Constant
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
9299
Marca Comercial
Constant
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas; Mancha-negra
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 09299.
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)
pentan-3-ol (TEBUCONAZOL) ............................................................................................................................ 200 g/L (20 % m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................................................................. 740 g/L (70 % m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO:
Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1100 - CEP 04779-900 - São Paulo/SP. CNPJ nº 18.459.628/0001-15 - Registrada na Secretaria da
Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Folicur Técnico - Registro MAPA nº 010008999: Bayer CropScience LP, 8400 Hawthorn Road, PO Box 4913 – Kansas City,
Missouri - USA. / Lanxess GmbH - Alte Heerstrasse - Prédio B720, D- 41538, Dormagen - Alemanha / Jiangsu Sword
Agrochemicals Co., Ltd., Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park 224500 Binhai, Jiangsu – China/ Shangyu
Nutrichem Co. Ltd. No. 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Econ. And Technological Development area, 312369 Zhejiang,
China / Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. North area Of Dongsha Chem-Zone, Jiangsu 215600 Zhangjiagang,
China / Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial
Park Jiangsu, China. Folicur Técnico USA - Registro MAPA nº 000590: Bayer CropScience LP, 8400 Hawthorn Road, PO Box
4913 – Kansas City, Missouri – USA.
FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor, CEP 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ nº
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132.
Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional ).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
CONSTANT_BULA_10.04.2024
INSTRUÇÕES DE USO:
O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas Doenças Controladas Dose em
Prod. Comercial Ingr. Ativo
Nome Comum Nome Científico L/ha ml/100L g/ha g/100L de
de água água
Fusariose Fusarium
Abacaxi - 100 - 20
subglutinans
Ferrugem-do- Melampsora
Álamo 0,75 - 150 -
álamo medusae
Colletotrichum
Ramulose gossypii
Algodão 0,75 - 150 -
var.
cephalosporioides
Ferrugem Puccinia allii
Alho 1,0 - 200 -
Mancha-púrpura Alternaria porri
Cercospora
Cercosporiose arachidicola
Amendoim 0,5 - 100 -
Pseudocercospora
Mancha-preta
personata
Mancha-parda Bipolaris oryzae
Arroz 0,75 - 150 -
Brusone Pyricularia grisea
Puccinia coronata
Ferrugem-da-folha
Aveia var. avenae 0,75 - 150 -
Helmintosporiose Drechslera avenae
Mycosphaerella
Mal-de-sigatoka
musicola
Banana 0,5 - 100 -
Sigatoka-negra Mycosphaerella
fijensis
Batata Pinta-preta Alternaria solani 1,0 100 200 20
Berinjela Pinta preta Alternaria solani 1,0 - 200 -
Mancha-de-
Beterraba Cercospora beticola 1,0 - 200 -
cercospora
Cacau Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa 1,2 - 240 -
Ferrugem Hemileia vastatrix
Mancha-de-
Ascochyta coffeae
ascochyta
Café 1,0 - 200 -
Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis
Cercospora
Cercosporiose
coffeicola
CONSTANT_BULA_10.04.2024
Dose
Doenças Controladas
Prod. Comercial Ingr. Ativo
Culturas
ml/100L g/100L
Nome comum Nome científico L/ha g/ha
de água de água
Cebola Mancha-púrpura Alternaria porri 1,0 - 200 -
Mancha-de-
Cenoura Alternaria dauci 1,0 - 200 -
alternaria
Ferrugem-da-
Puccinia hordei
folha
Mancha-reticular Drechslera teres
Cevada 0,75 - 150 -
Bipolaris
Mancha-marrom
sorokiniana
Blumeria graminis f.
Oídio
sp. Hordei
Crisântemo Ferrugem-branca Puccinia horiana - 75 - 15
Uromyces
Ferrugem 0,75 - 150 -
appendiculatus
Phaeoisariopsi
Feijão Mancha-angular
griseola
1,0 - 200 -
Mancha-de-
Alternaria alternata
alternaria
Figo Ferrugem Cerotelium fici - 75 - 15
Uromyces
Gladíolo Ferrugem - 75 - 15
transversalis
Goiaba Ferrugem Puccinia psidii - 75 - 15
Colletotrichum
Mamão Antracnose 1,0 - 200 -
gloesporioides
Oídio Oidium mangiferae
Manga - 100 - 20
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides
Maracujá - 100 - 20
Cladosporium
Verrugose
herbarum
Sphaerotheca
Oídio
fuliginea
Crestamento-
Melancia Didymella bryoniae 1,0 - 200 -
gomoso-do-caule
Colletotrichum
Antracnose
orbiculare
Sphaerotheca
Oídio
fuliginea
Didymella bryoniae 1,0 - 200 -
Melão Crestamento-
gomoso-do-caule
CONSTANT_BULA_10.04.2024
Dose
Doenças Controladas
Prod. Comercial Ingr. Ativo
Culturas
ml/100L g/100L
Nome comum Nome científico L/ha g/ha
de água de água
Ferrugem polisora Puccinia polysora
Ferrugem-comum Puccinia sorghi
Milho 1,0 - 200 -
Exserohilum
Helmintosporiose
turcicum
Macha-de- Cercospora zeae-
cercospora maydis
Mycosphaerella
Morango Mancha-foliar - 75 - 15
fragariae
Sphaerotheca
Oídio
fuliginea
Pepino 1,0 - 200 -
Leandria
Mancha-zonada
momordicae
Tranzchelia
Ferrugem
discolor
Pêssego - 100 - 20
Podridão-parda Monilinia fructicola
Mancha-de- Cercospora
Pimentão 1,0 - 200 -
cercospora melongenae
Roseira Mancha-negra Diplocarpon rosae - 75 - 15
Sorgo Ergot Claviceps africana 1,0 - 200 -
Microsphaera
Oídio 0,5 - 100 -
diffusa
Cercospora
Soja Crestamento-foliar
kikuchii
0,75 - 150 -
Mancha-parda Septoria glycines
Septoria
Septoriose
lycopersici
Tomate 1,0 100 200 20
Pinta - preta Alternaria solani
Blumeria graminis
Oídio
f.sp. tritici
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina 0,6 - 120 -
Trigo
Ferrugem-do-
Puccinia graminis
colmo
Septoriose Septoria tritici 0,75 - 150 -
CONSTANT_BULA_10.04.2024
Dose
Prod. Comercial Ingr. Ativo
Culturas Doenças Controladas
ml/100L g/100L
L/ha g/ha
de água de água
Mancha-das- Stagonospora
glumas nodorum
Fusarium
Giberela
graminearum
Bipolaris
Trigo Helmintosporiose 0,75 - 150 -
sorokiniana
Drechslera tritici
Mancha-amarela
repentis
Pyricularia
Brusone
grisea
Uncinula
Oídio
necator
- 100 - 20
Podridão-da-uva- Colletrotrichum
Uva
madura gloeosporioides
Ferrugem-da- Phakopsora
- 75-100 - 15-20
videira euvitis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
• Abacaxi - iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. São
feitas normalmente três aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
• Algodão - iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros
sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições
meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações.
• Alho, cebola, cenoura, figo, pepino e rosa - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações.
• Álamo - iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a
primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção.
• Amendoim, beterraba, crisântemo e gladíolo - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e
repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
• Arroz - fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias.
• Aveia - quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda
aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente.
• Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período
crítico. Sigatoka-negra: Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a
cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
• Batata - o controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase
que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações.
• Berinjela - a primeira aplicação deve ser feita no inicio do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos
primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações.
• Cacau - Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5
aplicações com intervalos de 30 dias.
• Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível
for novamente atingido. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de
duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha de Ascochyta: a
aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
Seca dos ponteiros: o controle é preventivo iniciandose as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª
aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença
atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
• Cevada - Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar
infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-
marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser
efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento
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da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar
uma segunda aplicação.
• Feijão - A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações
com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
• Goiaba - iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas
vezes com intervalo de 15 dias.
• Mamão - iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6
aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias.
• Manga - Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até
início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção.
• Maracujá - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos
de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Melancia - Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15
dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
• Melão e morango - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7
dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Milho - Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora:
realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem
os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no
máximo 3 aplicações.
• Pêssego - contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem
as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o
primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias,
desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde
novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário
mais de 3 aplicações de CONSTANT por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação.
• Pimentão - Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente
ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações.
• Soja - Para controle de crestamento-foliar e septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura,
sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1
(início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de
oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Realizar
no máximo 3 aplicações.
• Sorgo - Uma única aplicação deve ser feita na florada.
• Tomate - o controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e
são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
• Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se
entre 10 -15%. Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as
doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Pulverizações preventivas contra giberela
devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação
preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para
todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Uva - Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem: Iniciar o controle na
ocorrência dos primeiros sintomas de nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou
aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol 2 e vazão de
200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas
culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva
empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a
2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate,
recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda
varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado,
empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de
banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose
recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento
terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
CONSTANT_BULA_10.04.2024
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda
para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas.
No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
- Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada
com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol 2, vazão de 10 a 20 L/ha para
micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima
de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do
álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se
usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme,
pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da
faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Condições Meteorológicas:
- Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
- Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo,
melancia, melão e uva ................................................................................................................. 14 dias
Algodão, amendoim, batata, café e soja ...................................................................................... 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo ......................................................................................................... 35 dias
Banana, pepino e morango .......................................................................................................... 05 dias
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego,
pimentão, e tomate ...................................................................................................................... 07 dias
Goiaba e manga........................................................................................................................... 20 dias
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa .............................................................................................. Uso não alimentar
Milho e sorgo................................................................................................................................ 15 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão e tomate
antes da floração. Na cultura de batata, não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar,
fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.
• A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente
pilotadas (drones).
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
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ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
(FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar
a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com
proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
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• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CONSTANT®
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos
devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. No
organismo é metabolizado por hidroxilação do grupo t-butil, resultando em HWG 1608-
1-hydroxy que é excretado, oxidado à ácido carboxílico, sulfonilado ou conjugado com
Toxicocinética ácido glucurônico. A eliminação dos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida,
principalmente pelas vias fecal e urinária.
Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no
organismo, sendo eliminado quase totalmente em 72 horas.
Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
Produto formulado:
Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) foi
observado apatia, diminuição da mobilidade e dispneia.
Exposição Inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos)
Sintomas e sinais clínicos
foram observados diminuição da mobilidade e apatia nas primeiras horas de
experimento, com reversão após 12 horas.
Exposição Ocular: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos)
foram observadas hiperemia, quemose e secreção, reversíveis em 48 horas.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
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Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Realizar
tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos
apresentados para manutenção dos sinais vitais.
Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e
diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a
descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis. A êmese não
é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer.
Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado).
Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos)
e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação por via
oral devem ser observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou
queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou
sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para
determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos
Tratamento
através de vômito e diarreia.
Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local arejado. Cheque
as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie
na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via
inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o
Contraindicações
vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 3230 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante à pele.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: O produto causou hiperemia, quemose e secreção, reversíveis em 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Não apresentou efeitos crônicos relevantes para os humanos considerando-se exposição às doses recomendadas
nesta bula. Nos estudos de longo prazo, o fígado foi o órgão alvo em ratos e camundongos. Nos ratos não foram
observados tumores, nos camundongos os tumores de fígado não relevantes para os humanos. Não foram observados
efeitos na reprodução no estudo de multigerações.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
◼ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
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• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de
distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
laboratórios).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores
e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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