Conquest
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
02501
Marca Comercial
Conquest
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob nº 02501.

COMPOSIÇÃO:
ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM-ETÍLICO) ..................................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
Outros ingredientes..................................................................................................................750 g/kg (75% m/m)

                   GRUPO                                                  B                                          HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico sulfoniluréia.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP).

TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

CLORIMURON-ETIL TÉCNICO LDA – REGISTRO MAPA nº 05800.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
AGROFINA S.A.
Camino Santa Ana D2800DDF Zárate, Buenos Aires, Argentina

FORMULADOR:

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR

AGROFINA S.A.
Camino Santa Ana
D2800DDF Zárate, Buenos Aires, Argentina




                                                                           1
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 MICRO SERVICE INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
 Rua Minas Gerais, 310 - Vila Oriental - CEP: 09941-760 - Diadema/SP
 Tel.: (11) 4075-1899 - Fax: (11) 4075-3600 - CNPJ: 43.352.558/0001-49
 Registro Estadual nº 079 CDA/SP

 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
 Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-
 43

                           Nº do lote ou da partida:
                             Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                          SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                  Corrosivo ao latão e ao ferro.
                                       Indústria Brasileira

             CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                           III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                       2
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INSTRUÇÕES DE USO:

CONQUEST é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, seletivo para a cultura da soja, utilizado no
controle de plantas infestantes de folha larga.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

  Cultura          Plantas infestantes           Dose           Número, época e intervalo de aplicações
             Apaga-fogo
             (Alternanthera tenella)
             Beldroega
             (Portulaca oleracea)
             Carrapicho-de-carneiro*
             (Acanthospermum hyspidum)                      CONQUEST é um herbicida seletivo para a soja, de
             Carrapicho-rasteiro*                           uso na pós-emergência das plantas infestantes de
             (Acanthospermum australe)                      folhas largas, sendo mais indicado quando estas se
             Caruru-roxo                                    encontram na fase inicial de crescimento, de 2 a 6
             (Amaranthus hybridus)                          folhas.
             Cheirosa                                       Uma única aplicação feita conforme a indicação de
             (Hyptis suaveolens)                60 a 80     uso permite o controle adequado das plantas
             Corda-de-viola                      g/ha       infestantes indicadas.
    Soja     (Ipomoea grandifolia)
             Desmodio *                                     As doses mais elevadas são indicadas para plantas
             (Desmodium tortuosum)                          infestantes em estádio de desenvolvimento
             Mentrasto *                                    avançado ou para espécies mais resistentes.
             (Ageratum conyzoides)
             Nabo *                                         *Adicionar 0,05% de óleo mineral à calda de
             (Raphanus raphanistrum)                        pulverização.
             Picão-preto
             (Bidens pilosa)
             Trapoeraba
             (Commelina benghalensis)
             Fedegoso-branco *
                                                80 g/ha
             (Senna obtusifolia)

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto poderá ser aplicado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves agrícolas.

Este produto permite a preparação da calda a ser pulverizada utilizando-se a embalagem hidrossolúvel, a qual
juntamente com o produto na dose indicada deve ser adicionada a água de pulverização, onde ambos serão
dissolvidos. Deve ser aplicado em cobertura total das plantas infestantes e da cultura.
Adicionar a calda de pulverização óleo mineral na dose de 0,05%.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

         Tipo de bico                Pressão Lib/pol2       Velocidade Km/h         Volume de calda L/ha
     Leque (11002 e 11003)               20 a 40                   5                     100 a 300

Deve-se realizar a aplicação de modo que a pulverização proporcione gotas no tamanho de 200 a 400 micras e
densidade de 40 gotas/cm2.

APLICAÇÃO AÉREA:
Parâmetros Técnicos:
- Aeronaves Agrícolas equipadas com barras
- Bicos: tipo cônico (D8. CORE 46)
- Altura de vôo: 4 m sobre a cultura
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 metros

                                                        3
                                                                                  BULA_CONQUEST_03092024_v00
- Tamanho de Gotas: 200 a 400 micra
- Densidade de Gotas: 40 gotas /cm2
- Volume de Calda: 40 L/ha

Obs.: No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar
CONQUEST e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação
da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
 - Temperatura ambiente até 30ºC;
 - Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
 - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja .................................................. 65 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas recomendadas
        • O uso de óleo mineral a 0,05% pode melhorar a eficácia do produto, porém pode ocorrer clorose nas
           folhas apicais, reversível em torno de 15 dias, não causando prejuízos à produtividade da soja;
        • Não aplicar o produto em períodos de seca prolongada ou quando a umidade relativa do ar estiver
           abaixo de 60%, pois a tolerância da cultura ao produto pode estar reduzida por estas condições
           adversas.
Outras restrições a serem observadas
        • Na rotação da cultura da Soja com Trigo, Milho, Algodão e Feijão, observar o prazo de 60 dias entre
           a aplicação e o novo plantio;
        • Caso houver necessidade de plantio de outras culturas, recomenda-se realizar bioensaios antes do
           plantio em rotação;
        • Caso ocorra chuva nas primeiras 2 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser
           prejudicada;
        • Aplicar somente se as plantas infestantes estiverem em bom estado vegetativo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
     • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
         quando apropriado.
     • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
     • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
     • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
         para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
     • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
         informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
         Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
         www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                  B                             HERBICIDA

O produto herbicida CONQUEST é composto por Clorimurom, que apresenta mecanismo de ação Inibidores da
acetolactato sintase (ALS) (síntese de aminoácido de cadeia ramificada), pertencente ao Grupo O, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.




                                                    5
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P3; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.




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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

                                         Pode ser nocivo se ingerido
                          ATENÇÃO        Nocivo em contato com a pele
                                         Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                  - INTOXICAÇÕES POR CONQUEST -
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupos químicos     Clorimurom: sulfoniluréia

Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

Vias de exposição   Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética      Animais de laboratório (ratos) foram expostos via oral em quatro regimes diferentes
                    (doses de 16 a 3000 mg/kg e período de amostragem de 1 a 72 hs e 1 a 168 hs) ao
                    Clorimuron-etil, radiomarcado nas posições Fenil e Pirimidina. O composto foi bem
                    absorvido pelo trato gastro-intestinal e metabolizado via hepática. Sua extensa
                    metabolização não foi afetada por fatores como gênero (macho ou fêmea) ou nível
                    de dose. Aproximadamente oitenta por cento da radioatividade encontrada foi
                    distribuída em onze metabólitos (Oito Sulfonil-pirimidínicos e 3 Amino-pirimidínicos)
                    e menos de vinte por cento permaneceu como composto inalterado todos sendo
                    encontrados na excreta, órgãos e tecidos em quantidades diferentes. A eliminação
                    da radioatividade na urina e fezes foi rápida, com uma meia vida de
                    aproximadamente 50 horas. As quantidades excretadas pela urina e fezes foram
                    similares; a radioatividade retida ao final de 168 horas foi de 2-3 % do total
                    administrado.
Toxicodinâmica      Em testes realizados em laboratório com administração oral de Clorimurom-etílico
                    Técnico em ratos, a excreção foi dividida igualmente entre urina e fezes, 32-53% da
                    dose administrada. A meia vida biológica da excreção em urina e fezes foi de
                    aproximadamente 50 horas em todas as condições de dosagens. Os níveis
                    remanescentes em tecidos, 168 horas após a administração, foram baixos,
                    estimados em 2-3% da dose administrada, o que indica que a excreção é a rota
                    primária de eliminação e que a incorporação do composto e de seus metabólitos em
                    tecidos é insignificante.

                    Exposição Aguda: há poucos relatos de intoxicação aguda em humanos.
                    Em animais produziu:
                    Sinais e Sintomas: Dérmica Irritação leve, não foi sensibilizante
                    Ocular: Irritação leve
                    Inalatória: Irritação
Sintomas e          Oral: Náusea, vômito e diarréia
sinais clínicos     Sistêmica: Após ingestão de grandes quantidades do produto, pode ocorrer
                    metahemoglobinemia (depressão do SNC e hipoxemia, cianose não responsiva à
                    terapia de oxigênio), alterações hepáticas e no sistema imune.
                    Exposição crônica: podem ocorrer alterações do metabolismo proteico, moderado,
                    enfisema, perda de peso, irritação das membranas das mucosas respiratórias, com
                    tosse e dificuldade respiratória.

Diagnóstico         O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
                    pela ocorrência do quadro clínico compatível.

Tratamento          Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                    paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
                    respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                    oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do
                    paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico
                    do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.


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Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de
40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração
de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia
(alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado
pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.


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                      Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
                      Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
                      agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que
                      pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
                      Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
                      Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
                      pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                      antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                      Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.

                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento.
                      A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                      das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                      impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                      porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                      ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
                      conteúdo gástrico.
Efeitos das         Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                      de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 1000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 9 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante ocular.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante dérmico.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.

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Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Não devem ser considerados específicos; exposições intensas podem levar a danos hepáticos e renais.
Eventualmente depressão do S.N.C. Em um estudo em ratos de laboratório, tratados diariamente com
Clorimuron-etil (96%), não foram observados efeitos adversos importantes, inclusive na maior dose testada 125
mg/Kg/dia. O Clorimuron-etil não foi oncogênico, não ocorreram efeitos toxicológicos importantes ou sinais
clínicos de laboratório relacionados ao composto, bem como, no peso dos órgãos, sinais macroscópicos, ou
sinais histológicos não neoplásicos.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
    ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    ( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
    (X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
    ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
   atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a
   contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
   do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
   e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
   suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
   aeroagricolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-   Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa:
   0800-400-7070.


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-   Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
    protetores e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
    empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para devolução e destinação final;
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.
    • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do
    vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
    do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.




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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.




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