Classic
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
938801
Marca Comercial
Classic
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Calopogonium mucunoides
calopogônio; falso-oró; feijão-sagu
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vigna unguiculata
feijão-de-corda; feijão-fradinho; feijão-macassar
Conteúdo da Bula
Classic®
˂logomarca do produto˃
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 0938801
COMPOSIÇÃO:
ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(CLORIMUROM-ETÍLICO) ...................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................. 750 g/kg (75% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico
GRUPO QUÍMICO:
CLORIMUROM-ETÍLICO: Sulfonilureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala
CTVA - Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
CHLORIMURON ETHYL TÉCNICO PR
Registro MAPA nº 14089
FMC Agricultural Caribe Industries Ltd.
Highway 686, km 2.3, Manati, Puerto Rico 00674 - Estados Unidos da América
Jiangsu Repont Agrochemical Co., Ltd.
No 18 Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sajjan India Limited.
Plot n° 6102-03, 6117-19, GIDC, Ankleshwar, 393002, Gujarat - Índia
CHLORIMURON-ETHYL TÉCNICO JUBAILI
Registro MAPA nº 30819
Jiangsu Repont Agrochemical Co. Ltd.
No 18 Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 - China
FORMULADOR
FMC Agricultural Caribe Industries Ltd.
Highway 686, km 2.3, Manati, Puerto Rico 00674 - Estados Unidos da América
Corteva Agriscience LLC
2830 US 24 highway, El Paso, Illinois 61738 - Estados Unidos da América
MANIPULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Dr. Roberto Moreira, 1381, Boa Esperança - CEP: 13148-058 - Paulínia/SP
CNPJ: 47.180.625/0064-20 - Registro no Estado nº 4432 - CDA/SP
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Nº do lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Validade:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO
®
Classic é um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico das
sulfonilureias, rapidamente absorvido através de folhas e raízes com translocação por toda a
planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos
aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de
proteínas, interferindo na divisão celular. Classic® é recomendado para o controle de plantas
daninhas de folhas largas na cultura da soja e para aplicação na entrelinha da cultura do café,
citros, eucalipto e pinus.
PLANTAS INFESTANTES E DOSES
Classic® é recomendado para aplicação em pré-plantio da cultura da soja, visando controle
das plantas daninhas em pós-emergência (dessecação pré-plantio da cultura) ou em
aplicação única na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do café, citros,
eucalipto, pinus e soja.
Aplicação em dessecação pré-plantio da cultura:
Dose
Cultura Alvo Época de Aplicação
(g/ha)
Nabo, nabiça Deve ser aplicado em pré-plantio
(Raphanus sativus) da cultura da soja, visando
40
Maria-mole controle das plantas daninhas
(Senecio brasiliensis) em pós-emergência
Buva (dessecação pré-plantio da
(Conyza bonariensis) 80 cultura).
Soja
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
- Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Dose
Cultura Alvo Época de Aplicação
(g/ha)
Corda-de-viola
(Ipomea grandifolia)
Aplicar nas entrelinhas da cultura
Nabiça
através de jato dirigido nas
(Raphanus raphanistrum)
50 - 80 plantas daninhas em pós-
Picão-preto
emergência na fase de 2 a 6
(Bidens pilosa)
folhas.
Trapoeraba
Café
(Commelina benghalensis)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante.
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Dose
Cultura Alvo Época de Aplicação
(g/ha)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Aplicar nas entrelinhas da cultura
Carrapicho-de-carneiro
através de jato dirigido nas
(Acanthospermum hispidum)
40 - 80 plantas daninhas em pós-
Nabiça
emergência na fase de 2 a 8
(Raphanus raphanistrum)
folhas.
Picão-preto
Citros
(Bidens pilosa)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante.
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Picão-preto Aplicar nas entrelinhas da cultura
(Bidens pilosa) através de jato dirigido nas
60 - 80
Nabiça plantas daninhas em pós-
(Raphanus raphanistrum) emergência na fase de 4 folhas.
Corda-de-viola
Eucalipto
(Ipomea grandifolia)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante.
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Picão-preto Aplicar nas entrelinhas da cultura
(Bidens pilosa) através de jato dirigido nas
60 - 80
Nabiça plantas daninhas em pós-
(Raphanus raphanistrum) emergência na fase de 4 folhas.
Corda-de-viola
Pinus
(Ipomea grandifolia)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante.
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Dose
Cultura Alvo Época de Aplicação
(g/ha)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Caruru
(Amaranthus hybridus)
Caruru-roxo
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Erva-palha
(Blainvillea latifolia)
Deve ser aplicado em pós-
Erva-quente
emergência da cultura da soja e
(Spermacoce latifolia)
das plantas daninhas, utilizando
Trapoeraba as doses menores para baixas
(Commelina benghalensis) infestações ou plantas daninhas
60 - 80
Desmodio em estádios iniciais de
(Desmodium tortuosum) desenvolvimento (2 a 4 folhas), e
Picão-branco doses maiores para altas
(Galinsoga parviflora) infestações ou plantas daninhas
em estádios de 4 a 6 folhas.
Fazendeiro
(Hyptis lophanta)
Cheirosa
SOJA (Hyptis suaveolens)
Corda-de-viola
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Estrelinha
(Melampodium perfoliatum)
Losna-branca
(Parthenium hysterophorus)
Nabo
(Raphanus raphanistrum)
Feijão-miúdo
(Vigna unguiculata)
Fedegoso-branco
(Senna obtusifolia)
Calopogônio
(Calopogonium mucunoides) Deve ser aplicado em pós-
Leiteira emergência da cultura da soja e
(Euphorbia heterophylla) 80 das plantas daninhas no estádio
de desenvolvimento de 2 a 4
Falsa-serralha folhas.
(Emilia sonchifolia)
Erva-de-touro
(Tridax procumbens)
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
- Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha
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Classic® deverá ser aplicado em pré-plantio da cultura da soja e pós-emergência das plantas
daninhas ou em aplicação única na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do
café, citros, eucalipto, pinus e soja. Não ultrapassar a dose de 80 g/ha de produto por ciclo da
cultura.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Classic® pode ser aplicado através de pulverizações terrestres (pulverizador costal,
pulverizador tratorizado, etc.) ou através de pulverizações aéreas (aviões agrícolas).
A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das
plantas daninhas, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do
equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
devem ser rigorosamente observados com base nas condições locais, sob a orientação de
um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação terrestre:
Equipamento costal (café, citros, eucalipto, pinus e soja):
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas
agrícolas. De modo geral, recomenda-se de 100 a 300 L/ha de volume de calda, pressão de
trabalho de 30 a 50 Lb/pol², tipos de ponta de pulverização leque, diâmetro de gotas de 180 a
200 µm e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm².
Equipamento tratorizado (café, citros, eucalipto, pinus e soja):
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo
e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do
pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas
práticas agrícolas. De modo geral, recomenda-se de 100 a 300 L/ha de volume de calda,
pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol², tipos de ponta de pulverização leque, diâmetro de
gotas de 180 a 200 µm e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm².
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a
melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão
térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob
temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas
após a aplicação. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva
assim como as condições climáticas do local (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para outros
parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada (apenas para a cultura da soja): as aplicações aéreas deverão seguir
os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de
aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos
parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade
e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de
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acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação
Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e
treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas,
para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do
produto.
De modo geral, recomenda-se de 20 a 40 L/ha de volume de calda. Para volume de aplicação
de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6
ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de vôo
de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos) e largura da faixa de deposição efetiva de
13m. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com
barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de vôo de 2-4 m,
e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m. Parâmetros mínimos aceitáveis na
uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas
mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a
melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão
térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob
temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas
após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e a meteorologia local
(velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes
fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para
se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
e eficiência.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto Classic® por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Preparo da calda:
Tratorizado (café, citros, eucalipto, pinus e soja): adicionar a dose recomendada de
®
Classic no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa,
adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água e
completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante
durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de
calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação
de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de
reiniciar a operação.
Aeronave (apenas para a cultura da soja): fazer uma pré-mistura em balde adicionando a
dose recomendada de Classic® e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando
nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no
reservatório da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura
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de Classic® e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o
volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada
em reservatório separado.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento
para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo
fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante
desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras,
barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo
sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras,
filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia)
na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras,
barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo
sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras,
filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos
d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com
água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive
o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as
restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao
equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes
fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades,
infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS
NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU
SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
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Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível,
considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas
maiores. Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem
o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES
FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A
PRESSÃO. Tipo de bico: use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria
dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione
uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras
orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores
que outros tipos de bico. Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder
¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de
deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam
o potencial de deriva.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a
barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao
potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro
de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do
vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM
VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas
pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens
e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do
solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento
da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão
térmica; enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento
ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Café..................................................................................................................................................... 65 dias
Citros................................................................................................................................................... 65 dias
Eucalipto.............................................................................................................................................. U.N.A
Pinus.................................................................................................................................................... U.N.A
Soja (Pré-emergência) ........................................................................................................ (1)
Soja (Pós-emergência) .................................................................................................. 65 dias
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(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Estádio de aplicação: aplicar a partir do 3º trifólio para a soja, e de acordo com o quadro de
INSTRUÇÕES DE USO.
®
- Fitotoxicidade: nas doses recomendadas Classic é seletivo a cultura da soja. Óleo Mineral
emulsionável a 0,05% (50 mL/100 litros de calda) deve ser adicionado à calda herbicida.
- Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela
chuva.
- Aplicar no máximo 80 g/ha de Classic® por ciclo da cultura.
- O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonio mucunoides é
verificado por uma paralisação do seu crescimento sendo complementado pelo fechamento
da cultura. Melhores resultados são observados em cultivares de fechamento rápido (porte
alto e rápido crescimento).
- Nas aplicações para controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estádio
máximo da 2ª folha composta e 4 folhas, respectivamente. Melhores resultados são
observados em cultivares de fechamento rápido (porte alto e rápido crescimento).
- Após aplicação na modalidade de dessecação nas doses de 40 a 80 g/ha (vide quadro de
®
INSTRUÇÕES DE USO), Classic apresenta ação residual sobre as seguintes plantas
daninhas: Picão- preto (Bidens pilosa), Leiteira (Euphorbia heterophylla), Nabo (Raphanus
sativus), Nabo (Raphanus raphanistrum), Buva (Conyza bonariensis).
®
- Não use restos da cultura tratada com Classic para alimentação animal.
®
- Não aplicar Classic em períodos de seca prolongada ou em condições da baixa umidade
®
relativa do ar. Chuvas após 2 horas da aplicação não prejudicam o efeito de Classic .
- Para rotação de cultura com a soja, observar o prazo de 60 dias após a aplicação do
Classic® para feijão, trigo, algodão e milho. Para outras culturas, realizar bioensaio antesdo
plantio em rotação.
- Utilizar a calda imediatamente após o preparo. Nunca utilizar calda preparada no dia
anterior.
- A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
®
produto Classic por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
Bula_AGROFIT_Classic_2025_03_06 Página 10 de 19
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
A comunidade científica adverte que o uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo
de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse
mecanismo de ação levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupos B para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
- Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso
de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas
(ex. controle manual, roçadas, capinas, etc.).
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
®
Classic é um herbicida composto por Clorimurom-etílico, do grupo químico das Sulfonilureias
e age como inibidor da ALS (Acetolactato sintase) ou acetohidroxidoácido sintase (AHAS),
pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, roçadas, capinas,
etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
Bula_AGROFIT_Classic_2025_03_06 Página 11 de 19
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico
classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento
costal); respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após
a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça,
jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar
do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
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- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando
a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra
naturalmente,deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite
que aágua de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente
esabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para local aberto e
ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e
Bula_AGROFIT_Classic_2025_03_06 Página 13 de 19
INTOXICAÇÃO POR CLASSIC®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico CLORIMUROM-ETÍLICO: Sulfonilureia.
Classificação
Toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Exposição
É bem absorvido pelo trato gastrointestinal, extensivamente metabolizado
e excretado pela urina e fezes, na mesma proporção aproximadamente. O
composto original inalterado foi identificado, principalmente, na urina. Nas
fezes, 24 horas após a dosagem, menos de 10% da radioatividade foi
Toxicocinética
identificada como o composto original. A radioatividade foi distribuída por
todo o corpo, com os níveis mais altos observados no fígado e meia-vida
de 50 horas; a retenção de radioactividade nos tecidos era insignificante
as 168 horas após a administração.
Toxicodinâmica O mecanismo de toxicidade não é conhecido em humanos.
Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento após exposição
dérmica ao clorimuron-etil em doses até a dose limite. Sinais clínicos foram
observados em estudos de neurotoxicidade aguda. No estudo agudo,
foram observadas redução da excitação e atividade motora reduzida em
ratos machos e fêmeas na dose média e alta. Na dose alta, os machos
Sintomas e preferiram uma postura enrolada em comparação aos controles e houve
Sinais Clínicos um aumento na incidência de fechamento palpebral. Em estudos de
letalidade aguda, o clorimuron-etílico apresenta toxicidade aguda baixa ou
mínima pelas vias de exposição oral (com DL50 > 5000 mg/kg), dérmica
(com DL50 > 2000 mg/kg) e por inalação (com CL50 de 5 mg/L). É levemente
irritante para os olhos, não irritante para a pele e não é
sensibilizante à pele.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Não há antídoto específico conhecido.
Não são conhecidos sintomas típicos causados por intoxicação pelo
Tratamento produto. Em caso de ingestão, inalação, contato com os olhos e pele,
proceder a um tratamento sintomático, sob supervisão médica.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das
Interações Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Químicas
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão
incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa: 0800 772 2492
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
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EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg
DL50 cutânea em coelhos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 5,0 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não foram observados edemas, eritemas ou outros
efeitos dérmicos nos animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não foram observadas irite ou opacidade em nenhum
dos animais testados. Foi observada leve vermelhidão da conjuntiva em quatro animais
testados e quemose em dois animais testados. Os efeitos foram revertidos em até72h após a
aplicação.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Após exposição subcrônica, observou-se diminuição do peso corpóreo/ganho de peso
corpóreo e efeitos hepáticos (aumento de peso e margem do conteúdo citoplasmático dos
hepatócitos) em ratos. Após exposição crônica, os efeitos no rato foram limitados à diminuição
do peso corpóreo e ganho de peso corpóreo; nenhum efeito hepático foi observado. Em cães,
alterações hematológicas (diminuição da contagem de eritrócitos, hematócrito e concentração
de hemoglobina) foram observadas principalmente após a exposição subcrônica e crônica. O
aumento do peso do fígado e a atrofia do timo e da próstata tambémforam observados em
cães após exposição subcrônica. No entanto, esses efeitos não foramobservados em estudos
crônicos em cães. Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento em
camundongos após exposição subcrônica ou crônica. Não houve evidência de
carcinogenicidade nos estudos em camundongos ou ratos. Além disso, não houve indicação
de mutagenicidade in vitro em estudos disponíveis. No estudo da neurotoxicidade subcrônica,
os efeitos observados foram diminuição do peso corpóreo/ganho de peso corpóreo e consumo
alimentar reduzido em fêmeas em altas doses. Não foram observados efeitos neurotóxicos
relacionados ao tratamento no estudo. No estudo de desenvolvimento de coelhos, ossificação
tardia foi observada em fetos na ausência de toxicidade materna. No estudo de reprodução
em ratos, observou-se diminuição do peso corpóreo e histopatologia no cerebelo (alterações
celulares nas camadas germinais granular interna e externa) em filhotes na ausência de
toxicidade materna. As alterações observadas no cerebelo não foram associadas a
neurotoxicidade ou alterações neurocomportamentais e não foram observadas em outros
estudos de reprodução em ratos disponíveis em doses semelhantes. Além disso, não houve
evidência de suscetibilidade aumentada observada nos outros estudos de reprodução.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento nosolo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
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público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DE EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICO, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Restrição de uso no estado do Paraná para Spermacoce latifolia e Tridax procumbens.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o
alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.
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