Collis
Basf S.A. São Paulo
Fungicida
Boscalida (anilida) (200 g/L) + cresoxim-metílico (estrobilurina) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
1804
Marca Comercial
Collis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Boscalida (anilida) (200 g/L) + cresoxim-metílico (estrobilurina) (100 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Erysiphe polygoni
Oídio
Acerola
Alternaria spp.
Alternaria
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amora
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Anonáceas
Erysiphe polygoni
Oídio
Azeitona
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata yacon
Alternaria dauci
Queima-das-folhas
Berinjela
Oidiopsis sicula
Oídio
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Erysiphe betae
Oídio
Cará
Mycosphaerella dioscoreaecola
Micosferella
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Cupuaçu
Erysiphe polygoni
Oídio
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Guaraná
Erysiphe polygoni
Oídio
Inhame
Mycosphaerella dioscoreaecola
Micosferella
Jiló
Oidiopsis sicula
Oídio
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioquinha-salsa
Alternaria alternata
Queima-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Erysiphe taurica
Oídio
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Alternaria passiflorae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-parda
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Mirtilo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Mirtilo
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nabo
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Nabo
Erysiphe polygoni
Oídio
Nabo
Mycosphaerella brassicicola
Chumbinho; Manchas-com-pontos
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Oidium sp.
Oídio
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Plantas Ornamentais
Alternaria sp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Plantas Ornamentais
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Rabanete
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Romã
Erysiphe polygoni
Oídio
Seriguela
Oidium sp.
Oídio
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
Collis®
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 01804
COMPOSIÇÃO:
2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide (BOSCALIDA)........................200 g/L (20 % m/v)
Methyl(E)-methoxyimino[2-(o-tolyloxymethyl)phenyl] acetate
(CRESOXIM-METÍLICO) ................................................................................... 100 g/L (10 % m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................... 800 g/L (80 % m/v)
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA.
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Boscalida: anilida
Cresoxim-metílico: estrobilurina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Boscalid Técnico - Registro no MAPA nº 07403
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
Kresoxim-Methyl Técnico - Registro no MAPA nº 03098
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
FORMULADORES:
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
BASF Agri-Production SAS - Site Industriel Leurette, Route de Vieux Chemin de Loon - 59820 -
Gravelines - Nord-Pas-de-Calais - França
BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 - 00674-0243 - Manati - Puerto
Rico, EUA
BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) - 67056 - General Lagos -
Provincia de Santa Fé - Argentina
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - EUA
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - EUA
BASF Corporation - 14385 West Port Arthur Road - 77705 - Beaumont - Texas - EUA
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
BASF Crop Protection (Jiangsu) Co., Ltd - Tonghai 2nd Rd, Rudong Coastal Economic
Development Zone - 226407 - Rudong - Jiangsu - China
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Baden-Württemberg - Alemanha
FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-
970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 210
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
1/18
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do
Sul, km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43
- Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO – NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE
AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Collis® (Boscalida + Cresoxim-Metilico) é um fungicida sistêmico, composto por dois ingredientes
ativos, com diferentes mecanismos de ação atuando sobre os fungos alvos, indicado para
pulverização foliar nas culturas recomendadas. Collis® é um produto que apresenta duplo mecanismo
de ação, atuando sobre todos os estágios de desenvolvimento e reprodução do fungo, como inibição
da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, crescimento
micelial e esporulação.
O modo de ação do Collis® ocorre através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias,
interferindo no transporte de elétrons nos complexos bc1 e bc2, inibindo a formação de ATP,
essencial nos processos metabólicos dos fungos.
CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES:
Dose* Número
Volume de
Alvo biológico ml Máximo de
Cultura calda
Nome comum/científico ml p.c./ha p.c./100 L Aplicaçõe
(L/ha)
d’água s
Oídio
Abacaxi Erysiphe polygoni - 75 a 120 1000 2
Alternaria
Acerola Alternaria sp. 750 – 1250 - 1000 2
Mancha-púrpura
Alho Alternaria porri 500 – 700 - 800 4
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
2/18
Dose* Número
Volume de
Alvo biológico ml Máximo de
Cultura calda
Nome comum/científico ml p.c./ha p.c./100 L Aplicaçõe
(L/ha)
d’água s
Mofo-cinzento
1000 a 2000 - 1000 2
Botrytis cinerea
Amora
Micosferella
750 a 1250 - 1000 2
Mycosphaerella fragariae
Oídio
Anonáceas Erysiphe polygoni - 75 a 120 1000 2
Micosferella
Azeitona 750 a 1250 - 1000 2
Mycosphaerella fragariae
Sigatoka-amarela
Mycosphaerella musicola 400 – 600 - 30 4
Banana
Sigatoka-negra
Mycosphaerella fijiensis 400 – 600 - 30 4
Queima-das-folhas
Batata yacon 400 – 600 - 800 4
Alternaria dauci
Oídio
Berinjela Oidiopsis sicula 600 – 1000 - 400 4
Queima-das-folhas
Alternaria tenuis
Beterraba 400 – 600 - 800 4
Oídio
Erysiphe betae
Micosferella
Cará Mycosphaerella dioscoreaecola 400 – 600 - 800 4
Mancha-púrpura
Cebola Alternaria porri 500 – 700 - 800 4
Queima-das-folhas
Cenoura 400 – 600 - 800 4
Alternaria dauci
Mancha-púrpura
Chalota Alternaria porri 500 – 700 - 800 4
Oídio
Cupuaçu - 75 a 120 1000 2
Erysiphe polygoni
Botrytis
Framboesa Botrytis cinerea 750 – 1250 - 1000 2
Oídio
Guaraná - 75 a 120 1000 2
Erysiphe polygoni
Micosferella
Inhame Mycosphaerella dioscoreaecola 400 – 600 - 800 4
Oídio
Jiló Oidiopsis sicula 600 – 1000 - 400 4
Botrytis
Kiwi Botrytis cinerea - 75 – 120 1000 2
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
3/18
Dose* Número
Volume de
Alvo biológico ml Máximo de
Cultura calda
Nome comum/científico ml p.c./ha p.c./100 L Aplicaçõe
(L/ha)
d’água s
Oídio
Mandioca 400 – 600 - 800 4
Oidium manihotis
Queima-das-folhas
Mandioquinha Alternaria alternata
400 – 600 - 800 4
salsa Oídio
Erysiphe taurica
Oídio
Manga Oidium mangiferae - 75 – 120 1000 2
Alternaria
Maracujá Alternaria passiflora - 75 – 120 1000 2
Oídio
Melancia Sphaerotheca fuliginea 400 – 600 - 400 – 800 4
Oídio
Melão Sphaerotheca fuliginea 500 - 400 – 1000 4
Mofo-cinzento
1000 a 2000 -
Botrytis cinerea
Alternaria
Mirtilo 1000 2
Alternaria tenuissima
750 – 1250 -
Cerscosporiose
Cercospora spp.
Mofo-cinzento
1000 – 2000 - 1000
Botrytis cinerea
Morango 2
Micosferella
750 – 1250 - 1000
Mycosphaerella fragariae
Queima-das-folhas
Alternaria raphani
Oídio
Nabo 400 – 600 - 800 4
Erysiphe polygoni
Micosferella
Mycosphaerella brassicicola
Oídio
Pepino Sphaerotheca fuliginea - 50 1000 4
Oídio
Pimenta Oidium sp. 600 – 1000 - 400 4
Oídio
Pimentão Oidiopsis taurica 600 – 1000 - 400 4
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
4/18
Dose* Número
Volume de
Alvo biológico ml Máximo de
Cultura calda
Nome comum/científico ml p.c./ha p.c./100 L Aplicaçõe
(L/ha)
d’água s
Ferrugem-branca
Puccinia horiana
Oídio
- 50 700 – 1000
Sphaeroteca pannosa
Plantas Mancha-negra
U.N.A.**
ornamentais Diplocarpon rosae
Mofo cinzento
- 75 – 120 1000
Botrytis cinerea
Mancha-foliar
750 – 1250 - 800 – 1000
Alternaria sp.
Oídio
Quiabo 600 – 1000 - 400 4
Erysiphe cichoracearum
Queima-das-folhas
Alternaria raphani
Oídio
Rabanete 400 – 600 - 800 4
Erysiphe polygoni
Micosferella
Mycosphaerella brassicicola
Oídio
Romã - 75 a 120 1000 2
Erysiphe polygoni
Oídio
Seriguela 750 – 1250 - 1000 2
Oidium sp.
Oídio
Uva Uncinula necator 500 - 500 – 1000 4
p.c. = produto comercial (1 L de Collis® equivale a 200 g i.a. de Boscalida + 100 g i.a. de Cresoxim-
metílico)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou
para um maior período de controle.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Collis® preferencialmente deve ser aplicado preventivamente, na ausência dos primeiros sintomas,
ou quando as condições estiverem favoráveis para o desenvolvimento do patógeno, em função das
características das moléculas que compõem a formulação.
Acerola, amora, azeitona, framboesa, mirtilo, morango e seriguela: Iniciar as aplicações na
formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em
intervalos de 10 dias, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o
intervalo de segurança.
Alho, Cebola e chalota: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas
estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes),
em intervalos de 10 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de
segurança.
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
5/18
Abacaxi, anonáceas, cupuaçu, guaraná, maracujá, kiwi e romã: Iniciar as aplicações
preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da
doença, e repetir se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não
ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Banana: As aplicações devem ser iniciadas preventivamente a repetir caso necessário, dependendo
das condições climáticas e evoluções da doença, respeitando o número máximo de 4 aplicações com
intervalo de 28 a 30 dias entre elas.
Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo: Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros
frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da
doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de
segurança.
Batata yacon, beterraba, cará, cenoura, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e
rabanete: As aplicações devem ser iniciadas preventivamente a repetir caso necessário, dependendo
das condições climáticas e evoluções da doença, respeitando o número máximo de 4 aplicações com
intervalo de 10 dias entre elas.
Manga: Iniciar as aplicações preventivamente na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário,
em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2
aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Melancia: Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em
intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o
intervalo de segurança.
Melão e Pepino: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir
se necessário, até no máximo 4 aplicações, em intervalos de 7 a 10 dias para Oídio, dependendo da
evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Morango: Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário,
dependendo da evolução da doença, em intervalos de 10 dias, não ultrapassando o número de 2
aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos, e repetir se
necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da
evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Uva: Iniciar as aplicações preventivamente a partir da inflorescência e repetir se necessário, até no
máximo 4 aplicações, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se
o intervalo de segurança.
Plantas Ornamentais – Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições ambientais estiverem favoráveis à infecção. Repetir caso necessário com
intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o
porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto
em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes
de sua aplicação em maior escala.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
6/18
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
• Aplicação Aérea: É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto somente para a cultura
da banana, seguindo as seguintes recomendações;
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
7/18
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar
com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
8/18
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar
a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o
sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com
água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias Cultura Dias
Abacaxi 7 Jiló 3
Acerola 1 Kiwi 7
Alho 7 Manga 7
Amora 1 Mandioquinha-salsa 7
Anonáceas 7 Maracujá 7
Azeitona 1 Melancia 7
Banana 1 Melão 7
Batata yacon 7 Mirtilo 1
Berinjela 3 Morango 1
Beterraba 7 Nabo 7
Cará 7 Plantas Ornamentais U.N.A.*
Chalota 7 Pepino 7
Cebola 7 Pimenta 3
Cenoura 7 Pimentão 3
Cupuaçu 7 Quiabo 3
Framboesa 1 Rabanete 7
Guaraná 7 Romã 7
Inhame 7 Seriguela 1
Mandioca 7 Uva 21
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula..
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
9/18
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou
divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem
à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de
exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar
e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam
advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste
princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso
racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos
propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças
de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e
biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C2 e C3 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
10/18
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida Collis® é composto por Boscalida, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase e por cresoxim-metílico que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo,
pertencente ao Grupo C2 e C3 respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
11/18
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
•
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde etc.).
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
12/18
Boscalida: anilida
Grupo químico Cresoxim-metílico: estrobilurina
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
Boscalida: em ratos, a biodisponibilidade pela via oral foi estimada como
sendo 55% da dose administrada. A Boscalida foi rapidamente excretada
pelas fezes (85% da dose administrada) e pela urina (15%). A excreção
biliar foi mais pronunciada nos animais tratados com baixas doses (40%)
quando comparada com altas doses (11%). Não houve potencial de
bioacumulação; concentrações muito baixas de resíduos foram
encontradas nos tecidos e órgãos. A biotransformação foi extensiva e o
perfil metabólico foi similar para as espécies, sexos e doses testadas. Não
Toxicocinética foram encontrados metabólitos específicos para o homem em estudos in
vitro.
Cresoxim-metílico: Em estudos realizados animais de experimentação, a
absorção foi rápida após administração pela via oral, porém incompleta,
com aproximadamente 63% da dose administrada absorvida em 48 horas.
Foi amplamente distribuído. Não apresentou potencial de bioacumulação.
A excreção também foi rápida, com 90% da dose administrada excretada
em 48 horas. Em altas doses pode ocorrer saturação do processo de
biotransformação.
Boscalida: estudos em ratos mostraram que a Boscalida é um indutor
das enzimas do citocromo P450 no fígado. Esse modo de ação não é
considerado relevante para o homem devido a menor sensibilidade a esse
Toxicodinâmica
efeito quando comparado aos roedores.
Cresoxim-metílico: Não se conhece o mecanismo de toxicidade
específico de Cresoxim-metílico para humanos.
Boscalida: todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros
específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da Boscalida.
Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
experimentação indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e
inalatória em ratos. Não foi observado potencial de irritação para a pele e
Sintomas e
olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
sinais clínicos
Cresoxim-metílico: Todas as pessoas que manipulam produtos de
proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não
há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
Cresoxim-metílico. Estudos conduzidos em animais de experimentação
indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória em
ratos. Não foi observado potencial de irritação para os olhos e a pele de
coelhos. Não possui potencial de sensibilização dérmica.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
Tratamento
de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado.
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
13/18
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
ATENÇÃO Informação de Agravos de Notificação
(SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa)
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foi observado vermelhidão reversível em 24 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Na pele de
coelhos foi observado eritema reversível em até 14 dias.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.
EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Boscalida: o principal órgão-alvo após exposição crônica a Boscalida foi o fígado em ratos e
camundongos, e secundariamente a tireoide apenas em ratos, nos quais foi observada aumento da
incidência de adenomas de tireoide. Os achados em tireoide são secundários ao mecanismo de
indução das enzimas do citocromo P450 no fígado de ratos e não é relevante para o homem. Não
foram observados efeitos carcinogênicos em camundongos. Não foram observados efeitos
genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos e para o
desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos.
Cresoxim Metílico: Estudos em animais de experimentação indicaram que o principal órgão-alvo é o
fígado. Efeitos como aumento do peso do fígado e diminuição do peso corpóreo ocorreram após
exposição crônica em ratos. Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro ou in vivo. Não
apresentou potencial carcinogênico em estudo realizado em camundongos e em ratos foram
observados tumores hepáticos somente na maior dose testada (máxima dose tolerada), através de
um mecanismo não genotóxico e com limiar de dose. Não foram observados efeitos reprodutivos em
ratos e para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Não foram observados efeitos de
neurotoxicidade.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
14/18
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
15/18
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
16/18
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
17/18
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
COLLIS_bula_rev11_16-07-2024
18/18