COH WG Albaugh 01
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Bactericida/Fungicida
hidróxido de cobre (inorgânico) (383.5 g/kg)

Informações

Número de Registro
12924
Marca Comercial
COH WG Albaugh 01
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
hidróxido de cobre (inorgânico) (383.5 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Maçã
Glomerella cingulata
Podridão amarga
Melancia
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa da melancia
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula ou Mancha-bacteriana
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    COH-WG-Albaugh-01_BL_2024-06-26


                                                          COH WG ALBAUGH 01
                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o Nº 12924

COMPOSIÇÃO:
Copper Hydroxide (HIDRÓXIDO DE COBRE) ............................................................................383,5 g/Kg (38,35% m/m)
Equivalente Cobre Metálico ...................................................................................................250,0 g/Kg (25,00% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................................................616,5 g/Kg (61,65% m/m)
                   GRUPO                                               M01                                             FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DE REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DA MATÉRIA-PRIMA:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, nº 590 - Manejo - Resende/RJ - 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70
- Registro no INEA/RJ - CTA nº IN001504.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, nº 590 - Manejo - Resende/RJ - 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70
- Registro no INEA/RJ - CTA nº IN001504.
                                          No do Lote ou Partida:
                                           Data de Fabricação:                       VIDE EMBALAGEM
                                          Data de Vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                          Produto corrosivo a metais
                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)

                          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                             AMBIENTE




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
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 INSTRUÇÕES DE USO:
COH WG Albaugh 01 é um fungicida e bactericida à base de hidróxido de cobre, com ação de contato, para uso
preventivo, podendo ser aplicado também no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas
culturas, conforme recomendações a seguir:

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                    PRAGAS                                                           VOLUME
                                                                DOSE            Nº MÁXIMO
      CULTURAS                   Nome comum                                                         DE CALDA
                                                        produto comercial DE APLICAÇÕES
                                (Nome científico)                                                     (L/ha)
                                   Pinta-preta                170 a 210
                               (Alternaria solani)       g / 100 L de água
                                                                                     06             500 - 1000
                                   Requeima                   210 a 250
        BATATA             (Phytophthora infestans)      g / 100 L de água
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalos de 7 dias ou conforme a
                          necessidade.
                             Ferrugem-do-cafeeiro            2,40 a 3,20
                              (Hemileia vastatrix)              kg/ha
                                                                                     05              300 - 500
                            Mancha-de-olho-pardo             2,50 a 2,80
         CAFÉ               (Cercospora coffeicola)             kg/ha
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Aplicar preventivamente e repetir com intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até no
                          máximo 5 aplicações durante o período crítico da cultura.
                              Queima-das-folhas
                                                             2,70 a 5,41             06                400
                               (Alternaria dauci)
      CENOURA             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Repetir em intervalos de 7 dias
                          ou conforme a necessidade.
                                   Verrugose                     110
                                                                                     02
                               (Elsinoe australis)       g / 100 L de água
                           Pinta-preta ou Mancha-                                                      2000
                                                                 180
                                      preta                                          03
                                                         g / 100 L de água
                            (Phyllosticta citricarpa)
        CITROS            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Para o controle da Verrugose: Efetuar a primeira aplicação quando houver queda de 2/3
                          das pétalas e a segunda 30 dias após a primeira aplicação.
                          Para o controle da Pinta-preta ou Mancha-preta: Efetuar a primeira aplicação aos 28 dias
                          após a segunda aplicação para o controle da Verrugose e reaplicar com intervalo de 28
                          dias. Adicionar óleo mineral e / ou vegetal a 0,5% v/v.
                              Podridão-amarga e
                            Mancha-das-folhas-da-             2,70 a 5,41
                                                                                    06                1000
                                   macieira                      kg/ha
                            (Glomerella cingulata)
         MAÇÃ
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          O produto é indicado para o tratamento de inverno. Efetuar uma aplicação por ocasião da
                          queda de folhas e outra quando faltarem aproximadamente 40 dias para a quebra de
                          dormência.
       MELÃO                    Mancha-aquosa                     280
                                                                                    05              500 - 800
      MELANCIA            (Acidovorax avenae subsp.       g / 100 L de água


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
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                                       PRAGAS                                                          VOLUME
                                                                 DOSE           Nº MÁXIMO
      CULTURAS                     Nome comum                                                         DE CALDA
                                                         produto comercial DE APLICAÇÕES
                                 (Nome científico)                                                      (L/ha)
                                       Citrulli)
                                        Míldio
                              (Pseudoperonospora
                                      cubensis)
                                     Antracnose
                                  (Colletotrichum
                                     orbiculare)
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período de brotações e reaplicar com
                          intervalo de 5 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor entre aplicações em condições
                          favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção.
                                     Antracnose
                                  (Colletotrichum
                                 gloeosporioides)
                                      Requeima
                                                              2,70 a 5,41
                             (Phytophthora capsici)                                  04                  1000
                                                                 kg/ha
                              Pústula ou Mancha-
      PIMENTÃO
                                     bacteriana
                           (Xanthomonas campestris
                                  pv. Vesicatoria)
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo após o plantio das
                          mudas. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias.
                                     Pinta-preta                  210
                                (Alternaria solani)       g / 100 L de água
                               Mancha-bacteriana
                                   (Xanthomonas                                      06               500 - 1000
                                                                  420
                                     vesicatoria)
       TOMATE                                             g / 100 L de água
                                      Requeima
                            (Phytophthora infestans)
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                          Iniciar as aplicações preventivamente e repeti-las em intervalos de 07 dias ou conforme a
                          necessidade.
                                        Míldio                    250
                                                                                     04               500 - 1000
                              (Plasmopora vitícola)       g / 100 L de água
                          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
          UVA             Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e
                          reaplicar com intervalos de 07 dias, conforme a necessidade. Pode ocorrer leve
                          bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como a Niágara, porém, sem danos aos
                          frutos e à produção.
Observações:
p.c. = produto comercial (1 kg de COH WG Albaugh 01 contém 383,5 g de Hidróxido de Cobre, equivalente a 250
g/kg de cobre metálico)
(*) Utilizar a maior dose recomendada no intervalo em áreas de alta incidência da doença.
O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.




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                                                                                                               Página 3 de 16
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MODO DE APLICAÇÃO:
COH WG Albaugh 01 deve ser diluído em água e aplicado por pulverização na parte aérea das culturas indicadas, de
forma a assegurar aplicação uniforme, com boa cobertura sobre as plantas e evitar a deriva. A boa cobertura de toda
a parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento
utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, o estágio de desenvolvimento da cultura, bem como, as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser considerados para a definição do volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.

PREPARO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar, lentamente, COH WG Albaugh 01, mantendo o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. A agitação da calda
deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação. O produto, quando diluído em
água, deverá ser utilizado no mesmo dia. Após a aplicação, lavar interna e externamente os pulverizadores e
reservatórios, para evitar corrosão aos componentes metálicos dos equipamentos de aplicação.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto,
seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de
aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa
cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de
perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem
cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de
dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do
fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da
cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada
para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar
por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o
equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a
recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme
recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior
a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais
adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da
lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas
não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação
deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco
de contaminação de áreas adjacentes.




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CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo
da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve
ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com
estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes.
Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.

COH WG Albaugh 01 somente deve ser aplicado quando as condições climáticas forem adequadas:
− Umidade relativa do ar: ≥ 60%;
− Temperatura do ar: ≤ 30°C;
− Velocidade do vento: ≤ 10 km/h.
− Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de
deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade
do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DO TANQUE E EQUIPAMENTOS DE PULVERIZAÇÃO:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a
tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o
sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a
seguir. Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água
limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A
quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na
própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no
mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres poderão ser alteradas a critério do Engenheiro
Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos
programas de manejo integrado e de resistência de doenças.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”,
quando aplicável.
Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.




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LIMITAÇÕES DE USO:
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses
recomendadas. Evite contato do produto com superfícies metálicas. O produto pode reagir com superfícies
metálicas, como metais galvanizados.

FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS:
− O produto não causa fitotoxicidade, se usado nas culturas, doses e demais recomendações indicadas em bula.
− Em videiras (uva) pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niágara, porém sem
   danos para os frutos e à produção.
− Condições ambientais, tais como períodos prolongados de umidade, chuva ácida, etc, que podem alterar o pH
   da superfície da folha podem influir no desempenho do produto, resultando em diminuição do período de
   controle, ou fitotoxicidade em cultivares sensíveis. Recomenda-se realizar teste prévio em pequena escala, no
   caso de dúvida.
− Aplicações de doses elevadas a intervalos reduzidos podem provocar fitotoxicidade em cultivares sensíveis ao
   cobre.
− Descontinuar o uso quando ocorrerem sintomas de fitotoxicidade.
− Em viveiros e casa-de-vegetação sob condições especiais, recomenda-se realizar teste prévio em pequena escala.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo
   alvo, quando apropriado.
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro
   do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
   orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
   consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
   à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
   www.gov.br/agricultura/pt-br).


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                GRUPO                                      M01                                   FUNGICIDA

O produto fungicida COH WG Albaugh 01 é composto por Cobre, que apresenta mecanismo de ação das atividades
de contato multissítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de
doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das
relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso
racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo,
utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura em épocas menos propícias para o desenvolvimento
dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para
implantação da cultura, etc.
Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e
biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante do equipamento.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
   de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
   avental, máscara com filtro mecânico P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.


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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
   de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
   trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
   segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: botas,
   macacão e luvas.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


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                                                       - Nocivo se ingerido
                                                       - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                     ATENÇÃO
                                                       - Provoca irritação ocular grave
                                                       - Pode provocar reações alérgicas na pele


 PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
 receituário agronômico do produto.
 INGESTÃO: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
 corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 PELE: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto,
 pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo
 menos 15 minutos.
 INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
 de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com
 o agente tóxico.

                                      INTOXICAÇÕES POR COH WG ALBAUGH 01
                                             -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
 Grupo Químico            Inorgânico (à base de cobre)
 Classe Toxicológica
 Vias de Absorção         Oral, dérmica e ocular.
                          Absorção de compostos de cobre varia de acordo com a dieta; a distribuição é diretamente
                          do intestino para o fígado, o qual é o maior órgão de regulação. O fígado controla a
                          distribuição do cobre para o resto do corpo através da circulação sanguínea, através de
                          ligação estreita com a ceruplasmina. Não ocorre metabolismo: o cobre é um íon
                          monoatômico e não pode ser metabolizado. Não ocorre acumulação, exceto em casos de
 Toxicocinética
                          doenças genéticas ou administração crônica de doses excepcionalmente altas (60
                          mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies é através da bile, em um fragmento de
                          proteína tripsina- independente, de modo que a circulação entero-hepática não ocorre.
                          Uma quantidade significativa de cobre é excretada em ligação com metalotioninas
                          contidas na borda de células intestinais esfoliadas e perdidas com as fezes. Pequenas
                          quantidades são também perdidas na urina, no cabelo e na pele.
                          Hidróxido de cobre: É um fungicida foliar com ação preventiva; o íon cobre (Cu ++) é
                          absorvido pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada uma
                          concentração suficientemente alta para matar a célula de esporos. Por outro lado, o
                          mecanismo de toxicidade de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o aumento
 Mecanismos de            da permeabilidade celular em eritrócitos com consequente lise, inibição da glutationa
 Toxicidade               redutase e perda de glutationa intracelular reduzida, uma vez que a regeneração não-
                          enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do cobre. Os íons de
                          cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de oxigênio. A afinidade dos
                          grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras membranas aumenta a
                          permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
 Sintomas e sinais        Hidróxido de cobre: Em humanos foram reportados os seguintes sintomas após casos de
 clínicos                 intoxicação com compostos de cobre: gosto metálico na boca, dor e queimação epigástrica,


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                          náusea, vômitos, diarreia, taquicardia. (Fonte da informação: Bula Tutor – Registro MAPA
                          nº 02908).
                          As informações a seguir foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação
                          tratados com a formulação à base de hidróxido de cobre, COH WG Albaugh 01:
                          Exposição oral: ratas fêmeas tratadas com 2000 mg/kg p.c. apresentaram prostração e
                          ataxia a partir do 4º de observação, sinal que persistiu até o 14º dia de observação em 1
                          animal. Houve mortalidade.
                          Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória, durante a exposição os sinais
                          clínicos relacionados ao item de teste observados durante os 14 dias do período de
                          observação foram: dispneia leve, tremores leves e prostração leve. Esses foram sinais
                          sistêmicos agudos que iniciaram e finalizaram durante a exposição. Todos os animais
                          excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias. Não
                          houve mortalidade dos animais testados expostos à concentração inalatória de 1,998 mg/L
                          de ar, durante quatro horas de inalação.
                          Exposição cutânea: em estudo com administração da substância teste pela via dermal na
                          dose de 2000 mg/kg de peso corpóreo, não houve reações cutâneas, sistêmicas e/ou
                          mortalidade durante o período de teste, nem alterações macroscópicas. Em teste de
                          irritação dérmica, o produto não provocou reações dérmicas, nem alterações
                          comportamentais ou clínicas. O produto foi considerado sensibilizante dérmico (ensaio do
                          nódulo linfático local (LLNA)).
                          Exposição ocular: o item teste aplicado no olho dos coelhos ocasionou: opacidade,
                          hiperemia, irite, quemose e presença de secreção, com regressão das reações oculares
                          dentro 21 dias. As alterações clínicas e oculares adicionais observadas foram alopecia
                          periocular e neovascularização revertidas em 21 dias.
                          Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”.
                          O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e
                          pela presença de sintomas clínicos. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
 Diagnóstico
                          de intoxicação aguda, o paciente deve ser encaminhado para tratamento médico
                          imediatamente.
                          Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                          para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
                          respiratório.
                          Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
                          frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
                          especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado
                          de consciência do paciente.
                          Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                          necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver
                          depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme
 Tratamento               necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for
                          severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                          Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
                          efeitos locais.
                          Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
                          - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos,
                          e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado
                          para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
                          ingestão.
                          - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
                          (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para
                          nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta


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                          do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
                          endotraqueal com cuff.
                          ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer
                          vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
                          aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com
                          dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                          Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
                          adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
                          respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                          Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa
                          da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
                          sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve
                          ser encaminhado para tratamento.
                          Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina
                          a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                          Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
                          tratamento específico.
                          Antídoto: Não há antídoto específico.
                          Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a
                          boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                          reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                          atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                          descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
                          máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                          pneumonite química. Porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
 Contraindicações
                          nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                          do conteúdo gástrico.
 Efeitos das              Não foram relatados efeitos de interações químicas para hidróxido de cobre em humanos.
 Interações
 Químicas
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                          (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 ATENÇÃO                  Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                          Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                          Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                          Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral aguda em ratos: 1.000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 cutânea aguda em ratos: > 2.000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto foi considerado não irritante dérmico.


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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto foi considerado irritante ocular, o item teste aplicado no olho dos
coelhos ocasionou: opacidade, hiperemia, irite, quemose e presença de secreção, com regressão das reações
oculares dentro 21 dias. As alterações clínicas e oculares adicionais observadas foram alopecia periocular e
neovascularização revertidas em 21 dias.
Sensibilização cutânea: Produto considerado sensibilizante dérmico (ensaio do nódulo linfático local (LLNA)).
Sensibilização respiratória: Não há dados disponíveis sobre a avaliação deste parâmetro.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de
Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O cobre está presente em quase todos os alimentos, a maioria das dietas incluem naturalmente entre 1 a 2 mg de
cobre por pessoa, por dia. Os níveis de cobre no sangue e tecidos são geralmente estáveis, o organismo é capaz de
manter o balanço ingestão dietária e excreção que permite o funcionamento dos processos fisiológicos. Até 93% do
cobre no sangue está ligado à enzima ceruplasmina, enquanto a maioria do restante é ligado à albumina e
aminoácidos, há forte evidência de que, absorvido, o cobre nunca é liberado livre no sangue ou em células. A
absorção oral de cobre varia de acordo com o teor de cobre na dieta, entre 12 e 56%. Em ratos foi estabelecida
absorção oral de 50%. Durante avaliações anteriores, a absorção oral de cobre foi estabelecida em 36% para
humanos com dieta adequada de cobre. A distribuição ocorre diretamente do intestino para o fígado, que controla
a distribuição de cobre para o resto do corpo via corrente sanguínea, ligada à ceruloplasmina. Não ocorre
metabolização. O cobre não acumula, exceto nos casos de doença genética ou administração crônica de altas doses,
onde o cobre acumula no fígado. A excreção é rápida, através da bílis, através de fragmento de proteína tripsina
independente; portanto, a circulação entero-hepática não ocorre. Quantidades significativas de cobre são
excretadas às metalotioneínas contidas nas células da mucosa intestinal, descamadas e perdidas nas fezes; menor
quantidades também são excretadas na urina e da pele e cabelos. Para Absorção, distribuição e excreção, as taxas
foram semelhantes entre seis variantes de cobre testadas após a ingestão oral de 20 mg Cu/kg de peso corpóreo; o
fígado é o principal órgão de regulação do cobre, e a excreção principal ocorre através da bílis. Os níveis de cobre no
fígado aumentam significativamente após a administração com pico máximo às 12 h; a depuração é rápida, com
níveis que retornam ao controle 48 horas após a administração. Esses achados foram consistentes com a
biorregulação homeostática de cobre encontrada na literatura pública. Sob usos normais, é improvável que o cobre
seja genotóxico; não foi observado potencial de carcinogenicidade em ratos. Não foram observados efeitos adversos
na reprodução ou fertilidade em ratos após administração oral de cobre. Efeitos no desenvolvimento foram
observados em camundongos e em menor grau em coelhos em doses tóxicas maternas em coelhos.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
−    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
−    Não utilize equipamento com vazamento.
−    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
−    Aplique somente as doses recomendadas.




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− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de
    Emergência: (11) 4750-3200 (horário comercial). SUATRANS (24h): 0800-707- 7022.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
    d’água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
    coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
    Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
    em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
− Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
    vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical
   durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
   o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:



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− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
  facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
  Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
   modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
    acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
    transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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