Shyper 250 EC
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Inseticida
cipermetrina (piretróide) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
39617
Marca Comercial
Shyper 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cipermetrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 1 – Produto Extremamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro

Conteúdo da Bula

                                    SHYPER 250 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 39617

COMPOSIÇÃO:
(RS)-alpha-cyano-3-phenoxybenzyI (1RS, 3RS; 1RS, 3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)- 2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate
(CIPERMETRINA) ................................................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Hidrocarbonetos aromáticos (mistura) ............................................................................. 697,8 g/L (69,8% m/v)
Outros ingredientes. ................................................................................................................6,0 g/L (0,6% m/v)

                   GRUPO                                                   3A                                           INSETICIDA

CONTEÚDO: vide rótulo.

CLASSE: inseticida de ação de contato e de ingestão, do grupo químico piretróide.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA.
Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 - CNPJ: 11.426.444/0001-00 - São Paulo/SP - CEP 01302-000
Tel/Fax: (11) 3129-7423 - Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Produto técnico: SHYPER TÉCNICO. Registro no MAPA nº 6014
Gujarat Agrochem Ltd. - Plot Nº 2901 to 2905, GIDC, Panoli, Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.

FORMULADOR:
Gujarat Agrochem Ltd. - Plot Nº 2901 to 2905, G.I.D.C, Panoli, Ankleshwar - District Bharuch - Gujarat / Índia.
Hemani Industries Ltd. - Unit III, Plot nº CH-5, G.I.D.C Industrial State, Dahej, Vagra, District Bharuch - Gujarat /
India.
Agrochem International - Plot Nº 98 B, Shed Nº 3, Limbadia, District Gandhinagar - Gujarat / India.
Heramba Industries Limited - Plot nº 1503/01, GIDC, Phase III, Vapi, District Valsad - Gujarat / India

IMPORTADOR: Albaugh Agro Brasil Ltda. - (matriz) CNPJ nº 01.789.121/0001-27 - Rua Alexandre Dumas,
2220 - 5º andar - Conj. 52 e 54 - CEP 04717- 004 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - Registro do
estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 385 - Filial: CNPJ nº 01.789.121/0004-70 - Avenida Basiléia, 590 - CEP:
27521-210 - Resende/Rio de Janeiro - Registro do estabelecimento/Estado (INEA/RJ) LO nº IN026552 /
Agroimport do Brasil Ltda. - (matriz) Rua Coronel Bordini nº 48, Cjt 301 - Bairro Auxiliadora - CEP 90440-002 -
Porto Alegre/RS - CNPJ nº 05.625.220/0001-24 - Nº de registro do estabelecimento/Estado: SEAPA/RS nº
01448/04 - (filial Passo Fundo/RS) Rodovia BR 285, Km 297 nº 7870 - Bairro Valinhos - CEP 99042-800 - Passo
Fundo/RS - CNPJ nº 05.625.220/0004-77 - Nº de registro do estabelecimento/Estado: SEAPA/RS nº 01753/07 -
(filial Carazinho/RS) BR 386/KM 173,5 - SALA 5 - CEP 99500-000 - Carazinho/RS - CNPJ nº 05.625.220/0009-81 -
Nº de registro do estabelecimento/Estado: SEAPA - RS nº 42/18 / Alamos do Brasil Ltda. - (matriz) CNPJ nº
07.118.931/0001-38, Av Senador Tarso Dutra, 565 - sala 1407 - torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto
Alegre/RS. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1788/08 - SEAPA/RS. (filial Mariópolis / PR) CNPJ nº
07.118.931/0003-08, Rua Industrial 1, S Nº, Parque Industrial, CEP: 85525-000 - Mariópolis/PR. Número de
registro do estabelecimento/Estado: 1007936 - ADAPAR/PR. (filial Pinhalzinho/SC) CNPJ nº 07.118.931/0002-19,
Av. Brasília nº 3100, sala 01, fundos, Bairro Nova Divineia, CEP 89.870-000, Pinhalzinho/SC. Número de registro
do estabelecimento/Estado: 1716 - CIDASC/SC. / BRA Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Treze de Maio, 768 -
sala 62 - CEP: 13400-300 - Centro Piracicaba/São Paulo - CNPJ nº 07.057.944/0001-44 - Registro do
estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 879 / CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. - (Matriz)
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial, São Miguel do Iguaçu/PR, CEP 85877-000 -
CNPJ nº 18.858.234/0001-30 - Nº de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001 - (Filial Campo
N. Parecis/MT) Avenida Rotary Internacional, 1136-NE, Jardim Alvorada, Campo Novo do Parecis/MT, CEP

                                                                                                                                                          1/13
78360-000 - CNPJ nº 18.858.234/0003-00 - Nº de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 558/2017 -
(Filial Balsa/MA) Rodovia BR 230, s/n, sala 02, Km 411,5, Zona Rural, Balsas/MA, CEP 65800-000 - CNPJ nº
18.858.234/0005-63 - Nº de registro do estabelecimento/Estado: AGED/MA nº 757 - (Filial Luis E. Magalhães/BA)
Rodovia BR 020, km 207, s/n - bairro Alto da Lagoa, armazém 01, sala 01, módulo F, Luís Eduardo
Magalhães/BA, CEP 47850-000 - CNPJ nº 18.858.234/0004-82 - Nº de registro do estabelecimento/Estado:
ADAB/BA nº 102518 - (Filial Aparecida Goiânia) - Via Anel Viário s/n QD Area LT 05-B Galpão 02 Modulo C,
Jardim Paraiso Acrescimo, Aparecida de Goiânia/GO, CEP 74984-321 - CNPJ nº 18.858.234/0006-44 - Nº de
registro do estabelecimento/Estado: AGRODEFESA/GO - Solus Indústria Química Ltda. - CNPJ nº
21.203.489/0001-79 - Rodovia BR Km 06 - Distrito Industrial Auxiliadora - CEP 86900-000 - Jandaia do Sul/PR -
Registro da empresa na ADAPAR/PR nº 1007610 / Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
- Rua Santos Dumont nº 1307 - Sala 4-A - 1º andar - CEP 85.851-040 - Foz do Iguaçu - Paraná, CNPJ nº
05.280.269/0001-92 - Nº Registro do estabelecimento/ Estado: ADAPAR/PR nº 003046 / Fiagril Ltda. - Avenida
da Produção, nº 2230-W, Quadra 999, Lote 26, sala 01 - Bairro Bandeirantes - CEP 78455-000 - Lucas do Rio
Verde - Mato Grosso - CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: nº 21733
INDEA/MT / NUTRIEN Soluções Agrícolas Ltda. - (matriz) CNPJ nº 88.305.859/0001-50 - Rua Fidêncio Ramos,
nº 308, Torre A, cjs. 12 e 14, Vila Olímpia, São Paulo/SP - CEP: 04.551-010 - Nº de registro do
estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 4292. *(filial Itapetininga/SP) CNPJ nº 88.305.859/0004-00. Rodovia Raposo
Tavares, s/nº, Km 172, bairro Marabá, Itapetininga/SP - CEP: 18.203-340 - Nº de registro do
estabelecimento/Estado: CDA /SP nº 1161 / DKBR TRADING S/A - CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Avenida Ayrton
Senna da Silva nº 600 Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Bairro Gleba Fazenda Palhano - CEP 86050-460 -
Londrina/ PR - Nº de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 1007743.

                             Nº do lote ou partida:
                             Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                INFLAMÁVEL

                                          AGITE ANTES DE USAR

              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                     PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE II




INSTRUÇÕES DE USO: SHYPER 250 EC é um inseticida de ação de contato e de ingestão, do grupo químico
piretróide, na formulação Concentrado emulsionável (EC).

INDICAÇÃO DE USO: Inseticida recomendado para as culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.

CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES, INTERVALO DE
APLICAÇÃO, E VOLUME DE CALDA:

                    Pragas               Doses                                                  Volume de
                                                      Época, número máximo e intervalo de
  Culturas       Nome comum            p.c. ml/ha                                                 calda
                                                                  aplicação
                Nome científico        (g i.a/ha)                                                 (L/ha)



                                                                                                         2/13
              Curuquerê             50 ml / ha   - Bicudo: iniciar a aplicação do produto,
          Alabama argillacea      (12,5 g i.a/ha)quando o nível de infestação atingir 10%
               Pulgão-do-                        de botões florais atacados, tanto pela
                                 250 ml / ha     postura como pela alimentação, efetuando-
               algodoeiro
                                (62,5 g i.a/ha) se uma bateria de 3 aplicações a um
             Aphis gossypii
                                                 intervalo de uma semana. Utilizar a dose
                               200 - 250 ml / ha mais alta em caso de alta infestação.
                 Bicudo
                                 (50 - 62,5 g    Reaplicar o produto sempre que for
          Anthonomus grandis
                                     i.a/ha)     atingido 7-10% de ataque dos botões 100 - 300
            Lagarta-rosada     200 - 250 ml / ha florais.                                         L/ha
Algodão      Pectinophora        (50 - 62,5 g    - Curuquerê: iniciar a aplicação do produto, (Terrestre)
               gossypiella           i.a/ha)     quando forem encontradas 2 lagartas por 10 - 20 L/ha
                                                 planta.                                        (Aérea)
                                                 - Lagartas-das-maçãs: iniciar a aplicação
                                                 do produto quando a infestação atingir de
                               200 - 250 ml / ha 10 a 12% de lagartas.
          Lagarta-das Maçãs                      - Lagarta-rosada: iniciar a aplicação do
                                 (50 - 62,5 g
           Heliothis virescens                   produto, quando houver 5% de maçãs
                                     i.a/ha)
                                                 novas tratadas.
                                                 Número de aplicações: até três na mesma
                                                 safra.
                                                      - Iniciar a aplicação do produto quando
                                                      10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar
                                                      a menor dose em cafeeiro de baixo porte 100 - 300
           Bicho-mineiro-do-     40 - 65 ml / ha      ou em baixa infestação da praga. A dose         L/ha
 Café            café             (10 - 16,25 g       mais alta deve ser usada para cafeeiro (Terrestre)
          Leucoplera coffeella        i.a/ha)         adulto ou alta infestação do bicho mineiro. 10 - 20 L/ha
                                                      Reaplicar se necessário.                      (Aérea)
                                                      Número de aplicações: até três na mesma
                                                      safra.
                                                      - Iniciar as aplicações do produto baseado
                                                      nos níveis de dano econômico.
                                                      - Lagarta do cartucho: ao fazer a aplicação
                                                      do produto, dirigir o jato para o cartucho da
                                                      planta, usando bico tipo leque. O melhor 100 - 300
          Lagarta-do-cartucho                         momento para a aplicação do produto é           L/ha
                                    50 ml / ha
 Milho       Spodoptera                               logo no início da infestação, quando as (Terrestre)
                                  (12,5 g i.a/ha)
              frugiperda                              lagartas estiverem pequenas e raspando 10 - 20 L/ha
                                                      as folhas, antes de migrarem para o           (Aérea)
                                                      cartucho. Após esse período, usar a maior
                                                      dosagem.
                                                      Número de aplicações: até duas na mesma
                                                      safra.
            Lagarta-da-soja
                                  40 - 60 ml / ha
               Anticarsia
                                 (10 - 15 g i.a/ha)
              gemmatalis
           Percevejo-da-soja
            Nezara viridula                                                                        100 - 300
                                                      - Iniciar as aplicações do produto baseado
                                   200 ml / ha                                                        L/ha
           Percevejo-verde-                           nos níveis de dano econômico.
 Soja                              (50 g i.a/ha)                                                  (Terrestre)
               pequeno                                Número de aplicações: até duas na mesma
                                                                                                 10 - 20 L/ha
          Piezodorus guildinii                        safra.
                                                                                                    (Aérea)
             Lagarta-falsa-
               medideira            60 ml / ha
             Pseudoplusia          (15 g i.a/ha)
               includens


                                                                                                           3/13
               Broca-pequena-do-                        - Iniciar as aplicações do produto baseado
                      fruto                             nos níveis de dano econômico, logo no
                 Neoleucinodes         40 mL/100 L      início das primeiras infestações. Aplicar o    200 - 500
   Tomate          elegantalis             água         produto uma vez por semana a partir do           L/ha
                                        (10 g ia/ha)    florescimento.                                (Terrestre)
               Traça-do-tomateiro                       Número de aplicações: uma na mesma
                 Tuta absoluta                          safra.

1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina.

MODO DE APLICAÇÃO: SHYPER 250 EC deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água.
Equipamentos de aplicação: SHYPER 250 EC pode aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal
motorizado, pulverizador tratorizado e através de aeronave agrícola, dependendo do tipo de cultura. Os
equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. - Pulverizador
tratorizado: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor
(core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando-se o
escorrimento do produto. Bicos rotativos utilizados em equipamentos por deriva (“canhão”), poderão ser utilizados
observando-se a faixa efetiva adequada para cada equipamento. Pressão: 30-45 Ibs/pol2; Tamanho da gota: 250
micra; Densidade de gota: 60 gotas/cm2. Normalmente para um bico de ângulo 80 graus, a barra deverá estar a 30
cm de altura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura. - Pulverizador costal
motorizado: O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este
equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao
redor de 1 m/s. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se
usar, por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2 ou similares. - Aeronave agrícola: Para aviões do tipo
Ipanema (qualquer modelo), poderão ser empregados bicos rotativos do tipo MICRONAIR e bicos hidráulicos
equipados com pontas de jato cônico de série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core).
Utilizando-se barra de bicos, deverão ser empregados de 40 a 42 bicos na barra sendo os de extremidade de cada
asa em número de 4 a 5 fechados para evitar a interferência e perda das gotas ali produzidas pelas vértices de
ponta de asa. Os bicos da fuselagem (barriga) do avião em número de oito (8) deverão estar funcionando e
posicionados sempre no mesmo ângulo da barra das asas. Os bicos poderão ser posicionados no ângulo de 110 a
1800 dependendo das condições climáticas locais durante a aplicação. Altura do vôo: 2-3 m das rodas do avião até
o topo da cultura; Pressão: 40-60 Ibs/pol2; Largura da faixa de deposição: 20-23 m; Tamanho da gota: 100-120
micra; Densidade da gota: 60 gotas/cm2; Volume de calda: 10-20 L/ha. Baixo volume (BV): utilizando a dose
recomendada do produto, preparar a calda (8-10 L/ha), adicionando-se 1 L de óleo emulsionável ou 250 mL de
espalhante adesivo. Ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com
óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 L/ha. - Condições climáticas: temperatura máxima, 28°C; umidade
relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando
reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de
seu volume e adicionar SHYPER 250 EC. Manter o misturador mecânico ou o retomo em funcionamento e
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.

Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados.
Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias): Algodão 20 dias; Café 30 dias; Milho 30 dias; Soja 30 dias; Tomate 10
dias.

INTERVALO DE RE-ENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Utilizar somente as doses recomendadas.




                                                                                                               4/13
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à
Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: - Qualquer agente de controle de insetos
pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência.
Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MIP) poderíamos prolongar a vida
útil dos inseticidas. - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas na bula. -
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre recomendações locais para o MIP.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.
controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e
apropriado.

                            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

              ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.
                 USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume
durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. -
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. -
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não aplique
próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. -
Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a
embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamentos de proteção individual - EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique
o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses
recomendadas. - Utilize equipamentos de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA.
ÁREA TRATADA” e manter os avios até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em
sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,

                                                                                                           5/13
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e
lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos
filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte
de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

                                                     Nocivo se ingerido ou inalado
                                                     Pode ser nocivo se em contato com a pele
                                     PERIGO
                                                     Pode ser fatal se ingerido e entrar pelas vias aérea
                                                     Pode provocar irritação das vias respiratória

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar dever proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                         INFORMAÇÕES MÉDICAS - cipermetrina (SHYPER 250 EC)

  Grupo químico     Cipermetrina - Piretróide
                    Hidrocarbonetos aromáticos (Solvesso 100)
      Classe        Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
   toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
  Toxicocinética    Cipermetrina:
                    Os piretróides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e prontamente
                    excretados em humanos e outros mamíferos. - Absorção: Em geral, os piretróides são
                    rapidamente e extensivamente absorvidos pelo trato gastrointestinal após a administração
                    oral e pelo trato respiratório através da inalação de pó ou spray, entretanto, são pouco
                    absorvidos através da pele intacta. Oral: os piretróides são pronta e rapidamente
                    absorvidos oralmente, com ampla distribuição por todo organismo. O pico de concentração
                    sorológica da permetrina foi de 4 horas após ingestão em um caso relatado. Dérmica:
                    geralmente os piretróides são absorvidos lentamente através da pele, o que geralmente
                    previne a toxicidade sistêmica. Contudo, um depósito significante de piretróide pode
                    permanecer ligado à epiderme. Os piretróides são altamente lipofílicos, passando através
                    das membranas celulares; contudo, devido ao rápido metabolismo, a magnitude da
                    toxicidade é amplamente diminuída. Estudos demonstraram que a epiderme de ratos, in
                    vitro, é mais de 20 vezes mais permeável à cipermetrina que a epiderme humana.
                    - Distribuição: os produtos de metabolismo da administração oral de Cipermetrina foram
                    distribuídos pela maioria dos tecidos dos animais testados dentro das primeiras 24 horas,
                    sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo com uma
                    meia vida de eliminação de 30 dias (ratos). - Metabolismo: em mamíferos, a maior parte do
                    produto absorvido é rapidamente metabolizado no fígado através de hidrólise da ligação
                    éster (ao seu ácido inativo e derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase
                    microssomal), oxidação e conjugação, com produção de uma grande quantidade de
                    metabólitos, Há alguma estereoespecificidade no metabolismo, com os isômeros trans
                    sendo hidrolisados mais rapidamente do que os isômeros cis, para os quais a oxidação é a
                    mais importante via metabólica. Contudo os grupos alfa-ciano reduzem a suscetibilidade da
                    molécula ao metabolismo hidrolítico e oxidativo; o grupo ciano é convertido ao aldeído
                    correspondente (com liberação do íon cianeto), seguido por oxidação ao ácido carboxílico,


                                                                                                             6/13
                 suficientemente rápido para que ocorra uma excreção eficiente pelos mamíferos. -
                 Excreção: Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em metabólitos
                 inativos que são excretados principalmente na urina. Uma proporção menor é excretada
                 inalterada nas fezes.
                 Os piretróides são eliminados dos animais rápida e completamente. Em humanos,
                 aproximadamente, 72% dos metabólitos eliminados pela urina foram excretados em 72
                 horas após a administração oral da cipermetrina, enquanto que o pico de excreção foi
                 atingido entre 12 e 36 horas após a exposição dérmica. Solvesso 100: Estudos conduzidos
                 em ratos mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos
                 aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a
                 membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central. A
                 eliminação destes solventes tanto em animais como no homem, ocorre principalmente pelo
                 trato respiratório. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das
                 fezes.
Toxicodinâmica   Cipermetrina: A cipermetrina é um piretróide de tipo II, é composto por 8 isômeros e é
                 mais tóxico pela via oral. A toxicidade no ser humano depende muito da apresentação do
                 produto, da duração e freqüência da exposição, assim como da saúde do indivíduo.
                 - Piretrinas: substâncias orgânicas derivadas das plantas do gênero “chrysanthemum”.
                 - Piretróides: substâncias sintéticas ou semi-sintéticas. A dose tóxica aguda oral em
                 mamíferos varia entre 100-1000 mg/Kg. Pequena absorção digestiva e rápida
                 metabolização. A toxicidade aguda em humanos está mais associada a reações de
                 hipersensibilidade do que às propriedades intrínsecas da substância. Estão associadas
                 também aos solventes usados como veículo. Crianças são mais suscetíveis, em razão da
                 incapacidade de hidrolisar os ésteres de “pirethrum” eficientemente. Baseado nos sinais
                 de toxicidade para mamíferos e invertebrados, os piretróides podem ser classificados em
                 dois tipos:
                 - Tipo I: atuam em SNC e periférico, prolongando o influxo dos íons nos canais de sódio
                 da membrana das células nervosas, o que causa prolongada despolarização e inibição.
                 Desta maneira causam estimulação de SNC. - Tipo II: (com grupo alfa-ciano) são mais
                 potentes e tóxicos, e podem produzir bloqueio da condução nervosa, com despolarização
                 persistente e redução da amplitude do potencial de ação e colapso na condução axonal.
                 Interferem também com o receptor GABA, com supressão dos canais de cloro, o sítio
                 primário de ação dos piretróides no sistema nervoso dos vertebrados é o canal de sódio
                 da membrana neural. Os piretróides retardam o fechamento dos canais de sódio,
                 resultando em uma corrente caracterizada por um lento influxo de sódio durante o final da
                 despolarização, denominada de “corrente residual de sódio”. Isso diminui o limiar para a
                 ativação de mais potenciais de ação, conduzindo a uma excitação repetitiva das
                 terminações sensoriais nervosas e podendo progredir para uma hiperexcitação de todo o
                 sistema nervoso. Em concentrações elevadas de piretróides, esse processo pode ser
                 suficientemente elevado para despolarizar completamente a membrana nervosa, gerando
                 a abertura de mais canais de sódio e eventualmente causando bloqueio de condução. Os
                 piretróides do tipo II produzem correntes residuais de sódio mais prolongadas que os
                 outros (permetrina, bioresmetrina), causando mais sensações cutâneas. Uma vez que o
                 mecanismo responsável pela geração e condução dos impulsos nervosos é basicamente
                 o mesmo em todo o sistema nervoso, os piretróides podem agir de forma similar em
                 varias partes do SNC. Em concentrações relativamente altas, os piretróides do tipo II
                 agem sobre o complexo receptor inotrópico do ácido y-aminobutírico (GABA), ou seja,
                 ligam-se aos receptores do GABA bloqueando os canais de cloro e sua ativação. O GABA
                 é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central (SNC) de vertebrados
                 e a ausência de inibição sináptica leva a uma hiperexcitabilidade do SNC. A baixa
                 toxidade em mamíferos pode ser explicada pela capacidade de metabolizar rapidamente
                 estes compostos, tornando-os deste modo menos ativos e consequentemente diminuindo
                 a toxicidade. Em doses muito altas, despolarizam completamente a membrana da célula
                 nervosa e bloqueiam a excitabilidade.
                 Podem causar danos permanentes ou por longo tempo em nervos periféricos. A atividade
                 biológica dos piretróides é dependente da estrutura química e configuração estérica. A
                 toxicidade da mistura racêmica varia com a razão cis/trans e com as características do
                 veículo usado. Os isômeros cis demonstram uma toxicidade mais elevada em relação ao

                                                                                                        7/13
                    trans e o carregador não polar aumenta a toxicidade de ambos os isômeros. Os compostos
                    trans apresentam baixa toxicidade em mamíferos devido à rápida hidrólise por esterases
                    hepáticas. Solvesso 100: A toxicidade é menor que para os outro hidrocarbonetos
                    aromáticos como o benzeno e o xyleno. O Solvesso 100 é um depressor do sistema
                    nervoso central. Devido à sua volatilidade e ao respirar seus vapores, os solventes
                    penetram através das vias respiratórias e podem chegar até aos tecidos e órgãos mais
                    receptivos. A absorção pulmonar ocorre em duas etapas: - Na primeira fase, o solvente se
                    introduz na cavidade alveolar mediante o ar inspirado. - Na segunda fase, ocorre a difusão
                    do produto nos alvéolos pulmonares ao sangue venoso.
Sintomas e Sinais Cipermetrina: Populações em especial expostas ao risco são indivíduos portadores de
     clínicos     doenças respiratórias crônicas, especialmente asma, doenças de pele, alergias e crianças
                  (devido à incapacidade de hidrolizar o piretróide eficientemente). Os indivíduos que
                  trabalham no campo têm relatado sintomas de irritação dérmica, sensação de queimação
                  ou exantema que se apresentaram 45 minutos a 48 horas após a exposição com duração
                  de 5 horas a vários dias. Intoxicação aguda: Exposição dérmicas e por inalação são
                  assintomáticas       ou    associadas      usualmente     a    leves    efeitos    adversos.
                  - Pode haver, embora raramente, reações anafiláticas (hipotensão e taquicardia),
                  broncoespasmo, edema de glote, choque em indivíduos sensíveis, crises de asma,
                  reações de hipersensibilidade com pneumonite e edema pulmonar. Também podem
                  produzir dermatite alérgica. Piretróides sintéticos causam reações alérgicas mais leves que
                  as piretrinas. - Exposição Dérmica: Essa é a via mais usual de exposição a piretróides. Os
                  sintomas mais comuns são: formigamento, prurido, eritema e ardor na face ou em outras
                  áreas expostas. Os efeitos adversos se manifestam primariamente como neurotoxicidade
                  periférica com hiperatividade reversível das fibras sensórias nervosas (parestesia).
                  A parestesia ocorre mais frequentemente na face e os sintomas são exacerbados por
                  estimulação sensorial: calor, exposição ao sol, fricção, sudorese. Dermatite alérgica e
                  sensibilização. Pode ocorrer toxicidade sistêmica após exposição considerável. - Exposição
                  Ocular: Pode ocorrer irritação ocular com lacrimação e conjuntivite transitória. - Exposição
                  Inalatória: a mais frequente via de exposição. - Exposição Breve: Irritação do trato
                  respiratório com tosse, dispneia moderada, espirros e rinorréia.
                  Exposição elevada e prolongada: pode sobrevir toxicidade sistêmica com pneumonite. -
                  Exposição Oral: A ingestão geralmente ocasiona náusea, vômito e dor abdominal.
                  Sintomas neurológicos e outros efeitos sistêmicos podem ocorrer após exposição elevada.
                  Toxicidade Sistêmica: Sintomas sistêmicos podem se desenvolver geralmente de 4 a 48
                  horas após extensa exposição dérmica, inalação prolongada ou ingestão. Os sintomas
                  incluem dor de cabeça, vertigem, anorexia e sialorréia. A intoxicação grave não é comum e
                  está normalmente ocorre após ingestão considerável, causando alterações de consciência,
                  fasciculações musculares, convulsões e, raramente, edema pulmonar não cardiogênico. -
                  Gastrintestinal: irritação gastrintestinal é comum após a ingestão de piretróides; pode
                  ocorrer vômito e anorexia. - Neurotoxicidade: vertigem, dor de cabeça, fadiga, salivação
                  elevada e visão turva. Fasciculações musculares, coma e convulsões podem complicar as
                  intoxicações agudas graves por piretróides, e têm ocorrido 20 minutos após a ingestão.
                  - Cardiovascular: foi relatado palpitação e arritmias em casos de intoxicação aguda por
                  piretróides. - Pulmonar: tem sido descrita rigidez torácica após ingestão acidental ou
                  deliberada de piretróides; também tem sido relatado edema pulmonar não cardiogênico
                  após ingestão substancial, geralmente em associação com complicações neurológicas
                  severas, o que pode contribuir para um desenlance fatal.
                  - Hemotoxicidade: foi relatado leucocitose em alguns casos de intoxicação aguda com
                  piretróides. Intoxicação crônica: Estudos em animais com exposição crônica a Cipermetrina
                  mostram efeitos neurológicos e alterações no fígado, rins, timo, pulmões, adrenais e pele.
                  É considerado possível carcinogênico em humanos com base em estudos em animais.
                  Solvesso 100: População em risco: pacientes com doenças respiratórias e dérmicas pré-
                  existentes: - Inalação: altas concentrações de vapor/aerosol (maiores que 1000 ppm)
                  irritam os olhos e as vias respiratórias. Pode causar transtornos nos sistema nervoso
                  central (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de
                  consciência) e em menos proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito.
                  - Ingestão: estes produtos são pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal e não
                  causam toxicidade sistêmica importante por esta via de exposição. Caso pequenas

                                                                                                            8/13
                  quantidades do produto atinjam o sistema respiratório durante a ingestão ou vômito,
                  poderão ocorrer lesões pulmonares moderadas ou graves, progredindo, em alguns casos,
                  até o óbito. - Contanto dérmico: o contato frequente ou prolongado pode causar irritação e
                  dermatite de intensidade leve. Pode agravar uma lesão pré-existente. - Contato ocular:
                  produto levemente irritante, porém não causa lesões no tecido ocular.
  Diagnóstico     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível.
                  Outros testes incluem eletrólitos, glicemia e gasometria.
   Tratamento     Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento: medidas de descontaminação,
                  tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitada a inalação do produto e o contato
                  com os olhos, pele e roupas contaminadas. Não administre ou introduza leite, nata ou
                  outras substâncias contendo gordura animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção
                  de substâncias lipofílicas, tais como piretróides. Especial cuidado em relação ao risco de
                  pneumonite devido ao componente solvente do produto.
                  Exposição Dérmica: - Remova as roupas sujas e lave a pele contaminada com água e
                  sabão. - Institua tratamento sintomático e medidas de suporte, conforme necessário. - A
                  vitamina E tópica (acetato de tocoferol) tem mostrado reduzir a irritação da pele se aplicada
                  logo após a exposição. - Os sintomas geralmente cessam dentro de 24 horas, sem
                  tratamento específico.
                  Exposição Ocular: - Lave com água corrente ou salina a 0,9 % por pelo menos 10 minutos.
                  - Um anestésico tópico pode ser necessário para o alívio da dor ou para superar o
                  blefaroespasmo. - Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. - Em caso de
                  suspeita de dano à córnea, empregue fluoresceína. - Se os sintomas não cessarem após
                  descontaminação ou se for detectada alguma anormalidade significante durante o exame,
                  obtenha a opinião de um oftalmologista.
                  Exposição inalatória: - Sintomas moderados de rinite respondem a anti-histamínicos orais.
                  Outros tratamento sintomáticos e medidas de suporte deve ser instituídos de acordo com
                  as condições do paciente. - Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                  dificuldade respiratória, avalie para irritação tratos respiratório, bronquite ou pneumonia.
                  Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o broncoespasmo
                  com agonista beta 2 via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
                  Exposição Oral: - Não provoque o vômito nem proceda à lavagem gástrica porque há o
                  risco de pneumonia por aspiração.
                  Entretanto, se grandes quantidades do produto (especialmente piretróides tipo II) tem sido
                  ingeridos e o paciente é atendido prontamente após a exposição, deve ser considerada a
                  lavagem gástrica. - Institua tratamento sintomático e medidas de suporte, conforme
                  necessário. - A administração de atropina pode ser útil se o excesso de salivação for
                  preocupante (0,6 -1,2 mg para adultos e 0,02 mg/kg para crianças), mas deve-se tomar
                  cuidado para evitar administração em excesso.
                  - Deve ser instituída ventilação mecânica se ocorrer edema pulmonar não-cardiogênico.
                  Convulsões transitórias isoladas não requerem tratamento, mas deve ser administrado
                  diazepam se os transtornos forem prolongados ou recorrem frequentemente. Raramente
                  pode ser necessário administrar fenitoína intravenosa. Toxicidade Sistêmica: Reação
                  alérgica.
                  Leve/moderada: anti-histaminas com ou sem agonistas beta via inalatória, corticosteróides
                  ou epinefrina.
                  Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, anti-histaminas, epinefrina. (Adulto: 0,3 a 0,5
                  ml de uma solução 1:1000 aplicado de forma subcutânea; Criança: 0,01 ml/kg; 0,5ml no
                  máximo; pode repetir em 20 a 30 minutos), corticosteróides, monitoramento do
                  eletrocardiograma e fluidos intravenosos.
Contraindicações É contraindicado provocar vômito em razão do risco potencial de aspiração e de
                 pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Não há.
   ATENÇÃO        TELEFONES EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                  Disque-lntoxicação: 0800-722-6001
                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT -
                  ANVISA/MS

                                                                                                               9/13
                    Telefone de emergência: Sharda do Brasil Ltda. (11) 3129-7423
                    Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: O mecanismo de ação se dá pela
ação excitatória interna do SNC - Sistema Nervoso Central; doses altas acarretam hipersensibilidade aos
estímulos excitatórios em nervos periféricos. As vias de absorção são por via oral, respiratória e dérmica. A
excreção se verifica em grande parte pela urina.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado):
DL50 oral aguda (ratas fêmeas): 500 mg/kg
CL50 inalatória ratos (4 hrs): 5,159 mg/L
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas) > 2000 mg/kg
Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Irritação ocular em coelhos: Moderadamente irritante. Sinais como opacidade da córnea, vermelhidão conjuntival e
quemose foram observados e reversíveis em 7 dias.
Sensibilização dérmica em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos: Estudos em animais com exposição crônica a Cipermetrina mostram efeitos neurológicos e
alterações no fígado, rins, timo, pulmões, adrenais e pele. É considerado possível carcinogênico em humanos com
base em estudos em animais.

Efeitos colaterais: Por não se tratar de produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar possíveis
efeitos colaterais.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IIl)
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para
abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. - Não aplique o produto no período de maior visitação das
abelhas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamento. -
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses
recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute
aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação
e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as
disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero-agrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser
exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A
construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso
impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o
acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas

                                                                                                            10/13
disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de
armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades
locais competentes e a Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos Ltda. - Telefone de
emergência: (11) 3129-7423. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não
permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
 coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não devera mais ser utilizado.
 Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
 coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
 acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
 ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
 dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
 produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
 vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os
mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
 durante 30 segundos;
-Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.



                                                                                                            11/13
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das
embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em locai coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

                                                                                                          12/13
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de
incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases
efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                            REV05 – 23.12.2021




                                                                                                         13/13
                                

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