Clorpiri 480 EC
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
45419
Marca Comercial
Clorpiri 480 EC
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    Pág. 1 /




                                                        CLORPIRI 480 EC
    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o n°45419
    COMPOSIÇÃO:
    O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridyl phosphorothioate (CLORPIRIFÓS) ......... 480 g/L (48% m/v)
    Hidrocarboneto aromático (CAS n° 64742-95-6) ........................................................ 10,5 g/L (1,05% m/v)
    Outros ingredientes......................................................................................................... 592,5 g/L (59,25% m/v)

                   GRUPO                                           1B                                    INSETICIDA

    CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
    CLASSE: inseticida de ação de ingestão e contato do grupo químico organofosforado. TIPO
    DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)

    TITULAR DO REGISTRO (*):
    SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA.
    Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 - CNPJ 11.426.444/0001-00 - São Paulo/SP
    CEP 01302-000 - Tel/Fax: (11) 3129 7423 - Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965.
    (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

    FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
    Netmatrix Limited. 101, Madhavi Enclave, Motinagar Cross Roads. Hyderabad, Telangana,
    Índia.

    FORMULADOR:
    Netmatrix Limited. 101, Madhavi Enclave, Motinagar Cross Roads. Hyderabad, Telangana,
    Índia.
o
                                       N do lote ou
                                         partida :
                                                                                    VIDE
                                    Data de fabricação:                          EMBALAGEM
                                         Data de
                                       vencimento :


         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               Indústria Brasileira
                        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                CATEGORIA 3: PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                  PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
                                                                                                         Pág. 2 /




INSTRUÇÕES DE USO:
CLORPIRI 480 EC é um inseticida, que contém o ingrediente ativo clorpirifós, 480 g/L, na
formulação concentrado emulsionável, do grupo químico organofosforado, com ação de
contato e ingestão.

PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:

                           Alvo-biológico                     Dose           de Volume de calda (L/ha)
 Cultura                                                    aplicação            Aplicação Aplicação
              Nome comum             Nome científico
                                                            (PC)                  terrestre   aérea
           Curuquerê               Alabama argillacea         0,5 L / ha
           Broca-do algodoeiro     Eutinobothrus            0,8 - 2,0 L/ha
Algodão                            brasiliensis                                  100-300      30-50
           Pulgão-do-algodoeiro    Aphis gossypii           0,3 - 0,5 L/ha
           Lagarta-das-maçãs       Heliothis virescens      1,5 - 2,0 L/ha
           Lagarta-rosada          Pectinophora             1,5 - 2,0 L/ha
                                   gossypiella
 Batata    Lagarta-rosca           Agrotis ipsilon             1,5 L/ha           100-300       -
           Broca-do-café           Hypothenemus hampei
  Café                                                      1,0 - 1,5 L/ha       100-300      30-50
           Bicho-mineiro-do-café   Leucoptera coffeella
           Mosca-das-frutas        Ceratitis capitata       200 mL/100 L
           Cochonilha-pardinha     Selenaspidus             100 - 150            400-500
 Citros                            articulatus                     mL/100                       -
           Cochonilha-de-placa     Orthezia praelonga              L              100-300
           Cochonilha-parlatoria   Parlatoria cinerea                             400-500
           Psilideo                Diaphorina citri                               100-300
           Mosca-branca            Bemisia tabaci              1,0 L/ha
 Feijão    Mosca-branca            Bemisia tabaci raça B    1,0 - 1,25 L/ha      100-300      30-50
           Cigarrinha-verde        Empoasca kraemeri           0,8 L/ha
           Lagarta-do-cartucho     Spodoptera frugiperda     0,4 -0,6 L/ha
 Milho     Lagarta-rosca           Agrotis ipsilon                               100-300      30-50
           Lagarta-elasmo          Elasmopalpus                1,0 L/ha
                                   lignosellus
           Lagarta-da-soja         Anticarsia gemmatalis    0,4 - 1,0 L/ha
  Soja                                                                           100-300      30-50
           Broca-das-axilas        Epinotia aporema            0,8 L/ha
           Broca-pequena-do-       Neoleucinodes               1,5 L/ha
 Tomate    fruto                   elegantalis                                    1000          -
           Larva-minadora          Lyriomyza huidobrensis   1,0 - 1,5 L/ha
           Lagarta-do-trigo        Pseudaletia sequax       0,7 - 1,0 L/ha
  Trigo                                                                          100-300      30-50
           Pulgão-da-espiga        Sitobion avenae          0,4 - 0,5 L/ha
PC: produto comercial
Nota: 1 L de CLORPIRI 480 EC contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
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          - Iniciar a aplicação do produto:
          Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações.
          Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas.
          Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações.
          Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas.
          Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações.
Algodão
          Intervalo de aplicação: 1 semana.
          Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta
          pequena igual ou menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
          Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em
          amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual,
          Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha
          (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea).

          - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de
Batata    infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas.
          Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
          - Iniciar a aplicação do produto:
          Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos
          grãos provenientes da primeira florada, realizar 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação:
 Café     20 a 30 dias.
          Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem
          contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias.
          Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha
          (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea).
          - Iniciar a aplicação do produto:
          Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer,
          realizar 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação.
          Volume de calda: 400-500 L/ha.
          Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar,
          se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400- 500 L/ha.
          Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com aplicação
          da calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda:
 Citros   400-500 L/ha.
          Orthezia praelonga (Cochonilha-de-placa): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se
          necessário. Máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha.
          Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, máximo
          de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Realizar até 3 aplicações
          por ciclo da cultura.
          O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250
          mL/100L)

          - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas.
 Feijão   Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em
          função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50
          L/ha (pulverização aérea).
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             - Iniciar a aplicação do produto:
             Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias
             de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da
             reinfestação. Usar bico leque.
 Milho       Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura
             aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações.
             Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas;
             Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da
             cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a
             2 semanas.
             Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha
             (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea).

             - Iniciar a aplicação do produto:
             Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro
             linear, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da
             praga.
  Soja       Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com
             ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da
             reinfestação da praga.
             Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em
             função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-
             50 L/ha (pulverização aérea).
             - Iniciar a aplicação do produto:
             Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7
 Tomate      aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas.
(rasteiro)   Liriomyza huidobrensis (Larva minadora): assim que se observarem os primeiros
             sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias.
             Volume de calda: 1000 L/ha.
             - Iniciar a aplicação do produto:
             Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10
             pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da
  Trigo      reinfestação da praga.
             Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): quando aparecerem os primeiros focos de
             infestação, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da
             reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha
             (pulverização aérea).


MODO DE APLICAÇÃO:
CLORPIRI 480 EC deve ser aplicado diluído em água somente nas doses recomendadas.
Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas
tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua.

Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.

Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares
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(exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04
sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400
micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para
evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.

Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não
utilizar balizamento com bandeirinhas.

Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura
deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais
deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo,
densidade foliar e porte das plantas.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORPIRI 480 EC
mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do
tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante
a operação de aplicação da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde
Humana – ANVISA/MS)

LIMITAÇÕES DE USO:
- Somente utilizar as doses recomendadas.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
- Não misturar com produtos de reação alcalina, como a calda bordaleza.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às
  culturas indicadas.
- O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda
  bordaleza e calda sulfocálcica.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
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Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA                                EMBALAGEM OU
TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de
Resistência a Inseticidas (MRI), pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer
produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado
em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no
rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações
    locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.)



               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


             ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                          PRODUTO PERIGOSO.
       USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
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PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e SIGA AS
   ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS
   ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES
   DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a formação de poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; luvas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
   para vapores orgânicos, cobrindo nariz e a boca; óculos de proteção; - Manuseie o produto
   em local arejado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança;
- Evite o máximo possível contato com a área de aplicação;
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; luvas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
   para vapores orgânicos, cobrindo nariz e a boca; óculos de proteção;
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Não reutilize a embalagem vazia;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
   produto. Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as
   especificações do fabricante;
- Tome banho troque e lave as roupas de proteção separado das roupas domésticas.
- Ao lavar as roupas utilizadas/contaminadas, utilize luvas e avental impermeável.
- No descarte de embalagens vazias use EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com
   mangas compridas, luvas e botas)
- Evitar entrar nas áreas tratadas até o término do intervalo de reentrada estabelecido para
   o produto.
                                 Nocivo se ingerido
                                 Pode ser nocivo em contato com a pele
                      PERIGO     Fatal se inalado

                                 Provoca irritação ocular grave

PRIMEIROS SOCORROS:
Ingestão: NÃO PROVOQUE VÔMITO, procure assistência médica, levando a embalagem, o
rótulo, a bula ou o receita agronômica do produto.
Olhos: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica levando a
embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto.
Pele: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica, levando a
embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto.
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       Inalação: Procure local arejado e recorra a assistência médica, levando a embalagem, rótulo,
       bula ou receita agronômica do produto.
       A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
       por exemplo.
                     INFORMAÇÕES MÉDICAS - CLORPIRI 480 EC (clorpirifós)

    Grupo        Organofosforado
   químico
    Classe
                 CATEGORIA 3 – PRODUTO MEDIANAMENTE TÓXICO
 toxicológica
                 O clorpirifós inibe permanentemente a acetilcolinesterase, causando acúmulo de
 Mecanismos
                 acetilcolina e superestimulação das terminações nervosas que atuam nas células
 de toxicidade
                 musculares, glandulares, ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC).
   Vias de
                 Oral, inalatória, ocular e dérmica.
  exposição
                 Clorpirifós:
                 Após absorção, os organofosforados são distribuídos por todos os tecidos do organismo,
                 atingindo altas concentrações no fígado, onde são metabolizados, e nos rins, que os
                 excretam. A meia-vida destes inseticidas varia muito, dependendo da natureza do
                 composto. Alguns metabólitos são mais tóxicos que a substância que os originou.
                  Hidrocarboneto aromático:
                 São rapidamente absorvidos pelo trato respiratório, com captação aumentada pelo
                 exercício físico. A absorção também está positivamente correlacionada com a quantidade
                 de gordura corporal. O m- xileno líquido é bem absorvido através da pele, mas a absorção
                 dérmica do vapor de m- xileno (até 600 ppm) não parece ser consideravelmente
                 absorvida. São altamente solúveis em sangue e gordura e são distribuídos amplamente
Toxicocinética   no corpo. Os xilenos passam por um metabolismo extenso e são excretados
                 principalmente como metabólitos na urina, com pequenas quantidades liberadas
                 inalteradas no ar expirado. Cerca de 90% da dose absorvida é excretada na urina sob a
                 forma de ácido metilhipúrico, o conjugado de glicina do ácido metilbenzóico, após inalação
                 ou exposição dérmica (líquida).
                 Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
                 A substancia é absorvida principalmente através da respiração e também pela via oral. A
                 absorção cutânea é muito baixa. Durante uma exposição de seis horas pela via inalatória
                 em ratos, a concentração no sangue aumentou rapidamente nas primeiras duas horas,
                 alcançando então um platô. A eliminação do sangue seguiu um modelo aberto de dois
                 compartimentos. Três metabolitos foram medidos na urina de rato após hidrólise: ácido
                 3,4-dimetilbenzóico (3,4-DMBA), ácido 2,4-dimetilbenzóico (2, 4-DMBA) e ácido 2,5-
                 dimetilbenzóico (2,5-DMBA). Uma correlação linear significativa foi encontrada entre o
                 nível de exposição e a concentração de ácidos dimetilbenzóicos.
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              Clorpirifós:
              Inibem permanentemente a enzima acetilcolinesterase através de sua fosforilação,
              causando acúmulo de acetilcolina e consequente superestimulação das terminações
              nervosas, tornando inadequada a transmissão de seus estímulos às células
              musculares, glandulares, ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC).

Mecanismos    Hidrocarboneto aromático:
     de       Os vapores são irritantes e depressores do sistema nervoso central, e seus efeitos são
 toxicidade   dor-de-cabeça, vertigens, náuseas, tontura, confusão e incoordenação. Os efeitos sobre o
              sistema nervoso central podem ocorrer também pela ingestão destes solventes.
              Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
              Em estudos animais e humanos a principal ação tóxica do 1,2,4 trimetilbenzeno foi sobre o
              SNC com depressão, irritação pulmonar e sobre a coagulação sanguínea, Efeitos
              hepáticos e renais foram observados.

              Clorpirifós:
              Os efeitos podem ocorrer minutos ou horas após exposição.
              Manifestações agudas:
              Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica):
              vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica,
              bradicardia, hipersecreção (sialorreia, lacrimejamento, broncorreia e sudorese), cefaleia,
              incontinência urinária, visão borrada. Diaforese severa pode provocar desidratação e
              hipovolemia graves, resultando em choque.
              Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial, fasciculações
              musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver
              paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial
              podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito muscarínico.
              Efeitos em SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia,
              depressão de centros cardiorrespiratórios, convulsões e coma.
              Manifestações tardias:
              -      Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise
Sintomas e    colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade
   sinais     muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções proximais dos
  clínicos    membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos e diminuição de
              reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada,
              mas pode prolongar-se, às vezes, por meses após a exposição.
              -      Neuropatia retardada induzida por Organofosforados: ela aparece em 14 a 28
              dias após a exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e
              centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades,
              sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após
              exposições agudas e intensas.
              -      Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: déficit residual de natureza
              neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da
              memória, concentração e iniciativa podem observar-se.
              Hidrocarboneto aromático:
              Os vapores são irritantes e depressores do SNC, e seus efeitos são dor-de-cabeça,
              vertigens, náuseas, tontura, confusão, incoordenação, inconsciência, edema
              pulmonar, até o coma e a morte em exposições severas. O contato com a pele causa
              o ressecamento, podendo provocar irritações e dermatites.
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Os vapores causam irritação dos olhos. A ingestão causa vômito, diarréia e
dificuldade respiratória.
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                 No vômito o principal risco é a pneumonia química, edema pulmonar e hemorragia
                 consequente à aspiração para as vias aéreas.
                 Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
                 Os principais sintomas após inalação do solvente compreendem depressão do sistema
                 nervoso central e irritação pulmonar com possível quadro de pneumonite química após
                 aspiração de vapores.
                 Clorpirifós:
                 Confirmação da exposição e quadro clínico compatível, associados ou não à queda na
                 atividade das colinesterases. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica
                 exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. A
                 pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar
                 de 3-4 meses para se normalizar.
                 Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas
                 hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), RX tórax (edema pulmonar e
 Diagnóstico
                 aspiração).
                 Hidrocarboneto aromático e Xileno:
                 Depressão do sistema nervoso central associado a exposição ao produto. Dosagem
                 do ácido metilhipúrico na urina.
                 Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
                 O diagnóstico é feito pela sintomatologia clínica associada ao histórico de exposição
                 significativa ao produto. Existe uma correlação entre a intensidade da exposição e a
                 concentração de ácido metil hipurico que pode ser um indicador biológico de exposição.
                 Descontaminação
                 -       Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                 (incluindo pregas cutâneas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente
                 abundante e sabão neutro. Remover a vítima para local bem ventilado.
                 -       Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água
                 corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. - Em caso
                 de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e
                 proteger vias aéreas do risco de aspiração, por intubação. Administrar carvão ativado na
                 proporção de 50-100 g em adultos, 25-50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em
                 menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
Tratamento       mL de água.
                 ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                 adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de
                 segurança (luvas de nitrila e avental impermeável), de forma a não se contaminar com o
                 agente tóxico.
                 Emergência, suporte e tratamento sintomático
                 Manter vias aéreas permeáveis, evitar a pneumonite química devida, através de
                 intubação oro - traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza
                 de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmia
                 cardíaca. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário.
                 Monitorar: oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, pH, eletrólitos, amílase sérica.
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                 Clorpirifós:
                 Antagonista e antídoto:
                 - Atropina - agonista antimuscarínico - reverte os sintomas muscarínicos, mas não os
                 nicotínicos. A presença de taquicardia inicial e hipertensão não contra- indicam a
                 atropinização. Em caso de dúvida, fazer teste diagnóstico com 0,25 a 1 mg de atropina: se
                 a taquicardia ceder ou não se alterar, começar o tratamento imediatamente, pois sua
                 causa é a hipóxia. A administração de atropina só deverá ser realizada quando houver
                 sinais clínicos de efeitos anticolinesterásicos.
                 Dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/kg em crianças, EV, diluídos
                 em soro fisiológico 1:2. Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de
                 atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50
                 mg/mL.
                 O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na
                 reversão da broncorreia (ausculta pulmonar) e na constatação do desaparecimento da
                 fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia
                 de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização,
                 ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais.
                 Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardiorrespiratória e oximetria
                 de pulso. A ação letal dos organofosforados é comumente secundária à insuficiência
                 respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva,
                 falência da musculatura respiratória e depressão do centro respiratório por hipóxia. -
                 Pralidoxima - antídoto específico dos organofosforados. Sua ação visa restaurar a
  Tratamento
                 atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado
                 prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em
                 todos os sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente no SNC). Não reativa
                 a colinesterase plasmática. A pralidoxima não substitui a atropina.
                 Dose de ataque:
                 Adultos: 1-2 g, preferencialmente endovenosa, podendo ser utilizada intramuscular ou
                 subcutânea, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode
                 ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a dose
                 máxima de 12 g/dia. Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente endovenosa, podendo
                 ser utilizada intramuscular ou subcutânea, (não exceder 4 mg/kg/min).
                 Deve ser iniciada nas primeiras 24 h, para ser mais efetiva, mas pode ser realizada mais
                 tarde, em especial no caso de compostos lipossolúveis. Se ocorrerem convulsões, o
                 paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos sob orientação médica.
                 Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
                 Remover do local e interromper a exposição. Não há antídoto específico. Em caso de
                 ingestão procedimentos como lavagem gástrica não deverão ser indicados pelo risco de
                 aspiração pulmonar. Carvão ativado não deverá ser utilizado. O tratamento é sintomático
                 e deverá incluir medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos,
                 metabólicos e assistência respiratória além de investigação de pneumonite química por
                 aspiração. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e
                 encaminhamento para avaliação oftalmológica.
                 A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas.
                 O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de depressão do SNC e
Contra indica    pneumonite química por aspiração pulmonar.
ções             Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à
                 possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina,
                 fenotiazinas e reserpina).
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  Efeitos
                Com outros organofosforados ou carbamatos.
sinérgicos
                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha
                informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
                Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO
                Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                Telefone de Emergência da empresa: 11-31514360


       Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
       Clorpirifós:
       Pode ser absorvido pelas vias oral, inalatória e dérmica. Após exposição oral para mamíferos
       foi observada uma rápida absorção, metabolização e excreção. Em ratos, a administração de
       dose única por gavagem resultou numa eliminação de 90% através da urina e de 10% através
       das fezes. Estudos revelaram que o principal produto da biotransformação hepática do clorpirifós
       é o 3,5,6-tricloro-2-piridinol (produto de baixa toxicidade para mamíferos) que representa 96%
       dos metabólitos urinários de ratos.
       Hidrocarboneto aromático:
       São rapidamente absorvidos pelo trato respiratório, com captação aumentada pelo exercício
       físico. A absorção também está positivamente correlacionada com a quantidade de gordura
       corporal. O m-xileno líquido é bem absorvido através da pele, mas a absorção dérmica do
       vapor de m-xileno (até 600 ppm) não parece ser consideravelmente absorvida. Os xilenos
       são altamente solúveis em sangue e gordura e são distribuídos amplamente no corpo. Xilenos
       passam por um metabolismo extenso e são excretados principalmente como metabólitos na
       urina, com pequenas quantidades liberadas inalteradas no ar expirado. Cerca de 90% da
       dose absorvida é excretada na urina sob a forma de ácido metilhipúrico, o conjugado de
       glicina do ácido metilbenzoico, após inalação ou exposição dérmica (líquida).
       Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
       A principal ação tóxica do 1,2,4 trimetilbenzeno foi sobre o SNC com depressão, irritação
       pulmonare sobre a coagulação sanguínea, Efeitos hepáticos e renais foram observados. É
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       absorvido principalmente através da respiração e também pela via oral. A absorção cutânea
       é muito baixa. Durante uma exposição de seis horas pela via inalatória em ratos, a
       concentração no sangue aumentou rapidamente nas primeiras duas horas, alcançando
       então um platô. A eliminação do sangue seguiu um modelo aberto de dois
       compartimentos. Três metabolitos foram medidos na urina de rato após hidrólise: ácido 3,4-
       dimetilbenzóico (3,4-DMBA), ácido 2,4-dimetilbenzóico (2, 4-DMBA) e ácido 2,5-
       dimetilbenzóico (2,5-DMBA). Uma correlação linear significativa foi encontrada entre o nível
       de exposição e a concentração de ácidos dimetilbenzoicos.

       Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
       Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): DL50
       oral em ratas fêmeas: superior a 50 mg/Kg.
       DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas: superior a 2.000 mg/kg
       CL50 inalatória em ratos machos e fêmeas: 1,27 mg/L no ar
       Irritação dérmica: não irritante.

       Irritação ocular: PRODUTO EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS. A instilação do
       produto em olhos de coelhos resultou em opacidade da córnea em 2/3 dos olhos testados,
       reversível em um animal no 7º dia de leitura e em outro animal no 14° dia de leitura. Foram
       observadas vermelhidão nos olhos em 2/3 dos animais nas leituras 24 e 48 hrs após a
       instilação do item teste. Foram observadas quemose em 2/3 dos olhos dos animais nas
       leituras 24 e 48 hrs, e 1/3 dos animais 24 hrs após a instilação do item teste. Todos os sinais
       de irritação retornaram ao normal na leitura em 14 dias após o tratamento para 3/3 dos olhos
       testados. Nenhum sinal clínico foi observado durante o período de aclimatização.
       Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica

       Efeitos crônicos:
       Clorpirifós:
       Não apresentou potencial carcinogênico quando administrado por longos períodos, através
       da dieta, para mamíferos. Nem tampouco apresentou potencial para efeitos teratogênicos ou
       distúrbios na reprodução de animais experimentais. Em todos os estudos conduzidos com o
       produto técnico, foi estabelecido um nível sem efeito observado (NOEL), sendo reconhecido
       como alvo de toxicidade a inibição da colinesterase plasmática.
       Hidrocarboneto aromático:
       Os distúrbios mais comuns a longo prazo são: distúrbios psíquicos, dor de cabeça, fadiga,
       nervosismo, irritabilidade, dificuldade de concentração, perda de memória, anorexia, insônia
       e emagrecimento.
       Naftaleno 1,2,4 trimetilbenzeno:
       Os principais efeitos crônicos observados incluem neurotoxicidade, efeitos hematológicos e
       alterações da função hepática e renal.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Atenção:
As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória.
Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos
Telefones de Emergência:


Disque Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica /RENACIAT ANVISA/MS

SINITOX/CICT/FIOCRUZ:
Fone: (21) 2573-3244
Fax: (21) 2578-7079

Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo
Atendimento Médico Fone: (11) 5011-5111 ramais: 250; laboratório 251
Atendimento Médico 252; Administração 253 e 254 Atendimento:
0800-771-3733

Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul:
Fone: (51) 2139-9200
Fax: (51) 2139-9201
Atendimento: 0800-780-200

Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos Ltda: (11)-3129-7423

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
O clorpirifós pode ser absorvido pelas vias oral, inalatória e dérmica. Após exposição oral para
mamíferos foi observada uma rápida absorção, metabolização e excreção. Em ratos, a
administração de dose única por gavagem resultou numa eliminação de 90% através da urina e
de 10% através das fezes. Estudos revelaram que o principal produto da biotransformação
hepática do clorpirifós é o 3,5,6-tricloro-2-piridinol (produto de baixa toxicidade para mamíferos)
que representa 96% dos metabólitos urinários de ratos.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratas fêmeas: 200 mg/Kg de peso corpóreo. DL50 dérmica em
ratos machos e fêmeas > 2.000 mg/kg CL50 inalatória em ratos machos e
fêmeas = 1,27 mg/L no ar
Irritação dérmica: não irritante.
Irritação ocular: irritante.
Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica

Efeitos crônicos:
O ingrediente ativo clorpirifós não apresentou potencial carcinogênico quando administrado
por longos períodos, através da dieta, para mamíferos. Nem tampouco apresentou potencial
para efeitos teratogênicos ou distúrbios na reprodução de animais experimentais. Em todos
os estudos conduzidos com o produto técnico, foi estabelecido um nível sem efeito
                                                                                          Pág. 16 / 21




observado (NOEL), sendo reconhecido como alvo de toxicidade a inibição da colinesterase
plasmática.


Disque Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica /RENACIAT ANVISA/MS

SINITOX/CICT/FIOCRUZ:
Fone: (21) 2573-3244
Fax: (21) 2578-7079

Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul:
Fone: (51) 2139-9200
Fax: (51) 2139-9201
Atendimento: 0800-780-200
      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E                        DOS    RECURSOS       NATURAIS
      RENOVÁVEIS
    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

      1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
      AO MEIO AMBIENTE.
       -   Este produto é:

            Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

            Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)

            Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

            Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principlamente águas subterrâneas.;

- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos ( algas e microcrustáceos)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
  produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do dolo, da água e do
  ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
  cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
  a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às a vidades aeroagrícolas.


    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
       PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
       - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
       - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
          bebidas, rações ou outros materiais.
       - A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
       - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
       - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
       - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
          - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
          rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
       - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
          Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
       - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
   - Isole e sinalize a área contaminada.
   - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sharda do Brasil Ltda
      .Telefone : (11) 3129-7423
   - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas
      e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
   - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto
      entre em bueiros, drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
   • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
     o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
     derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
     telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  •    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
       esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
       empresa registrante conforme indicado acima.
  •    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
       animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
       visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
       características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  -       Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de
       CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
  4.    PROCEDIMENTOS    DE   LAVAGEM,    ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
       TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
       PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
       EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
  -  LAVAGEM DA EMBALAGEM:
       Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
       EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda
       do produto.
  •  Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
  Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
  imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
  -    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do
       pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
  -    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
  -    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
  -    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
  -    Faça esta operação três vezes;
  -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
  •  Lavagem sob Pressão:
  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir
  os seguintes procedimentos:
  - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
  - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
  - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
     segundos;
  - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a
     embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
                                                                                               Pág. 19 / 20




Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
   invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
   segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
   30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

Para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio
onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
                                                                                                 Pág. 20 / 20
  - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
  ser realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
  - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA
      EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

  -   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES                          DA DESTINAÇÃO
      INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
  A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
  causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.
  - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A
  desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
   determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
   rações, medicamentos ou outros materiais.
                                

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