Constel
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (105 g/L) + metoxifenozida (diacilhidrazina) (420 g/L)
Informações
Número de Registro
12025
Marca Comercial
Constel
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (105 g/L) + metoxifenozida (diacilhidrazina) (420 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Amendoim
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Pseudaletia sequax
Lagarta-da-panícula
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Arroz irrigado
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz irrigado
Pseudaletia sequax
lagarta-da-panícula
Arroz irrigado
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-de-bruxelas
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Ervilha
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Ervilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Feijões
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Feijões
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Grão-de-bico
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Lentilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
CONSTEL®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº12025
COMPOSIÇÃO:
N-tert-butyl-N'-(3-methoxy-o-toluoyl)-3,5-xylohydrazide (METOXIFENOZIDA) ...................... 420 g/L (42%)
3-bromo-4'-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2'-methyl-6'-(methylcarbamoyl)pyrazole5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ............................................................................................ 105 g/L (10,5%)
Outros Ingredientes.....................................................................................................601 g/L (60,1%)
GRUPO 18 INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Diacilhidrazina (Metoxifenozida), Antranilamida (Clorantraniliprole)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 08809
Corteva Agriscience Spain, S.L
Valle de Tamon, Nubledo, 33469, Tamón-Carreño - Astúrias – Espanha
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd.
Shanghai - nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical Industry Park, 201507 - Shanghai – China
FMC Corporation
US Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505 - Estados Unidos da América
CLORANTRANILIPROLE TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº TC14024
UPL Limited
Plot Nº D/2/CH/150, G.I.D.C., Dahej, Bharuch, Gujarat - Índia
METOXIFENOZIDA TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº TC18721
UPL Limited
Nº750, GIDC., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat – Índia
METOXIFENOZIDA TÉCNICO LOVELAND – REGISTRO MAPA Nº TC19222
Jiangsu Weunite Fine Chemical CO., LTD
Jinger Road, Chemical Industrial Park, Xinyi City, Jiangsu Province - China
FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Prédio comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - Cadastro no Estado 1050
United Phosphorus (India) LLP (Unit 11)
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Telefone: (15) 3292-1161 -Cadastro no Estado 4153
UPL Limited (Unit 3)
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:
CONSTEL é um inseticida que atua por ingestão e contato, com efeito translaminar e uma distribuição local
limitada, induzindo a ecdise prematura e incompleta e uma paralisia muscular rápida e irreversível, recomendado
para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas:
PRAGAS DOSE Produto NÚMERO, ÉPOCA E
VOLUME DE
CULTURA Nome comum Comercial INTERVALO DE
CALDA
(Nome científico) (mL/ha) APLICAÇÃO
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando forem
encontradas lagartas
pequenas de 1º a 2º instar
Lagarta-do-cartucho com até 1,0 cm em 5% das
(Spodoptera frugiperda) 100 a 200 plantas vistoriadas.
L/ha Reaplicar a cada 10 dias
(aplicação rotacionando com produtos
terrestre) de outros modos de ação,
Algodão 250 a 350
toda vez que o nível de
20 a 50 L/ha dano for atingido. Usar a
(aplicação dose maior em situação de
aérea) alta infestação e quando as
Lagarta-das-folhas lagartas já estiverem em
(Spodoptera eridania) estágio mais avançado de
desenvolvimento.
Realizar até 3 aplicações
por ciclo da cultura.
100 a 300
L/ha
Iniciar as aplicações no
(aplicação
início da infestação da
Lagarta-do-pescoço- terrestre)
praga ou quando
vermelho 100 a 200
observadas as primeiras
(Stegasta bosquella) 20 a 50
lagartas ou danos. Usar a
L/ha
dose maior em condições
(aplicação
de alta infestação ou
aérea)
quando as lagartas já
100 a 300
estiverem em estágio mais
L/ha
avançado de
(aplicação
desenvolvimento.
terrestre)
Lagarta-falsa-medideira Reaplicar se necessário em
100 a 200
(Chrysodeixis includens) um intervalo de 10 dias.
20 a 50
Realizar até 2 aplicações
L/ha
por ciclo da cultura.
Amendoim (aplicação
aérea)
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas de 5 a
100 a 300 10 lagartas pequenas de
L/ha 1º a 2º instar com até 1,0
(aplicação cm por batida de pano.
terrestre) Reaplicar a cada 10 dias
Lagarta-militar
100 a 200 rotacionando com
(Spodoptera frugiperda)
20 a 50 produtos de outros modos
L/ha de ação, toda vez que o
(aplicação nível de dano for atingido.
aérea) Usar a dose maior em
situação de alta infestação
e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais
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avançado de
desenvolvimento.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Para o controle da bicheira
do arroz via foliar, fazer a
aplicação de CONSTEL até
5 dias após a irrigação.
Utilizar a dose menor em
áreas com histórico de
Bicheira-da-raiz-do-arroz
menor pressão da praga e
(Oryzophagus oryzae)
dose maior em áreas com
histórico de maior pressão
da praga.
Realizar apenas 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas
100 a 300 lagartas pequenas de 1º a
L/ha 2º instar com até 1,0 cm
(aplicação em 5% das plantas
terrestre) vistoriadas. Usar a dose
Arroz Lagarta-militar
150 a 200 maior em situação de alta
Irrigado (Spodoptera frugiperda)
20 a 50 infestação e quando as
L/ha lagartas já estiverem em
(aplicação estágio mais avançado de
aérea) desenvolvimento.
Realizar apenas 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas 5
lagartas/m² até 20 dias
antes da colheita. Usar a
dose maior em situação de
Lagarta-do-trigo
alta infestação e quando as
(Pseudaletia sequax)
lagartas já estiverem em
estágio mais avançado de
desenvolvimento.
Realizar apenas 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
100 a 300 forem encontradas 5
L/ha lagartas/m² até 20 dias
(aplicação antes da colheita. Usar a
terrestre) dose maior em situação de
Arroz Lagarta-do-trigo
150 a 200 alta infestação e quando as
Sequeiro (Pseudaletia sequax)
20 a 50 lagartas já estiverem em
L/ha estágio mais avançado de
(aplicação desenvolvimento.
aérea) Realizar apenas 1
aplicação por ciclo da
cultura.
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Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas
lagartas pequenas de 1º a
2º instar com até 1,0 cm
em 5% das plantas
vistoriadas. Usar a dose
Lagarta-militar
maior em situação de alta
(Spodoptera frugiperda)
infestação e quando as
lagartas já estiverem em
estágio mais avançado de
desenvolvimento.
Realizar apenas 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações nos
primeiros sinais de ataque
da praga na lavoura.
Reaplicar em intervalos de
no mínimo 7 dias, somente
caso seja necessário, após
Cegadeira, monitoramento
Traça-da-batata, populacional da praga. A
150 a 300
Traça-da-batatinha maior dose deve ser
(Phthorimaea operculella) utilizada em condições de
alta população da praga e
condições de clima
favorável ao seu
300 a 600 desenvolvimento.
L/ha Realizar até 3 aplicações
(aplicação pro ciclo da cultura.
Batata
terrestre)
Iniciar as aplicações
quando forem constatados
os insetos adultos e os
primeiros furos nas folhas.
Reaplicar se necessário em
intervalos de no mínimo 7
dias. A maior dose deve
Vaquinha-verde-amarela,
ser utilizada em condições
Larva-alfinete 150 a 200
de alta população e
(Diabrotica speciosa)
condições de alta
temperatura e umidade,
favoráveis ao
desenvolvimento da
praga.
Realizar até 3 aplicações
pro ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
300 a 600
quando forem constatados
L/ha
os primeiros danos na
Bicho-mineiro-do-café, (aplicação
cultura, até 3% de folhas
Café Larva-minadora 150 a 300 terrestre)
atacadas com minas com
(Leucoptera coffeella)
larvas vivas. Reaplicar se
20 a 50
necessário com intervalo
L/ha
de 45 dias. Usar a menor
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(aplicação dose em regiões
aérea) consideradas de baixo
índice de infestação e as
maiores em áreas com
histórico de ocorrência de
altas infestações ou clima
favorável para a
proliferação da praga.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação em área
total quando de infestação
atingir 1% de colmos com
presença de lagartas vivas
100 a 400
de primeiro instar, antes
L/ha
de penetrarem no colmo. A
(aplicação
maior dose deve ser
terrestre)
Broca-da-cana, utilizada no período de
Broca-do-colmo primavera/verão quando a
(Diatraea saccharalis) temperatura e umidade
20 a 50
estão mais altas,
L/ha
condições estas favoráveis
(aplicação
para ocorrência de altas
aérea)
populações da praga.
Realizar apenas 1
aplicação foliar por ciclo da
cultura.
Fazer a aplicação no sulco
de plantio, junto aos
toletes de cana-de-açúcar
Cana-de-
200 a 250 ou em soqueira com disco
açúcar
de corte na linha da cana
Broca-da-cana, (sulco) com esta até 1,0
Broca-do-colmo metro de altura. A
(Diatraea saccharalis) aplicação deverá ser feita
preferencialmente com
boa umidade do solo.
100 a 400 Realizar apenas 1
L/ha aplicação por ciclo da
(aplicação cultura.
terrestre) Fazer a aplicação em
soqueira com disco de
corte na linha da cana
(sulco) com esta até 1,0
Bicudo-da-cana, metro de altura. A
Bicudo-da-cana-de-açúcar aplicação deverá ser feita
(Sphenophorus levis) preferencialmente com
boa umidade do solo.
Realizar apenas 1
aplicação por ciclo da
cultura.
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Fazer a aplicação no início
das brotações quando
forem encontradas as
primeiras minas com
20 a 30 1000 L/ha
presença de larvas de 1º
ml/100 Litros (aplicação
ínstar nas folhas. Utilizar a
água terrestre)
maior dose deve ser em
caso de alta pressão da
Minadora-das-folhas,
praga, áreas com histórico
Larva-minadora-das-
de ocorrência ou condições
folhas
700 a 1500 climáticas favoráveis ao
(Phyllocnistis citrella)
L/ha ataque. Reaplicar se
(aplicação necessário em intervalo de
terrestre) 21 dias. Para um melhor
200 a 300 controle utilizar adjuvante
20 a 50 óleo mineral na dose
L/ha 0,25%.
(aplicação Realizar até 2 aplicações
aérea) por ciclo ou ano.
Citros Fazer a aplicação ao
entardecer, quando do
início do aparecimento de
1000 adultos, antes da lagarta
15 a 20 penetrar no fruto ou
L/ha
ml/100 Litros quando o número
(aplicação
água de adultos capturados
terrestre)
pelas armadilhas de
feromônio atingirem o
Bicho-furão nível de controle (6
(Ecdytolopha aurantiana) adultos/ armadilha). Usar
700 a 1500 a dose maior em
L/ha infestações mais altas.
(aplicação Reaplicar se necessário
terrestre) com intervalo de 15 dias.
150 a 200 Para um melhor controle
20 a 50 utilizar adjuvante óleo
L/ha mineral na dose 0,25%.
(aplicação Realizar até 2 aplicações
aérea) por ciclo ou ano.
Iniciar as aplicações
foliares quando forem
observadas as primeiras
lagartas da traça das
crucíferas e/ou lagarta
500 a 1000 mede-palmo. no
L/ha monitoramento da cultura.
Couve
(aplicação Repetir se necessário a
Couve-de-
15 a 25 terrestre) cada 7 dias no mínimo de
bruxelas Traça-das-crucíferas
ml/100 Litros Utilizar intervalo entre as
Couve-flor (Plutella xylostella)
água adjuvante aplicações. Utilizar a maior
Brócolis
óleo mineral dose em altas populações
Repolho
Lanzar a e/ou condições climáticas
0,25% (v/v) muito favoráveis ao
desenvolvimento da
praga.
São recomendadas no
máximo 3 aplicações no
ciclo da cultura.
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Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas de 5 a
10 lagartas pequenas de
1º a 2º instar com até 1,0
100 a 300 cm por batida de pano.
L/ha Reaplicar a cada 10 dias
(aplicação rotacionando com
terrestre) produtos de outros modos
Lagarta-militar
de ação, toda vez que o
(Spodoptera frugiperda)
20 a 50 nível de dano for atingido.
L/ha Usar a dose maior em
(aplicação situação de alta infestação
aérea) e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais
avançado de
Feijão
desenvolvimento.
Ervilha 100 a 200
Realizar até 2 aplicações
Feijões
por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no
início da infestação da
praga ou quando
100 a 300 observadas as primeiras
L/ha lagartas ou danos. Usar a
(aplicação dose maior em
terrestre) condições de alta
Lagarta-falsa-medideira
infestação ou quando as
(Chrysodeixis includens)
20 a 50 lagartas já estiverem em
L/ha estágio mais avançado de
(aplicação desenvolvimento.
aérea) Reaplicar se necessário em
um intervalo de 10 dias.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas de 5 a
10 lagartas pequenas de
1º a 2º instar com até 1,0
100 a 300 cm por batida de pano.
L/ha Reaplicar a cada 10 dias
(aplicação rotacionando com
terrestre) produtos de outros modos
Grão-de-bico Lagarta-do-cartucho
100 a 200 de ação, toda vez que o
Lentilha (Spodoptera frugiperda)
20 a 50 nível de dano for atingido.
L/ha Usar a dose maior em
(aplicação situação de alta infestação
aérea) e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais
avançado de
desenvolvimento.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
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Iniciar as aplicações
quando forem coletados no
máximo 5 adultos em
armadilhas de feromônios
espalhadas pelo pomar. Se
necessário reaplicar em
500 a 1000 intervalo de 14 dias.
40 a 50
Mariposa-oriental L/ha Utilizar a maior dose e
Maçã ml/100 Litros
(Grapholita molesta) (aplicação altas populações e/ou
água
terrestre) condições climáticas muito
favoráveis ao
desenvolvimento da
praga.
São recomendadas no
máximo 3 aplicações por
ano ou ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
foliares de forma
preventivas a partir do
florescimento da cultura.
Repetir se necessário a
cada 7 dias no mínimo de
500 a 1000 intervalo entre as
15 a 30
Melão Broca-das-cucurbitáceas L/ha aplicações. Utilizar a maior
ml/100 Litros
Melancia (Diaphania nitidalis) (aplicação dose em altas populações
água
terrestre) e/ou condições climáticas
muito favoráveis ao
desenvolvimento da
praga.
São recomendadas no
máximo 3 aplicações no
ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação no início
da infestação e
aparecimento dos
primeiros danos nas
folhas. Aplicar
preferencialmente antes
das lagartas penetrarem
no cartucho, quando até
10% das plantas
apresentarem o sintoma
100 a 200
de folha raspada, nas
L/ha
horas de temperatura mais
(aplicação
amena e com presença de
Milho 200 a 250 terrestre)
Lagarta-do-cartucho água no cartucho. Usar a
Milheto ml/ha
(Spodoptera frugiperda) maior dose em situação de
Sorgo 20 a 50
condições de alta
L/ha
infestação ou a ocorrência
(aplicação
de lagartas grandes ou
aérea)
quando o clima for
favorável ao
desenvolvimento da
praga. Reaplicar se
necessário em intervalos
de 10 dias, rotacionando
com produtos com outros
modos de ação.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
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t: (19) 3794-5600
Iniciar as aplicações
foliares preventivas a
partir do florescimento ou
quando forem constatados
os primeiros adultos no
monitoramento da cultura.
500 a 1000
Repetir se necessário a
L/ha
cada 7 dias no mínimo de
Pepino (aplicação
15 a 25 intervalo entre as
Abóbora Broca-das-cucurbitáceas terrestre)
ml/100 Litros aplicações. Utilizar aa
Abobrinha (Diaphania nitidalis) Utilizar
água maior dose e altas
Chuchu adjuvante óleo
populações e/ou condições
mineral Lanzar
climáticas muito
a 0,25% (v/v)
favoráveis ao
desenvolvimento da
praga.
São recomendadas no
máximo 3 aplicações no
ciclo da cultura.
Realizar a aplicação no
início da infestação, na
fase inicial da cultura
quando o trifólio ainda
estiver fechado no
ponteiro da planta ou, no
final do ciclo, na vagem da
soja. As aplicações
deverão ser iniciadas
quando forem constatadas
Helicoverpa até 4 lagartas menores
(Helicoverpa armigera) que 1 cm por metro linear.
Reaplicar se necessário no
intervalo de 10 dias. Usar
a dose maior em situação
de alta infestação e
100 a 200 quando as lagartas já
L/ha estiverem em estágio mais
(aplicação avançado de
terrestre) desenvolvimento.
Soja 150 a 250 Realizar até 2 aplicações
20 a 50 por ciclo da cultura.
L/ha Iniciar a aplicação no início
(aplicação da infestação quando
aérea) forem encontradas de 5 a
10 lagartas pequenas de
1º a 2º instar com até 1,0
cm por batida de pano.
Reaplicar a cada 10 dias
rotacionando com
produtos de outros modos
Lagarta-militar
de ação, toda vez que o
(Spodoptera frugiperda)
nível de dano for atingido.
Usar a dose maior em
situação de alta infestação
e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais
avançado de
desenvolvimento.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
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Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas de 5 a
10 lagartas pequenas de
1º a 2º instar com até 1,0
cm por batida de pano.
Reaplicar a cada 10 dias
rotacionando com
produtos de outros modos
Lagarta-das-folhas
de ação, toda vez que o
(Spodoptera eridania)
nível de dano for atingido.
Usar a dose maior em
situação de alta infestação
e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais
avançado de
desenvolvimento.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação no início
da infestação quando
forem encontradas de 5 a
10 lagartas pequenas de
1º a 2º instar com até 1,0
cm por batida de pano.
Reaplicar a cada 10 dias
rotacionando com
produtos de outros modos
Lagarta-falsa-medideira
de ação, toda vez que o
(Chrysodeixis includens)
nível de dano for atingido.
Usar a dose maior em
situação de alta infestação
e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais
avançado de
desenvolvimento.
Realizar até 2 aplicações
por ciclo da cultura.
Para o controle da traça-
do-tomateiro iniciar as
aplicações quando forem
constatados os primeiros
sintomas de ataque das
pragas como folhas
minadas nas folhas. Para
broca-pequena, iniciar as
500 a 1000 aplicações no início do
Broca-pequena-do-fruto, 20 a 40 L/ha florescimento, procurando
Broca-pequena-do- ml/100 Litros (aplicação atingir flores e sépalas,
Tomate
tomateiro água terrestre com a cultura a partir de
(Neoleucinodes elegantalis) costal ou 20-25 dias do transplantio.
tratorizada) Repetir as aplicações em
intervalo de 7 dias,
intercalando com produtos
com outros modos de
ação. Usar a maior dose
em situação de alta
infestação, condições
climáticas muito
favoráveis ao
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desenvolvimento da praga
ou lavoura muita adensada
ou enfolhada. Utilizar
adjuvante de calda óleo
mineral na dose de 0,25 %
(v/v).
Realizar no máximo 3
aplicações foliares por ciclo
da cultura.
Para o controle da traça-
do-tomateiro iniciar as
aplicações quando forem
constatados os primeiros
sintomas de ataque das
pragas como folhas
minadas nas folhas. Para
broca-pequena, iniciar as
aplicações no início do
florescimento, procurando
atingir flores e sépalas,
com a cultura a partir de
20-25 dias do transplantio.
Repetir as aplicações em
intervalo de 7 dias,
Traça-do-tomateiro
intercalando com produtos
(Tuta absoluta)
com outros modos de
ação. Usar a maior dose
em situação de alta
infestação, condições
climáticas muito
favoráveis ao
desenvolvimento da praga
ou lavoura muita adensada
ou enfolhada. Utilizar
adjuvante de calda óleo
mineral na dose de 0,25 %
(v/v).
Realizar no máximo 3
aplicações foliares por ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações
quando for constatada a
presença de 5 lagartas
maiores que 2 cm/m²
100 a 300
antes do perfilhamento ou
L/ha
10 lagartas maiores que 2
Trigo (aplicação
cm/m² pós perfilhamento.
Aveia terrestre)
Lagarta-do-trigo 60 a 100 Reaplicar se necessário em
Centeio
(Pseudaletia sequax) ml/ha intervalos de 10 dias e
Cevada 20 a 50
utilizar a dose maior na
Triticale L/ha
presença de lagartas
(aplicação
grandes (acima de 2,0 cm)
aérea)
ou altas infestações.
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à
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produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola
em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de
pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas
de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s)
e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente
por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para
“Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta
modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva
sejam minimizadas.
Aeronave remotamente pilotada (ARP):
Para as culturas: Algodão, Amendoim, Arroz, Ervilha, Feijão, Grão de bico, Lentilha, Milho e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e
exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC),
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais
próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos
posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar
todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas
na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é
importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de Tamanho das Altura de voo Velocidade de Largura da faixa
aplicação gotas em relação ao aplicação de trabalho
início do alvo
30 a 40 L/ha Finas a médias 4 a 5* m 10 a 15* km/h 3 a 4* m
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a
depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do
limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da
faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto,
não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse
intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao
produto.
Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
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tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite
a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com
água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre
a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes,
com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente.
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada.
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente.
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas.
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de
coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente.
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
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CULTURA DIAS
Algodão 25
Feijão, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico,
15
Lentilha, Maçã
Amendoim, Arroz irrigado, Arroz sequeiro,
Milho, Milheto, Sorgo, Trigo, Aveia, Centeio, 20
Cevada, Triticale
Batata, Melão, Melancia 7
Café, Citros, Soja 21
Cana-de-açúcar 60
Abóbora, Abobrinha, Brócolis, Chuchu,
Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, 3
Repolho, Pepino, Tomate
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 18 INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CONSTEL pertence aos grupos 18 (Agonistas de receptores de ecdisteroide) e 28 (Moduladores dos
receptores de Rianodina - Diamidas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do(s) mesmo(s)
grupo(s) pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CONSTEL como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos grupos 18 e 28. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CONSTEL ou outro produto do(s) mesmo(s) grupo(s) químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
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• Aplicações sucessivas de CONSTEL podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
CONSTEL, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos das Diamidas e
Análogo de pirazol não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CONSTEL ou outros produtos dos Grupos 18 e 28
quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendado: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
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A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES PELO CONSTEL -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Diacilhidrazina (Metoxifenozida)
Grupo químico
Antranilamida (Clorantraniliprole)
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Metoxifenozida: Em ratos, a substância foi rapidamente absorvida, com pico de
concentração atingido dentro de 30 min, e absorção de cerca de 60-70% da dose
administrada. A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores concentrações
detectadas no fígado, seguido de glândulas adrenais e baço. A biotransformação também
foi ampla e cerca de 30 metabólitos foram identificados na urina, bile e fezes. As
principais reações de biotransformação foram a desmetilação, a glucuronidação e a
hidroxilação. A clivagem da ligação amida entre os dois anéis aromáticos também foi
observada, mas em menor extensão (menos de 5% da metoxifenozida administrada).
A excreção, em ratos, foi rápida com 58-77% da dose administrada sendo excretada nas
primeiras 24 horas, principalmente através das fezes.
A substância apresentou baixo potencial de bioacumulação no organismo de ratos
(<0,1% da dose foi detectada no fígado após 5 dias).
Clorantraniliprole: Em ratos, a absorção da substância pela via oral se mostrou
dependente da dose, sendo que em doses mais baixas (10 mg/kg p.c.) a absorção foi de
73-85%, enquanto em doses mais altas (200 mg/kg p.c.) a absorção foi cerca de 14%.
Toxicocinética
O pico de concentração plasmática ocorreu entre 5-9 horas na menor dose e 11-12 horas
na maior dose e a distribuição no organismo foi ampla.
Em ratos, a dose absorvida foi amplamente biotransformada principalmente através da
hidroxilação dos grupos metilfenil e N-metil-carbono seguidas de reações de N-
desmetilação, ciclização de nitrogênio a carbono com perda de uma molécula de água,
oxidação dos álcoois a ácidos carboxílicos, clivagem da ligação amida, hidrólise da amina
e O-glucuronidação. O potencial de hidroxilação dos grupamentos metilfenil e N-metil-
carbono foi maior em machos que em fêmeas.
A excreção foi rápida, cerca de 88-97% da dose administrada foi excretada dentro de 7
dias após a administração. A principal via de eliminação da substância foi através das
fezes tanto após a administração de doses altas quanto de doses baixas (62% após a
administração de 10 mg/kg e 92% na dose de 200 mg/kg), com excreção biliar de cerca
de 49-53 e 5-7% da dose administrada na menor e maior dose, respectivamente. A
excreção urinária foi cerca de 18-30% na menor dose e 4% na maior dose.
A substância apresentou baixo potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
Mecanismos de Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade destas substâncias em
toxicidade humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Com base em estudos em ratos, o produto pode ser nocivo se inalado. Em estudos in
vitro em epiderme humana, o produto foi considerado não irritante para a pele. O
produto também não causou sensibilização dérmica em camundongos. Em estudo in
vitro em córnea bovina, não foi observado potencial de causar lesões oculares graves.
Metoxifenozida: não são conhecidos sintomas específicos desta substância em humanos.
Sintomas e sinais
Metoxifenozida apresentou baixa toxicidade aguda em estudos em animais. Sintomas
clínicos
inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas
podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
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Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Clorantraliniprole: não são conhecidos sintomas específicos desta substância em
humanos ou animais. O clorantraniliprole apresentou baixa toxicidade aguda em estudos
em animais. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a
substâncias químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: o profissional de saúde deve estar
Tratamento protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por clorantraliniprole e metoxifenozida. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar
a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora).
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Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
Contraindicações
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos sinérgicos Não disponível.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >5,399 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea in vitro em epiderme humana: nas condições do teste, o produto foi classificado como
não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular in vitro em córnea bovina: nas condições do teste, o produto não causa lesões oculares
graves.
Sensibilização dérmica em camundongos: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em linfócitos de sangue periférico humano.
Efeitos crônicos:
Metoxifenozida: O fígado (aumento do peso do órgão e moderada hipertrofia) e o sistema hematopoiético (anemia
hemolítica) foram os principais alvos de toxicidade da substância, em estudos de toxicidade repetida de curta
duração, em ratos e cães, com NOAEL de 9,8 mg/kg p.c./dia em estudo de 1 ano em cães e NOAEL de 69 mg/kg
p.c./dia em estudo de 90 dias em ratos. A metoxifenozida não apresentou potencial mutagênico em estudos in
vitro e in vivo. A metoxifenozida não apresentou potencial cancerígeno em estudo em camundongos. A substância
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também não foi considerada cancerígena em estudo em ratos. Em estudos de toxicidade para a reprodução em
ratos, não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Também não foram observados efeitos
sobre o desenvolvimento embriofetal em estudos em ratos e coelhos. Não foi observado potencial neurotóxico
em estudos de neurotoxicidade aguda e de curta duração, em ratos.
Clorantraniliprole: A substância apresentou baixa toxicidade em estudos de toxicidade repetida via oral em ratos,
camundongos e cães. Foi observado um aumento do peso do fígado, em todas as espécies, na dose mais alta
testada, de aproximadamente 1000 mg/kg p.c./dia, este aumento foi considerado como uma resposta adaptativa
devido ao metabolismo hepático e à indução das enzimas hepáticas do citocromo P450. Não foi observado
potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. A substância não apresentou potencial cancerígeno em estudos
em ratos e camundongos, via oral. Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em estudos
em ratos e também não foram observados efeitos sobre o desenvolvimento em estudos em ratos e coelhos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
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• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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