Glider 720 SC
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
0615
Marca Comercial
Glider 720 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato e protetor
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
Glider 720 SC_BL_2024-12-18 GLIDER 720 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 0615 COMPOSIÇÃO: Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)........................................................................ 720,0 g/L (72,00% m/v) Outros Ingredientes................................................................................................................. 620,7 g/L (62,07% m/v) GRUPO M5 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida não sistêmico de ação por contato GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila TIPO DE FORMULACAO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Clorotalonil Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 9317 - Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China. Chlorothalonil Técnico Rotam - Registro MAPA nº 005913 - Shandong Dacheng Agrochem Co., Ltd. - Nº. 25 Honggou Road, Zhangdian Zibo, Shandong - China. Chlorothalonil Técnico RTM - Registro MAPA nº 24616 - Jiangsu Weunite Fine Chemical Co. Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi, Jiangsu - China. Clorotalonil Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 24116 - Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone - 221400 Xinyi, Jiangsu - China. Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - No. 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, 221400, Xinyi City, Jiangsu, Province China. FORMULADOR: Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basileia, 590 - Manejo, CEP: 27521-210, Resende/RJ - CNPJ Nº 01.789.121/0004- 70- Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504. Jiangsu Rotam Chemistry Co. Ltd. - nº 88 Rotam Road - Economic & Technical Development Zone - Kunshan, Jiangsu Province, China. Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - No. 55, Jingjiu Road, Economic development zone, Xinyi City, Jiangsu Province - China. Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, lndustry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province - China. Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd. - N° 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, P.R. China. Limin Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China. Shandong Dacheng Bio-chemical Co., Ltd. - No.222, ChangGuo East Road, Zhangdian District, Zibo City, Shandong Province - China. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 1 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 IMPORTADORES: BRA Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua São José, 550, Bairro Centro - CEP: 13400-330, Piracicaba/SP - CNPJ: 07.057.944/0001-44 - Registro/Estado: 879 CDA/SP. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. - Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial - CEP: 85877-000 São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30 - Cadastro no estado (ADAPAR/PR) nº 4001. Cropchem Ltda. Matriz: Avenida Cristóvão Colombo, 2834, conj. 803-804, bairro Floresta - CEP: 90560-002- Porto Alegre/RS - CNPJ: 03.625.679/0001-00 - Cadastro no estado (SEAPA/RS) nº 1190/00. Filiais: BR 386, km 173,5 S/N, bairro Boa Vista, Carazinho/RS - CEP: 99500-000 - CNPJ: 03.625.679/0004-45 - Cadastro no estado (SEAPA/RS) nº 219/12. Rodovia Mello Peixoto, 9916, Bl 2 Sl C Lote K-2 - bairro Jd Santa Adelaide - Cambé/PR - CEP: 86192-170 - CNPJ: 03.625.679/0003-64 - Cadastro no estado (ADAPAR/PR) nº 003354. No. do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIATÓRIA A DEVOLUÇÃODA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: GLIDER® 720 SC é um fungicida foliar não sistêmico com ação protetora, indicado para o tratamento de doenças da parte aérea das culturas de amendoim, banana, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melão, melancia, milho, pepino, rosa, soja, tomate, trigo e uva através de aplicação foliar. Atua na conjugação e diminuição de thios, principalmente glutatione, provenientes das células germinativas dos fungos, rompendo primeiramente a glicose e consequentemente a produção de energia, encabeçando a fungistase e ação fungicida. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 2 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS VOLUME DOSE Nº MÁXIMO CULTURAS Nome comum DE CALDA produto comercial1 DE APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) 1500 - 2000 TERRESTRE Cercosporiose ml/ha 300 - 500 (Cercospora arachidicola) 03 Mancha-barrenta AÉREA (Phoma arachidicola) 1750 – 2400 10 - 40 Verrugose ml/ha AMENDOIM (Sphaceloma arachidis) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 - 14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. TERRESTRE 250 - 500 Mal-de-Sigatoka 700 - 1350 ml/ha 04 (Mycosphaerella musicola) AÉREA 10 - 40 BANANA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Requeima TERRESTRE (Phytophthora infestans) 600 - 900 1750 - 2000 ml/ha 02 Pinta-preta AÉREA (Alternaria solani) 10 - 40 BATATA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. TERRESTRE 800 Podridão-de-Ascochyta 300 05 (Phoma exigua var. exigua) ml/100L de água AÉREA BERINGELA 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. Mancha-púrpura TERRESTRE (Alternaria porri) 800 2000 CEBOLA 05 Míldio ml/ha AÉREA (Peronospora destructor) 10 - 40 R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 3 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 DOENÇAS VOLUME DOSE Nº MÁXIMO CULTURAS Nome comum DE CALDA produto comercial 1 DE APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. TERRESTRE 800 Mancha-de-alternaria 300 05 (Alternaria dauci) ml/100L de água AÉREA CENOURA 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Antracnose TERRESTRE 2000 (Colletotrichum 300 - 500 ml/ha lindemuthianum) 04 Mancha-angular AÉREA 1750 - 2000 ml/ha (Phaeoisariopsis griseola) 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: FEIJÃO Antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Antracnose TERRESTRE 200 (Colletotrichum 1,5 - 2,0 ml/100 L d’água gloeosporioides) L/planta 03 MAÇÃ Sarna-da-macieira 170 AÉREA (Venturia inaequalis) ml/100 L d’água 10 - 40 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias. TERRESTRE 800 Varíola 300 05 (Asperisporium caricae) ml/100L de água AÉREA MAMÃO 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. TERRESTRE 800 Míldio 300 05 (Pseudoperonospora cubensis) ml/100L de água AÉREA MELANCIA 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 4 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 DOENÇAS VOLUME DOSE Nº MÁXIMO CULTURAS Nome comum DE CALDA produto comercial1 DE APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) TERRESTRE Antracnose 600 - 900 (Colletotrichum orbiculare) 278 04 ml/100L de água Míldio AÉREA MELÃO (Pseudoperonospora cubensis) 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 - 10 dias. TERRESTRE 150 Mancha-foliar 1500 - 2000 03 (Phaeosphaeria maydis) ml/ha AÉREA 20 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: MILHO Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. TERRESTRE 800 Míldio 300 05 (Pseudoperonospora cubensis) ml/100L de água AÉREA PEPINO 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. TERRESTRE 800 Mancha-negra 300 05 (Diplocarpon rosae) ml/100L de água AÉREA ROSA 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. TERRESTRE Míldio 200 - 500 (Peronospora manshurica) 1400 - 2000 02 Mancha-parda ml/ha AÉREA SOJA (Septoria glycines) 30 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Requeima 175 - 200 TERRESTRE TOMATE 04 (Phytophthora infestans) ml/100L de água 600 - 900 R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 5 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 DOENÇAS VOLUME DOSE Nº MÁXIMO CULTURAS Nome comum DE CALDA produto comercial 1 DE APLICAÇÕES (Nome científico) (L/ha) Pinta-preta (Alternaria solani) AÉREA Mancha-de-stemphylium 300 10 - 40 (Stemphylium solani) ml/100L de água ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. TERRESTRE 200 - 500 Mancha-das-glumas 1400 TRIGO 02 (Stagonospora nodorum) ml/ha AÉREA 10 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando TRIGO as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) TERRESTRE 2-3 Antracnose L/planta (Colletotrichum gloeosporioides) 278 04 Antracnose ml/100L de água AÉREA UVA (Elsinoe ampelina) 10 - 40 Míldio L/ha (Plasmopara viticola) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. (1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 720g do ingrediente ativo. MODO DE APLICAÇÃO: GLIDER 720 SC poderá ser aplicado com equipamentos terrestre (costal manual ou motorizado) ou aéreo, conforme recomendação para cada cultura. Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda. Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável. PREPARO DA CALDA: No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 6 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. Precauções gerais com o equipamento aplicador: Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação. Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. GERENCIAMENTO DE DERIVA: EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Equipamentos terrestres: Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador. Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de segurança: Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis. Faixa de deposição: Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 7 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como: − Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. − Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%). − Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação. Aeronaves agrícolas: Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador. Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis. Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como: − Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. − Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%). R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 8 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 − Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável. À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, 7 Tomate e Uva Amendoim, Feijão e Maçã 14 Trigo 30 Milho 42 Banana (1) Rosa UNA UNA – Uso Não Alimentar (1) Intervalo de segurança sem restrição. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: − Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. − Uso exclusivamente agrícola. − Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura. − Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as recomendações de uso. Não aplicar o GLIDER 720 SC em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá causar fitotoxicidade. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 9 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: − Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. − Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. − Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas. − Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br). GRUPO M5 FUNGICIDA O fungicida GLIDER 720 SC é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 10 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 − Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICACÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação. − R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 11 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. − Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. − A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PERIGO - Tóxico se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLIDER 720 SC -INFORMAÇÕES MÉDICAS- Grupo químico Isoftalonitrila Classe toxicológica Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória. A biodisponibilidade após administração oral do clorotalonil foi limitada (20%). A substância é amplamente distribuída e possui afinidade com a ligação aos glóbulos Toxicocinética vermelhos, retardando sua excreção. A substância sofre extenso metabolismo e é principalmente excretada (> 80%) dentro de 168 horas por fezes. Não foi observado potencial de acumulação. Toxicodinâmica O exato mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 12 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 O clorotalonil apresenta um perfil de baixa toxicidade aguda quando administrado por via oral ou dérmica; no entanto, mostrou-se muito tóxico se inalado e irritante Sintomas e sinais para o trato respiratório. Não causa irritação à pele, mas pode causar lesões oculares clínicos graves e reações alérgicas à pele. Os principais órgãos-alvo do clorotalonil após exposição a curto prazo em animais são os rins. É improvável que o clorotalonil seja genotóxico in vivo. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Diagnóstico Observação: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: - Diluição: imediatamente diluir com (120-240) mL de água ou leite (não exceder 120 mL em crianças). - Lavagem gástrica e carvão ativado não são indicados. - Não provocar vômito, se acontecer espontaneamente previna a aspiração. - Reação alérgica: 1. Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória; corticosteroides ou epinefrina via parenteral. Tratamento 2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 mL de solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo; pode se repetir em 20 a 30 minutos) corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG e fluidos intravenosos. - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. - Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG etc. - Endoscopia: considere em casos de irritação gastrintestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano. - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das interações Não relatados em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN. Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial). MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 13 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral para ratos: > 5000 mg/kg DL50 dérmica para ratos: > 5000 mg/kg CL50 inalatória em ratos: > 0,712 mg/L. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foi observado eritema leve nos três animais tratados e os sinais foram totalmente reversíveis em até 48 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Um de três animais tratados apresentou leve opacidade na córnea e irite. Os três animais apresentaram vermelhidão da conjuntiva e quemose. Todos os efeitos foram reversíveis em até 7 dias. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Os principais órgãos-alvo do clorotalonil após exposição a longo prazo em animais são os rins (lesões pré-neoplásicas e neoplásicas), fígado e supra-renais. Os efeitos reprodutivos observados em um estudo de toxicidade multigerações em ratos limitaram-se ao atraso na maturação sexual em fêmeas na dose tóxica dos pais e na dose tóxica da prole, foram observadas lesões nos rins e redução no peso corpóreo. Nenhum mecanismo de ação mediado pelo sistema endócrino foi identificado em relação aos efeitos reprodutivos observados na maior dose testada em ratos. A toxicidade para o desenvolvimento foi caracterizada por variações esqueléticas, sobrevida fetal reduzida e aumento da incidência de malformações em animais nos níveis de dose tóxica materna. O clorotalonil não apresentou potencial para neurotoxicidade ou imunotoxicidade. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) − Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. − Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. − Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. − Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. − Não utilize equipamento com vazamento. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. − Aplique somente as doses recomendadas. − Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’agua. Evite a contaminação da água. − A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 14 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750- 3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022. − Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). − Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: − Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. − Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. − Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: − Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; − Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; − Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; − Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; − Faça esta operação três vezes; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 15 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: − Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; − Adicione o mecanismo para liberar o jato de água; − Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. − Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos; − Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. − O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de 1 ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: ESTA EMBALAGEM NÂO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio dessa embalagem. − Esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de validade. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 16 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de 1 ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA − O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio dessa embalagem. − Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: − O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: − É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 17 de 18 Glider 720 SC_BL_2024-12-18 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: − A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: − A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO: − Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. − A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: − O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 18 de 18