Clorimuron CCAB 250 WG
CCAB Agro S.A. São Paulo
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
1411
Marca Comercial
Clorimuron CCAB 250 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Vigna unguiculata
feijão-de-corda; feijão-fradinho; feijão-macassar
Conteúdo da Bula
CLORIMURON CCAB 250 WG®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 01411
COMPOSIÇÃO:
Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM ETÍLICO) ..................................................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
Outros Ingredientes ............................................................................................................ 750 g/kg (75% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo
GRUPO QUÍMICO: Sulfonil uréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível - WG
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CLORIMURON TÉCNICO UPL – Registro no MAPA nº 06206
JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD.
Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu – República Popular da China.
JIANGSU INSTITUTE OF ECONOMES
102, Ximen Street, Jintan, Jiangsu 213200 - República Popular da China.
SHENYANG RESEARCH SCIENCREAT CHEMICALS CO., LTD.
No 8. Shenliaodong Road, Shenyang – República Popular da China.
WISCHEM CO., LTD.
Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200 – República Popular da China.
FORMULADORES:
AGROMOL BIOTECH CO., LTD.
East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shanxian County,
Heze City, Shandong Province, China.
JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD.
Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu – República Popular da China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, s/no, Km 24,5 – Jardim das Acácias – CEP 83603-000 - Campo Largo/PR – Brasil
CNPJ: 00 729.422/0001-00 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEAB/PR nr 002669.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 701-332/2008.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP - Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 477.
SULPHUR MILLS LIMITED.
1904, A-18/08, G.I.D.C., Panoli, Dist. – Bharuch, State-Gujarat – Índia.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737 – China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040 – China.
ZHENJIANG PIONEER CROPSCIENCE CO., LTD.
No. 1, Chuangyezhi Road, Fine Chemical Industrial Park, Gaozi, Dantu District, Zhenjiang City, Jiangsu Province –
China.
JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
95 Huanyuan N. Road, Economic Development Zone, Jintan, Jiangsu 213200 – China.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
SML LIMITED
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, lndia.
SML LIMITED
Plot no.1905/1928/29/30, G.I.D.C.,Panoli, District Bharuch, State Gujarat, lndia.
SML LIMITED
Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, lndia.
SUMIL CHEMICAL INDUSTRIES PRIVATE LIMITED
C-1-B 211/1, 211/2, 211/3, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, lndia.
VISION FLUOROCHEM (NANJING) LTD.
150 Puqiao Rd., Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing, China
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IMPORTADOR:
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Barão do Triunfo, 427, 2° andar, conj. 210 - CEP: 04602-001 – São Paulo/SP – Brasil
C.N.P.J.:14.497.712/0001-72 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-3794 e 1094.
N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: CLORIMURON CCAB 250 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a
cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto.
MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta
através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese
dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a
aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o
amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em
algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema
radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre
estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURA, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
Pragas/ Plantas infestantes/ Dose Produto Volume de calda Número, época e intervalo de
Cultura
Doenças Comercial (g/ha) (L/ha) aplicação
Pós emergência da cultura e planta daninha
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Picão-preto
(Bidens pilosa) A aplicação do produto deve ser
Caruru-roxo em pós-emergência das plantas
(Amaranthus hybridus) daninhas de folhas largas
Belgroega (dicotiledôneas), quando as
(Portulaca oleracea) mesmas estiverem no início do
Trapoeraba Terrestre seu desenvolvimento (até 2 a 6
(Commelina benghalensis)
(tratorizada): folhas) e quando a soja estiver a
Erva-quente
(Spermacoce latifolia) 100 – 400 partir do 3º trifólio. Pode ser
Mentrasto usado no manejo da cobertura
Soja (Ageratum conyzoides) Terrestre vegetal (pré-plantio) e ou no
60 a 80
Carrapicho-beiço-de-boi (costal manual): ciclo da cultura (plantio a
(Desmodium tortuosum) 200 – 600 colheita). Aplicar no máximo 80
Fedegoso branco g/ha do produto por ciclo da
(senna obtusifolia)
Aéreo: cultura (do pré-plantio a
Apaga fogo
(Alternanthera tenella) 20 - 40 colheita). Realizar no máximo
Carrapicho-de-carneiro 01 aplicação durante o ciclo da
(Acanthospermum hispidum) cultura ou 01 vez em
Caruru dessecação das plantas
(Amaranthusviridis) infestantes (pré-plantio)
Erva-palha
(Blainvillea latifolia)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
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Pragas/ Plantas infestantes/ Dose Produto Volume de calda Número, época e intervalo de
Cultura
Doenças Comercial (g/ha) (L/ha) aplicação
Pós emergência da cultura e planta daninha
Fazendeiro
(Hyptis lophanta)
Cheirosa
(Hyptis suaveolens) A aplicação do produto deve ser
Terrestre em pós-emergência das plantas
Estrelinha
(Melampodium perfoliatum) 60 a 80 (tratorizada): daninhas de folhas largas
Losna-branca 100 – 400 (dicotiledôneas), quando as
(Parthenium hysterophorus) mesmas estiverem no início do
Feijão-miúdo Terrestre seu desenvolvimento (até 2 a 6
(Vigna unguiculata) (costal manual): folhas) e quando a soja estiver a
Calopogônio 200 – 600
(Calopogonium mucunoides) partir do 3º trifólio. Pode ser
Leiteira usado no manejo da cobertura
(Euphorbia heterophylla) Aéreo: vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo
80 20 - 40
Falsa-serralha da cultura (plantio a colheita).
(Emilia sonchifolia) Aplicar no máximo 80 g/ha do
Soja Erva-de-touro produto por ciclo da cultura (do
(Tridax procumbens)
(continuação)
pré-plantio a colheita). Realizar
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha no máximo 01 aplicação durante
Terrestre o ciclo da cultura ou 01 vez em
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus) (tratorizada): dessecação das plantas
100 – 300 infestantes (pré-plantio)
60 a 80
Belgroega Aéreo:
(Portulaca oleracea)
20 - 40
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio
Nabiça 200 – 600
(Raphanus sativus) O produto pode ser aplicado 01
40 g/ha (costal manual)
vez no ciclo da cultura ou uma
Maria mole vez em dessecação das plantas
(Senecio brasiliensis) 100 – 400
infestantes (pré-plantio).
Buva (pulverizador
(Conyza bonariensis) 80 g/ha tratorizado)
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Pragas/ Plantas infestantes/ Dose Produto Volume de calda Número, época e intervalo de
Cultura
Doenças Comercial (g/ha) (L/ha) aplicação
Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas
Carrapicho-de-carneiro 100 – 600
(Acanthospermum hispidum)
(recomenda-se a
Apaga fogo (Alternanthera
tenella) adição de
Eucalipto e Picão-preto óleo vegetal a Aplicar em pós-emergência nas
(Bidens pilosa) 0,5% v/v como entrelinhas através de jato
Pinus 60 - 80
Nabiça adjuvante (500 dirigido, na fase de 4 folhas.
(Raphanus sativus)
mL/100 litros de
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) água) ou seja de
Trapoeraba 500 mL a 1500
(Commelina benghalensis) mL/ha
Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas
Aplicar em pós-emergência nas
Corda-de-viola entrelinhas, através de jato
(Ipomoea grandifolia) dirigido, na fase de 4 folhas até
Nabiça o início do florescimento,
(Raphanus sativus) 100 – 600 predominando plantas de 4 a 6
(recomenda-se a folhas definitivas para os alvos
Picão-preto adição de óleo biológicos picão-preto, Corda-
(Bidens pilosa)
vegetal a 0,5% de-viola. Aplicar quando as
Café Trapoeraba v/v como plantas daninhas estiverem
(Commelina benghalensis) 50 - 80
adjuvante (500 desde o estádio de 4 folhas até o
mL/100 litros de início do florescimento,
Apaga fogo
(Alternanthera tenella) água) ou seja de predominando plantas entre 10
500 mL a 1500 a 12 folhas. Para alvo biológico
Belgroega mL/ha Trapoeraba aplicar na fase de 4
(Portulaca oleracea) folhas. Para o alvo biológico
Nabiça o estádio é de 2 a 4
Corda-de-viola
(Ipomoea pupurea) folhas.
Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas Aplicar em pós-emergência, nas
Apaga fogo entrelinhas, através de jato
(Alternanthera tenella) dirigido para o alvo biológico
100 – 600
Belgroega
(Portulaca oleracea) (recomenda-se a Nabiça aplicar na fase de 2
Carrapicho-de-carneiro adição de óleo folhas até o florescimento. Para
(Acanthospermum hispidum) vegetal a 0,5% o alvo biológico Carrapicho-de-
Citros Caruru-roxo v/v como carneiro aplicar no estádio de 6
(Amaranthus hybridus) 40 - 80
adjuvante (500 a 10 folhas. Para o alvo biológico
Corda-de-viola mL/100 litros de Caruru-roxo e Beldroega aplica
(Ipomoea pupurea) água) ou seja de na fase de 2 a 8 folhas. Para o
Picão-preto 500 mL a 1500 alvo biológico Picão-preto
(Bidens pilosa)
mL/ha aplicar no estádio de até 4
Nabiça
(Raphanus sativus) folhas.
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MODO DE APLICAÇÃO:
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o
agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um
recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao
tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar
óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por
pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas),
quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir
do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o
controle adequado das plantas daninhas indicadas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
SOJA 65
CAFÉ 65
CITROS 65
EUCALIPTO UNA
PINUS UNA
UNA uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se
sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área
tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver
necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem do
produto.
• Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com umidade relativa
inferior a 60%.
• No caso de rotação de culturas, aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do CLORIMURON CCAB 250 WG
na soja para o plantio de trigo, feijão, algodão e milho. Para outras culturas realizar bioensaios antes do
plantio.
• Fitotoxicidade: Não existe evidência de fitotoxicidade para a soja nas doses recomendadas a partir do estádio
de 3o trifólio, no entanto pode ocorrer leve necrose nas folhas apicais, sem prejuízo para a produtividade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e aérea.
Aplicação terrestre:
Bicos de jato em leque.
Volume de calda: 100 a 600 L/ha para via tratorizada. Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol2.
Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 40 gotas/cm2.
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Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição.
Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre
3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Para volumes de aplicação até 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8,
core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-
3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30
a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou D1, core 44 a 46), com altura de vôo de 2 a
4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15 metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
Densidade de gotas: 30 gotas/cm2.
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25oC e umidade
relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em
caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou
representante da empresa.
Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem
conservado. Após a utilização do CLORIMURON CCAB 250 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado
imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos.
Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis.
Para a sua realização, siga os seguintes passos:
• Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa
pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser
soltos e removidos.
• Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1
litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e
encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas
mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
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• Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
• Repetir o passo 2.
• Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
• Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas
sensíveis ao ingrediente ativo CLORIMURON CCAB 250 WG.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados a: Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org.br) ou para
o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida Clorimuron CCAB 250 WG é composto por Clorimuron, que apresenta mecanismo de ação
inibidores da acetolactato sintase (ALs) pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação a Resistência de Herbicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: avental
impermeável, luvas de nitrila, botas de borracha, touca árabe, máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário) e óculos de segurança com proteção
lateral;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: avental impermeável, luvas de nitrila, botas de borracha,
touca árabe, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou
P3 quando necessário) e óculos de segurança com proteção lateral;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): avental impermeável, luvas de nitrila, botas de borracha,
touca árabe, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou
P3 quando necessário) e óculos de segurança com proteção lateral;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância
e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado
parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de
urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR SULFONIL URÉIAS –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Sulfonil uréia
Classe toxicológica Categoria 5
Mecanismos de
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Vias de absorção Oral, dérmica e ocular.
A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido
ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem grande
ingestões da substância. Se os sintomas forem severos ou se os sinais de
envenenamento forem evidentes, outros que não sejam a metahemoglobinema,
deve-se suspeitar de outra substância tóxica adicionada.
Muitas uréias substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas mucosas.
Sintomas e sinais Na exposição dérmica repetida pode ocorrer irritação com desconforto ou erupções.
Os metabólitos da substância podem provocar irritação do trato urinário.
clínicos Pode ser notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes com
metahemoglobinemia devida à absorção excessiva da substância;
Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia quando a substância for
ingerida; depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se a
metahemoglobinemia estiver presente).
Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação das
membranas das mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade respiratória.
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Os compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato gastrintestinal
de animais e do homem. A biotransformação desses compostos ocorre por processo
Toxicocinética de hidroxilação no anel aromático, desalquilação e conjugação com substâncias
endrógenos especialmente com o UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são
excretados sob a forma inalterada.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
compatível e através de exames laboratoriais para a medição da concentração de
metahemoglobina e gasometria arterial em todos os pacientes cianóticos, em
pacientes demonstrando dispnéia ou outros sinais de insuficiência respiratória. O
Diagnóstico diagnóstico diferencial pode ser feito para a cianose por outras causas (hipóxia) e
para sulfahemoglobinemia.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
confirmação laboratorial.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível
de consciência e protege vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
ativado na proporção de 50 – 100g em adultos e 25 – 50 g em crianças de 1 –
12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: mover o paciente para um local
arejado. Monitorar a respiração agonizante. Se desenvolver tosse ou dificuldade
respiratória avaliar a irritação do trato respiratório.
Administrar alto fluxo de oxigênio ou fazer a ventilação assistida.
Tratamento Específico:
Administrar carvão como uma mistura fraca (240mL de água/30g de carvão). Dose
usual: 25 a 100g em adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos de
idade) e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Não deverá ser
administrada se o paciente estiver assintomático. O tratamento primário é
sintomático e de suporte.
Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2mg/kg de azul de metileno a
1%, lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser
necessárias e não devem exceder a 4mg/kg. Nos casos em que não há resposta ao
azul de metileno ou quando o mesmo estiver contra-indicado (deficiência da G6PD)
as seguintes medidas devem ser consideradas: exsanguineotransfusão e oxigenação
hiperbárica.
Olhos: expô-los à copiosa quantidade de água em temperatura ambiente por pelo
menos 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem o paciente deve estar em facilidade de cuidados médicos.
Pele: remova a roupa contaminada e lave a área exposta completamente com sabão
e água. Um exame físico da área de irritação deve ser feito ou persistindo a dor.
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O uso do azul de metileno para hipóxia está contraindicado em pacientes que
Contra- indicações
possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Em ratos o clorimuron etílico foi imediatamente absorvido em dose baixa (5mg/kg), mas em alta dose
(150mg/kg) foi saturado. O clorimuron etílico foi extensivamente metabolizado, baseado em sua excreção muito
baixa na bile e extensa excreção do que foi metabolizado na urina e nas fezes. Parte da substância que
permaneceu não absorvida, foi excretada nas fezes não foi excretada na urina.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
DL50 oral para ratos: >2000mg/kg DL50 dérmica para ratos: >2000mg/kg
Irritabilidade dérmica: o produto foi considerado levemente irritante para a pele de coelhos, com eritema e
edema leves dificilmente perceptíveis.
Irritabilidade ocular: o produto foi considerado levemente irritante para os olhos de coelhos, com inflamação
da mucosa ocular reversível em 24hs.
Sensibilização cutânea: o produto foi considerado não sensibilizante para as cobaias, sem nenhuma
sensibilização cutânea nos animais testados.
Efeitos crônicos: ratos foram alimentados por 2 anos com uma dieta diária contendo clorimuron etílico em doses
de até 12,5mg/kg/dia. Os principais efeitos observados foram diminuições do peso corporal, mudança no peso
dos órgãos e efeitos nos parâmetros químicos e hematológicos do sangue. O nível sem efeito observado foi de
12,5 mg/kg/dia.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
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• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-04-24 - Bula Agrofit
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos orgãos responsáveis.
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