Clipper Sinon; Climuron;
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
4214
Marca Comercial
Clipper Sinon; Climuron;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
CLIPPER SINON ®
CLIMURON ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 4214
COMPOSIÇÃO:
Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl) benzoate
(CLORIMUROM-ETÍLICO) .........................................................................250 g/Kg (25 % m/m)
Outros ingredientes...................................................................................750 g/Kg (75 % m/m)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Sulfoniluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
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CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 – SAA/RS
*IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLORIMURON TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 5510
SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD.
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai – China
CHLORIMURON TÉCNICO SINON II – Registro MAPA nº 34619
Jiangsu Repont Agrochemical Co., Ltd.
Nº 18, Haibin 2 Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu – China
FORMULADOR:
SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD.
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai – China
LANXESS INDÚSTRIA DE POLIURETANOS E LUBRIFICANTES LTDA.
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Cadastro CDA n°. 235
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Jiangsu, 226407 – China
HEILONGJIANG JIXIANG AGROCHEMICAL CO., LTD.
Plot W2-F-3, Fine Chemical Industrial Park, Anda Economic Develepment Zone, Suihua City,
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IMPORTADOR:
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Ibiporã – PR, Brasil
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DKBR TRADING S.A.
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Presidente Prudente/SP
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Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP 74984-231
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78098-350
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Augusto Fritz – Carazinho/RS – CEP 99500-000
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Cristina – Barueri/SP – CEP 06421-300
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Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG – CEP 38038-050
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FIAGRIL LTDA.
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Lucas do Rio Verde/SP, CEP: 78.455-000
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Número do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
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São Paulo/SP, CEP: 05407-004
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Número do registro do estabelecimento no Estado: CDA/SP nº 257
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N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA
“(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º
do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O Clipper Sinon é um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico
sulfoniluréia, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas em pré-
plantio e na pós-emergência da cultura da soja e nas entrelinhas das culturas de café, citros,
eucalipto e pinus com aplicação em jato dirigido. Sendo rapidamente absorvido através de
folhas e raízes, com translocação por toda a planta.
MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS
Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos
vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas
interferindo na divisão celular e levando a planta à morte. Em algumas plantas ocorre o
encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular
tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre
estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período
entre 7 e 21 dias.
CULTURAS
É indicado para a cultura da Soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio
direto. Tem seu uso recomendado também para o controle das plantas daninhas, listadas no
quadro abaixo, nas entrelinhas das culturas do Café, Citros, Eucalipto e Pinus.
PLANTAS INFESTANTES E DOSES
Pós emergência da soja e das plantas daninhas
Alvo biológico Número e estágio das
Volume de
Cultura Nome comum/ Dose (g/ha) plantas infestantes no
calda (L/ha)
Nome científico momento da aplicação
Acanthospermum australe
Carrapicho-rasteiro 60 - 80
Carrapichinho
Ageratum conyzoides
Mentrasto 60 – 80
Picão-roxo
Amaranthus hybridus
Caruru-roxo 60 – 80
Caruru-verde
Galinsoga parviflora Máximo de 1 aplicação.
Picão-branco 60 – 80 Aplicar em pós-emergência
Fazendeiro das plantas daninhas
Ipomoea aristolochiaefolia indicadas, quando as mesmas
SOJA 100 a 300
Corda-de-viola 60 – 80 estiverem no seu início de
Campainha desenvolvimento (entre 2 a 6
Raphanus raphanistrum folhas) e quando a soja estiver
Nabo-bravo 60 – 80 a partir do 3º trifólio
Nabiça
Acanthospermum hispidum
Carrapiho-de-carneiro 60 – 80
Espinho-de-carneiro
Bidens pilosa
Picão-preto 60 – 80
Picão
Desmodium tortuosum
Carrapicho-beiço-de-boi 60 – 80
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Pega-pega
Ipomoea grandifolia
Corda-de-viola 60 – 80
Campainha
Senna obtusifolia
Fedegoso-branco 60 – 80
Mata-pasto
Spermacoce latifolia
Erva-quente 60 – 80
Erva-de-lagarto
Pré-plantio da soja e pós emergência das plantas daninhas (Manejo das plantas
daninhas em pré-plantio da soja)
Alvo biológico Número e estágio das
Volume de
Cultura Nome comum/ Dose (g/ha) plantas infestantes no
calda (L/ha)
Nome científico momento da aplicação
Raphanus sativus
Máximo de 1 aplicação.
Nabo, nabiça
40 Manejo da cobertura vegetal
Senecio brasiliensis em pré-plantio deve ocorrer
SOJA 100 a 300
Maria-mole quando as plantas infestantes
indicadas estiverem entre 2 a
Conyza bonariensis
Buva 80 6 folhas.
Pós emergência das plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do Café, Citros,
Eucalipto e do Pinus (jato dirigido)
Alvo biológico Número e estágio das
Volume de
Cultura Nome comum/ Dose (g/ha) plantas infestantes no
calda (L/ha)
Nome científico momento da aplicação
Bidens pilosa
Picão-preto
Picão
Commelina benghalensis Máximo de 1 aplicação.
Trapoeraba Aplicar em pós-emergência,
Capoeraba nas entrelinhas, através de
CAFÉ
Ipomoea grandifolia 50 - 80 100 a 300 jato dirigido nas plantas
Corda-de-viola daninhas indicadas na fase de
Campainha 2 a 6 folhas.
Raphanus raphanistrum
Nabo-bravo
Nabiça
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-de-carneiro
Espinho-de-carneiro
Amaranthus hybridus Máximo de 1 aplicação.
Caruru-roxo Aplicar em pós-emergência,
Caruru-branco nas entrelinhas, através de
CITROS
Bidens pilosa 40 - 80 100 a 300 jato dirigido nas plantas
Picão-preto daninhas indicadas, na fase de
Picão 2 a 8 folhas.
Portulaca oleracea
Beldroega
Bredo-de-porco
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Raphanus raphanistrum
Nabo-bravo
Nabiça
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-de-carneiro
Espinho-de-carneiro
Alternanthera tenella
Apaga-fogo
Periquito
Bidens pilosa Máximo de 1 aplicação.
Picão-preto Aplicar em pós-emergência,
Picão nas entrelinhas, através de
EUCALIPTO 60 – 80
Commelina benghalensis 100 a 300 jato dirigido nas plantas
Trapoeraba daninhas indicadas, na fase de
Capoeraba 4 folhas.
Ipomoea grandifolia
Corda-de-viola
Campainha
Raphanus raphanistrum
Nabo-bravo
Nabiça
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-de-carneiro
Espinho-de-carneiro
Alternanthera tenella
Apaga-fogo
Periquito
Bidens pilosa Máximo de 1 aplicação.
Picão-preto Aplicar em pós-emergência,
Picão nas entrelinhas, através de
PINUS 60 - 80
Commelina benghalensis 100 a 300 jato dirigido nas plantas
Trapoeraba daninhas indicadas, na fase de
Capoeraba 4 folhas.
Ipomoea grandifolia
Corda-de-viola
Campainha
Raphanus raphanistrum
Nabo-bravo
Nabiça
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Clipper Sinon pode ser aplicado em uma única aplicação no manejo de plantas daninhas
antes do plantio ou durante o ciclo da cultura da Soja, não ultrapassando 80 g/ha de Clipper
Sinon por ciclo da cultura. O manejo da cobertura vegetal em pré-plantio deve ocorrer quando
as plantas infestantes indicadas estiverem entre 2 a 6 folhas. A aplicação em pós-emergência
da cultura da soja e das plantas daninhas indicadas, deve ocorrer quando as mesmas
estiverem no seu início de desenvolvimento (entre 2 a 6 folhas) e quando a Soja estiver a partir
do 3º trifólio.
O controle das plantas daninhas presentes nas entrelinhas das culturas perenes deve ser
realizado através de uma única aplicação de Clipper Sinon em jato dirigido. Na cultura do
Citros aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas
daninhas, na fase de 2 a 8 folhas e no Café na fase de 2 a 6 folhas. Para as culturas de
Eucalipto e Pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas
plantas daninhas, na fase de 4 folhas.
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MODO DE APLICAÇÃO
Para preparação da calda abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador
ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida Clipper Sinon em um recipiente
com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição
ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em
seguida, deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 mL/100 litros
de água) no caso da cultura da Soja e 0,5% v/v (500 ml/100 litros de água) de óleo vegetal para
as demais culturas recomendadas, mantendo-se a continua agitação. Deve-se preparar apenas
a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização
sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósito no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de
reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda.
Pressão de trabalho: 30 a 50Lb/pol2.
Tipo de ponta de pulverização: leque.
Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm2.
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de
pulverização das plantas infestantes.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 20 a 40L/ha
Para volumes de aplicação até 20L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo
cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de
voo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de
deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30-40L/ha, utilizar aeronaves
com barra de metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
Densidade de gotas: 30 gotas/cm2.
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que
25ºC e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e
deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Café 65
Citros 65
Eucalipto UNA*
Pinus UNA*
Soja 65
UNA (uso não alimentar)
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada sobre as plantas esteja seca.
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LIMITAÇÕES DE USO:
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso.
Devido ser altamente fitotóxico, ao atingir plantas que não se deseja controlar pode provocar
danos irreversíveis.
Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos, pois pode ocorrer desvio do produto em
relação ao alvo (deriva).
Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com
umidade relativa inferior a 60%.
No caso de rotação de culturas, aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do Clipper Sinon
na soja para o plantio de trigo, feijão, algodão e milho.
Fitotoxicidade: Não existe evidência de fitotoxicidade para a soja nas doses recomendadas a
partir do estádio de 3º trifólio, no entanto pode ocorrer leve necrose nas folhas apicais, sem
prejuízo para a produtividade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana-
ANVISA/MS)”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
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Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
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Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida Clipper Sinon é composto por Clorimurom-etílico que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da acetolactato sintase (ALS), pertencente ao Grupo B,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
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• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Sulfoniluréia
Classe Categoria 5 – Produto Improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória.
exposição
Os compostos sulfoniluréicos são poucos absorvidos através do trato
gastrintestinalde de animais e do homem. A biotransformação desses compostos
ocorre por processo de hidroxilação no anel aromático, desalquilação e
Toxicocinética
conjugação com substâncias endrógenas especialmente, com o ácido uridino
difosfato glicurônico (UDPGA) e 3-fosfoadenosina-5-fosfossulfato (PAPS). Em
grande proporção, são excretados sob a forma inalterada.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Exposição Aguda: há poucos relatos de intoxicação aguda em humanos.
Em animais produziu:
Dérmica: irritação leve, não foi sensibilizante
Ocular: irritação leve
Inalatória: irritação
Oral: náusea, vômito e diarreia
Sistêmica: após ingestão de grandes quantidades do produto, pode ocorrer
metahemoglobinemia (depressão do SNC e hipoxemia, cianose não responsiva a
Sintomas e terapia de oxigênio), alterações hepáticas e no sistema imune.
Sinais Clínicos Exposição crônica: podem ocorrer alterações do metabolismo proteico, moderado,
enfisema, perda de peso, irritação das membranas das mucosas respiratórias,
com tosse e dificuldade respiratória.
Outros componentes
SILICATO DE ALUMÍNIO: é uma substância fisiologicamente inerte. Pela sua
capacidade obstipante pode causar problemas intestinais como obstrução, se
ingerido em grandes quantidades. Em contato com mucosas pode ser irritante. Na
exposição crônica, devido a que contém grandes quantidades de sílica livre pode
provocar problemas respiratórios como pneumoconiose.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
● Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
Diagnóstico
trate o paciente imediatamente.
● Dosagem de metahemoglobina deve ser feito em todos os pacientes com
cianose.
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O tratamento para uréias substituídas em geral é como segue:
Antídoto: Não há antídoto específico.
● Em caso de Metahemoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/Kg de uma solução de
Azul de Metileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos.
Doses adicionais podem ser necessárias.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
Exposição oral:
● Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
● Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h)
1. Dose: suspensão (240 mL de água/30g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
adultos, 25 a 50g em crianças de (1-12) e 1 g/kg em < 1 ano.
●Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
●Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
Tratamento
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
de ventilação assistida se requerido. Fluidos intravenosos e monitorização de
oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
●Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. Manter internação por no
mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
EXPOSIÇÃO INALATÓRIA: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
parenteral.
EXPOSIÇÃO OCULAR: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
água ou solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15
minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para especialista.
EXPOSIÇÃO DÉRMICA: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a
irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
● EVITAR aplicar respiração boca a boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
● Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
Contra - pneumonite química.
indicações O uso do azul de metileno para hipóxia esta contra-indicado em pacientes que
possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
Efeitos das Não relatado em humanos.
interações
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN /
SINON DO BRASIL LTD.
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MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: Sinon (51) 3023-8181
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sinon.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: snbr@sinon.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens de Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos
• DL50 oral em ratos: 5000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: > 3,368 mg/L (4 horas)
• Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico.
• Corrosão/irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram irritação
leve. A irritação foi reversível em até 48 horas.
• Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
• Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos: em ratos houve diminuiçao do ganho de peso e alterações hepáticas; em
cães, leve anemia hemolítica, presença de pigmento anormal, aumento de eritropoiese,
hemossiderose esplênica e atrofia do timo e próstata. Não há evidências de carcinogenese,
efeitos endócrinos, reprodutivos ou sobre o desenvolvimento até o momento.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir, principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aero agrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa SINON DO BRASIL LTDA –
telefone de emergência: Toxiclin 0800 0141 149.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
SINON DO BRASIL LTD.
Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
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Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o
fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
SINON DO BRASIL LTD.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
SINON DO BRASIL LTD.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
SINON DO BRASIL LTD.
Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone (51) 3023-8181 para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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