Coraza
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Inseticida
deltametrina (piretróide) (25 g/L)

Informações

Número de Registro
15022
Marca Comercial
Coraza
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abobrinha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abóbora
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Ameixa
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Ameixa
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Berinjela
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Berinjela
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Berinjela
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Berinjela
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Berinjela
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Berinjela
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Berinjela
Systena tenuis
Besouro
Brócolis
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Cacau
Percolaspis ornata
Besourinho; Vaquinha-verde
Chuchu
Aphis gossypii
pulgão
Chuchu
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Couve-flor
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Ervilha
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Eucalipto
Glena bipennaria bipennaria
Lagarta-desfolhadora
Eucalipto
Thyrinteina arnobia
Lagarta-Thyrinteina; Lagarta-de-cor-parda
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem
Feijão-vagem
Aphis craccivora
Pulgão; Pulgão-do-feijoeiro
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Manduca sexta paphus
Mandarová-do-fumo
Fumo
Phthorimaea operculella
Gladíolo
Thrips simplex
Tripes; Tripes-do-gladíolo
Goiaba
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Grão-de-bico
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Jiló
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Jiló
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maxixe
Aphis gossypii
pulgão
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nectarina
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pastagens
Rhammatocerus spp.
Gafanhoto
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Anastrepha spp.
Mosca-das-frutas
Pessego
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimenta
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimenta
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Pimentão
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Pimentão
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Pimentão
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Pimentão
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Pimentão
Systena tenuis
Besouro
Quiabo
Agrotis ipsilon
Lagarta rosca
Repolho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Seringueira
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Tomate
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Tomate
Corythaica cyathicollis
Percevejo-rendado
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Tomate
Lyriomyza sativae
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Systena tenuis
Besouro
Uva
Ceratitis capitata
Uva
Eumorpha vitis
Lagarta-das-folhas; Mandarová-da-uva
Uva
Selenothrips rubrocinctus
Tripes; Tripes-do-cacaueiro

Conteúdo da Bula

                                    Bula Agrofit
                                                                                                           07 de julho de 2025

                                                           CORAZA

                Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária – MAPA sob no 15022

COMPOSIÇÃO:
(S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(DELTAMETRINA)....................................................................................................25,0 g/L (2,5% m/v)
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta).................................................801,1 g/L (80,11% m/v)
Outros ingredientes……………………………………..............................................71,1 g/L (7,11% m/v)

               GRUPO                                        3A                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
DELTAMETRINA ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n° 40819
Jiangsu Chunjiang Agrochemical Co. Ltd.
Panjiawang 84, Zhixi Town, Jintan, Jiangsu, 213251, China

Heranba Industries Limited
Plot nº 1504/1505/1506/1, IIIrd Phase, G.I.D.C, Vapi, Valsad, Gurajat, 396195, India

DELTAMETRINA TÉCNICO TAGROS – Registro no MAPA nº 14117
Tagros Chemicals India Ltd.
A-4/1 & 2, SIPCOT, Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamil Nadu, 607055, Índia

FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal

M/s Hemani Industries Ltd.
Unit-II No. 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gujarat 393
002, India

Heranba Industries Limited
Plot nº 2817/1, Chemical Zone G.l.D.C, Sarigam, Dist. Valsad, Gurajat - 396195 – India



                                       Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                        unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                                  Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                           CEP: 13186-904
                                                       Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                   Bula Agrofit
                                                                                           07 de julho de 2025

Tagros Chemicals India Ltd.
A-4/1 & 2, SIPCOT, Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamil Nadu, 607055, India

Indústria Química Lorena Ltda.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n
CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34
N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP

MANIPULADORES:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Gillaumon, 25, Distrito Industrial III,
CEP: 38044-760, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
N° do Registro no Estado: 701/2530/2006 IMA/MG

Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP




                                Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                 unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                           Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                    CEP: 13186-904
                                                Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                               Bula Agrofit
                                                                                       07 de julho de 2025

Nortox S.A.
Rod. BR 369 s/n Km 197
CEP: 86700-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR

Nortox S.A.
Rod. BR 163 s/n Km 116
CEP: 78740-275, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
N° do Registro no Estado: 183-06 INDEA/MT

IMPORTADOR:
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP


                         No do lote ou da partida:
                                                                    VIDE
                         Data de fabricação:
                                                                 EMBALAGEM
                         Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                    PRODUTO COMBUSTÍVEL

  INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
        conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                        07 de julho de 2025

INSTRUÇÃO DE USO:
CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o
monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas
mencionadas nas culturas abaixo:

                                                                                               NÚMERO
             PRAGAS CONTROLADAS                     DOSE DO                                   MÁXIMO DE
                                                                                VOLUME DE
CULTURAS         NOME COMUM                         PRODUTO                                   APLICAÇÃO/
                                                                                  CALDA
               NOME CIENTÍFICO                     COMERCIAL                                   CICLO DE
                                                                                               CULTURA
               Pulgão-das-inflorescências
                      Aphis gossypii
                Broca-das-cucurbitáceas         30 mL/100 L de  Aplicação terrestre
                                                                                             3
                    Diaphania nitidalis             água           400-1000 L/ha
                Vaquinha-verde-amarela
                   Diabrotica speciosa
Abóbora/
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abobrinha
             O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
             assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
             quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
             aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
             quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
             final da tarde ou início da noite.
                    Moscas-das-frutas
                                                40 mL/100 L de  Aplicação terrestre
                    Ceratitis capitata                                                       3
                                                    água             3 L/planta
                     Anastrepha spp
Ameixa       ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas
             instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por
             armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível
             de controle novamente, com intervalo de 15 dias.
                  Lagarta-do-pescoço-                           Aplicação terrestre
                         vermelho                                  200-300 L/ha
                   Stegasta bosquella             200 mL/ha                                  3
                Tripes-do-bronzeamento                            Aplicação aérea
Amendoim           Enneothrips flavens                              30-40 L/ha
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação.
             Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as
             primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias.
                Curuquerê-dos-capinzais
                       Mocis latipes                            Aplicação terrestre
                                                  200 mL/ha
                      Lagarta-militar                              100-300 L/ha              1
Arroz
                 Spodoptera frugiperda
(sequeiro)
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de
             desenvolvimento.
                Broca-pequena-do-fruto          40 mL/100 L de  Aplicação terrestre     Berinjela e
               Neoleucinodes elegantalis            água           400-1000 L/ha        tomate: 4
                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                        07 de julho de 2025

                     Larva-minadora
                    Lyriomyza sativae                                                      Pimentão: 2
                   Traça-da-batatinha
                Phthorimaea operculella
                   Percevejo-rendado
                 Corythaica cyathicollis
                Vaquinha-verde-amarela
                   Diabrotica speciosa         30 mL/100 L de
               Vaquinha-das-solanáceas              água
                   Epicauta atomaria
                         Besouro
Berinjela,           Systena tenuis
pimentão e            Lagarta-rosca            50 mL/100 L de    Aplicação terrestre
tomate                Agrotis ipsilon               água             300-600 L/ha
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos
             na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação
             dos primeiros frutos.
             Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com
             intervalo de 7 dias.
             Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas.
             Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da
             infestação.
             Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
             preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
             Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
                  Traça-das-crucíferas
                    Plutella xylostella
                    Pulgão-da-couve
                 Brevicoryne brassicae
                  Lagarta-mede-palmo                             Aplicação terrestre
                     Trichoplusia ni           30 mL/100 L de        300-800 L/ha
                                                                                                3
                Vaquinha-verde-amarela              água
                   Diabrotica speciosa
                  Curuquerê-da-couve
Brócolis,         Ascia monuste orseis
couve,                Lagarta-rosca                              Aplicação terrestre
couve-flor            Agrotis ipsilon                                300-600 L/ha
e repolho    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos
             ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário.
             Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação,
             procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias
             entre as aplicações.
             Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar
             sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base
             das plantas.


                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                    Bula Agrofit
                                                                                            07 de julho de 2025

              Pulgão-das-inflorescências
                     Aphis gossypii            30 mL/100 L de    Aplicação terrestre
                                                                                              3
               Vaquinha-verde-amarela              água            400-1000 L/ha
                  Diabrotica speciosa
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Chuchu      O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
            assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
            quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
            aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
            quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
            final da tarde ou início da noite.
                 Lagarta-de-cor-parda                            Aplicação terrestre
                  Thyrinteina arnobia                               200-500 L/ha
                                                 200 mL/ha                                    4
                  Lagarta-da-desfolha                             Aplicação aérea
Eucalipto    Glena bipennaria bipennaria                             30-40 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem
            recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas.
            Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias.
               Vaquinha-verde-amarela
                  Diabrotica speciosa                            Aplicação terrestre
                                                 200 mL/ha                                    3
                     Lagarta-rosca                                  200-300 L/ha
                     Agrotis ipsilon
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque,
Ervilha
            deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.

            Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no
            início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou
            adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias.

                                                                            Aplicação terrestre
                                                                              100-200 L/ha
               Lagarta-falsa-medideira
                                                  120-160 mL/ha                                          3
               Pseudoplusia includens
                                                                              Aplicação aérea
                                                                                30-40 L/ha
Feijão      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle,
            quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio
            vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar
            com intervalo de 15 dias.

                 Cigarrinha-verde
                Empoasca kraemeri
Feijão-       Vaquinha-verde-amarela              30 mL/100 L de            Aplicação terrestre
                                                                                                         3
caupi           Diabrotica speciosa                   água                    300-1000 L/ha
                 Broca-da-vagem
                 Etiella zinckenella
                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                             Bula Agrofit
                                                                                     07 de julho de 2025

           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as
           primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em
           todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte
           inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias.
                  Cigarrinha-verde
                 Empoasca kraemeri
              Vaquinha-verde-amarela
                 Diabrotica speciosa         30 mL/100 L de      Aplicação terrestre
                                                                                             3
                   Broca-da-vagem                 água             300-1000 L/ha
                  Etiella zinckenella
Feijão-
                        Pulgão
vagem
                   Aphis craccivora
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as
           primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em
           todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte
           inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias.
                    Pulga-do-fumo
                    Epitrix fasciata
              Vaquinha-verde-amarela                             Aplicação terrestre
                                               160 mL/ha
                 Diabrotica speciosa                                200-500 L/ha
                      Cegadeira
                                                                                             3
              Phthorimaea operculella
                 Mandarová-do-fumo
Fumo           Manduca sexta paphus                              Aplicação terrestre
                                               200 mL/ha
                    Lagarta-rosca                                   200-500 L/ha
                    Agrotis ipsilon
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no
           início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias.
           Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-
           se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.
                  Tripes-do-gladíolo         30 mL/100 L de      Aplicação terrestre
                                                                                             2
                    Thrips simplex                água              300-800 L/ha
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Gladíolo
           Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário
           repetir com intervalo de 10 dias.

                 Moscas-das-frutas                           Aplicação terrestre
                                             500 mL/ha                                     3
                  Ceratis capitata                             800-1000 L/ha
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
           acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção
Goiaba
           de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com
           proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa
           das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre
           as aplicações.

                          Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                           unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                     Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                              CEP: 13186-904
                                          Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                   Bula Agrofit
                                                                                           07 de julho de 2025

                     Lagarta-rosca                                Aplicação terrestre
                                                 200 mL/ha                                  3
                     Agrotis ipsilon                                 200-300 L/ha
Grão-de-
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
bico
            Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se
            pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas.
               Vaquinha-verde-amarela          30 mL/ 100 L de Aplicação terrestre
                  Diabrotica speciosa               água             400-1000L/ha
                     Lagarta-rosca             50 mL/ 100 L de Aplicação terrestre          2
                     Agrotis ipsilon                água              300-600L/ha
Jiló        ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação.
            Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
            preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
            Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
                   Moscas-das-frutas
                                                40 mL/100 L       Aplicação terrestre
                    Ceratis capitata                                                        3
                                                    água              1-3 L/planta
                Anastrepha fraterculus
Maçã        ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
            acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o
            índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
                   Moscas-das-frutas                              Aplicação terrestre
                                                 500 mL/ha                                  3
                    Ceratis capitata                                800-1000 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um
Manga       acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção
            de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com
            proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa
            das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre
            as aplicações.
                   Mariposa-oriental           40 mL/100 L de     Aplicação terrestre
                                                                                            3
                  Grapholita molesta                água              1-3 L/planta
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Marmelo
            Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1
            armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível
            novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
              Pulgão-das-Inflorescências       30 mL/100 L de     Aplicação terrestre
                                                                                            3
                     Aphis gossypii                 água            400-1000 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
Maxixe      assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
            quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
            aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
            quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
            final da tarde ou início da noite.

                  Mosca-das-frutas               40 mL/100 L de            Aplicação terrestre
Nectarina                                                                                               3
                  Ceratitis capitata                 água                     1-3 L/planta

                           Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                            unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                      Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                               CEP: 13186-904
                                           Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                             Bula Agrofit
                                                                                     07 de julho de 2025

           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar
           aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com
           jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o
           índice.
                  Mosca-das-frutas
                   Ceratitis capitata         40 mL/100 L de    Aplicação terrestre
                                                                                             3
                  Mariposa-oriental               água             1-3 L/planta
                 Grapholita molesta
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas,
Nêspera
           deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
           melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando
           atingir novamente o índice.
           Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
           armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando
           atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
                                                                Aplicação terrestre
                                                                  100-200 L/ha
                      Gafanhoto
                                              300-400 mL/ha                                  2
                Rhammatocerus spp.
                                                                 Aplicação aérea
Pastagem
                                                                    15-20 L/ha
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em
           caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias.
             Pulgão-das-inflorescências
                    Aphis gossypii
              Broca-das-cucurbitáceas         30 mL/100 L de    Aplicação terrestre
                                                                                             3
                  Diaphania nitidalis             água            400-1000 L/ha
              Vaquinha-verde-amarela
                 Diabrotica speciosa
Pepino     ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem
           assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar
           quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a
           aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar
           quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no
           final da tarde ou início da noite.
                  Mosca-das-frutas
                   Ceratitis capitata
                                              40 mL/100 L de    Aplicação terrestre
               Anastrepha fratercullus                                                       3
                                                  água             1-3 L/planta
                  Mariposa-oriental
                 Grapholita molesta
Pera       ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas,
           deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
           melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando
           atingir novamente o índice.

                          Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                           unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                     Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                              CEP: 13186-904
                                          Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                     Bula Agrofit
                                                                                             07 de julho de 2025

            Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
            armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando
            atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
                   Mosca-das-frutas
                    Ceratitis capitata
                                             40 mL/100 L de     Aplicação terrestre
                    Anastrepha spp                                                           3
                                                  água              1-3 L/planta
                   Mariposa-oriental
                  Grapholita molesta
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pêssego     Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas,
            deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou
            melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando
            atingir novamente o índice.
            Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por
            armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando
            atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
               Vaquinha-verde-amarela
                  Diabrotica speciosa        30 mL/100 L de
              Vaquinha-das-solanáceas             água          Aplicação terrestre
                                                                                             2
                   Epicauta atomaria                               300-600 L/ha
                     Lagarta-rosca           50 mL/100 L de
                     Agrotis ipsilon              água
Pimenta
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da
            infestação.
            Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de
            preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
            Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
                     Lagarta-rosca           50 mL/100 L de     Aplicação terrestre
                                                                                             2
                     Agrotis ipsilon              água             300-600 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Quiabo
            Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar
            de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante.
            Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
                      Mandarová                                 Aplicação terrestre
                                                200 mL/ha                                    2
                      Erinnys ello                                 200-500 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar
Seringueira aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente
            o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na
            dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar
            da planta.

                    Mosca-das-frutas
                    Ceratitis capitata
                   Lagarta-das-folhas                                        Aplicação terrestre
Uva                                                   500 mL/ha                                           3
                     Eumorpha vitis                                            800-1000 L/ha
                         Tripes
                Selenothrips rubrocinctus
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                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                 Bula Agrofit
                                                                                         07 de julho de 2025

              ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
              Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação
              quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em
              que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de
              inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao
              terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com
              intervalo de 14 dias entre as aplicações.
              Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo
              no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou
              adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a
              praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações).

MODO DE APLICAÇÃO:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em
agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea
a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico,
fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-
o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda
preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.

Equipamento de aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições,
escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o
equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação
das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos
uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em
um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
                                              Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                 Bula Agrofit
                                                                                         07 de julho de 2025

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da
cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano)
dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a
produzir espectro de gotas médias a grossas.

Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone
vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.
As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e
inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da
cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas
posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Termonebulização:
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no
momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.

Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção
contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para
o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não
aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo
atingir os insetos durante o voo.

Aplicação Aérea: para as culturas de amendoim, eucalipto, feijão e pastagem:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de
voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma
cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.

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                                                                                                 Bula Agrofit
                                                                                         07 de julho de 2025

- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.




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                                                                                        07 de julho de 2025

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA
 Culturas                                                                                 Intervalo
 Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e              1 dia
 Uva
 Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo             2 dias
 Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem                      3 dias
 Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego                                      5 dias
 Maçã                                                                                     7 dias
 Arroz e Feijão                                                                           14 dias
 Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira                                                  UNA*
* Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não reutilizar como inseticida aquático.
Não utilizar o produto em Termo nebulização próximo a rodovias.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

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                                             Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                                07 de julho de 2025

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

           GRUPO                                   3A                                    INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CORAZA pertence ao Grupo Inseticida de contato e ingestão (Piretróide) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CORAZA como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
        produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    • Usar CORAZA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
        aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
    • Aplicações sucessivas de CORAZA podem ser feitas desde que o período residual total do
        “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
    • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
        caso específico do CORAZA, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
        grupo químico dos Click here to enter text. não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50%
        do número total de aplicações recomendadas na bula.
    • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CORAZA ou outros produtos do Grupo
        3A quando for necessário;
    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
        a serem controladas.
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
        de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e
        apropriado.
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
        encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
        Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
                                              Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                 Bula Agrofit
                                                                                         07 de julho de 2025

USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.


                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
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                                                                                          07 de julho de 2025

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.




                                                              - Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
                                                              respiratórias;
                                   PERIGO                     - Pode ser nocivo em contato com a pele;
                                                              - Provoca moderada irritação à pele;
                                                              - Provoca lesões oculares graves;




                               Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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Primeiros Socorros: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                 - INTOXICAÇÕES POR CORAZA -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde etc.).
                       Deltametrina: Piretróides
Grupo Químico
                       Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): Hidrocarboneto
Classificação
                       CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Toxicológica
Vias de exposição      Oral, dérmica, ocular e inalatória
                       Deltametrina: após a administração oral em ratos, o composto foi
                       rapidamente absorvido e excretado: 31-56% na urina e 36-59% nas fezes,
                       sendo a maior parte eliminada dentro de 24 horas após tratamento. Rápida e
                       extensiva metabolização foi observada. As principais vias de metabolização
                       incluem a clivagem da ligação éster e hidroxilação na posição 4 da porção
                       álcool.
                       As porções ácido e álcool são ainda transformadas em metabolitos
                       conjugados.
                       Na urina somente os metabólitos foram
                       encontrados, nas fezes o deltamethrin inalterado e os metabólitos foram
                       detectados. A quantidade de radioatividade retida nos tecidos e na carcaça 7
                       dias após o tratamento foi geralmente baixa, representando apenas 0,59-1,9%
Toxicocinética
                       da dose total administrada. A maior concentração de resíduos foi observada
                       no tecido adiposo.

                       Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): são bem absorvidos
                       através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e,
                       rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC)
                       produzindo depressão.

                       Inalatória: altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias
                       respiratórias. Pode causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos
                       anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e, em menor
                       proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito.
                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                                            Bula Agrofit
                                                                                    07 de julho de 2025

                    Oral: quando ingerido, não causa toxicidade sistêmica importante devido à
                    pobre absorção, exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em
                    alguns casos, até o óbito.
                    Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações,
                    pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas.

                    Dérmica: o contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e
                    dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente.

                     Ocular: leve irritante.
                    Deltametrina: pode provocar uma queda no potencial de amplitude de ação,
                    marcada pela despolarização de membranas e eventual bloqueio total da
                    atividade neural, o mecanismo envolve receptores GABA.
                    Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): SNC - A exposição aguda
                    a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a entrada destes solventes na
                    corrente sanguínea e que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo
                    levar à depressão do sistema nervoso central (SNC).
                    O hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica, dissolve a porção
                    lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
Toxicodinâmica
                    proteínas de membrana seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a
                    conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos
                    depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e representa um processo que
                    contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A irritação pulmonar
                    e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
                    pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o
                    que pode causar broncoconstrição e dissolução nas membranas do
                    parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de
                    proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
                    O Produto formulado apresenta baixa toxicidade em mamíferos devido a sua
                    rápida metabilização. Por via oral em ratos mostrou redução da atividade,
                    tremores, incoordenação, piloereção, convulsões tônicas e clônicas, posição
                    encurvada e decúbito ventral. Por inalação em ratos respiração ruidosa,
                    dificuldade em respirar, redução da atividade, incoordenação, fraqueza,
                    posição encurvada, convulsões clônicas e tremores foram observados.
                    Deltametrina.
                    No estudo de neurotoxicidade aguda em ratos, mostrou alterações na bateria
                    de observação funcional como postura alterada, convulsões clônicas e tônicas,
Sintomas e sinais   tremores, alterações na atividade motora, diminuição no compartamento de
clínicos            grooming (autolimpeza), alterações sensoriais, neuromusculares, catalepsia,
                    entre outras.
                    Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta) pode causar:
                    Contato cutâneo-mucoso: vasodilatação, eritema, desidratação com
                    rachaduras cutâneas e risco de sobre infecção; dermatite de contato;
                    fotossensibilização; irritação ocular com eritema e edema.
                    Ingestão: irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarreia e dor
                    abdominal, acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação
                    motora e fadiga.



                         Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                    Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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                                                                                      07 de julho de 2025

                      Inalação: irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite ou
                      uma pneumonite química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução do nível
                      de consciência e outros sintomas do sistema nervoso, tais como, irritabilidade,
                      distúrbios visuais e depressão do sistema nervoso central, com dificuldade
                      respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um quadro de asma, uma
                      inflamação ou um processo fibrótico pulmonar.
                      Devido a não existirem sintomas e sinais clínicos específicos ao produto, o
Diagnóstico           diagnóstico deve se basear nos antecedentes de exposição ao produto e
                      sinais e sintomas clínicos compatíveis com quadro de intoxicação.
                      Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                      para manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico.
                      As     medidas      abaixo   relacionadas,    devem      ser   implementadas
                      concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                      Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e
                      sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido,
                      utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                      As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
                      procurar contorná-lo.
                      Deverão ser mantidas as condições respiratórias do paciente através da
                      permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de ar de
                      boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial
                      quando necessário, desde o boca-a-boca a utilização de ventilação assistida
                      a nível hospitalar.
                      As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de
                      hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros
Tratamento
                      inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores,
                      se for necessário.
                      Se houver convulsões, proteger o paciente de lesões traumáticas, mantê-lo
                      com vias aéreas permeáveis, a administração de qualquer medicamento
                      anticonvulsivante deve ser indicação do médico.
                      O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de
                      ingestão. Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem
                      gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da severidade do
                      quadro clínico, na maioria dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O
                      material proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais
                      diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a
                      absorção do produto ainda presente no trato digestivo.
                      O aumento da excreção renal do produto já absorvido poderá ser efetivado
                      através de medidas que resultem em aumento da diurese, porém possíveis
                      distúrbios hidroeletrolíticos devem ser monitorados e corrigidos com
                      prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos.
                      A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
Contraindicações
                      e pneumonite química.
Efeitos das
                    Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Interações Químicas
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas
     ATENÇÃO
                                  sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o



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                            unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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                                               CEP: 13186-904
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                                                                                         07 de julho de 2025

                                            Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
                                      as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                  Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                 Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
                                               em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                           Telefone de Emergência da empresa:
                                                        0800 70 10 450.


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg.
DL50 dermal em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: 2,44 mg/L.
Irritação dermal em coelhos: moderadamente irritante à pele de coelhos. Foi observado eritema bem
definido e leve oedema com reversibilidade em 14 dias.
Irritação ocular em coelhos: este produto causou opacidade da córnea e irritação da conjuntiva não
reversíveis em 21 dias em animais de laboratório. Alto potencial de causar irritação ocular.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Os estudos de curto e longo prazo foram realizados em diferentes espécies (ratos, camundongos e
cães). Em todas as espécies, o sistema nervoso foi o principal órgão alvo. Nos estudos de curto prazo,
sinais clínicos como fezes líquidas, pupilas dilatadas, ptialismo, postura arqueada, tremores, aumento
de sensibilidade ao som, hipersensibilidade, entre outros efeitos foram observados.
Redução do peso corpóreo e do ganho de peso corpóreo estiveram frequentemente associadas à
diminuição no consumo de ração.
No estudo de longo prazo realizado em camundongos foi observado emagrecimento, dispneia e
parestesia. Em ratos, redução do ganho de peso corpóreo, no consumo de ração, alterações nos
parâmetros hematológicos, movimentos descoordenados e outros efeitos relacionados à
neurotoxicidade foram observados.
Não foram detectadas alterações histológicas no sistema nervoso relacionadas ao tratamento, tanto
nos estudos de curto como de longo prazo. Não foi evidenciado potencial carcinogênico em ratos e
camundongos.




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                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
                                              Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                        07 de julho de 2025


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

     1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
        PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

       Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)

       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)


 -   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
 -   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
     Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;

 -   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
     público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
     agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
 -   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
     atividades aeroagrícolas.
 -   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 -   Não utilize equipamento com vazamentos.
 -   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 -   Aplique somente as doses recomendadas.
 -   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
     d´água. Evite a contaminação da água.
 -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
     solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
        E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 -   Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 -   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
     rações ou outros materiais.
 -   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 -   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 -   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 -   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.


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                                                                                                    Bula Agrofit
                                                                                            07 de julho de 2025

    -   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
        ou para o recolhimento de produtos vazados.
    -   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
    -   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

        3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    -    Isole e sinalize a área contaminada.
    -    Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone:
         0800 70 10 450.
    -    Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
         borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

    -   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
        drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

•       Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
        de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado
        não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
        no rótulo para a sua devolução e destinação final.

•       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
        registrante conforme indicado acima.

•       Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
        contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
        medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
        corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

•       Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
        QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

        4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
           DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
           UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,25; 0,30; 0,5; 1; 1,5; 5; 10 e 20 L)

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
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                                                     CEP: 13186-904
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                                                                                       07 de julho de 2025

   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
   •   Faça esta operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
   •  Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •  Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   •  Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •  A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
   •  Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •  Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
      pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
   •  Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  •  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
     do prazo de validade.
  •  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

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                                                                                        07 de julho de 2025

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
     no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  •  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
     ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
  •  É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
     VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  •  EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  •  A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
     ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
     das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  •  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  •  A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

    5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
  •    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
       que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
       agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
       outros materiais.

    6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
       FEDERAL OU MUNICIPAL
  •    (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)



Hortolândia/SP, 07 de julho de 2025.


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