Clomazone 360 CS Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Informações
Número de Registro
00525
Marca Comercial
Clomazone 360 CS Perterra
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
CLOMAZONE 360 CS PERTERRA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 00525
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl) -4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONE)....................360,0 g/L (36,00% m/v)
Etileno Glicol (1,2 – Etanodiol).......................................................................................53,5 g/L (5,35% m/v)
Outros ingredientes....................................................................................................661,3 g/L (66,13% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico de pré-emergência
GRUPO QUÍMICO: Isoxazolidinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Encapsulada (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*)
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, Conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia – 04548-005 – São Paulo/SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd – Endereço: Binhai Economic Development Area,
Weifang, Shandong, China
FORMULADOR:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd – Endereço: Binhai Economic Development Area,
Weifang, Shandong, China
MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 1248
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13.347-402 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 466
No do lote ou partida:
VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação:
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
(11) 3045-8388
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CLOMAZONE 360 CS PERTERRA é um herbicida seletivo e sistêmico de pré-emergente, recomendado
para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
Doses de
Nº Máximo
produto Número, época e Intervalo de Volume de
Culturas Alvo biológico de
comercial Aplicação calda (1)
Aplicações
(L/ha)
Aplicação em pré-emergência
Capim-marmelada
das plantas infestantes e da
Brachiaria 2,8 – 3,5
cultura.
plantaginea
Aplicar o produto imediatamente
após a semeadura da cultura
Capim-carrapicho (plante e aplique) em solo livre
Cenchrus echinatus de torrões através de uma boa
gradagem.
Capim-colchão
Antes do plantio, as sementes
Digitaria horizontalis
devem ser tratadas com safener
(produtos recomendados para
Picão-preto proteção das sementes), os
150 - 300
Algodão Bidens pilosa 1 quais funcionam como protetor e
L/ha
conferem seletividade ao
2,1 – 3,5 produto para a cultura.
A escolha da dose depende da
infestação e do tipo de solo. As
maiores doses devem ser
Trapoeraba
utilizadas para o controle de
Commelina
áreas sujeitas a altas
benghalensis
infestações e a menor para
baixas infestações. Utilizar
sempre a maior dose em solos
argilosos, e a menor dose em
solos arenosos.
Capim-carrapicho Aplicação em pré-emergência
Cenchrus echinatus das plantas infestantes e da
cultura.
Arroz 1,1 – 1,7 1 150 - 300
Capim-pé-de- Aplicar o produto imediatamente
galinha após a semeadura da cultura
Eleusine indica (plante e aplique) em solo livre
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de torrões através de uma boa
gradagem.
Picão-grande
Blainvillea latifolia
Antes do plantio, as sementes
devem ser tratadas com safener
(produtos recomendados para
Trapoeraba proteção das sementes), que
Commelina funcionam como protetor e
benghalensis conferem seletividade ao
produto para a cultura.
A escolha da dose depende da
infestação e do tipo de solo. As
maiores doses devem ser
utilizadas para o controle de
Corda-de-viola áreas sujeitas a altas
Ipomoea nil infestações e a menor para
baixas infestações. Em solo
argiloso, utilizar sempre a maior
dose e, em solo arenoso, a
menor dose.
Aplicação em pré-emergência
Angiquinho das plantas infestantes e da
Aeschynomene cultura. Podendo ser aplicado
rudis ainda logo após o início da
emergência do arroz irrigado
(ponto de agulha).
Capim-arroz
Echinochloa Aplicar o produto imediatamente
crusgalli após a semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo livre
de torrões através de uma boa
gradagem.
Milhã
Digitaria sanguinalis Antes do plantio, as sementes 150 – 300
devem ser tratadas com safener (terrestre)
Arroz-
1,1 – 1,7 1 (produtos recomendados para
irrigado
Capim-jaú, capim- proteção das sementes), que 10 – 40
coloninho funcionam como protetor e (aérea)
Echinochloa colona conferem seletividade ao
produto para a cultura.
A escolha da dose depende da
infestação e do tipo de solo. As
maiores doses devem ser
Capim-marmelada, utilizadas para o controle de
papuã áreas sujeitas a altas
Brachiaria infestações e a menor para
plantaginea baixas infestações. Em solo
argiloso, utilizar sempre a maior
dose e, em solo arenoso, a
menor dose.
Aplicação em pré-emergência
das plantas infestantes e da
Capim-marmelada cultura.
Batata Brachiaria 1,0 1 150 – 300
plantaginea Aplicar o produto imediatamente
após a semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo livre
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de torrões através de uma boa
gradagem.
Beldroega
Portulaca oleracea
Capim-brachiaria
Brachiaria Aplicação em pré-emergência
decumbens das plantas infestantes e na pré
ou pós-emergência inicial da
Capim-colchão cultura.
Digitaria horizontalis
A escolha da dose depende da
Capim-marmelada infestação e do tipo de solo. As
Cana-de- Brachiaria 3,0 – 3,5 1 maiores doses devem ser 150 – 300
açúcar plantaginea utilizadas para o controle de
Caruru áreas sujeitas a altas
Amaranthus viridis infestações e a menor para
baixas infestações. Em solo
Corda-de-viola argiloso, utilizar sempre a maior
Ipomoea purpurea dose e, em solo arenoso, a
menor dose.
Trapoeraba
Commelina
benghalensis
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-marmelada
Brachiaria
plantaginea
Capim-pé-de-
galinha 2,0
Eleusine indica
Picão-preto Aplicação na pré-
Bidens pilosa emergência das plantas
150 - 300
Eucalipto Trapoeraba 1 infestantes e em pré-
L/ha
Commelina plantio da cultura
benghalensis
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
2,5
Grama-seda
Cynodon dactylon
Erva-quente
3,0
Spermacoce latifolia
Beldroega Aplicação em pré-
Portulaca oleracea emergência das plantas
Capim-arroz infestantes e em pré ou
Echinochloa pós-plantio da cultura.
crusgalli 150 - 300
Fumo Capim-colchão, 2,2 – 2,8 1 A aplicação pode ser
milhã realizada em faixa sobre o
Digitaria horizontalis camalhão recém-formado,
Capim-marmelada, sobre as faixas de 50 cm
papuã de largura. Ou em área
Brachiaria total, antes do transplante
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plantaginea das mudas. E também
através de jato dirigido 30-
40 dias após o transplante
nas entrelinhas, na pré-
Grama-seda, grama-
emergência das plantas
bermuda
infestantes.
Cynodon dactylon
Guanxuma A escolha da dose
Sida rhombifolia depende da infestação e
Picão-branco, do tipo de solo. As maiores
fazendeiro doses devem ser utilizadas
Galinsoga parviflora para o controle de áreas
sujeitas a altas infestações
e a menor para baixas
Poaia-branca infestações. Utilizar
Richardia sempre a maior dose em
brasiliensis solos argilosos, e a menor
dose em solos arenosos
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
CLOMAZONE 360 CS PERTERRA pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais
e tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar
livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
CLOMAZONE 360 CS PERTERRA precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua
ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver
plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial
(tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto
na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte
sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua
capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do
pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com
o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
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Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do
solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam
a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
(11) 3045-8388
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão
Arroz/Arroz irrigado Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser
Batata aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura
Cana-de-açúcar
Eucalipto Uso não Alimentar
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
(11) 3045-8388
Fumo Uso não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
de segurança para cada cultura.
- Culturas subsequentes à aplicação de CLOMAZONE 360 CS PERTERRA, poderão apresentar leve
clorose em locais onde realizadas aplicações de maneira diferente das recomendações de bula.
- Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do produto para a instalação de culturas
subsequentes.
- O CLOMAZONE 360 CS PERTERRA só poderá ser utilizado na cultura do algodão quando as sementes
forem tratadas com safener Permit ou Permit Star, os quais funcionam como protetor e conferem
seletividade ao produto para a cultura.
Fitotoxicidade:
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO F4 HERBICIDA
O produto herbicida CLOMAZONE 360 CS PERTERRA é composto por Clomazona, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da biossíntese dos carotenóides, pertencente ao Grupo F4, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
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. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não
manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual
- EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de proteção; e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de
segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual
- EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
Suspeito de provocar câncer
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso
de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça
imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira,
óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES por CLOMAZONE 360 CS PERTERRA
Informações Médicas
Grupo Químico CLOMAZONA: Izoxazolidinona Etilenoglicol: Álcool
Classe Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de Oral, respiratória e cutânea. Há possibilidade de formação de vapores orgânicos
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exposição de trimetil benzeno, CO2 e CO
Clomazona é metabolizada no fígado e excretada pelas fezes e, sobretudo, pela
urina Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma
forma, não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória
muito baixo. No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido,
através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações máximas de
álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas
etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à
Toxicocinética
produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de
tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica
estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por
um antagonista de álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem
várias alterações. Para o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-
se quase inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo
função renal normal).
Pouco conhecido para a clomazona.
Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não
tóxicos e causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC).
No entanto, pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são
oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os
metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após
grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL
Mecanismos de (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos
toxicidade ao órgão final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria
reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do
etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por
glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato
precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol
resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela
ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos
metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do
SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.
A clomazona é moderadamente irritante para a pele e para os olhos.
Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela
ingestão de grandes quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas
o etilenoglicol é rapidamente absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como
estado mental alterado e a taquipneia começam a aparecer à medida que o
etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em compostos muito tóxicos. A
progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três
etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12
Sintomas e
horas após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão,
sinais clínicos
intoxicação e hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo
etanol. 2) De 12 a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol produzem acidose
metabólica severa pela falta de ânions com hiperventilação compensatória. A
acidose resulta principalmente de um aumento no ácido glicólico, embora os
ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte. Os
cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e
no coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos
tóxicos renais do próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de
cálcio monohidrato.
Por não existirem sinais de intoxicação humana específicos à formulação ou ao
Diagnóstico seu ativo (CLOMAZONA), o diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação
da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos.
- O tratamento médico é sintomático e de suporte, em função do quadro clínico,
para manutenção das funções vitais.
Tratamento - O carvão ativado deve ser aportado em caso de ingestão do produto para reduzir
sua absorção digestiva. Em caso de ingestão de grandes quantidades, aportar o
carvão em doses seriadas e adicionar um laxante salino. Se necessário,
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administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a
12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Monitorar os sinais vitais e as funções vitais. - Em caso de contato ocular,
proceder à lavagem com soro fisiológico ou água corrente por no mínimo 15
minutos e encaminhar ao oftalmologista.
- O profissional de saúde que fará a descontaminação do intoxicado deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é
um antídoto eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do
etilenoglicol. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no
histórico e nos achados clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta
de íons, enquanto aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no
sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via intravenosa
ou oral, independente da concentração de substância ingerida, seguida de doses
intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de álcool
sejam
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
ATENÇÃO de Agravos de Notificação
(SINAN /MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3045.8388
Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-117-
2020
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Quando uma dose única de 0,53 mg de
atrazina foi administrada a ratos por gavagem, 20% dessa dose foi excretada pelas fezes, em 72 horas.
O restante, 80% da dose administrada, foi absorvida pela corrente sanguínea. Depois de 72 horas,
65% foi eliminado pela urina e 15% ficou retido no tecido corporal, principalmente no fígado, rins e
pulmões.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatório em ratos (4 horas): Não determinado nas condições de teste.
Irritação cutânea (coelhos): Não irritante para a pele. A substância-teste aplicada na pele de coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído
dentro de 72 horas.
Irritação Ocular: Não irritante para os olhos. A substância-teste aplicada em olhos de coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação ocular durante o período de avaliação, e o teste foi concluído dentro
de 72 horas.
Sensibilização cutânea: não apresentou ser sensibilizantedérmico, quando aplicado na pele dos animais.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos
Efeitos crônicos:
CLOMAZONA: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a clomazona não apresenta potencial
genotóxico. A análise dos estudos subcrônicos e crônicos, em três diferentes espécies animais,
demonstrou que o fígado e alguns parâmetros bioquímicos (ex. aumento dos níveis de colesterol) foram
os principais alvos de toxicidade do produto. No estudo de teratogênese em ratos e coelhos, não foram
encontradas evidências de malformações, embora no estudo em ratos tenha sido observado atraso no
desenvolvimento dos fetos. Também foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(x) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as
doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-
7022 ou 0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A: (11) 3045-8388
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme
indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
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órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO
- O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário
do estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
(11) 3045-8388
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. REV20241
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55
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