Coact
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (840 g/kg)

Informações

Número de Registro
5199
Marca Comercial
Coact
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diclosulam (sulfonanilida triazolopirimidina) (840 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)

Conteúdo da Bula

                                    Coact ®
                                                   <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05199

COMPOSIÇÃO:
N-(2,6-dichlorophenyl)-5-ethoxy-7-fluoro[1,2,4]triazolo[1,5-c]pyrimidine-2-sulfonamide
(DICLOSULAM) .................................................................................................... 840 g/kg (84,0% m/m)
Outros ingredientes............................................................................................. 160 g/kg (16,0% m/m)

                 GRUPO                                            B                                    HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo.

GRUPO QUÍMICO:
DICLOSULAM: Sulfonanilida triazolopirimidina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA –
Tamboré – CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
DICLOSULAM TÉCNICO
Registro MAPA nº 19116
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland, Estados Unidos da América

Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh,
531 127 - Índia

FORMULADOR
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland, Estados Unidos da América

Corteva Agriscience LLC
2830 US 24 Highway, El Paso, Illinois 61738, Estados Unidos da América

Prochem Bio S.A.
Av. San Nicolás 645, Parque Industrial Comirsa, Ramallo, Buenos Aires - Argentina

MANIPULADOR
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP



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Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA, Argentina

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP

BPS, Inc.
794 Phillips Rd. 311, Helena, Arkansas, 72342 - Estados Unidos da América

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Dr. Roberto Moreira, 1381, Boa Esperança - CEP: 13148-058, Paulínia/SP
CNPJ: 47.180.625/0064-20 - Registro no Estado nº 4432 - CDA/SP

                   Nº do lote ou partida:
                   Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                   Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°
                          do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                          III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:
Coact poderá ser recomendado para o controle de plantas daninhas em áreas de cana-de-açúcar, tanto
em cana planta, após o plantio, quanto em cana soca, após o corte da cana-de-açúcar, sendo aplicada em
pré-emergência das plantas daninhas.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
 Cultura            Alvo              Dose (g/ha)              Época de Aplicação

               Digitaria horizontalis
                (Capim-colchão)                            Pré-emergência das plantas daninhas, em
                                           63 a 105        pré ou pós-emergência da cultura da cana-
                Ipomoea purpurea                           de-açúcar.
                 (Corda-de-viola)
                                                           Cana planta: No plantio (antes ou após) e,
              Brachiaria plantaginea                       ou após a operação de quebra-lombo.
               (Capim-marmelada)
                                                           Cana soca: Após o corte e, ou antes do
               Ipomoea grandifolia                         fechamento da cana.
                                           63 a 126
                 (Corda-de-viola)
                                                           Em pós-emergência avançada da cana-
                                                           de-açúcar, realizar com auxílio de
                   Ipomoea nil                             equipamento      recomendado,     como
 Cana-de-
                 (Corda-de-viola)                          pingente,proporcionando o produto atingir
  açúcar
                                                           o solo ou palha.
                  Digitaria nuda
                 (Capim-colchão)                           Pode ser aplicado em áreas de cana-de-
                                           84 a 126        açúcar, quando permanecerá no solo ou
               Ipomoea hederifolia                         na palha, até a ocorrência das primeiras
                 (Corda-de-viola)                          chuvas, de forma a iniciar sua atividade de
                                                           herbicida sobre as sementes de plantas
                Cyperus rotundus                           daninhas.
                                           105 a 126
                    (Tiririca)
             Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1.

             Volume de calda:
             - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

A aplicação de Coact deve ser realizada com equipamento tratorizado.

Coact deverá ser aplicado em área total, podendo ser aplicado sobre a cultura já emergida. O solo deve
estar bem preparado, livre de torrões, no caso de cana planta.

Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, distância entre pontas, altura do alvo, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação,
velocidade do pulverizador, entre outros relevantes em questão, deverão seguir as recomendações do
modelo do pulverizador definido pelo fabricante, bem como as recomendações do Engenheiro Agrônomo,
de modo a promover uma cobertura uniforme da superfície a ser tratada. acompanhando as boas práticas
agrícolas.

As condições climáticas a serem seguidas no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes.

Recomenda-se a aplicação da calda à temperatura abaixo de 30 ⁰C, umidade relativa acima de 55% e a
velocidade do vento entre 2 a 10 km/h.

Limpeza do tanque e sistema de pulverização:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Coact.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento
de resíduos.

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A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água conforme orientação a seguir: Complete o tanque com
pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos, passe pelas mangueiras,
barra, pontas e filtros. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. Repita esse processo por mais
duas vezes. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a
lavagem separadamente. Após limpeza, reinstale-os no sistema de pulverização.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar ..................................................................................................................................... (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   • O solo deve estar bem preparado, evitando torrões de solo, no momento da aplicação de Coact,
      propiciando boa distribuição da pulverização.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
  • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
      alvo, quando apropriado.
  • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
  • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
  • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
  • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
      e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
      www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
      Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
      (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                                 B                                         HERBICIDA

O produto herbicida Coact é composto por Diclosulam, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da acetolactato sintase (ALS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).




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                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e
  luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.

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•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•    Não reutilizar a embalagem vazia.
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
     de nitrila e botas de borracha.
•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
     calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
•    A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                         Pode ser nocivo se ingerido.
            ATENÇÃO
                                         Pode ser nocivo em contato com a pele.

    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
    embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
    INGESTÃO: Não provoque vômito e procure assistência médica de emergência, levando a embalagem,
    rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
    OLHOS: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica de emergência,
    levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
    PELE: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica de emergência, levando
    a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
    INALAÇÃO: Procure lugar arejado e recorra à assistência médica de emergência, levando a
    embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

                                     INTOXICAÇÕES POR COACT
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo químico      Sulfonanilida triazolopirimidina

    Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e mucosas
                         Estudo para verificar a farmacocinética e metabolismo de diclosulam foi realizado
                         em ratos. Não houve diferenças relacionadas ao sexo na biodisponibilidade do
                         produto marcado seguindo-se administração oral como uma suspensão.
                         Todavia, a biodisponibilidade decresceu com o aumento da dose. Diferenças
                         quantitativas nas vias de excreção foram observadas entre machos e fêmeas
                         seguindo-se a dose baixa, sendo a urina a via de excreção primária para as fêmeas
                         enquanto que os machos excretaram quantidades aproximadamente iguais do
                         produto marcado na urina e nas fezes. Essas diferenças podem ser relacionadas
                         às diferenças quantitativas no metabolismo de diclosulam. Com a dose
                         aumentando, uma mudança para aumentar a excreção fecal foi verificada em
                         ambos os sexos. De forma geral, diclosulam marcado foi rapidamente eliminado do
                         corpo, sendo que 74 a 87% da dose administrada foi recuperada na urina e fezes
                         de todos os grupos de dose 24 horas após doseamento. Administração repetida de
                         diclosulam não alterou as taxas ou vias de excreção da radioatividade tanto em
                         machos como nas fêmeas e nenhuma diferença significativa foi observada na
      Toxicocinética     farmacocinética entre diclosulam marcado no anel anilina ou no anel triazolo-
                         pirimidina. Em todos os grupos de tratamento os tecidos e a carcaça continham
                         relativamente baixos níveis de radioatividade indicando que diclosulam não tem
                         uma afinidade seletiva para qualquer dos tecidos analisados. Os produtos primários
                         de excreção urinária e fecal foram diclosulam e OH-fenil-diclosulam. Em adição, N-
                         acetil cisteína diclosulam e o S - óxido de N - acetil cisteína diclosulam foram
                         excretados na urina de ratos machos e fêmeas embora o sulfato e o conjugado
                         glucoronídeo de OH-fenil-diclosulam foi visto somente na urina de machos. Um
                         número de metabólitos adicionais, menores e não identificados foram detectados
                         na urina e fezes de ambos os sexos. Quantitativamente, os ratos fêmeas
                         excretaram uma porcentagem maior da dose como diclosulam do que os machos,
                         embora os machos tivessem uma capacidade maior para metabolizar os
                         compostos parentais para OH-fenil-XR-diclosulam. Com o aumento da dose ambos
                         os sexos excretaram uma grande porcentagem da dose nas fezes como
                         diclosulam, o que está consistente com a menor biodisponibilidade oral observada.


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                         Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para os ingredientes
    Toxicodinâmica       ativos.
                     Olhos: O contato com o produto puro pode causar irritação.
   Sintomas e sinais Pele: Exposição dérmica ao produto poderá causar irritação ou avermelhamento
        clínicos     da pele.
                         O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
       Diagnóstico       exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.

       Tratamento        Antídoto: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático

   Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
  Efeitos das       Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
  interações
   químicas
                    Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                    tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                    Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As
                    intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
       ATENÇÃO      Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
                    de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                    Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.

 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

 Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg
 DL50 cutânea em coelhos: > 2000 mg/kg
 CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os seis animais tratados apresentaram leve eritema que foi
 totalmente reversível em até 7 dias. Nenhum animal apresentou edema durante o período de
 observação.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os seis animais tratados apresentaram leve vermelhidão da
 conjuntiva e quemose, três também apresentaram leve irite e secreção. Todos os sintomas foram
 reversíveis em até 7 dias. Nenhum animal apresentou opacidade da córnea.
 Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
 Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
 Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

 Efeitos crônicos:
 Estudo crônico realizado em animais de laboratório (ratos) durante 2 anos, o diclosulam apresentou NOEL
 de 5 mg/kg/dia e não apresentou evidência de carcinogênese. Na dose mais elevada (400 mg/kg/dia), os
 animais apresentaram decréscimo de peso corporal e o exame microscópico de tecidos apresentou uma
 leve alteração na morfologia tubular, principalmente dentro da junção corticomedular nos rins, entretanto
 as implicações funcionais para os achados renais não são claras.

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
 - Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
   podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

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    -   Não utilize equipamento com vazamentos.
    -   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    -   Aplique somente as doses recomendadas.
    -   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
        Evite a contaminação da água.
    -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
        da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-  Isole e sinalize a área contaminada.
-  Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
   telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
   favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
    Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice lavagem (lavagem manual):
    Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
    esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
    - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
       vertical durante 30 segundos;
    - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    - Faça essa operação três vezes;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
  validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
  ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
   coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
   as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
   (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
   adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
   validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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-   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
    de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
   coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
   embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
   produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
   pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
   telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
   como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
   antesde recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a
   cultura são permitidos localmente.




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