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Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
12218
Marca Comercial
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Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Mandioca
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Mandioca
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Mandioca
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Tomate
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Tomate
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Trigo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
COOKIE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 12218
COMPOSIÇÃO:
4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methythio-1,2,4-triazin-5-one
(METRIBUZIM).........................................................................................................480 g/L (48,0% m/v)
Propilenoglicol ......................................................................................................46,20 g/L (4,62% m/v)
Outros ingredientes...........................................................................................573,80 g/L (57,38% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: herbicida seletivo
GRUPO QUÍMICO: triazinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
METRIBUZIM ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº 18016
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Luhe, 210047, Nanjing, Jiangsu, China
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China
METRIBUZIM TÉCNICO MEGA – Registro no MAPA n° TC17023
Meghmani Industries Ltd.
Plot N° Z-6, Dahej SEZ Area, Village, Dahej, Taluka, Vagra 392130, Bharuch, Gujarat, Índia.
METRIBUZIN TÉCNICO UPL – Registro no MAPA n° 05709
UPL LIMITED
3-11 GIDC, Vapi Gujarat - índia
FORMULADORES:
ASCENZA Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal – Portugal
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
N° 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, Jiangsu, 210047- China
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Meghmani Industries Limited.
Plot no Z-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra 392130 District Bharuch, Gujarat – India
M/s UPL Limited.
Plot No3101/02, G.I.D.C. Anklehwar, Gujarat - 393002
SML Limited
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India
SML Limited
Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India
SML Limited
Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India
Sumil Chemical Industries Private Limited
Plot No. C-1-B 211/1, 211/2, 211/3, G.I.D.C., Panoli, Ankaleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat, India
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: Nº 31 CDA/SAA/SP
Indústria Química Lorena Ltda.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n
CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34
N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750. Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000. Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 2.972/2014 IMA/MG
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13347-402. Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
N° do Registro no Estado: 466 CDA/SAA/SP
UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, S/N Distrito Industrial
CEP: 14500000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
N° do Registro no Estado: 1049 CDA/SAA/SP
UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod Sorocaba-Pilar Do Sul, S/N Industrial
CEP: 18160000, Salto De Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
N° do Registro no Estado: 4153 CDA/SAA/SP
MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
IMPORTADORES:
Agroallianz S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, sala 432, Condomínio Comercial L'Office, Sainte Hèlène
CEP: 13105-822, Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22
Nº do Registro no Estado: 1280 CDA/SAA/SP
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
COOKIE é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, altamente eficaz e de largo espectro de ação
contra plantas daninhas de folhas largas.
PLANTAS INFESTANTES DOSE E DO PRODUTO NÚMERO
CULTURAS NOME COMUM COMERCIAL E VOLUME DE MÁXIMO DE
NOME CIENTÍFICO CALDA APLICAÇÃO
Picão-preto
Bidens pilosa 0,75-1,5 L/ha
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea As doses menores são para solos
de textura média e as maiores
Serralha
para solos argilosos.
Batata Sonchus oleraceus
Nabo
01
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
Aplicação terrestre
Sida rhombifolia
Volume de calda: 200-400 L/ha
Cipó-de-veado
Polygonum convolvulus
Picão-branco
Galinsoga parviflora Aplicação aérea
Mentruz Volume de calda: 20 L/ha
Coronopus didymus
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Desmodio
Desmodium tortuosoum
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo
Alternathera tenella
Catirina, hortelã
Hyptis lophanta
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e
das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas
de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura.
Picão-preto 1,0-2,0 L/ha
Bidens pilosa
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega Recomenda-se as menores doses
Portulaca oleracea para solos de textura arenosa a
Serralha média e as maiores doses para
Sonchus oleraceus solos argilosos.
Café 01
Nabo
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
Sida rhombifolia Aplicação terrestre
Cipó-de-veado Volume de calda: 100-200 L/ha
Polygonum convolvulus
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Mentruz Aplicação aérea
Coronopus didymus Volume de calda: 20-40 L/ha
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Desmodio
Desmodium tortuosoum
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo
Alternathera tenella
Catirina, hortelã
Hyptis lophanta
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a
aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas
(com no máximo 4 folhas).
Picão-preto 3,0-4,0 L/ha
Bidens pilosa
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega As doses menores são para solos
Portulaca oleracea de textura média e as maiores
Cana-de- Serralha para solos argilosos.
01
Açúcar Sonchus oleraceus
Nabo
Raphanus raphanistrum
Guanxuma Aplicação terrestre
Sida rhombifolia Volume de calda: 200-400 L/ha
Cipó-de-veado
Polygonum convolvulus
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Picão-branco Aplicação aérea
Galinsoga parviflora Volume de calda: 20-40 L/ha
Mentruz
Coronopus didymus
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Desmodio
Desmodium tortuosoum
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo
Alternathera tenella
Catirina, hortelã
Hyptis lophanta
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
Brachiaria
Brachiaria decumbens
Capim-colonião
Panicum maximum
Capim-carrapicho
Cencrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Caruru-gigante
Amaranthus retroflexus
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas
daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (plantas
daninhas com no máximo 4 folhas).
Picão-preto
Bidens pilosa
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
Serralha
Sonchus oleraceus
Nabo
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
Sida rhombifolia
Cipó-de-veado
Polygonum convolvulus
Picão-branco
Galinsoga parviflora 0,75-1,0L/ha
Mentruz
Coronopus didymus
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia Recomenda-se as menores doses
para solos de textura arenosa a
Maria-mole
média e as maiores doses para
Senecio brasiliensis
solos argilosos.
Desmodio
Mandioca 01
Desmodium tortuosoum
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Aplicação terrestre
Apaga-fogo Volume de calda: 200-400 L/ha
Alternathera tenella
Catirina, hortelã
Hyptis lophanta
Erva-quente Aplicação aérea
Spermacoce latifolia Volume de calda: 20-40 L/ha
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca
e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-
emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas).
Algodão voluntario
Gossypium hirsutum
Picão-preto
Bidens pilosa
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
Serralha
Sonchus oleraceus
Nabo
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
Sida rhombifolia
Cipó-de-veado
Polygonum convolvulus 0,75-1,0 L/ha
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Mentruz
Coronopus didymus As menores doses para solos de
textura arenosa a média e as
Corda-de-viola
maiores doses para solos
Ipomoea aristolochiaefolia
argilosos.
Maria-mole
Soja 01
Senecio brasiliensis
Desmodio
Desmodium tortuosoum
Aplicação terrestre
Caruru-de-mancha Volume de calda: 100-200 L/ha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo
Alternathera tenella
Catirina, hortelã Aplicação aérea
Hyptis lophanta Volume de calda: 20-40 L/ha
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da
soja e pré-emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio
convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto.
Picão-preto
Bidens pilosa
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
Serralha
Sonchus oleraceus
Nabo
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
Sida rhombifolia
Cipó-de-veado
Polygonum convolvulus
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Mentruz
Coronopus didymus
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
1,0 L/ha
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Tomate 01
Desmodio
Desmodium tortuosoum
Aplicação terrestre
Caruru-de-mancha
Volume de calda: 150-200 L/ha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo
Alternathera tenella
Catirina, hortelã
Hyptis lophanta
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas
de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência
inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas).
Picão-preto
Bidens pilosa
Caruru-roxo
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
Serralha
Sonchus oleraceus
Nabo
Raphanus raphanistrum
Guanxuma
Sida rhombifolia
Cipó-de-veado
Polygonum convolvulus
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Mentruz
Coronopus didymus 0,3 L/ha
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Maria-mole
Senecio brasiliensis Aplicação terrestre
Trigo 01
Desmodio Volume de calda: 100-200 L/ha
Desmodium tortuosoum
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Apaga-fogo Aplicação aérea
Alternathera tenella Volume de calda: 20-40 L/ha
Catirina, hortelã
Hyptis lophanta
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Mostarda
Brassica rapa
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Gorga
Spergula arvensis
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07 de julho de 2025
Joa-de-capote
Nicandra physaloides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após
o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas
(com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em
cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros
agrotóxicos ou com adubo foliar.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O produto é aplicado na forma de pulverização.
COOKIE é recomendado em aplicações aéreas e terrestres. A distribuição nas aplicações terrestres
com emprego de pulverizadores tratorizados de barra deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200
a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40-60 lb/pol2 – barra equipada com bicos 80:04, distância de 50 cm entre si, à
altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições pois isto causará aumento da concentração
do produto acima do recomendado.
Em aplicações aéreas recomenda-se que sejam empregadas no mínimo 20 litros de calda por hectare.
O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a altura de vôo de 02 a 04 metros, vento
calmo ou menor que 8 km/ hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura inferior a 30ºC.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de
uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS Intervalo de Segurança
Batata, café e tomate 60 dias
Cana-de-açúcar 120 dias
Mandioca e soja (1)
Trigo 90 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado
nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Observar os intervalos de segurança e reentrada.
OBS: Alertamos que novos cultivares a serem lançados, deverão ser previamente testados com
aplicação de Metribuzim.
Recomenda-se consultar um engenheiro agrônomo para maiores informações.
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida COOKIE é composto por Metribuzim que apresenta mecanismo de ação das
Triazinonas , pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
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Bula Agrofit
07 de julho de 2025
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO - Pode ser nocivo se ingerido.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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07 de julho de 2025
- INTOXICAÇÕES POR COOKIE -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazinona
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, dermal, inalatória e ocular
Estudos com ratos indicam que metribuzim é rapidamente excretado na urina
e fezes. Foram encontrados de 27,3 a 43,4% da dose administrada na urina
e de 55,8 a 71,5% nas fezes 96 horas após a administração. Metabólitos
foram encontrados nas fezes e urina.
Toxicocinética Os metabólitos prevalentemente encontrados foram desamino-metribuzin
(DA)4,6-tert-butyl-4,5-dhydro-1,2,4-triazin-5-one-3-ácido mercaptúico et-
BuOH-desamino-metribuzin.
O metabolismo em ratos parece envolver desaminação, detioalquilação,
hidroxilação da cadeia lateral t-butil conjugação.
Toxicodinâmica Mecanismo de toxicidade desconhecido em humanos.
Mostrou efeito em doses altas, como depressão do sistema nervoso central.
Com altas doses repetidas afetou a tireoide e estimulou o metabolismo de
enzimas hepáticas.
Em 12 a 24 h aparece, em geral, uma falência cardiorrespiratória, com
dispnéia, hiperventilação, taquicardia, cianose e elevação da pressão
sanguínea. A radiografia de tórax mostra infiltrações bilaterais extensas e
evoca risco de morte.
Os sintomas são oligúria, dores lombares e urinas ricas em cristais de
oxalato de cálcio, evoluindo para a anúria.
Disritmias cardíacas podem aparecer devido a uma hipocalcemia resultante
da formação de cristais de oxalato de cálcio e, em 1 a 2 semanas após
Sintomas e Sinais intoxicação severa notam-se: paralisia facial, zumbidos, fala pastosa,
Clínicos distúrbios oculares motores e anomalias visuais, relacionados com lesões
de nervos cranianos VII, IX e X (VII - nervo facial; IX - nervo glossofaríngeo;
X - nervo vago), após a exposição em pacientes com intoxicação severa, que
pode ser devido a formação de cristais de oxalato de cálcio no cérebro.
Oral: náusea, vômito, dor abdominal, fraqueza, vertigem, estupor, convulsão,
depressão do SNC.
Dérmica: provoca desidrose, irritação, dermatites e eczema.
Inalatória: após exposição inalatória a 140 mg/m3, algumas pessoas podem
apresentar irritação de garganta, dor de cabeça e dores torácicas;
concentrações > 200 mg/m3 produzem irritações severas e dores mais
intensas.
Ocular: ceratoconjuntivite pode ser encontrada nas contaminações oculares.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no some
clínico e informações disponíveis. A elevação significativa da osmolalidade
sérica pode ser um bom indicador, ainda que não específica e possivelmente
Diagnóstico
ausente após a primeira hora.
O cálcio sérico vai diminuindo com a formação de oxalato e a dosagem de
eletrólitos mostra um intervalo aniônico anormal (AG = Na+ - (Cl- + HCO3) >
12 mEq/L). Ureia e creatinina aumentem com a insuficiência renal.
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Não existem antídotos específicos conhecidos para o Metribuzim.
Exposição oral: lavagem gástrica na maioria dos casos não é necessária.
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-
50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30 g de carvão atirado para 240 mL de água.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e
sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição inalatória: tratar broncoespasmo com agonista beta-2 adrenérgico
inalatório. Considerar corticosteroide sistêmico em pacientes com
broncoespasmo significativo.
Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o
Tratamento outro olho. Retire lentes de contato quando for o caso.
Manutenção das funções vitais. Acesso venoso para correção dos eletrólitos,
cálcio e magnésio, com atenção especial em caso de antecedentes de
etilismo.
Administrar líquidos a 250-500 mL/h para reestabelecer o funcionamento
renal e acelerar a eliminação do produto e seus metabólitos. Corrigir a
acidose metabólica com solução de bicarbonato de sódio.
O gluconato ou cloreto de cálcio intravenoso só deve ser aportado em caso
de hipocalcemia grave, pelo risco de aumentar a precipitação de oxalato.
A vitamina B6 endovenosa poderia facilitar a transformação do ácido
glioxílico em glicina, e reduzir a formação de ácido oxálico.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas. A observação do paciente deve ser prolongada.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das
Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Interações Químicas
Propilenoglicol: em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e
dérmica; a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular.
A distribuição é ampla na água corporal. Tem uma meia-vida de 02 - 05
horas. Aproximadamente 45% da dose absorvida é excretada inalterada na
Outros componentes urina e o restante é extensamente metabolizado (oxidação) a lactato no
fígado e, posteriormente, a piruvato e acetato. Age como depressor do
sistema nervoso central (SNC). É metabolizado a ácido láctico por enzimas
hepáticas. Quando o ácido láctico é formado em excesso, ocorre acidose
metabólica.
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Exposição Sinais e sintomas
Dérmicos Eritema, dermatite de contato
Respiratórios Tosse, dispneia, irritação, broncoespasmo
leve
Oculares Leve irritação, blefaroespasmo, sensação de
picada e lacrimejamento (transitórios)
Sistêmicos Crianças são mais susceptíveis. Pode causar
(grandes quantidades) alterações do SNC (coma, convulsões),
hiperosmolaridade, acidose láctica,
insuficiência renal, arritmias, hipotensão,
parada cardíaca e óbito.
População de risco: crianças; pacientes com insuficiência hepática e renal.
Exposição crônica: quando consumido cronicamente (geralmente em
formulações de medicamentos) tem causado acidose láctica, toxicidade
renal proximal, hipoglicemia, estupor, convulsões, arritmias, dermatite
(aplicação dérmica). Não é carcinogênico para humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa:
0800 70 10 450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide Item Toxicocinética
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em ratos: 2500 mg/kg corpóreo.
DL50 via dérmica em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: não foram observados eritema ou edema nos animais testados.
Irritação ocular em coelhos: não foram observados quaisquer sinais de irritação ou corrosão nas
cobaias. Os animais do teste não apresentaram sinais de opacidade córnea, irite, vermelhidão da
conjuntiva ou quemose.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.
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EFEITOS CRÔNICOS:
Nos estudos crônicos em ratos em laboratório, durante 2 anos, somente foi observado uma leve
redução no ganho de peso corporal dos animais, na maior dose testada. Para os demais parâmetros
analisados neste tipo de estudo, não foram constatados nenhuma anormalidade. A dose sem efeitos
é de 100 ppm.
EFEITOS COLATERAIS:
Por não ser de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MOVÉL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
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- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone: 0800
70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (1,0; 5,0; 10 e 50 L)
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Hortolândia/SP, 07 de julho de 2025.
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