Glider 720 SC
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)

Informações

Número de Registro
0615
Marca Comercial
Glider 720 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato e protetor
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    Glider 720 SC_BL_2024-12-18


                                                                 GLIDER 720 SC
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 0615

COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)........................................................................ 720,0 g/L (72,00% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................................. 620,7 g/L (62,07% m/v)

                    GRUPO                                                 M5                                             FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida não sistêmico de ação por contato
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila
TIPO DE FORMULACAO: Suspensão concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clorotalonil Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 9317 - Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai
economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China.
Chlorothalonil Técnico Rotam - Registro MAPA nº 005913 - Shandong Dacheng Agrochem Co., Ltd. - Nº. 25 Honggou
Road, Zhangdian Zibo, Shandong - China.
Chlorothalonil Técnico RTM - Registro MAPA nº 24616 - Jiangsu Weunite Fine Chemical Co. Ltd. - Jinger Road,
Industry Chemical Park Xinyi, Jiangsu - China.
Clorotalonil Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 24116 - Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - nº 19 Xingang Road,
Economic Development Zone - 221400 Xinyi, Jiangsu - China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - No. 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, 221400, Xinyi City, Jiangsu,
Province China.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basileia, 590 - Manejo, CEP: 27521-210, Resende/RJ - CNPJ Nº 01.789.121/0004-
70- Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Jiangsu Rotam Chemistry Co. Ltd. - nº 88 Rotam Road - Economic & Technical Development Zone - Kunshan, Jiangsu
Province, China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - No. 55, Jingjiu Road, Economic development zone, Xinyi City, Jiangsu Province
- China.
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, lndustry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province - China.
Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd. - N° 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, P.R. China.
Limin Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.
Shandong Dacheng Bio-chemical Co., Ltd. - No.222, ChangGuo East Road, Zhangdian District, Zibo City, Shandong
Province - China.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 18
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IMPORTADORES:
BRA Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua São José, 550, Bairro Centro - CEP: 13400-330, Piracicaba/SP - CNPJ:
07.057.944/0001-44 - Registro/Estado: 879 CDA/SP.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. - Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque
Industrial - CEP: 85877-000 São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30 - Cadastro no estado
(ADAPAR/PR) nº 4001.
Cropchem Ltda.
Matriz: Avenida Cristóvão Colombo, 2834, conj. 803-804, bairro Floresta - CEP: 90560-002- Porto Alegre/RS - CNPJ:
03.625.679/0001-00 - Cadastro no estado (SEAPA/RS) nº 1190/00.
Filiais:
BR 386, km 173,5 S/N, bairro Boa Vista, Carazinho/RS - CEP: 99500-000 - CNPJ: 03.625.679/0004-45 - Cadastro no
estado (SEAPA/RS) nº 219/12.
Rodovia Mello Peixoto, 9916, Bl 2 Sl C Lote K-2 - bairro Jd Santa Adelaide - Cambé/PR - CEP: 86192-170 - CNPJ:
03.625.679/0003-64 - Cadastro no estado (ADAPAR/PR) nº 003354.

                             No. do lote ou partida:
                              Data de fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.

               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                É OBRIATÓRIA A DEVOLUÇÃODA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)

               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
GLIDER® 720 SC é um fungicida foliar não sistêmico com ação protetora, indicado para o tratamento de doenças da
parte aérea das culturas de amendoim, banana, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melão,
melancia, milho, pepino, rosa, soja, tomate, trigo e uva através de aplicação foliar. Atua na conjugação e diminuição
de thios, principalmente glutatione, provenientes das células germinativas dos fungos, rompendo primeiramente a
glicose e consequentemente a produção de energia, encabeçando a fungistase e ação fungicida.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 18
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CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                    DOENÇAS                                                            VOLUME
                                                                  DOSE            Nº MÁXIMO
    CULTURAS                     Nome comum                                                           DE   CALDA
                                                           produto comercial1    DE APLICAÇÕES
                                (Nome científico)                                                        (L/ha)
                                 Mancha-preta
                        (Pseudocercospora personata)          1500 - 2000
                                                                                                      TERRESTRE
                                  Cercosporiose                   ml/ha
                                                                                                       300 - 500
                           (Cercospora arachidicola)
                                                                                       03
                               Mancha-barrenta
                                                                                                        AÉREA
                             (Phoma arachidicola)             1750 – 2400
                                                                                                        10 - 40
                                    Verrugose                     ml/ha
   AMENDOIM
                            (Sphaceloma arachidis)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças.
                      Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 - 14
                      dias.
                      Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições
                      favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                                      TERRESTRE
                                                                                                       250 - 500
                                Mal-de-Sigatoka
                                                            700 - 1350 ml/ha           04
                         (Mycosphaerella musicola)
                                                                                                        AÉREA
                                                                                                        10 - 40
     BANANA
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias
                      até fins de maio ou início de junho.
                      Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições
                      favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                    Requeima                                                          TERRESTRE
                          (Phytophthora infestans)                                                     600 - 900
                                                           1750 - 2000 ml/ha           02
                                   Pinta-preta                                                          AÉREA
                               (Alternaria solani)                                                      10 - 40
     BATATA
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira
                      aplicação.
                      Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições
                      favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                                      TERRESTRE
                                                                                                          800
                           Podridão-de-Ascochyta                   300
                                                                                       05
                         (Phoma exigua var. exigua)         ml/100L de água
                                                                                                        AÉREA
    BERINGELA
                                                                                                        10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença.
                      Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias.
                               Mancha-púrpura                                                         TERRESTRE
                                (Alternaria porri)                                                        800
                                                                  2000
      CEBOLA                                                                           05
                                     Míldio                       ml/ha
                                                                                                        AÉREA
                          (Peronospora destructor)                                                      10 - 40


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 3 de 18
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                                    DOENÇAS                                                             VOLUME
                                                                   DOSE              Nº MÁXIMO
    CULTURAS                      Nome comum                                                            DE CALDA
                                                            produto comercial  1
                                                                                    DE APLICAÇÕES
                                (Nome científico)                                                         (L/ha)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada
                      e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias.
                                                                                                       TERRESTRE
                                                                                                            800
                             Mancha-de-alternaria                    300
                                                                                          05
                               (Alternaria dauci)             ml/100L de água
                                                                                                          AÉREA
    CENOURA
                                                                                                          10 - 40
                       ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                       Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada
                       e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias.
                                   Antracnose                                                          TERRESTRE
                                                                    2000
                                 (Colletotrichum                                                        300 - 500
                                                                   ml/ha
                                lindemuthianum)                                           04
                                Mancha-angular                                                            AÉREA
                                                             1750 - 2000 ml/ha
                          (Phaeoisariopsis griseola)                                                      10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
      FEIJÃO
                      Antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e
                      reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias.
                      Mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros
                      sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da
                      doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou
                      condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                   Antracnose                                                          TERRESTRE
                                                                     200
                                 (Colletotrichum                                                         1,5 - 2,0
                                                              ml/100 L d’água
                                gloeosporioides)                                                         L/planta
                                                                                          03
      MAÇÃ                     Sarna-da-macieira                     170
                                                                                                          AÉREA
                             (Venturia inaequalis)            ml/100 L d’água
                                                                                                       10 - 40 L/ha
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias.
                                                                                                       TERRESTRE
                                                                                                            800
                                     Varíola                         300
                                                                                          05
                            (Asperisporium caricae)           ml/100L de água
                                                                                                          AÉREA
     MAMÃO
                                                                                                          10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada
                      e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias.
                                                                                                       TERRESTRE
                                                                                                            800
                                      Míldio                         300
                                                                                          05
                        (Pseudoperonospora cubensis)          ml/100L de água
                                                                                                          AÉREA
    MELANCIA
                                                                                                          10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada
                      e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 4 de 18
                                                                                                   Glider 720 SC_BL_2024-12-18

                                 DOENÇAS                                                                      VOLUME
                                                                  DOSE                 Nº MÁXIMO
    CULTURAS                   Nome comum                                                                    DE CALDA
                                                            produto comercial1        DE APLICAÇÕES
                              (Nome científico)                                                                (L/ha)
                                                                                                             TERRESTRE
                                 Antracnose
                                                                                                              600 - 900
                         (Colletotrichum orbiculare)              278
                                                                                             04
                                                             ml/100L de água
                                     Míldio                                                               AÉREA
      MELÃO
                        (Pseudoperonospora cubensis)                                                      10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e
                      reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 - 10 dias.
                                                                                                        TERRESTRE
                                                                                                           150
                                Mancha-foliar                  1500 - 2000
                                                                                         03
                           (Phaeosphaeria maydis)                  ml/ha
                                                                                                          AÉREA
                                                                                                          20 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
      MILHO           Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a
                      cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira
                      (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação.
                      Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de
                      variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da
                      doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região),
                      associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
                                                                                                        TERRESTRE
                                                                                                           800
                                     Míldio                         300
                                                                                         05
                        (Pseudoperonospora cubensis)         ml/100L de água
                                                                                                          AÉREA
      PEPINO
                                                                                                          10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada
                      e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias.
                                                                                                        TERRESTRE
                                                                                                           800
                                Mancha-negra                        300
                                                                                         05
                             (Diplocarpon rosae)             ml/100L de água
                                                                                                          AÉREA
       ROSA
                                                                                                          10 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada
                      e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias.
                                                                                                             TERRESTRE
                                  Míldio
                                                                                                              200 - 500
                         (Peronospora manshurica)
                                                                1400 - 2000                  02
                               Mancha-parda                       ml/ha                                 AÉREA
       SOJA                  (Septoria glycines)                                                        30 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira.
                      Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições
                      favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                 Requeima                      175 - 200                              TERRESTRE
     TOMATE                                                                            04
                          (Phytophthora infestans)         ml/100L de água                             600 - 900

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 5 de 18
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                                  DOENÇAS                                                            VOLUME
                                                               DOSE            Nº MÁXIMO
    CULTURAS                   Nome comum                                                            DE CALDA
                                                        produto comercial 1
                                                                              DE APLICAÇÕES
                              (Nome científico)                                                        (L/ha)
                                 Pinta-preta
                             (Alternaria solani)                                                       AÉREA
                         Mancha-de-stemphylium                  300                                   10 - 40
                           (Stemphylium solani)          ml/100L de água
                     ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                     Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar,
                     dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias.
                     Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições
                     favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                                    TERRESTRE
                                                                                                     200 - 500
                            Mancha-das-glumas                  1400
       TRIGO                                                                        02
                         (Stagonospora nodorum)                ml/ha
                                                                                                       AÉREA
                                                                                                      10 - 40
                     ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                     Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando
       TRIGO
                     as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7
                     a 10 dias.
                               Mofo-cinzento
                              (Botrytis cinerea)                                                    TERRESTRE
                                                                                                        2-3
                                 Antracnose
                                                                                                      L/planta
                     (Colletotrichum gloeosporioides)           278
                                                                                    04
                                 Antracnose              ml/100L  de água
                                                                                                       AÉREA
         UVA                 (Elsinoe ampelina)                                                       10 - 40
                                    Míldio                                                              L/ha
                           (Plasmopara viticola)
                     ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                     Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento,
                     principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase
                     de amadurecimento das bagas.
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 720g do ingrediente ativo.

MODO DE APLICAÇÃO:
GLIDER 720 SC poderá ser aplicado com equipamentos terrestre (costal manual ou motorizado) ou aéreo, conforme
recomendação para cada cultura.
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência
da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme
o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder
com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das
plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

PREPARO DA CALDA:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 6 de 18
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Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o
sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda
recomendado para a cultura.

Precauções gerais com o equipamento aplicador: Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos
ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.

Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de
agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para
evitar a sobreposição durante a aplicação.

Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem
de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva
aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial
de deriva é alto durante uma inversão térmica.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das
plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.

Faixa de deposição: Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.


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Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as
condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
    com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a
    regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
    sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os
equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das
plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência
da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as
condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
    com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).




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− Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre
  a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
  sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro
Agrônomo responsável.
À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

                                 CULTURAS                          INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                     Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura,
                  Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja,                               7
                               Tomate e Uva
                         Amendoim, Feijão e Maçã                                     14
                                    Trigo                                            30
                                    Milho                                            42
                                   Banana                                            (1)
                                    Rosa                                            UNA
               UNA – Uso Não Alimentar
               (1) Intervalo de segurança sem restrição.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
− Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Uso exclusivamente agrícola.
− Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de
   cada cultura.
− Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as
   recomendações de uso. Não aplicar o GLIDER 720 SC em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá
   causar fitotoxicidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo,
   quando apropriado.
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro
   do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
   orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
   consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
   à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
   www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                     M5                                    FUNGICIDA

O fungicida GLIDER 720 SC é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação de atividade de contato
multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
   mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
   óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICACÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
−

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− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos,
  avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                        PERIGO            - Tóxico se inalado




 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
 bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
 e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                           INTOXICAÇÕES POR GLIDER 720 SC
                                              -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
      Grupo químico            Isoftalonitrila
    Classe toxicológica        Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico
    Vias de exposição          Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                               A biodisponibilidade após administração oral do clorotalonil foi limitada (20%). A
                               substância é amplamente distribuída e possui afinidade com a ligação aos glóbulos
       Toxicocinética          vermelhos, retardando sua excreção. A substância sofre extenso metabolismo e é
                               principalmente excretada (> 80%) dentro de 168 horas por fezes. Não foi observado
                               potencial de acumulação.
      Toxicodinâmica           O exato mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido

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                               O clorotalonil apresenta um perfil de baixa toxicidade aguda quando administrado
                               por via oral ou dérmica; no entanto, mostrou-se muito tóxico se inalado e irritante
     Sintomas e sinais         para o trato respiratório. Não causa irritação à pele, mas pode causar lesões oculares
          clínicos             graves e reações alérgicas à pele. Os principais órgãos-alvo do clorotalonil após
                               exposição a curto prazo em animais são os rins. É improvável que o clorotalonil seja
                               genotóxico in vivo.
                               O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                               compatível.
        Diagnóstico
                               Observação: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                               trate o paciente imediatamente.
                               Antídoto: não há antídoto específico.
                               Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                               respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                               Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                               - Diluição: imediatamente diluir com (120-240) mL de água ou leite (não exceder 120
                                 mL em crianças).
                               - Lavagem gástrica e carvão ativado não são indicados.
                               - Não provocar vômito, se acontecer espontaneamente previna a aspiração.
                               - Reação alérgica:
                               1. Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória;
                                   corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
        Tratamento             2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 mL de
                                   solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo; pode se repetir
                                   em 20 a 30 minutos) corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG
                                   e fluidos intravenosos.
                               - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
                                 aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial
                                 para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
                               - Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
                                 gasometria), eletrólitos, ECG etc.
                               - Endoscopia: considere em casos de irritação gastrintestinal ou esofágica para
                                 avaliar a extensão do dano.
                               - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                               A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
     Contraindicações
                               pneumonite química.
  Efeitos das interações
                               Não relatados em humanos.
         químicas
                               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                               tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                               (RENACIAT/ANVISA/MS).
                               As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
         ATENÇÃO               Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                               Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                               (Notivisa).
                               TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                               Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN.
                               Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.



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EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral para ratos: > 5000 mg/kg
DL50 dérmica para ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 0,712 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foi observado eritema leve nos três animais tratados e os sinais foram
totalmente reversíveis em até 48 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Um de três animais tratados apresentou leve opacidade na córnea e irite. Os
três animais apresentaram vermelhidão da conjuntiva e quemose. Todos os efeitos foram reversíveis em até 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Os principais órgãos-alvo do clorotalonil após exposição a longo prazo em animais são os rins (lesões pré-neoplásicas
e neoplásicas), fígado e supra-renais. Os efeitos reprodutivos observados em um estudo de toxicidade multigerações
em ratos limitaram-se ao atraso na maturação sexual em fêmeas na dose tóxica dos pais e na dose tóxica da prole,
foram observadas lesões nos rins e redução no peso corpóreo. Nenhum mecanismo de ação mediado pelo sistema
endócrino foi identificado em relação aos efeitos reprodutivos observados na maior dose testada em ratos. A
toxicidade para o desenvolvimento foi caracterizada por variações esqueléticas, sobrevida fetal reduzida e aumento
da incidência de malformações em animais nos níveis de dose tóxica materna. O clorotalonil não apresentou
potencial para neurotoxicidade ou imunotoxicidade.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
− Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
  cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
  a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’agua. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
   ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.

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− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750-
   3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
   d’água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
   coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
   Neste caso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
   acima.
− Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
   das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
   envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
   vento, para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Adicione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão, direcionando
   o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de 1 ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÂO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das
  embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de validade.

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− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de 1 ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
  nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
   ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
   ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.




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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação
   do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
   acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
   transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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