Citune Xtra
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
imazapique (imidazolinona) (175 g/kg) + imazapir (imidazolinona) (525 g/kg)

Informações

Número de Registro
39425
Marca Comercial
Citune Xtra
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imazapique (imidazolinona) (175 g/kg) + imazapir (imidazolinona) (525 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz
Cyperus iria
Arroz
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz
Ludwigia longifolia
cruz-de-malta (4); ludwigia (3)
Arroz
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Arroz
Sagittaria guyanensis
aguapé (4); chapéu-de-couro (2); flecha (1)
Arroz
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Bidens subalternans
picão-preto
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    CITUNE XTRA
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob no 39425


COMPOSIÇÃO:
 2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid (IMAZAPIR)*....................525 g/kg (52,5% m/m)
(RS)-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methylnicotinic acid
(IMAZAPIQUE)*..................................................................................................................175 g/kg (17,5% m/m)
Outros Ingredientes............................................................................................................300 g/kg (30,0% m/m)
*Equivalente ácido

                        GRUPO                                                       B                                            HERBICIDA
                        GRUPO                                                       B                                            HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Imidazolinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
 Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3072-9793 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMAZAPIR TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº TC14423)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
IMAZAPIQUE TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº TC03924)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua C, 290, Armz Y, Ondumar Maraba - CEP: 47.852-732 - Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 10.486.463/0007-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 162425 ADAB/BA
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armazém 8 - Ouro Preto - CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 10.486.463/0010-50. Nº do registro do estabelecimento no estado: 101/25 SEAPA/RS
                               No do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:


       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                 PODER.

                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                      Produto Importado

           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

         CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                              MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul
     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

     CITUNE XTRA é um herbicida sistêmico à base dos ingredientes ativos imazapique e imazapir (Grupo B – HRAC),
     recomendado para uso em arroz e soja (resistente aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas).
     A ação herbicida do CITUNE XTRA ocorre através do resultado da redução dos níveis dos aminoácidos alifáticos de
     cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição da ácido hidroxiacético sintetase (AHAS). Esta inibição
     interrompe a síntese proteica, que consequentemente, interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A
     biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda
     do produto em mamíferos
     CITUNE XTRA pode ser absorvido pelas folhas e raízes, sendo rapidamente translocado através do xilema e floema das
     plantas até as regiões meristemáticas da planta, onde se acumulam. Embora a interrupção de crescimento das regiões
     meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar até
     duas semanas em algumas espécies. Em plantas perenes, CITUNE XTRA é translocado para as partes subterrâneas das
     plantas (rizomas e tubérculos), o que permite a redução da população destas plantas infestantes. CITUNE XTRA possui
     atividade residual no solo para algumas espécies de plantas daninhas, o que lhe confere ação herbicida sobre novas
     germinações.


     INSTRUÇÕES DE USO NA CULTURA DO ARROZ:
     CITUNE XTRA é para uso exclusivo em cultivares de arroz portadoras de genes que conferem resistência aos herbicidas
     do grupo químico das imidazolinonas. Possui flexibilidade quanto a época de aplicação, podendo ser recomendado para
     aplicações em pré-emergência ou pós-emergência das plantas daninhas.
     CITUNE XTRA possui amplo espectro de controle das principais plantas daninhas infestantes da cultura do arroz,
     incluindo o arroz-vermelho, capim-arroz e leiteiro não resistentes aos herbicidas ALS.

                                                   ARROZ DE TERRAS BAIXAS

           Uso exclusivo em cultivares de arroz resistente aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas

                 Alvo Biológico                                                                     Volume de
                                                         Estádio das              Dose*                              Nº Máximo de
                 Nome comum /                                                                         calda
                                                      Plantas Daninhas           g p.c./ha                            aplicações
                 Nome científico                                                                      (L/ha)

                 FOLHA LARGA
                 Angiquinho
           Aeschynomene denticulata                      2 a 4 folhas
                 Cruz-de-malta
               Ludwigia longiformis

            PLANTAS AQUÁTICAS                                                                       Terrestre:
                                                                                                    100 – 200
                                                                                    140                                     2
                     Sagitária                           2 a 4 folhas
                                                                                                      Aérea:
              Sagittaria guyanensis
                                                                                                      30 a 50
             Sagittaria montevidensis

                 CYPERÁCEAS
                   Junquinho
                  Cyperus iria                           2 a 4 folhas
                    Cuminho
              Frimbristylis miliacea


                                                   ARROZ DE TERRAS ALTAS

           Uso exclusivo em cultivares de arroz resistente aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas
                 Alvo Biológico
                                                                                                       Volume de        Nº Máximo
                                                         Estádio das                Dose*
                                                                                                         calda              de
                Nome comum /                          Plantas Daninhas             g p.c./ha
                                                                                                         (L/ha)         aplicações
                Nome científico
                  GRAMÍNEAS
                                                                                    100 ou
                                                     2 folhas a 1 perfilho                              Terrestre:
                Capim-custódio                                                    (70 + 70)**
              Pennisetum setosum                                                                        100 – 200
                                                                                                                                2
                 FOLHA LARGA                                                                             Aérea:
                                                                                    100 ou
                                                         2 a 4 folhas                                    30 a 50
              Carrapicho-de-carneiro                                              (70 + 70)**
             Acanthospermum australe
p.c. = produto comercial (1 Kg de CITUNE XTRA equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique)
*Adicionar adjuvante 0,5% v/v calda utilizada nas aplicações.
**A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor
controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1ª aplicação de CITUNE XTRA em pré ou
pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c./ha ou 100 até 140 g p.c./ha dependendo do alvo biológico; e a 2ª aplicação, em pós-
emergência, visando o controle de reinfestações.

     INSTRUÇÕES DE USO NA CULTURA DE SOJA:
     CITUNE XTRA é um herbicida sistêmico, desenvolvido para uso em produção de soja tolerante a imidazolinonas.
     CITUNE XTRA possui amplo espectro de controle das principais plantas daninhas infestantes da cultura da soja.
     CITUNE XTRA apresenta flexibilidade quanto à época de aplicação, podendo ser utilizado desde a pós-emergência inicial
     até a pós-emergência normal das plantas infestantes da soja.
     CITUNE XTRA foi desenvolvido para uso único e exclusivo no Sistema de Produção Soja Tolerante às Imidazolinonas.

                                                             SOJA

            Uso exclusivo em cultivares de soja resistente aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas
                Alvo Biológico
                                                                                                  Volume de       Nº Máximo
                                                      Estádio das               Dose*
                                                                                                    calda             de
                Nome comum /                       Plantas Daninhas            g p.c./ha
                                                                                                    (L/ha)        aplicações
                Nome científico
                                                         GRAMÍNEAS
               Capim-marmelada
             Brachiaria plantaginea
                Capim-colchão
              Digitaria horizontalis                                                               Terrestre:
               Capim-carrapicho                      1 a 2 perfilhos                               100 – 200
              Cenchrus echinatus                                               80 - 100                                1
                                                                                                    Aérea:
              Capim-pé-de-galinha                                                                   30 a 50
                Eleusine indica
                Capim-colonião
                                                        1 perfilho
               Panicum maximum
                                                      FOLHAS LARGAS
                Trapoeraba                                                       100
                                                      2 a 4 folhas
            Commelina benghalensis
              Ançarinha-branca
                                                      2 a 6 folhas
             Chenopodium álbum
             Carrapicho-de-carneiro
                                                      2 a 6 folhas
           Acanthospermum hispidum
                Caruru-de-mancha
                                                      2 a 6 folhas
                Amaranthus viridis
                  Corda-de-viola
                                                      2 a 6 folhas
               Ipomoea grandifolia
               Erva-de-santa-luzia
                                                      2 a 6 folhas
                Chamaesyce hirta
                  Erva-de-touro
                                                      2 a 6 folhas
               Tridax procumbens
                 Amendoim-bravo
                                                      2 a 6 folhas                                 Terrestre:
             Euphorbia heterophylla                                            80 – 100
                                                                                                   100 – 200
                    Cheirosa                                                                                           1
                                                      2 a 6 folhas
                Hyptis suaveolens
                                                                                                    Aérea:
                  Picão-branco                                                                      30 a 50
                                                      2 a 6 folhas
              Galinsoga parviflora
                   Apaga-fogo
                                                      2 a 4 folhas
              Alternanthera tenella
                  Joá-de-capote
                                                      2 a 4 folhas
              Nicandra physaloides



                  Picão-preto
                 Bidens pilosa                        2 a 6 folhas
              Bidens subaltemans



                                                                                                   Terrestre:
                 Goaia-branca
                                                      2 a 6 folhas             80 - 100            100 – 200           1
              Richardia brasiliensis
                  Guanxuma                                                                            Aérea:
                                                       2 a 6 folhas                                   30 a 50
                Sida rhombifolia
                       Buva
                Conyza bonariensis                       2 a 5 folhas
                Conyza canadensis
p.c. = produto comercial (1 Kg de CITUNE XTRA equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique)
*Adicionar adjuvante 0,25% v/v calda utilizada nas aplicações.
*A dose menor deverá ser utilizada na pós-precoce das plantas daninhas (gramíneas até 1º perfilho e folhas largas de 2 a 4 folhas)
e/ou em baixas infestações.

     NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

     ARROZ DE TERRAS BAIXAS E TERRAS ALTAS:
     (resistente aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas)
     Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação
     das plantas daninhas. Não exceder o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura.

     ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO:
     A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas
     recomendados na tabela acima.

     ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO:
     Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um
     melhor controle e manejo das plantas infestantes, recomenda-se aplicação sequencial:
     Efetuar a 1ª aplicação de CITUNE XTRA em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até 140g
     p.c/ha, dependendo do alvo biológico e do sistema de produção; e a 2ª. aplicação, em pós-emergência, visando o
     controle de reinfestações.

     Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz:
     • CITUNE XTRA é um herbicida de amplo espectro de controle, das principais plantas daninhas infestantes da cultura do
     arroz, incluindo Arroz-vermelho, apresentando flexibilidade quanto à época de aplicação.
     • O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área
     para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do
     arroz.
     • Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do CITUNE XTRA para
     garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações. A lâmina de água deve ser
     mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
     • Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada
     como mais uma ferramenta no manjo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
     • As aplicações de CITUNE XTRA deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do herbicida.
     • Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
     • Aplique CITUNE XTRA somente nos cultivares em cultivares de arroz resistente aos herbicidas do grupo químico
     das imidazolinonas, com exceção dos materiais IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e SCS117 CL.

     SOJA
     (resistente aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas)

     Aplicação única. CITUNE XTRA pode ser aplicado na cultura de soja tolerante a herbicidas do grupo químico das
     imidazolinonas, desde a pós-emergência inicial até a pós-emergência normal das plantas infestantes da soja.

     FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O
     HERBICIDA CITUNE XTRA:

     1. Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a
         cultura de arroz (cultivares resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas).
     2. Na cultura da soja, somente aplique CITUNE XTRA em cultivares resistentes aos herbicidas do grupo químico das
         imidazolinonas
     3. Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas
         daninhas e da cultura de arroz (cultivares resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas).
     4. Assegure o controle com:
         a. Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
         b. Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
         c. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
         d. Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30ºC.
     5. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30ºC; baixa umidade relativa do ar, umidade
         relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico
         nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
     6. Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
     7. Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com
         outros produtos ou em outros cultivos.
     8. Limpe a semeadora antes de utilizá-las com cultivares de arroz e soja resistentes aos herbicidas do grupo químico das
         imidazolinonas. Retire todo o resto de sementes de outros cultivares.
9. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos
    ou em campos de soja não resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas a semeadora antes de
    utilizá-las com cultivares de arroz resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas, ou até mesmo
    outros cultivos.


MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a
calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque
do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Observar a recomendação de adicionar o adjuvante não iônico somente no
caso da aplicação em pós-emergência em na cultura do arroz para cultivares resistentes aos herbicidas do grupo químico
das imidazolinonas, conforme descrito no item CULTURA/PLANTAS DANINHAS/ DOSES.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita
na bula do adjuvante.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme
da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva.
Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam
gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima
de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida
quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante
da ponta (bico).


- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando
o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho
produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior
vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de
aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de
aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em
uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento
e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a
ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e
transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de
deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.


APLICAÇÃO AÉREA
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.
Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva.
Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério,
usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para
aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto
for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo
favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida
quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante
da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior
orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de vôo e faixa de aplicação:
Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura
adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à
exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não
envolvidos na operação sejam expostos ao produto.


O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas
não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação
deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco
de contaminação de áreas adjacentes.


CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do
sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia
do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e
rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de
bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco
de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que
30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do
produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

 Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao CITUNE XTRA. Aplique
 apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
 Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não- resistentes
 aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas



 As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
 O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao
 clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade
 do aplicador.


LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice
lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de
pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se
de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e
deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e
descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de
tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos.
Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

 Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do
 Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações
 técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
                Cultura                                   Intervalo de Segurança (dias)

                      Arroz*                                            60
                      Soja*                                             60
    * cultivares de arroz e soja resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
•     Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
•     Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
•     Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser tratada.
•     Para o controle adequado das plantas daninhas, respeitar o estádio ideal de controle indicado.
•     Seletividade: CITUNE XTRA é um herbicida seletivo para uso exclusivo no sistema de produção de cultivares de
      arroz e soja resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas, recomendado especificamente para
      este herbicida.
•     Precaução: utilizar somente sementes identificadas com a resistência aos herbicidas do grupo químico das
      imidazolinonas.
•     CITUNE XTRA não é seletivo para os cultivares e variedades de arroz IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e SCS117CL.
•     Rotação de culturas de inverno após a safra com variedades de Arroz e Soja resistentes aos herbicidas do grupo
      químico das imidazolinonas
•     Culturas de inverno e/ou sucessão para arroz: Azevém, trevo, comichão, e cultivares de canola, girassol, milho e
      trigo tolerantes a imidazolinonas.
•     Culturas de verão (rotação): variedades de arroz resistentes aos herbicidas do grupo químico das imidazolinonas,
      arroz não-tolerante à imidazolinona e soja.
•     Culturas de inverno e/ou sucessão para soja: trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho safrinha, feijão,
      amendoim, cana-de-açúcar e cultivares de milho e arroz tolerantes a imidazolinonas.
•     Culturas de verão (rotação) para soja: soja tolerantes a imidazolinonas, soja convencional, milho, algodão, feijão,
      amendoim, arroz, sorgo, cana-de-açúcar e cultivares de milho e arroz tolerantes a imidazolinonas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                   DESTINAÇÃO,      TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).
                   GRUPO                                       B                              HERBICIDA
                   GRUPO                                       B                              HERBICIDA
O produto herbicida CITUNE XTRA é composto por Imazapir e Imazapique, que apresentam mecanismos de ação dos
inibidores da ALS (acetolactato sintase) ou (acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencentes ao Grupo B, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                                     Pode ser nocivo se ingerido

                                                                                                         Pode ser nocivo se inalado

                                                     ATENÇÃO
                                                                                             Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                                                          Provoca irritação ocular
                                                                                                                  grave




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em contato, lave com muita água corrente
durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                      INTOXICAÇÕES POR IMAZAPIR E IMAZAPIQUE
                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico            Imazapir........................................................Imidazolinona
                         Imazapique...................................................Imidazolinona
Classe toxicológica
                         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição        Oral, dérmica, ocular e inalatória

Toxicocinética           Imazapir foi rapidamente absorvido após administração oral em ratos. A excreção
                         se deu principalmente pela urina e algo nas fezes, após 24 horas da
                         administração. Após 6 dias, a eliminação foi completa.
                         Imazapique, após administração oral em ratos, foi rapidamente e quase
                         completamente absorvido (95%), com excreção principalmente na urina e algo nas
                         fezes, após 24 horas da administração. Após 6 dias, a eliminação foi completa.
                         Sem potencial de bioacumulação.
Mecanismos de            Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de Imazapir e Imazapique
toxicidade               para humanos.
Sintomas e sinais        Toxicidade aguda:
clínicos
                               Exposição         Sinais e Sintomas
                               Dérmica           Irritação; não é sensibilizante dérmico
                               Ocular            Irritação grave
                               Inalatória        Baixa toxicidade
                               Oral              Náuseas, vômitos, queimaduras orais (doses altas)
                               Sistêmica         Após ingestão de grandes quantidades do produto: náuseas,
                                                 vômitos copiosos, febre, ulceração de mucosa do trato
                                                 gastrointestinal, faringolaringite, alteração da consciência,
                                                 insuficiência respiratória por pneumonia aspirativa, disfunção
                                                 transitória hepática e renal, acidose metabólica, hipotensão.



Diagnóstico
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                         clínico compatível.
                         Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
                         imediatamente.

                         Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento               Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                         respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                         É importante irrigar os olhos e a boca com copiosas quantidades de água.
                         Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                         • Lavagem gástrica: pode ser considerada, porém sempre com proteção respiratória.
                         • Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica
                         deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                         1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos; 25 a 50 g
                         em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano;
                         • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar
                         secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário (insuficiência respiratória e depressão
                         do sistema nervoso central). Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e
                         arritmias. Uso de ventilação assistida com pressão positiva, se requerida. Monitorar oxigenação
                         (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
                         • Hipotensão: infundir 10-20 ml/kg de líquido isotônico, Se persistir: Dopamina (5-20 μg/kg/min)
                         ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças: começar com 0,1
                         μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio.
                         • Hemodiálise: pode ser requerida em caso de intoxicação grave com insuficiência renal e
                         acidose grave.
                         • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas,
                         estabilização das funções vitais e do estado mental.
Contra-indicações        Contraindicado provocar vômito, em razão do risco de aspiração e de pneumonite química



Efeitos sinérgicos       Não são conhecidos.

Atenção                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                   para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                             Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                           no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                              Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                         Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro de cima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral (ratos fêmeas): >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): Não determinado nas condições de teste.
Irritação dérmica (coelhos): Não irritante. O item de teste aplicado a pele de coelhos não causou nenhum sinal de edema
ou eritema no período de observação de 72 horas.
Irritação ocular (coelhos): Irritante. O item de teste aplicado aos olhos de coelhos causou sinais de irritação como
opacidade, irite, hiperemia e quemose, que foram revertidos em até 14 dias após a aplicação do item de teste.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico):
Imazapir: estudos crônicos (1 ano) em cães não mostraram efeitos tóxicos. Estudos experimentais mostraram toxicidade
materna a doses baixas (sialorreia em ratos), mas não foram observados efeitos sobre o desenvolvimento (ratos,
coelhos): não foi mutagênico nem carcinogênico.
Imazapique: estudos crônicos em ratos, camundongos e coelhos não mostraram efeitos tóxicos; em cães produziu
toxicidade hematológica (anemia), hepática e degeneração muscular esquelética focal abdominal. Estudos experimentais
mostraram toxicidade materna a doses baixas (diminuição da ingestão de alimentos e sialorreia em ratos), mas não foram
observados efeitos de embriotoxicidade ou fetotoxicidade (ratos, coelhos) a exceção de variações esqueléticas (costelas
rudimentares nos fetos de cães) a doses moderadas

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(x) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde sãoguardadas as embalagens cheias.Use luvas no
manuseio dessa embalagem.Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plásticotransparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, oqual deverá
ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, comtampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na notafiscal, emitida no ato da compra.Caso o produto
não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazode validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo devalidade.O usuário deve guardar o comprovante de
devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimode um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (EmbalagensPadronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquiridonos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
                                

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