas, ptialismo, postura arqueada, tremores, aumento
de sensibilidade ao som, hipersensibilidade, entre outros efeitos foram observados.
Redução do peso corpóreo e do ganho de peso corpóreo estiveram frequentemente associadas à
diminuição no consumo de ração.
No estudo de longo prazo realizado em camundongos foi observado emagrecimento, dispneia e
parestesia. Em ratos, redução do ganho de peso corpóreo, no consumo de ração, alterações nos
parâmetros hematológicos, movimentos descoordenados e outros efeitos relacionados à
neurotoxicidade foram observados.
Não foram detectadas alterações histológicas no sistema nervoso relacionadas ao tratamento, tanto
nos estudos de curto como de longo prazo. Não foi evidenciado potencial carcinogênico em ratos e
camundongos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone:
0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,25; 0,30; 0,5; 1; 1,5; 5; 10 e 20 L)
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
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• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
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