Clorimurom Max Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
26621
Marca Comercial
Clorimurom Max Nortox
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (750 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pinus
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                         CLORIMUROM MAX NORTOX
                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26621

COMPOSIÇÃO:
Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM-ETÍLICO)..............................................................................750,00 g/kg (75,00% m/m)
Outros ingredientes........................................................................................250,00 g/kg (25,00% m/m)

               GRUPO                                          B                                     HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pós-emergência do grupo químico Sulfoniluréia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água - WG

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLORIMURON ETIL TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 010201
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

CLORIMUROM TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA N° 30919
JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 18, Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.

CLORIMURON TÉCNICO CROPCHEM
Registro MAPA nº 06703
JIANGSU CHANGLONG QUÍMICOS CO., LTD.
Longhu Tang, Novo District of Changzhou, Jiangsu, 213031, China.
JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
No. 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan, Jiangsu - China.
SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY.
N° 8, Shenliadong Road, Shenyang, Liaoning, China
                                                                                                                                       VER 04 – 01.08.2024




WISCHEM CO., LTD.
Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200, China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.




                                                                                                                                 1
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil

JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan, Jiangsu - China.
JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 18, Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.

                          Nº do lote ou da partida:
                              Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
                             Data de Vencimento:

  ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                          CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                 Indústria Brasileira
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                   DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
                          PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

CLORIMUROM MAX NORTOX é um herbicida seletivo, sistêmico, de ação pós-emergência, para
controle principalmente de plantas daninhas de folhas largas infestantes na cultura da soja, tanto no
sistema de plantio convencional como no plantio direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros,
eucalipto e pinus.
1.1. PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELO HERBICIDA CLORIMUROM MAX NORTOX:
                  NOME COMUM                                        NOME CIENTÍFICO
                   Apaga fogo                                       Alternanthera tenella
                    Beldroega                                        Portulaca oleracea
              Carrapicho de carneiro                             Acanthospermum hispidum
                                                                                                         VER 04 – 01.08.2024




                   Caruru roxo                                     Amaranthus hybridus
                  Corda de viola                                    Ipomoea grandifolia
                  Corda de viola                                     Ipomoea purpurea
                   Erva quente                                      Spermacoce latifolia
                 Fedegoso branco                                     Senna obtusifolia
                      Nabiça                                      Raphanus raphanistrum




                                                                                                   2
                                                                           NORTOX S/A
                                                                           Rodovia BR 369, km 197
                                                                           Tel. [43] 3274 8585
                                                                           Fax. [43] 3274 8500
                                                                           86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                     NOME COMUM                                                NOME CIENTÍFICO
                       Pega pega                                              Desmodium tortuosum
                       Picão preto                                                 Bidens pilosa
                       Trapoeraba                                            Commelina benghalensis

1.2. CULTURA, DOSE, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA:

                                        DOSES                                             VOLUME DE CALDA
        CULTURA                                              Nº DE APLICAÇÃO
                                        g p.c./ha                                              L/ha


           CAFÉ                         17 - 27



          CITROS                        14 - 27



        EUCALIPTO                      20 – 27                         1                   Terrestre: 100 a 300



           PINUS                       20 – 27



           SOJA                        20 – 27


ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para culturas perenes, o produto deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência, através de jato dirigido
nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a 10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de
eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na
fase de 4 folhas.
Para a cultura da soja, de ser realizado uma única aplicação no manejo de plantas daninhas antes do plantio
ou durante o ciclo da cultura soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de
folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 3 a 4 folhas)
e quando a soja estiver no 3º trifólio de desenvolvimento.

1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico.
Recomenda-se a adição de adjuvante a base de óleo vegetal na proporção de 0,5% v/v.
                                                                                                                      VER 04 – 01.08.2024




1.3. MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:

CLORIMUROM MAX NORTOX é absorvido pelas folhas e raízes das plantas daninhas e desta forma
se transloca pelo xilema e floema com movimentação para toda a planta, ocasionando o
amarelecimento e morte da gema apical e mais tarde de toda a planta daninha. A ação do produto é
lenta, sendo que só se evidencia a morte total da planta no período de 7 a 21 dias.




                                                                                                                  3
                                                              NORTOX S/A
                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

1.4. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

CLORIMUROM MAX NORTOX pode ser aplicado através de pulverização,                           utilizando-se
equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.

PREPARO DE CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de
CLORIMUROM MAX NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as
plantas daninhas.

INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Na aplicação do CLORIMUROM MAX NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo
vegetal a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode
aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que proporcionar uma boa cobertura
dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume
de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência
do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência das plantas daninhas
controladas por CLORIMUROM MAX NORTOX.
O equipamento de aplicação deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de
tecnologia adequada.
                                                                                                           VER 04 – 01.08.2024




O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare.

APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado apenas para cultura da soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é
de 30 a 50 L/ha.




                                                                                                     4
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                                                               Rodovia BR 369, km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax. [43] 3274 8500
                                                               86700-970 Arapongas, PR - Brasil

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade
do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
- Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo
local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e
do responsável técnico.
- O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas
deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e
sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
- Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do
pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a
recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos
remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas
também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo
vento.
- Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa
cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
- A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma,
não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos
remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja
deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
                                                                                                         VER 04 – 01.08.2024




permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de
tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.




                                                                                                   5
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                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil

1.5. INTERVALO DE SEGURANÇA:

                      CULTURA                                            DIAS
                  Café, Citros e Soja.                                     65
                  Eucalipto e Pinus.                            Uso não alimentar (UNA)

1.6. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.7. LIMITAÇÕES DE USO:
- Não há evidência de fitotoxicidade para a cultura da soja quando usada as doses recomendadas a
partir do estádio de 3º trifólio, no entanto pode ocorrer leve clorose nas folhas apicais, sem prejuízo
para a produtividade;
- O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por
lavagem do produto.
- Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com umidade
relativa inferior a 60%.
- Aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do CLORIMUROM MAX NORTOX para o plantio de
trigo, feijão, algodão e milho.

1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções Durante o Manuseio ou Preparação da Calda e
Precauções Durante a Aplicação.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

1.10. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
                                                                                                          VER 04 – 01.08.2024




PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
CLORIMUROM MAX NORTOX apresenta mecanismo de ação inibidor da ALS (acetolactato sintase
ou acetohidroxidoácido sintase AHAS, pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).




                                                                                                    6
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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.14. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação
de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

                   2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
    recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
                                                                                                       VER 04 – 01.08.2024




- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e de animais.




                                                                                                 7
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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
    touca árabe e luvas de nitrila.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
    à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
                                                                                                        VER 04 – 01.08.2024




produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.




                                                                                                  8
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                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                   PODE SER NOCIVO SE INGERIDO

                            ATENÇÃO                PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

                                                   PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                      2.5. “INTOXICAÇÕES POR CLORIMUROM MAX NORTOX”
                                                                                                             VER 04 – 01.08.2024




                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico          Clorimurom-etílico: Sulfonilureia

Classe Toxicológica    Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo

Vias de Exposição      Oral, dérmica, ocular e respiratória.




                                                                                                         9
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                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                    Compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato gastrintestinal de
                    animais. A biotransformação desses compostos ocorre por processo de hidroxilação
                    do anel aromático, desalquilação e conjugação com substratos endrógenos
                    especialmente com o UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são excretados sob a
                    forma inalterada. Estudos com animais de laboratórios (ratos), dão conta de que a
Toxicocinética      excreção da radioatividade na urina e fezes foi rápida, com uma meia vida biológica
                    de aproximadamente 50 horas sob todas as condições de dosagem. Quantidades
                    aproximadamente iguais de clorimurom-etílico foram excretadas na urina e fezes. A
                    retenção de somente 2 a 3% da radioatividade administrada após 168 horas indica
                    que a excreção é a rota primária de eliminação e que a incorporação do clorimurom-
                    etílico ou de seus metabólitos nos tecidos é insignificante.
Toxicodinâmica      Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                    A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido
                    ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem grandes
                    ingestões da substância. Se os sintomas forem severos ou se os sinais de
                    envenenamento forem evidentes, outros que não sejam a metahemoglobinemia,
                    deve-se suspeitar de outra substância tóxica adicionada. Muitas uréias substituídas
                    são irritantes para os olhos, pele e membranas mucosas. Na exposição dérmica
                    repetida pode ocorrer irritação com desconforto ou erupções. Os metabólitos da
                    substância podem provocar irritação do trato urinário. Pode ser notada cianose, não
                    responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes com metahemoglobinemia devida
                    à absorção excessiva da substância.
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                    de experimentação tratados com a formulação à base do ingrediente ativo
                    Clorimurom-etílico.
                    Exposição oral: ratos tratados com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo, não
                    foram observados sinais clínicos de toxicidade. Ao final do teste, todos os animais
                    apresentaram ganho de peso corpóreo. Não foram observadas alterações
                    macroscópicas nos animais.
Sintomas e Sinais
                    Exposição dérmica: ratos expostos com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo, não
Clínicos
                    foram observados sinais clínicos de toxicidade. Todos os animais apresentaram
                    ganho de peso corpóreo ao final do teste. Nenhuma alteração macroscópica foi
                    observada nos animais durante as necropsias.
                    O produto não é sensibilizante dérmico.
                    Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara inalatória “nose only”
                    na concentração de 4,236 mg/L, apresentaram sinais clínicos como: cifose, epistaxe
                    e piloereção, esses sinais sistêmicos agudos iniciaram no dia 0 durante o período
                    de exposição e reverteram no dia 2 durante o período de observação. Todos os
                    animais excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14
                    dias. Não houve mortalidade ou achados macroscópicos.
                    Exposição ocular: Todos os animais apresentaram opacidade de córnea, irite,
                    hiperemia, quemose e presença de secreção. O corante de fluoresceína sódica
                    detectou alterações na superfície da córnea. As reações oculares foram revertidas
                    em 7 dias para todos os animais. Não houve alteração comportamental ou clínica
                                                                                                           VER 04 – 01.08.2024




                    durante o período de observação.
                    Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
                    demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
Diagnóstico
                    o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                    laboratorial.
Tratamento          ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de




                                                                                                      10
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                                             Rodovia BR 369, km 197
                                             Tel. [43] 3274 8585
                                             Fax. [43] 3274 8500
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acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do
paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                                                                                          VER 04 – 01.08.2024




de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades




                                                                                     11
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                     respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                     (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                     Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                     neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                     eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                     hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem ECG, endoscopias
                     conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                     desaparecimento dos sintomas.
                     CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                     atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                     descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                     a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                     descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                     cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar
                     protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                     EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                     utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                     procedimento.
                     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                     pneumonite química.
                     A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
Contraindicações
                     vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                     em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                     ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos e interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para o clorimurom-etílico em
químicas             humanos.
                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                     informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                     ANVISA/MS.
                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO                 Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                        de notificação compulsória.
                        Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                        Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
                                                                                                               VER 04 – 01.08.2024




2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo
DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram eritema na
avaliação de 1 hora. Todos os sinais de irritação reverteram na avaliação de 24 horas. O produto não
foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão cutânea.




                                                                                                          12
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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram opacidade de
córnea, irite, hiperemia, quemose e presença de secreção. As reações oculares foram revertidas em 7
dias para todos os animais. O produto provoca irritação ocular grave.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos de toxicidade crônica com animais de laboratório, o ingrediente ativo deste agrotóxico,
administrado em diversas doses a camundongos, ratos e cães, em vários experimentos, foi possível o
estabelecimento de nível sem efeito tóxico observado (NOEL) de 125 ppm (ou 18,75 mg/kg pc) para
camundongos, 250 ppm (ou 6,25 mg/kg pc) para cães, ambos nos estudos nos estudos de toxicidade
a curto prazo, e 250 ppm (ou 12,5 mg/kg pc) para ratos, no estudo de toxicidade a longo prazo.

                   3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
                                                                                                       VER 04 – 01.08.2024




3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.




                                                                                                 13
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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
       Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
       Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
                                                                                                        VER 04 – 01.08.2024




posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
                                                                                                       VER 04 – 01.08.2024




-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.




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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
                                                                                                       VER 04 – 01.08.2024




- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.




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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
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4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto com restrição de uso temporário no Estado do Paraná para os alvos biológicos
Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus hybridus, Desdemodium tortuosum,
Ipomoea purpurea, Portulaca oleracea, Senna obtusfolia, Spermacoce latifolia na cultura do café;
Alternanthera tenella, Desdemodium tortuosum, Ipomoea grandifolia, Ipomoea purpurea, Senna
obtusifolia, Spermacoce latifolia na cultura do citros; Amaranthus hybridus, Desdemodium tortuosum,




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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Ipomoea purpurea, Portulaca oleracea, Senna obtusifolia na cultura do eucalipto e pinus e
Acanthospermum hispidum, Alternathera tenella, Commelina benghalensis, Ipomoea purpurea,
Portulaca oleracea, Spermacoce latifolia na cultura da soja;
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.




                                                                                                       VER 04 – 01.08.2024




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