Clorpirifós Nortox EC
Nortox S.A. - Arapongas
Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
12419
Marca Comercial
Clorpirifós Nortox EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Amendoim
Bemisia tabaci
Mosca branca
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Aveia
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Aveia
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Aveia
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Aveia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Centeio
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Centeio
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta Elasmo
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Centeio
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Centeio
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Ervilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Ervilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Feijão
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Grão-de-bico
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Lentilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Lentilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milheto
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milheto
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Milheto
Mocis latipes
Lagarta dos capinzais
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Stenodiplosis sorghicolla
Mosca-do-sorgo
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Trigo
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Triticale
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Triticale
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Triticale
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-verde-dos-cereais
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Triticale
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
CLORPIRIFÓS NORTOX EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 12419
COMPOSIÇÃO:
O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate
(CLORPIRIFÓS)..........................................................................................480,00 g/L (48,00% m/v)
Corrente C9 de Pirólise .............................................................................. 490,20 g/L (49,02% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................... 100,00 g/L (10,00% m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e Inseticida de contato e ingestão, do grupo químico organofosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone:(43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CLORPIRIFÓS TÉCNICO NORTOX:
Registro MAPA Nº 20016
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot Nº 42/4, Amod Road G.I.D.C, Dist. Bharuch, 392130 Dahej, Gujarat – Índia
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
6/2, Ruvapari Road, 364005, Bhavnagar,Gujarat - Índia.
CLORPIRIFÓS TÉCNICO SABERO:
Registro MAPA N° 11508
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot Nº 2102 Gidc Dist. Bulsar, 396155 Sarigam - Índia
CLORPIRIFÓS TÉCNICO GHARDA:
Registro MAPA N° 44418
GHARDA CHEMICALS LIMITED
D- 1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri - 415 722, Maharashtra State, Índia.
CLORPIRIFÓS TÉCNICO RAINBOW:
Registro MAPA N° 19719
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong, China.
VER 17 – 26.07.2024
CLORPIRIFÓS TÉCNICO AGROGILL:
Registro MAPA N° TC02621
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD
N° 288, Hengdong Road – Tianqu Industrial Park Dezhou, 253035, Shandong, China.
JIANGSU BAOLING CHEMICAL COMPANY LIMITED
N° 9, Tang Wang Road Nantong, Jiangsu, China.
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CLORPIRIFÓS TÉCNICO GSP:
Registro MAPA N° TC04821
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED
Plot n° 1 G.I.D.C. Estate, Nandesari Baroda – 391340 – Gujarat, Índia.
CLORPIRIFÓS TÉCNICO NORTOX BR:
Registro MAPA N° TC20222
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 99 Zhengda Road, Economic Development Zone, Linyi, Shandong, 276024 - China
CLORPIRIFÓS TÉCNICO NORTOX V:
Registro MAPA N° TC06523
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Nº288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park Dezhou 253035, Shandong, China
FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone:(43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot Nº 42/4, Amod Road G.I.D.C, Dist. Bharuch, 392130 Dahej, Gujarat - Índia
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED - Unit I
Plot N° 2102, GIDC, Valsad District, 396155 Sarigam, Gujarat – Índia
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED - Unit II
Plot N° Z-103/G Sez II, Dahej Industrial Estate, PO, Lakhigam Dist. Bharuch, 392130, Taluka Vagra,
Gujarat – Índia
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
6/2 Ruvapari Road, 364005 Bravnagar, Gujarat - Índia
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, China
SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 99 Zhengda Road, Economic Development Zone, Linyi, Shandong – China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology, lndustry Base, Qingdao, Shandong, 266717 - China
VER 17 – 26.07.2024
GHARDA CHEMICALS LIMITED
D-1/2, MIDC, Lote Parshuram Taluka Khed, Dist. Ratnagiri, Maharashtra – Índia
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CLORPIRIFÓS NORTOX EC é um inseticida do grupo químico organofosforado que age por ação
de contato e ingestão quando utilizado no tratamento foliar nas culturas de algodão, amendoim,
aveia, batata, café, centeio, cevada, citros, ervilha, feijão, feijões, grão de bico, lentilha, maçã,
milheto, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale apresentando controle para os alvos
biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção destas culturas.
1.1. CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E
VOLUME DE CALDA:
CLORPIRIFÓS NORTOX EC
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE
DOSE Nº MÁXIMO DE
CULTURA Nome comum/ CALDA
de p.c APLICAÇÃO
Nome científico (L/ha)
Curuquerê 3
0,5 L/ha
Alabama argillacea
Pulgão-do-algodoeiro 3
0,3 – 0,5 L/ha
Aphis gossypii
ALGODÃO
100 - 300
Broca-do-algodoeiro
0,8 – 2,0 L/ha 2
Eutinobothrus brasiliensis
Ácaro-branco
1,5 L/ha 3
Polyphagotarsonemus latus
VER 17 – 26.07.2024
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Curuquerê: aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias.
Pulgão do algodoeiro: aplicar quando houver 10% das plantas atacadas. Se necessário reaplicar com
intervalo de 7 à 14 dias.
Broca do algodoeiro: aplicar 20 dias após a germinação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias.
Ácaro-branco: aplicar quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Se necessário reaplicar com
intervalo de 7 à 14 dias.
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ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE
DOSE Nº MÁXIMO DE
CULTURA Nome comum/ CALDA
de p.c APLICAÇÃO
Nome científico (L/ha)
Cigarrinha
0,8 L/ha
Empoasca kraemeri
Mosca-branca
AMENDOIM 1,0 L/ha 2 100 - 300
Bemisia tabaci
Lagarta-do-pescoço-vermelho
1,25 L/ha
Stegasta bosquella
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cigarrinha, Mosca-branca e Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Se necessário
reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta-rosca
1,5 L/ha
Agrotis ipsilon
Lagarta-elasmo
1,25 L/ha
Elasmopalpus lignosellus
Pulgão-da-folha
AVEIA 0,3 L/ha
Metopolophium dirhodum
CENTEIO
Pulgão-da-espiga
0,4 – 0,5 L/ha 2 100 - 300
Sitobion avenae
TRIGO
TRITICALE Pulgão-verde-dos-cereais
0,2 – 0,3 L/ha
Rhopalosiphum graminum
Lagarta-militar
0,75 L/ha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-trigo
0,7 – 1,0 L/ha
Pseudaletia sequax
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-rosca: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário
reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias.
Lagarta-elasmo: aplicar na fase inicial da cultura, assim que se observar os primeiros sintomas de
infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias.
Pulgão-da-folha: Aplicar quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Se necessário
reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Pulgão-da-espiga: aplicar quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Se necessário reaplicar
de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Pulgão-verde-dos-cereais: aplicar quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Se necessário reaplicar
de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Se
VER 17 – 26.07.2024
necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta-rosca
BATATA 1,5 L/ha 2 100 - 300
Agrotis ipsilon
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-rosca: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário
reaplicar com intervalo de 14 dias.
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CLORPIRIFÓS NORTOX EC
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE
DOSE Nº MÁXIMO DE
CULTURA Nome comum/ CALDA
de p.c APLICAÇÃO
Nome científico (L/ha)
Broca-do-café
1,5 L/ha 2
Hypothenemus hampei
100 - 300
Bicho-mineiro
CAFÉ 2
Leucoptera coffeella
1,0 – 1,5 L/ha
Cochonilha-de-roseta
1 1000
Planococcus minor
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Broca do café: aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da
primeira florada. Se necessário reaplicar com intervalo de 20 à 30 dias.
Bicho-mineiro: aplicar quando forem observadas cerca de 20% das folhas minadas. Se necessário
reaplicar com intervalo de 30 à 45 dias.
Cochonilha de roseta: aplicar no início da infestação.
Lagarta-do-trigo
0,4 – 0,7 L/ha
Pseudaletia sequax
CEVADA Pulgão-da-folha 2 100 - 300
Metopolophium dirhodum
0,4 L/ha
Pulgão-da-espiga
Sitobion avenae
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta do trigo, Pulgão da folha e Pulgão da espiga: aplicar no início da infestação. Se necessário
reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Mosca-das-frutas 200 mL/100 L de
3 400 - 500
Ceratitis capitata água
Cochonilha-pardinha
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-parlatória
CITROS
Parlatoria cinerea 100 – 150
mL/100 L de 2 100 - 300
Cochonilha-ortezia* água
Orthezia praelonga
Psilídeo
Diaphorina citri
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
VER 17 – 26.07.2024
Mosca das frutas: aplicar no início do amadurecimento dos frutos. Se necessário reaplicar de acordo com
a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Cochonilha-pardinha: aplicar no início da infestação, até o ponto de escorrimento. Se necessário reaplicar
de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Cochonilha-parlatória: aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Se
necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Cochonilha-ortezia* e Psilídeo: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a
reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
*Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100L).
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CLORPIRIFÓS NORTOX EC
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE
DOSE Nº MÁXIMO DE
CULTURA Nome comum/ CALDA
de p.c APLICAÇÃO
Nome científico (L/ha)
ERVILHA Cigarrinha
0,8 L/ha
Empoasca kraemeri
GRÃO-DE-BICO 2 100 - 300
Mosca-branca
1,0 L/ha
LENTILHA Bemisia tabaci
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cigarrinha e Mosca-branca: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a
reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Cigarrinha
0,8 L/ha
Empoasca kraemeri
FEIJÃO Broca-da-vagem
(Phaseolus vulgaris L.) Etiella zinckenella
1,25 L/ha
2 100 - 300
FEIJÕES Lagarta-da-vagem
Michaelus jebus
Mosca-branca
1,0 L/ha
Bemisia tabaci
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cigarrinha, Broca-da-vagem, Lagarta da vagem e Mosca-branca: aplicar no início da infestação. Se
necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
100 – 150
Lagarta-enroladeira
MAÇÃ mL/100 L de 3 100 - 300
Bonagota cranaodes
água
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-enroladeira: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação,
respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta-do-cartucho
0,4 – 0,6 L/ha 2
Spodoptera frugiperda
Lagarta-dos-capinzais
0,6 L/ha 3
MILHETO Mocis latipes
100 - 300
MILHO Lagarta-elasmo 2
Elasmopalpus lignosellus
1,0 L/ha
Lagarta-rosca
2
Agrotis ipsilon
VER 17 – 26.07.2024
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta do cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se
necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta dos capinzais: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se
necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta-elasmo: aplicar no início da infestação, do período após a germinação até uma altura aproximada
de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Se necessário reaplicar com intervalos de 7 à 14 dias.
Lagarta-rosca: aplicar no início da infestação, no período após a germinação até 30 dias de idade da
cultura, com jato dirigido à base das plantas. Se necessário reaplicar com intervalos de 7 à 14 dias.
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CLORPIRIFÓS NORTOX EC
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE
DOSE Nº MÁXIMO DE
CULTURA Nome comum/ CALDA
de p.c APLICAÇÃO
Nome científico (L/ha)
Cigarrinha-das-pastagens
PASTAGENS 1,0 L/ha 2 100 - 300
Deois flavopicta
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cigarrinha das pastagens: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a
reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Lagarta-da-soja
0,25 - 1,0 L/ha
Anticarsia gemmatalis
SOJA 2 100 - 300
Broca-das-axilas
0,8 L/ha
Epinotia aporema
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-da-soja: aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Se necessário reaplicar de
acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Broca-das-axilas: aplicar quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Se
necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias.
Lagarta-do-cartucho
0,5 - 0,75 L/ha
Spodoptera frugiperda
SORGO 2 100 - 300
Mosca-do-sorgo
0,62 L/ha
Stenodiplosis sorghicola
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se
necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação.
Mosca-do-sorgo: Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário reaplicar com intervalo de 4
dias.
Broca-pequena-do-fruto
1,5 L/ha
Neoleucinodes elegantalis
TOMATE **
Rasteiro com fins 5 100 - 300
industriais Mosca-minadora
1,0 – 1,5 L/ha
Liriomyza huidobrensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
VER 17 – 26.07.2024
Broca-pequena-do-fruto: aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Se necessário reaplicar com
intervalo de 7 à 14 dias.
Mosca-minadora: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário
reaplicar com intervalo de 10 dias.
** Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) CLORPIRIFÓS.
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1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de CLORPIRIFÓS NORTOX EC no pulverizador
com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a
preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a
agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo
biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “VOLUME DE CALDA”
para cada cultura recomendada.
Informações sobre o uso de adjuvante:
Somente para a cultura do citros visando o controle de Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga).
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as
superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a
penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera
presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de
calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura
dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno, lembrando que é proibida a aplicação de CLORPIRIFÓS
NORTOX EC através de equipamentos costais e manuais. A pressão de trabalho adotada deverá
ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
- Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
- Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo.
- As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
- O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
- Para as culturas de Algodão, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo e Trigo:
recomenda-se o uso de pontas do tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização
uniforme.
- Para controle de lagarta-do-cartucho em milho e sorgo, recomenda-se o uso de pontas do tipo
VER 17 – 26.07.2024
leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
- Para as culturas de Café, Citros, Maçã e Tomate: recomenda-se aplicação através de
equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas,
visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas.
- O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose
máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
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APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do amendoim, algodão, aveia,
batata, café, centeio, cevada, citros, feijão, feijões, maçã, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo,
tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal
é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é 20 à 40 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser
corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos
os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.
A APLICAÇÃO VIA IRRIGAÇÃO TIPO PIVOT CENTRAL É PERMITIDA:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e
volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas
plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes
parâmetros:
- Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora);
- Umidade relativa do ar: superior a 50%;
- Temperatura: até 30ºC;
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
- Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura
da cultura e eficiência.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
VER 17 – 26.07.2024
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
- Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
- Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e
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deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima
necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores
internos do tanque.
- Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
- Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
- Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para
limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão, Aveia, Batata, Café, Centeio, Citros, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate,
21
Trigo e Triticale.
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha 25
Pastagens 13
Cevada e Maçã 14
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções na Preparação da Calda e Precauções Durante a
Aplicação.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VER 17 – 26.07.2024
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
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O inseticida CLORPIRIFÓS NORTOX EC pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase -
Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade de CLORPIRIFÓS NORTOX EC como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias de MIP que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência.
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação
distintos do Grupo 1B.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de CLORPIRIFÓS NORTOX EC ou outros
produtos do Grupo 1B quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
- Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle como:
- Utilizar sementes sadias;
- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistência;
- Realizar rotação de culturas;
- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor equilíbrio do
sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
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com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
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logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5. INTOXICAÇÕES POR CLORPIRIFÓS NORTOX EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Clorpirifós: Organofosforado
Grupo químico
Corrente C9 de Pirólise: Hidrocarboneto aromático
Classe
Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de exposição Ocular, Oral, inalatória e dérmica.
Clorpirifós: O mecanismo de ação é por inibição da enzima
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Acetilcolinesterase, o que impede a inativação do neurotransmissor
acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada
nas sinapses nervosas (superestimulação colinérgica). Isso afeta a
Toxicocinética transmissão dos estímulos nervosos causando efeitos muscarínicos (SN
parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso
central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do
produto (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase
e se o envelhecimento da enzima já ocorreu). A inibição da ACh é feita no
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início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente
fosforilada por uma ligação covalente, em 24 a 48 horas (“envelhecimento
da enzima”) e quando isso ocorre, a enzima não mais se regenera,
desaparecendo os sintomas. Estudos sugerem que a exposição a
Clorpirifós produz uma diminuição progressiva na capacidade neuronal
associada à alteração da síntese e/ou função dos microtúbulos afetando as
proteínas associadas aos microtúbulos (microtubule-associated proteins -
MAP), fundamentais para a divisão celular e manutenção da estrutura
celular.
Corrente C9 de Pirólise: Estudos conduzidos em ratos mostraram que os
produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem
absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana
alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central.
A eliminação destes solventes tanto em animais como no homem, ocorre
principalmente pelo trato respiratório. Em caso de ingestão, a eliminação
ocorre principalmente através das fezes.
Clorpirifós: Inibição da enzima acetilcolinesterase através de sua
fosforilação, causando acúmulo de acetilcolina e consequente
superestimulação das terminações nervosas, tornando inadequada a
transmissão de seus estímulos às células musculares, glandulares,
ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC).
Corrente C9 de Pirólise: possui menor toxicidade comparada aos outros
hidrocarbonetos aromáticos como o benzeno e o xyleno. O componente C9
de Pirólise é um depressor do sistema nervoso central. Devido à sua
volatilidade e ao respirar seus vapores, o solvente penetra através das vias
Toxicodinâmica respiratórias e pode chegar até aos tecidos e órgãos mais receptivos. A
absorção pulmonar ocorre em duas etapas: - Na primeira fase, o solvente
se introduz na cavidade alveolar mediante o ar inspirado. - Na segunda
fase, ocorre a difusão do produto nos alvéolos pulmonares ao sangue
venoso. Se ocorrerem derrames ou respingos, os solventes podem entrar
em contato com as mãos do trabalhador ou impregnar suas roupas e, assim
penetrar através da pele. Com a manipulação dos solventes, do material de
trabalho, a roupa, etc. se produz gradativa contaminação. Se o trabalhador
fuma ou come no local de trabalho, pode acontecer uma intoxicação por
ingestão.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
Clorpirifós:
Exposição Oral: em ratos tratados com a dose de 500 mg/kg de peso
corpóreo não foram observados sinais clínicos. Na dose de 300 mg/kg pc,
os animais apresentaram ausência de grooming, tremores e emaciação.
Dois animais vieram a óbito. Na dose de 2000 mg/kg pc, foi observado
prostração, dispnéia, tremores, ataxia, dor abdominal, diarreia. Todos os
animais foram submetidos à necrópsia após a eutanásia ou após o óbito.
Sintomas e sinais
Pontos hemorrágicos foram observados no pulmão das fêmeas tratadas na
Clínicos
dose de 50 mg/kg pc. Na dose de 300 mg/kg pc, uma fêmea apresentou
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congestão pulmonar e hepática e espessamento de parede gástrica. Na
dose de 2000 mg/kg pc, foram observados focos
hemorrágicos no pulmão em um animal.
Exposição dérmica: em ratos tratados com dose de 4000 mg/kg peso
corpóreo, foi observado escamação e não houve mortalidade nos animais
tratados. A substância teste não é sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only”
na concentração de 2,093 mg/L, não foi observado sinais clínicos durante
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toda a exposição. Não houve mortalidade. Durante a necropsia foi
observado alterações macroscópicas nos pulmões (focos hemorrágicos).
Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL de substância
teste aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se:
hiperemia, irite, quemose e presença de secreção. Houve regressão das
reações oculares aos 7 dias em 2 animais e em 14 dias em 1 animal. Não
houve opacidade e nenhuma alteração comportamental ou clínica durante
o período de observação.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Corrente C9 de Pirólise: Pode causar depressão do sistema nervoso
central com dores de cabeça, vertigens, tonturas e perda de consciência.
Exposição Oral: pouco absorvidos pelo trato gastrointestinal e não
causam toxicidade sistêmica importante por esta via de exposição. Caso
pequenas quantidades do produto atinjam o sistema respiratório durante a
ingestão ou vômito, poderão ocorrer lesões pulmonares moderadas ou
graves, progredindo, em alguns casos, até o óbito.
Exposição dérmica: o contato freqüente ou prolongado pode causar
irritação e dermatite de intensidade leve. Pode agravar uma lesão pré-
existente.
Exposição Inalatória: altas concentrações de vapor/aerosol (maiores que
1000 ppm) irritam os olhos e as vias respiratórias. Pode causar transtornos
nos sistemas nervoso central (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos,
sonolência, confusão, perda de consciência) e em menor proporção,
arritmias cardíacas. Altas doses podem levas a óbito.
Exposição ocular: produto levemente irritante, porém não causa lesões
no tecido ocular.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
clínico compatível, associados ou não a queda na atividade das
colinesterases. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica
exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com
exposição intensa. A pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas
não específico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar.
A identificação das substâncias e seus metabólitos em sangue e urina pode
Diagnóstico
evidenciar exposição, mas não são facilmente realizáveis. Outros controles
incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas
hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), RX tórax (edema
pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação
do organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o
perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início
do tratamento a confirmação laboratorial.
ANTÍDOTO:
- Sulfato de Atropina: só deverá ser administrada na vigência de
sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas
muscarínicos, agudos ou Crônicos. A atropina não reativa à enzima
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colinesterase nem acelera a metabolização do produto, mas é um bom
Tratamento agente em intoxicações por organofosforados e carbamatos.
Dose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/ kg a cada
10-15 minutos via IV ou IM (se a IV não é possível), ou via tubo
endotraqueal.
Utiliza-se nebulização com atropina para tratar angústia respiratória
(diminui as secreções bronquiais e melhora a oxigenação).
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A atropinização poderá ser requerida por horas ou dias. A atropina não
deve ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e
retorno da sintomatologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
- Oximas-Pralidoxima (2-PAM): é o antídoto específico para
organofosforados, mas deve ser usado somente associado à atropina.
Trata intoxicações moderadas/graves sendo mais efetivo se administrado
nas primeiras 48 horas. Administrar até 24 horas após o desaparecimento
dos sintomas. Os organofosforados inibem a Achase por fosforilação. A
pralidoxima reativa a Achase por remover o grupo fosforil deslocando o
organofosforado, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado
prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do
tratamento age nos sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e no SNC).
Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 ml de solução salina 0,9%,
em 15 a 30 minutos e seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%.
Dose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Max: 2g/dose) em solução
salina 0,9% ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/h. A dose inicial
pode ser repetida em 1 hora e logo a cada 3-8 horas se persistirem as
fasciculações/fraqueza (recomendável infusão contínua). É indicada
hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar por
recorrências de sintomas durante a atropinização.
TRATAMENTO: as medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas
voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser
realizadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação:
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas.
Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de
fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode
ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de
VER 17 – 26.07.2024
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30
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g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a
50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. As
seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos,
Contraindicações succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas
adrenérgicas só devem ser usadas apenas quando há marcada
hipotensão.
Efeitos das
Pode ocorrer interações químicas com outros organofosforados ou
interações
carbamatos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT–ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300-2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: não determinada devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele de coelhos foi observado eritema
leve com reversão em 48 horas para 2/3 animais e em 7 dias para 1/3 animais testados. Não foram
observados efeitos sistêmicos ou mortalidade nos animais tratados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: em contato com os olhos dos animais o produto causou
hiperemia, irite, quemose e presença de secreção com regressão das reações oculares aos 7 dias
em 2/3 animais e em 14 dias em 1/3 animais. Não houve opacidade e nenhuma alteração
comportamental ou clínica durante o período de observação.
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Sensibilização Cutânea: O produto não é sensibilizante.
Efeitos crônicos:
Em ratos de laboratório, tratados diariamente com Clorpirifós, em níveis de até 3 mg/kg/dia via oral
durante dois anos, mostraram uma moderada depressão na atividade da colinesterase,
primariamente a plasmática e secundariamente a eritrocitária. Nesse estudo os animais não
apresentaram efeitos dignos de nota quanto ao seu comportamento, aparência, crescimento,
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mortalidade, hematologia, análises urinárias, de química sanguínea, histopatológicas de tecidos e
órgãos ou incidência de neoplasias.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
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a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICO, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte de agrotóxicos está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
- Restrição de uso no estado do Paraná para Diaphorina citri em citros.
- Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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