Bravengis
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (450 g/L) + tebuconazol (triazol) (50 g/L)

Informações

Número de Registro
01122
Marca Comercial
Bravengis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (450 g/L) + tebuconazol (triazol) (50 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Centeio
Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis
Ferrugem do colmo
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    AGROFIT_V03
                                                                                                                                         20/10/2023
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                                                                     BULA

                                                                 BRAVENGIS

                    Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 01122

     COMPOSIÇÃO:
     (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
     (TEBUCONAZOL).........................................................................................................50 g/L (5,0% m/v)
     Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)..…………………………………….450,0 g/L (45,0% m/v)
     Outros Ingredientes................................................................................................735,0 g/L (73,5% m/v)

                                  GRUPO                                    G1                                   FUNGICIDA
                                  GRUPO                                    M05                                  FUNGICIDA

     CONTEÚDO: Vide Rótulo.

     CLASSE: Fungicida de ação sistêmica e por contato.

     GRUPO QUÍMICO: Tebuconazole: Triazóis.
                                 Clorotalonil: Isoftalonitrilas.

     TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

     TITULAR DO REGISTRO(*):
     OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
     CEP: 4.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
     CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
     (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

     FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
     CLOROTALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 011207
     Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. – Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province,
     214444, China.

     CHLOROTHALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 24416
     Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi – Jiangsu –
     China.

     TEBUCONAZOLE TÉCNICO OXON – Registro n° 01212
     Astec Lifesciences Limited
     B-17 M.I.D.C, Mahad, District Raigad, Maharashtra, 402301, Índia.

     Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd.
     Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, 224555, China.

     TEBUCONAZOLE TECH OXON – Registro n° 38817
     Sipcam Oxon S.p.A.
     Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6, Mezzana Bigli, Provincia di Pavia, 224555, Itália.

     TEBUCONAZOLE TÉCNICO SUMITOMO BR - Registro MAPA nº 10919
     Sumitomo Chemical India Limited.
     6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar, Gujarat – 364005 – Índia.

     FORMULADORES:
     SIPCAM OXON S.P.A.
     Via Vittorio Veneto, 81, 26857 Salerano Sul Lambro, Lodi – Itália

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
sipcam-oxon.com
                                                                                                        AGROFIT_V03
                                                                                                          20/10/2023
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     SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
     Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38 044-755
     CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972

     SIPCAM INAGRA, S.A.
     Crta. Sueca - Mareny Blau s/n - 46410, Sueca (Valencia) - Espanha

     JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
     N°7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China

     FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
     Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG
     CEP: 38001-970 CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado no 210 - IMA/MG

     OURO FINO QUÍMICA S.A.
     Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III – Uberaba/MG –
     CEP: 38044-750.
     CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no IMA-MG nº 8.764

                                         No do lote ou partida:
                                         Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                        SEU PODER.

           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                               Indústria Brasileira
           (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
                                    Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).

                         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II –
                                  PRODUTOMUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




            Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
sipcam-oxon.com
                                                                                                                         AGROFIT_V03
                                                                                                                           20/10/2023
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                         MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

     INSTRUÇÕES DE USO:
     BRAVENGIS é um fungicida de ação sistêmica e por contato, apresentado sob a forma de suspensão concentrada,
     recomendado para aplicação nas culturas do algodão, amendoim, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, soja,
     trigo e triticale, conforme as seguintes recomendações:

                          Alvos                           Volume de
                                               Dose*                  N° máx. de
        Culturas       Nome Comum/                           Calda                     Época e intervalo de aplicações
                                               (L/ha)                 aplicações
                       Nome Científico                       (L/ha)
                                                           Aplicação
                                                           Terrestre:
                                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente no
                          Mancha de                       200 a 300
                                                                                   início do estádio reprodutivo (B1) ou quando
         Algodão          Ramulária       2,0 – 2,5                        3
                                                                                   as condições climáticas forem favoráveis ao
                       (Ramularia areola)                  Aplicação
                                                                                   desenvolvimento da doença.
                                                            Aérea:
                                                            10 a 40
                                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                   quando as condições climáticas forem
                                                                                   propícias ao desenvolvimento da doença ou
                           Mancha-
                                                           Aplicação               nos primeiros sintomas da doença. Repetir
                           castanha
       Amendoim                               2,8 – 3,0    Terrestre:     3        as aplicações em intervalos de até 14 dias.
                          (Cercospora
                                                          200 a 500                Realizar alternância com fungicidas de
                          arachidicola)
                                                                                   outros grupos químicos e modo de ação.
                                                                                   Utilizar a maior dose em sitações de maior
                                                                                   pressão da doença.
                                                          Aplicação
                                                          Terrestre:
                         Ferrugem-da-                                              Iniciar o controle a quando a doença
                                                          200 a 300
                              folha                                                alcançar o valor de 5% da área foliar.
          Aveia                                  2,0                      2
                       (Puccinia coronata                                          Recomenda-se reaplicar com intervalo
                                                          Aplicação
                          var avenaeI)                                             máximo de 15 dias.
                                                           Aérea:
                                                           10 a 40
                                                                                   Iniciar as aplicações de forma preventiva em
                                                                                   áreas de histórico da doença, ou no
                          Ferrugem-do-
                                                          Aplicação                surgimento dos primeiros sintomas da
                             cafeeiro
           Café                               3,5 – 4,5   Terrestre:      3        doença na área. A área aplicada deve ser
                            (Hemileia
                                                          250 - 500                monitorada e se necessário reaplicar a cada
                            vastatrix)
                                                                                   30 dias dependendo da evolução da
                                                                                   doença.

                         Ferrugem-do-
                             colmo
         Centeio                                          Aplicação
                       (Puccinia graminis
                                                          Terrestre:
                       Pers. f.sp. secalis)                                        Iniciar o controle a quando a doença
                                                          200 a 300
                                                                                   alcançar o valor de 5% da área foliar.
                                                 2,0                      2
                                                                                   Recomenda-se reaplicar com intervalo
                                                          Aplicação
                                                                                   máximo de 15 dias.
                          Ferrugem-da-                     Aérea:
         Cevada               folha                        10 a 40
                        (Puccinia hordei)




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                                                                                                                       20/10/2023
                                                                                                                       BRAVENGIS




                          Alvos                          Volume de
                                             Dose*                 N° máx. de
        Culturas       Nome Comum/                         Calda                    Época e intervalo de aplicações
                                             (L/ha)                aplicações
                       Nome Científico                     (L/ha)
                                                                                Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                quando as condições climáticas forem
                                                                                propícias ao desenvolvimento da doença,
                                                                                iniciando-se a partir de 30 dias após
                          Antracnose                     Aplicação
                                                                                semeadura. Repetir as aplicações em
          Feijão        (Colletotrichum 1,5 a 2,5        Terrestre:    4
                                                                                intervalos de 14 dias, alternando com
                       lindemuthianum)                   100 a 200
                                                                                aplicação de fungicidas de outros grupos
                                                                                químicos e modos de ação. Utilizar maiores
                                                                                doses em situação de maior pressão da
                                                                                doenças.
                                                                                Iniciar as aplicações de forma preventiva
                                                                                quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas
                         Cercosporiose                   Aplicação
                                                                                ou quando aparecerem os primeiros
           Milho          (Cercospora       1,5 a 2,0    Terrestre:    2
                                                                                sintomas. Utilizar a maior dose em situação
                         zeae-maydis)                    100 a 200
                                                                                de maior pressão da doença. Repetir a
                                                                                aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
                         Mancha parda
                                           1,25 – 1,75                 3        Iniciar as aplicações preventivamente
                       (Septoria glycines)
                                                                                quando as condições climáticas forem
           Soja         Ferrugem asiática                                       propícias ao desenvolvimento da doença.
                              da soja                    Aplicação
                                                                                Repetir a aplicação com intervalo máximo
                                            2,0 - 2,5    Terrestre:    2
                          (Phakopsora                                           de 14 dias.
                           pachyrhizi)                   200 a 300
                         Ferrugem da
                                                                                Iniciar o controle a partir do estádio de
                              folha;
                                                         Aplicação              alongamento, quando a doença alcançar o
                            Ferrugem
                                                          Aérea:                valor de 5% da área foliar ou 80% de
                             marrom;
           Trigo                               2,0        10 a 40      2        incidência. Recomenda-se reaplicar com
                            Ferrugem
                                                                                intervalo máximo de 15 dias, quando as
                           alongada;
                                                                                plantas alcançarem o estádio de
                         Ferrugem anã
                                                                                emborrachamento.
                       (Puccinia triticina)
                                                         Aplicação
                                                         Terrestre:
                                                                                Iniciar o controle a quando a doença
                          Ferrugem-da-                   200 a 300
                                                                                alcançar o valor de 5% da área foliar.
         Triticale            folha            2,0                     2
                                                                                Recomenda-se reaplicar com intervalo
                        (Puccinia hordei)                Aplicação
                                                                                máximo de 15 dias.
                                                          Aérea:
                                                          10 a 40
     *Dose do produto comercial.

     NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

     ALGODÃO:
     - Mancha de Ramulária (Ramularia areola): iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo
     (B1) em áreas de histórico da doença ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao
     desenvolvimento da doença. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 14 dias
     dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura, respeitando o
     período de carência.

     AMENDOIM:
     - Mancha-castanha (Cercospora arachidicola): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições
     climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as
     aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de
     ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença.


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                                                                                                                       20/10/2023
                                                                                                                       BRAVENGIS




     AVEIA, CENTEIO, CEVADA E TRITICALE:
     - Ferrugens (Pucinia spp): iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de até 5% da área foliar.
     Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias.

     CAFÉ:
     - Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix): iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da
     doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se
     necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante
     a safra da cultura, respeitando o período de carência.

     FEIJÃO:
     - Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições
     climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir
     as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos
     de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças.

     MILHO:
     - Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis): iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar
     de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da
     doença. Repetir a aplicação com interval máximo de 14 dias.

     SOJA:
     - Ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi): o produto BRAVENGIS é uma associação de dois ativos
     com modos de ação específica (tebuconazole) e multi-sítio (clorotalonil), recomendado dentro de um programa de
     manejo de resistência da doença em alternância com produtos de diferentes modos de ação. Iniciar as aplicações
     preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira
     aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio
     vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito
     indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não
     tenham sido constatados os sintomas da doença.
     Respeitar um intervalo máximo de 14 dias entre aplicações e realizar até 2 aplicações do produto durante o ciclo da
     cultura, rotacionando com produtos de diferentes modos de ação sempre que possível.
     Medidas de controle e prevenção:
     - Respeitar vazio sanitário para região de cultivo (eliminar plantas de soja voluntárias);
     - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região
         (escape);
     - Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias;
     - Não semear soja safrinha (segunda época);
     - Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
     - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do
         fungicida;

     Monitoramento da ferrugem asiática da soja:
     O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as
     condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser
     dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço
     médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento
     das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as
     condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio
     de desenvolvimento da cultura.

     - Mancha Parda (Septoria glycines): iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem
     propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias.

     TRIGO:
     - Ferrugem da folha (Puccinia triticina): para o controle da ferrugem da folha, iniciar o controle a partir do estádio
     de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se
     reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento realizar
     até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura.
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                                                                                                                    20/10/2023
                                                                                                                    BRAVENGIS




     MODO DE APLICAÇÃO / EQUIPAMENTOS:
     A dose recomendada do BRAVENGIS deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com
     equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo
     Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma
     cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização
     quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
     A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das
     doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
     equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
     conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.

     Aplicação terrestre:
     Café: a aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual,
     utilizando bicos de jato cônico ou jato plano, que proporcionem um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio
     volumétrico) entre 150 e 200 micras e densidade de gotas entre 70 e 100 gotas/cm2. O volume de aplicação utilizado
     deve ser de 250 a 500 L/ha de calda, o qual varia em função da porte e enfolhamento das plantas. A velocidade do
     trator deverá ser de acordo com a topografia do relevo.
     Algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale: quando aplicar com barra, utilizar bicos
     cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV
     (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda
     de 200 a 300L de L/ha.

     Obs.: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a adequada
     densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao
     mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da
     aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.

     Limpeza do equipamento de aplicação: proceder a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica,
     deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em
     repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem
     por pulverização nas bordaduras da lavoura.

     Aplicação Aérea (algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale): usar barra equipada com
     bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a
     liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2 Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3
     m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair,
     pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo
     Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
     Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo
     uma cobertura total e uniforme das plantas.
     Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros
     sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.

     Condições climáticas: As condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma
     pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro
     de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas,
     obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as
     perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento
     durante toda a aplicação.

     INTERVALO DE SEGURANÇA:
           Algodão                        30 dias
           Amendoim                       14 dias
           Aveia                          30 dias
           Centeio                        30 dias
           Cevada                         30 dias
           Café                           30 dias
           Feijão                         14 dias
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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                                                                                                             20/10/2023
                                                                                                             BRAVENGIS




                 Milho                  30 dias
                 Soja                   30 dias
                 Trigo                  30 dias
                 Triticale              35 dias

     INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
     Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24
     horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
     individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

     LIMITAÇÕES DE USO:
        • Uso exclusivamente agrícola.
        • Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as
           quais o produto é recomendado.
        • As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do
           produto.
        • Não é recomendada a aplicação do produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
        • Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do
           produto em relação ao alvo (deriva).
        • Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito elevadas.
        • Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização.
        • Todo equipamento usado para aplicar BRAVENGIS deve ser descontaminado antes de outro uso.
        • A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia
           para o outro pode reduzir a eficiência do produto.
        • O produto BRAVENGIS se torna mais eficiente na utilização de cultivares de trigo de alta produtividade,
           que são caracteristicamente mais susceptíveis.
        • No momento da aplicação dos fungicidas depende da época de semeadura, dos níveis de resistência
           dos cultivares, o que pode ocorrer desde os estádios vegetativos aos reprodutivos, especialmente sob
           condições favoráveis para os patógenos, como chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a
           30°C.
        • Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

     INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
     (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA – MS).

     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
     Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

     DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
     EQUVALENTE:
     (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

     INFORMAÇÕES          SOBRE     PROCEDIMENTOS         PARA     A DEVOLUÇÃO,           DESTINAÇÃO,
     TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
     (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA – MMA).

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
     IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
     (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

     INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
     O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
     para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
     levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
         - Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
            seguem algumas recomendações:
         - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G1 e M05 para o controle do
            mesmo alvo, sempre que possível;
         - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
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                                                                                                              20/10/2023
                                                                                                              BRAVENGIS




                tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
                disponíveis, etc;
           -    Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
           -    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
                sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
           -    Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
                devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
                www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
                Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                            GRUPO                           G1                            FUNGICIDA
                            GRUPO                           M05                           FUNGICIDA

     O produto fungicida BRAVENGIS é composto por tebuconazole e clorotalonil, que apresentam mecanismos de
     ação específico e multi-sítio pertencentes aos Grupo G1 e M05, segundo classificação internacional do FRAC
     (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

     INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
     O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
     para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
     levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
     Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja,
     seguem algumas recomendações:
         • Aplicação alternada de fungicidas formulados rotacionando os mecanismos de ação distintos dos
            Grupos G1 e M05, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC;
         • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
         • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
            cada região (adotar estratégia de escape);
         • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
         • Utilizar cultivares com gene de resistência, quando disponíveis;
         • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
            penetração e melhor cobertura do fungicida;
         • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
            tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
            sistema, outros controles culturais etc.
         • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
            causador de doenças a ser controlado;
         • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
         • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
            para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
         • Realizar o monitoramento da doença na cultura;
         • Adotar estratégia de aplicação preventiva;
         • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
         • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
         • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
            sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
         • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
            devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
            www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
            Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

     INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
     Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
     disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
     época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o
     melhor equilíbrio do sistema.
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                                                                                                              20/10/2023
                                                                                                              BRAVENGIS




                MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA

     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
     ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
     USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

     PRECAUÇÕES GERAIS:
        • Produto para uso exclusivamente agrícola.
        • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
        • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
        • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
        • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
        • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
          boca.
        • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
          fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
        • Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
          criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
        • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
          SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
        • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
          alcance de crianças e de animais.
        • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
          macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
        • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
          forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

     PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
        • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
          com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
          botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
          vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
          proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
        •  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
          (EPI) recomendados.
        • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

     PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
        • Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
        • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
          tempo entre a última aplicação e a colheita).
        • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
          estiver sendo aplicado o produto.
        • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
          melhores condições climáticas para cada região.
        • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
          também entrem em contato, com a névoa do produto.
        • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
          com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
          botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
          mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;
          touca árabe e luvas de nitrila.
        • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
          função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

     PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
        • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
        • até o final do período de reentrada.

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                                                                                                                            20/10/2023
                                                                                                                            BRAVENGIS




          •     Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
                produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
                (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
          •     Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
                logo após a aplicação.
          •     Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
                tempo entre a última aplicação e a colheita).
          •     Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
                para evitar contaminação.
          •     Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
                longe do alcance de crianças e animais.
          •     Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
          •     Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
                família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
          •     Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
          •     Não reutilizar a embalagem vazia.
          •     No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
                hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
          •     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
                touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
          •     A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
          •     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
                função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                            Nocivo se ingerido
                                                                            Nocivo em contato com a pele
                                                       PERIGO
                                                                            Provoca lesões oculares graves
                                                                            Pode provocar reações alérgicas na pele


         PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
         rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
         Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
         ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
         Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
         com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
         Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
         Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
         acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
         sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
         Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
         A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                                 - INTOXICAÇÕES POR BRAVENGIS –
                                                      - INFORMAÇÕES MÉDICAS –

                                       Tebuconazol: Triazol.
              Grupo químico
                                       Clorotalonil: Isoftalonitrila.
         Classe toxicológica           Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
         Vias de exposição             Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                       Tebuconazol: em ratos, a absorção do tebuconazol através do trato
                                       gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de concentração plasmática
                                       entre 20 e 100 minutos após a administração. Estudos em ratos demonstraram
                                       uma ampla e uniforme distribuição pelo organismo. O tebuconazol foi altamente
              Toxicocinética
                                       biotransformado em ratos, menos de 0,7% desta substância foi observada em
                                       sua forma inalterada na excreta, após 72 horas da administração. As principais
                                       vias de metabolização foram as reações de oxidação, de fase 1, resultando em
                                       metabólitos hidroxílicos, carboxílicos, trióis e cetoácidos, e também reações de
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                                                                                                                                BRAVENGIS




                                       conjugação, de fase 2, resultando em glucuronídeos e sulfatos. Em ratos, o
                                       tebuconazol foi rapidamente eliminado do organismo. Entre 86–98% da dose foi
                                       eliminada dentro de 72 horas após a administração. A excreção desta
                                       substância ocorreu principalmente através das fezes (65–70% da dose), pela
                                       via biliar, enquanto aproximadamente 16–35% foi eliminada através da urina. A
                                       excreção biliar e fecal foi maior em ratos machos do que em ratos fêmeas. A
                                       quantidade excretada não foi relacionada com a dose administrada de
                                       tebuconazol, indicando que ocorre recirculação êntero-hepática nos animais. O
                                       tebuconazol não apresentou potencial de bioacumulação.

                                       Clorotalonil: o clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1% em
                                       estudo in vitro em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo
                                       em ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-
                                       32%), com diminuição da proporção absorvida de acordo com o aumento da
                                       dose. O pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose administrada)
                                       e atingido entre 2–9 horas após a administração desta substância. A
                                       concentração absorvida foi rapidamente distribuída no organismo de ratos, com
                                       as maiores concentrações sendo detectadas nos rins, devido à ligação com
                                       proteínas renais. Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente biotransformado
                                       através da conjugação com a glutationa no trato gastrintestinal e no fígado e, em
                                       seguida, após degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e tri-tióis
                                       através de uma série de reações enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos
                                       urinários são o tri-tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e
                                       seus derivados tio-metílicos correspondentes. A excreção do clorotalonil foi
                                       rápida, em ratos, com cerca de 90% da dose administrada sendo excretada nas
                                       primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (80-90%) e urina (8-12%).
                                       Aproximadamente 17-21% da dose administrada foi excretada através da bile,
                                       com evidência de circulação entero-hepática. Houve uma redução da proporção
                                       excretada pela via biliar e via urinária de acordo com o aumento da dose
                                       administrada, evidenciando uma saturação da absorção desta substância. Não
                                       há evidência de bioacumulação. O perfil toxicocinético foi similar tanto após
                                       administração de dose única quanto após administração de doses repetidas. A
                                       excreção apresentou diferença entre machos e fêmeas. Em ratos fêmeas, a
                                       excreção biliar foi cerca de 20% menor do que em machos. A excreção urinária
                                       em fêmeas foi cerca de 35% maior do que em machos.
                                       Tebuconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
                                       desta substância em humanos.

                                       Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
                                       clorotalonil em humanos. Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via
                                       inalatória, a exposição ao clorotalonil resultou em mortes por asfixia secundária
                                       ao desenvolvimento de edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados
                                       histopatológicos demonstraram que esta substância pode causar irritação do
                                       trato respiratório e dos pulmões. Em estudos em ratos e camundongos pela via
                                       oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o
            Toxicodinâmica             mecanismo da nefrotoxicidade causada por esta substância, em ratos, pela via
                                       oral, demonstraram que os tumores ocorrem como uma consequência ao dano
                                       ao segmento S2 dos túbulos renais. A ocorrência dos tumores é precedida por
                                       uma citotoxicidade renal que tem como resposta a proliferação/hiperplasia
                                       celular regenerativa. Estudos indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos
                                       metabólitos reativos (formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína
                                       pelas beta-liases nos rins) que são transportados para os túbulos renais. Devido
                                       às β-liases renais humanas apresentarem menor atividade do que as dos
                                       roedores, os roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do
                                       clorotalonil por esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
                                       toxicidade aos rins.



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                                                                                                                             BRAVENGIS




                                       Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                                       Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo
                                       se ingerido. Pode provocar lesões oculares graves em contato com os olhos.
                                       Pode causar reações de sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis.

                                       Tebuconazol: não são conhecidos sintomas específicos do tebuconazol em
                                       humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.

                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
                                       com ardência e vermelhidão.
                                       Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                                       ardência e vermelhidão.
                                       Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                       respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                                       Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                                       vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição oral aguda a
                                       altas doses de tebuconazol causou sinais clínicos como sedação, dificuldade de
                                       locomoção, dificuldade respiratória e falta de coordenação motora.
                                       Exposição crônica: a exposição repetida ao tebuconazol causou efeitos
                                       tóxicos no fígado (indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais de
                                       animais de experimentação (ratos e cães).
          Sintomas e sinais
                                       Clorotalonil: não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
               clínicos
                                       humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou
                                       alta toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil
                                       com os olhos, causou lesões oculares graves. Também foi observado potencial
                                       de sensibilização dérmica em cobaias.
                                       Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com
                                       ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na
                                       superfície da córnea, em casos mais graves.
                                       Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações
                                       de sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
                                       Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                       respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do
                                       nariz, boca e garganta.
                                       Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                                       vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                                       Efeitos crônicos: em estudos de exposição repetida com roedores (ratos e
                                       camundongos), pela via oral, os rins foram identificados como os principais
                                       órgãos-alvo de toxicidade do clorotalonil por lesões pré-neoplásicas e
                                       neoplásicas observadas nas duas espécies. A relevância destes efeitos para
                                       humanos não pode ser excluída. Doses seguras de exposição foram
                                       estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
                                       toxicidade aos rins. O clorotalonil não foi considerado tóxico para a reprodução,
                                       nem teratogênico em estudos em ratos e em coelhos.
                                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
              Diagnóstico
                                       de quadro clínico compatível.
                                       Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                       ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                                       especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                                       estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
               Tratamento              com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                                       cabelos com água abundante e sabão.
                                       O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                       impermeáveis.


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CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                                               BRAVENGIS




                                       ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                                       de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                       Medidas de descontaminação:
                                       Exposição oral:
                                       - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                       - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                       aspiração.
                                       - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                                       de intoxicação por clorotalonil e tebuconazol. Avaliar a necessidade de
                                       administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
                                       carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
                                       adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                                       (menos de 1 ano de idade).
                                       - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
                                       ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
                                       recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
                                       - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
                                       arterial).
                                       - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                       aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                                       perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                                       consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                       ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                                       Exposição inalatória:
                                       - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                       respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                                       avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                                       pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.

                                       Exposição ocular:
                                       - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                                       temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                       tratamento específico.

                                       Exposição dérmica:
                                       - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                       com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                                       encaminhado para tratamento específico.
                                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                       pneumonite química.
                                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
           Contraindicações
                                       das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                                       intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                       ingestão de quantidade não significativa.
          Efeitos Sinérgicos           Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
                                       Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                                 informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                                 RENACIAT – ANVISA/MS.
               ATENÇÃO
                                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                        Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                      OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
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            Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
            “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

            Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
            Efeitos agudos:
            DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg p.c.
            DL50 dérmica em ratos: >1969 mg/kg p.c.
            CL50 inalatória em ratos: CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
            atingida na atmosfera da câmara (>0,2 mg/L/4h).
            Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância teste aplicada na pele de coelhos causou eritema na
            pele de 3/3 coelhos e edema na pele de 1/3 coelhos. Todos os sinais de irritação regrediram em 72 horas
            após o tratamento.
            Corrosão/irritação ocular em coelhos: a substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu quemose,
            hiperemia e secreção na conjuntiva e irritação da íris em todos os animais testados. Foi observada
            opacidade da córnea em 2/3 coelhos. A opacidade da córnea, irritação da íris, hiperemia e secreção na
            conjuntiva ainda foram observados até o final do período de observação de 21 dias em pelo menos um
            dos animais.
            Sensibilização cutânea em cobaias: Sensibilizante.
            Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
            (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

            Efeitos crônicos:
            Tebuconazol: os principais alvos da toxicidade em animais, após exposições repetidas ao tebuconazol,
            foram o fígado e as glândulas adrenais. O LOAEL estabelecido no estudo de 21 meses em camundongos,
            pela via oral, foi de 500 ppm (85 mg/kg p.c./dia), com base na toxicidade hepática. Em dois estudos de
            toxicidade de 1 ano em cães, pela via oral, o LOAEL estabelecido foi de 150 ppm (4,4 mg/kg p.c./dia), com
            base nos achados de hipertrofia nas células da zona fasciculada das glândulas adrenais. O tebuconazol
            não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial
            cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em um estudo de duas gerações em ratos, pela via oral,
            os parâmetros reprodutivos não foram afetados em doses de até 1000 ppm (72,3 mg/kg p.c./dia), a dose
            mais alta testada. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o
            tebuconazol induziu um aumento no número de malformações fetais e no número de reabsorção em doses
            que causaram toxicidade materna. NOAEL materno (ratos): 10 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento
            (ratos): 30 mg/kg p.c./dia. Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em coelhos e em
            camundongos, pela via oral, a substância induziu alterações em doses nas quais não foi observada
            toxicidade materna. NOAEL materno (coelhos): 30 mg/kg p.c./dia. NOAEL desenvolvimento (coelhos): 10
            mg/kg p.c./dia. NOAEL materno (camundongos): 100 mg/kg p.c./dia. LOAEL desenvolvimento
            (camundongos): 10 mg/kg p.c./dia.

            Clorotalonil: em estudos com ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da
            toxicidade após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento
            da incidência de tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL:
            124 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL:
            119 mg/kg p.c.; em ratos: estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo
            de 2 anos, NOAEL: 3,8 mg/kg p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram
            considerados como consequência da citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa.
            Ratos e camundongos parecem ser mais sensíveis a este mecanismo citotóxico, no entanto como uma
            diferença quantitativa entre o metabolismo humano e de roedores não foi estabelecida, a relevância para
            humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos
            em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. Em estudos em ratos e em coelhos, esta
            substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica.

              MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
                                   RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


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                                                                                                             BRAVENGIS




            1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
            AO MEIO AMBIENTE:
            — Este produto é:
                     - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
                     - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
                     - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
                     - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

            — Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
            — Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e
                 algas).
            —    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
            —    Não utilize equipamento com vazamento.
            —    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
            —    Aplique somente as doses recomendadas.
            —    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
                 d’água. Evite contaminação da água.
            —    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
                 da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
            —    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
                 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
                 público; e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
                 agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
            —    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
                 atividades aeroagrícolas.
            —
           2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
           PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
            — Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
            — O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
              rações ou outros materiais.
            — A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
            — O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
            — Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
            — Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
            — Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
              ou para o recolhimento de produtos vazados.
            — Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
              Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
            — Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

            3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
            — Isole e sinalize a área contaminada.
            — Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
                 AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial) ou telefone de
                 emergência 0800 701 0450.
            —    Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
                 borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
            —    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
                 drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
                 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
                 auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
                 derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
                 através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
                 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
                 esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
                 empresa registrante conforme indicado acima.

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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
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CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                                        20/10/2023
                                                                                                                        BRAVENGIS




                   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal
                   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
                   as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das caracter ísticas
                   do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
               —   Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
                   ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

           4.  PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
           DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
           UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

               EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

               LAVAGEM DA EMBALAGEM
               Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
               Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

           •       Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
                    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
                    após seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
                      — Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
                          a na posição vertical durante 30 segundos;
                      — Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
                      — Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
                      — Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
                      — Faça esta operação três vezes;
                      — Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

           •       Lavagem sob pressão:
                    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
                    seguintes procedimentos:

                        —   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
                        —   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
                        —   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
                        —   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
                        —   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

                    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
                    procedimentos:

                    —       Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
                            invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
                    —       Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
                            pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
                            segundos;
                    —       Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
                    —       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

               ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
               Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
               armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
               embalagens não lavadas.
               O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
               em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
               onde guardadas as embalagens cheias.



OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                          20/10/2023
                                                                                                          BRAVENGIS




            DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
            No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
            com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
            na nota fiscal, emitida no ato da compra.
            Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
            prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
            do prazo de validade.
            O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
            mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

            TRANSPORTE
            As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
            medicamentos, rações, animais e pessoas.

            EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

            - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

            ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
            O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
            em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
            guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa
            embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
            separadamente das embalagens lavadas.

            DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
            No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
            com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
            na nota fiscal, emitida no ato da compra.
            Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
            prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
            do prazo de validade.
            O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
            mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

            TRANSPORTE
            As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
            medicamentos, rações, animais e pessoas.

            EMBALAGEM FLEXÍVEL
            ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
            ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
            O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
            em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
            onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
            Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
            transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
            lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

            DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
            No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
            com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
            na nota fiscal, emitida no ato da compra.
            Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
            prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
            do prazo de validade.
            O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
            mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                             20/10/2023
                                                                                                             BRAVENGIS




             TRANSPORTE
             As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
             medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
             transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
             lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

             EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

             ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

             ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
             O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
             em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
             guardadas as embalagens cheias.

             DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
             É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
             no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

         -     TRANSPORTE
             As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
             rações, animais e pessoas.

             DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
             A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
             ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
             competentes.

             É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
             O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

             EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
             EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
             A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
             causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das
             pessoas.

             PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
             Caso este produto venha se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
             registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
             A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
             de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
             ambiental competente.

             TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
             O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
             específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
             determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
             medicamentos ou outros materiais.

             RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
             FEDERAL OU MUNICIPAL


             Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
             as atividades agrícolas.

             TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                  (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                       0800 701 0450 (Planitox Line)
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