Cipermetrina Nortox 250 EC
Nortox S.A. - Arapongas
Inseticida
cipermetrina (piretróide) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
3101
Marca Comercial
Cipermetrina Nortox 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cipermetrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Dichelops melacanthus
PERCEVEJO- BARRIGA VERDE
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata-doce
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cará
Pseudoplusia includens
Lagarta-falsa-medideira
Cenoura
Spodoptera frugiperda
Centeio
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga verde
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga verde
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Inhame
Pseudoplusia includens
Lagarta-falsa-medideira
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milheto
Euschistus heros
Percevejo-marrom-da-soja
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Euschistus heros
Percevejo-marrom-da-soja
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Sorgo
Euschistus heros
Percevejo-marrom-da-soja
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Triticale
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Triticale
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                                        Fax. [43] 3274 8566
                                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                      CIPERMETRINA NORTOX 250 EC
                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 03101
COMPOSIÇÃO:
-(RS)-α-cyano-3-phenoxybenzyl(1RS,3RS;1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropane carboxylate.(CIPERMETRINA)............................... 250,00 g/L (25,00% m/v)
-Outros ingredientes .................................................................................. 696,26 g/L (69,62% m/v)
               GRUPO                                        3A                                  INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de Contato e Ingestão do Grupo Químico Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX SA
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
– ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CIPERMETRINA TÉCNICA NORTOX
Registro MAPA n° 01101
BAYER VAPI PRIVATE LIMITED
Lote 203/3, 2ª Fase, GIDC - Vapi - 396195 Gujarat, Índia.

CIPERMETRINA TÉCNICA NORTOX MOL
Registro MAPA n° 07603
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
- Plot nº 403, 404, 452, Post: Charaodi, Taluka: Sananda, Gujarat, Ahmedadbad – Índia.

CIPERMETHRIN TÉCNICO GHARDA
Registro MAPA n° 01314
GHARDA CHEMICAL LIMITED
B-27/29 M.I.D.C., Dombivli (E), 421-203 - District Thane, Maharashtra State – Índia.

CIPERMETRINA TÉCNICA NORTOX V
Registro MAPA n° TC17521
TAGROS CHEMICALS INDIA LTD.
A-4/1 & A-4/2 – SIPCOT Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore – Tamil Nadu 607005 -
Índia.

CIPERMETRINA TÉCNICO HIL
Registro MAPA n° TC04023
HEMANI INDUSTRIES LIMITED
Unit III, Plot Nº CH-5, G.I.D.C Industrial State, Dahej, Vagra Economic Development Area Zone,
Rudong, Bharuch, Gujarat, India.

CIPERMETRINA TÉCNICA NORTOX IN
                                                                                                                                  VER 17 – 25.10.2024




Registro MAPA n° TC11724
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot Nº 42/4, Amod Road - G.I.D.C, 392130, Dahej, Bharuch Gujarat – Índia

FORMULADOR:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
                                                                                                                             1
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax. [43] 3274 8566
                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná
– ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60
Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do
Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
HEMANI INDUSTRIES LIMITED
Plot No. 3207/A & B, 3208/ 1&2, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar, 393 002, District Bharuch,
Gujarat – Índia

GHARDA CHEMICALS LIMITED.
D- 1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri, Maharashtra – Índia
                        Nº do lote ou da partida
                         Data de Fabricação            Vide embalagem
                         Data de Vencimento
 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                              Indústria Brasileira
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
                       PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

CIPERMETRINA NORTOX 250 EC é um inseticida piretróide que age por contato e ingestão nos
alvos biológicos abaixo indicados os quais causam consideráveis danos à produção das culturas
algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, batata doce, batata yacon, beterraba, café, cará,
cenoura, centeio, cevada, citros, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca,
mandioquinha-salsa, milheto, milho, soja, sorgo, trigo, triticale e tomate.

1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E
VOLUME DE CALDA
                       CIPERMETRINA NORTOX 250 EC
                          ALVO BIOLÓGICO
                                                      DOSE         Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
     CULTURA                 Nome comum/             mL p.c /ha     APLICAÇÃO         CALDA (L/ha)
                            Nome científico
                                 Bicudo
                                                      200 - 250                             300
                          Anthonomus grandis
                               Curuquerê
                                                       40 – 50
                                                                                                             VER 17 – 25.10.2024




                           Alabama argillacea
     ALGODÃO                Lagarta-da-maçã                               2
                                                      225 - 250                          200 - 300
                           Heliothis virescens
                             Lagarta-rosada
                                                      225 – 250
                        Pectinophora gossypiella




                                                                                                         2
                                                                           NORTOX S/A
                                                                           Rodovia BR 369, km 197
                                                                           Tel. [43] 3274 8585
                                                                           Fax. [43] 3274 8566
                                                                           86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                  CIPERMETRINA NORTOX 250 EC
                           ALVO BIOLÓGICO
                                                          DOSE          Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
     CULTURA                Nome comum/                  mL p.c /ha      APLICAÇÃO         CALDA (L/ha)
                            Nome científico

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bicudo: Utilize a dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Pulverizar o produto a intervalos
de 5 dias.
Curuquerê: Iniciar a aplicação após a constatação de 50% das plantas amostradas apresentarem 5
lagartas pequenas ou 33% das lagartas apresentarem duas lagartas grandes.
Lagarta-da-maçã: Iniciar a aplicação quando constatar de 10 a 15% de plantas com sintomas de ataque
ou presença da lagarta (1 lagarta pequena - menor que 10 mm). Realizar amostragens, observando- se os
ponteiros das plantas, procurando por ovos e lagartas nas brotações e botões florais.
Lagarta-rosada: aplicar quando houver 5% de botões florais ou maçãs novas atacadas. Repetir se
necessário a intervalos de 10 dias.
Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior
densidade foliar.

                         Vaquinha-verde-amarela
    AMENDOIM                                             100 – 120             2              200 - 300
                           Diabrotica speciosa


ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações quando constatada a presença das pragas na área.


                           Lagarta-do-cartucho
      ARROZ                                                  60                2                  250
                          Spodoptera frugiperda

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação quando do aparecimento das primeiras lagartas.
Repetir se necessário no intervalo de 10 dias.

       AVEIA
                         Percevejo-barriga-verde
                                                          200 - 300
     CENTEIO             Diceraeus melacanthus

     CEVADA                                                                    2                  150

       TRIGO                 Pulgão-da-folha
                                                          100 - 200
                         Metopolophium dirhodum
    TRITICALE

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar no início do aparecimento da praga. Se necessário reaplicação com intervalo de 10 dias.
Utilizar adjuvante 0,5% v/v a base óleo vegetal.

                                                          150 - 180
                         Vaquinha-verde-amarela              ou
     BATATA                                                                    2                  600
                           Diabrotica speciosa         25 - 30 mL/100
                                                         L de água
                                                                                                                  VER 17 – 25.10.2024




ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10
dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior
densidade foliar.




                                                                                                              3
                                                                            NORTOX S/A
                                                                            Rodovia BR 369, km 197
                                                                            Tel. [43] 3274 8585
                                                                            Fax. [43] 3274 8566
                                                                            86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                  CIPERMETRINA NORTOX 250 EC
                            ALVO BIOLÓGICO
                                                         DOSE          Nº MÁXIMO DE         VOLUME DE
     CULTURA                 Nome comum/                mL p.c /ha      APLICAÇÃO           CALDA (L/ha)
                             Nome científico
  BATATA-DOCE
                          Vaquinha-verde-amarela
 BATATA YACON                                             50 – 65               2                 300
                            Diabrotica speciosa
   BETERRABA

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário após 10 dias.


                             Bicho- mineiro
        CAFÉ                                              40 - 65               1              120 - 250
                           Leucoptera coffeella


ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga.


                          Lagarta-falsa-medideira
       CARÁ                                               50 – 65               2                 300
                          Pseudoplusia includens


ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias.


                            Lagarta-do-cartucho
     CENOURA                                              50 – 65               2                 300
                           Spodoptera frugiperda

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias.

                               Bicho-furão              300 – 360
                          Ecdytolopha aurantiana           ou
      CITROS                                           15,0 - 18,0              2                2000
                             Mosca-das-frutas          mL/100 L de
                             Ceratitis capitata           água
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Bicho furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% Dos frutos do talhão estiverem atacados, com
pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos.
Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos.
Em ambos os casos, usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura
apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias.
     ERVILHA
      FEIJÃO
(Phaseolus vulgaris L.)
                                 Vaquinha
                                                         100 - 120              2              200 - 300
      FEIJÕES               Diabrotica speciosa
                                                                                                                   VER 17 – 25.10.2024




  GRÃO-DE-BICO
     LENTILHA
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do
florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta.

                                                                                                               4
                                                                          NORTOX S/A
                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax. [43] 3274 8566
                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                  CIPERMETRINA NORTOX 250 EC
                            ALVO BIOLÓGICO
                                                          DOSE          Nº MÁXIMO DE      VOLUME DE
     CULTURA                 Nome comum/                 mL p.c /ha      APLICAÇÃO        CALDA (L/ha)
                             Nome científico
                          Lagarta-falsa-medideira
      INHAME                                               50 - 65            2                  300
                          Pseudoplusia includens

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias.

                               Mandarová
    MANDIOCA                                               50 - 65            2                  300
                               Erinnyis ello

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose
quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar.
Repetir se necessário após 10 dias.

 MANDIOQUINHA-           Vaquinha-verde-amarela
                                                           50 – 65            2                  300
    SALSA                  Diabrotica speciosa

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário após 10 dias.

                           Lagarta-do-cartucho
      MILHETO                                              40 - 65
                          Spodoptera frugiperda
                            Percevejo-marrom
       MILHO                                                                  1                200 - 300
                            Euschistus heros
                                                          200 - 300
                         Percevejo-barriga-verde
      SORGO
                         Diceraeus melacanthus
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Proceder à cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para
grandes infestações.
                            Percevejo-verde
                           Piezodorus guildinii
                             Lagarta-da-soja
                          Anticarsia gemmatalis
        SOJA                                                200               1                  300
                          Lagarta-falsa-medideira
                          Pseudoplusia includens
                            Percevejo-marrom
                             Euschistus heros

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação antes da praga atingir o nível de dano econômico.

                                                       200 – 250 ou
                          Broca-grande-do-fruto
                                                      20 - 25 mL/100                             1000
                             Helicoverpa zea
                                                        L de água.
      TOMATE                                                                  2
                                                          100 ou
                         Vaquinha-verde-amarela
                                                      25 mL /100L de                             400
                                                                                                                 VER 17 – 25.10.2024




                           Diabrotica speciosa
                                                           água
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos.
Repetir se necessário no intervalo de 10 dias.
Um litro do produto comercial (pc.) CIPERMETRINA NORTOX 250 EC contém 250 gramas do ingrediente ativo (a.i)
Cipermetrina.


                                                                                                             5
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8566
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil


1.2 MODO DE APLICAÇÃO:

CIPERMETRINA NORTOX 250 EC pode ser aplicado através de pulverizadores costais (manuais
ou motorizados), estacionário com mangueira, turbo atomizador, ou tratorizado (barra ou
autopropelido) e via aérea.

PREPARAÇÃO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de CIPERMETRINA NORTOX 250 EC no
pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando
constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser
constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto
que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque
do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato
sobre o alvo biológico.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC é um líquido prontamente emulsionável em água. Deve ser
aplicado através de equipamento de pulverização adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar gotas de classe
Média – M ou Grossa – C. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de
calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para se obter uma
cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e
consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos
o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de
controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na
constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação
mediante uso de tecnologia adequada.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
Temperatura ambiente: máximo 27ºC
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).

APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas de Algodão, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Batata, Café, Citros,
                                                                                                          VER 17 – 25.10.2024




Feijão, Feijões, Mandioca, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de
2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe
Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.

                                                                                                      6
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8566
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se
evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho
na cultura.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura
das barras ou aeronave.
- Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura),
para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

1.2 INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                    CULTURAS                                                 DIAS
Arroz e Tomate                                                                                10
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale                                            20
Amendoim                                                                                      22
Batata, Batata Doce, Batata Yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijões,        14
Grão-de-bico, Inhame, Lentilha, Mandioca e Mandioquinha-salsa
Citros                                                                                        28
Café, Milheto, Milho, Soja, Sorgo.                                                            30

1.4 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

1.5 LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
                                                                                                          VER 17 – 25.10.2024




1.6 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.


                                                                                                      7
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8566
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

1.7 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação

1.8 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.11 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CIPERMETRINA NORTOX 250 EC pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de
sódio- Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade de CIPERMETRINA NORTOX 250 EC como uma
ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as estratégias de MIP que
podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
- Rotacionar as aplicações com produtos efetivos para a praga alvo com mecanismos de ação
distintos do Grupo 3A.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de CIPERMETRINA NORTOX 250 EC ou
outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
- Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

1.12 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral o Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle como:
                                                                                                          VER 17 – 25.10.2024




- Utilizar sementes sadias;
- Utilizar de variedade e/ou cultivares resistência;
- Realizar rotação de culturas;
- Realizar manejo adequado de adubação e irrigação de modo que visem o melhor equilíbrio do
sistema;
- Semeadura/transplante em época adequada para a cada região.

                                                                                                      8
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8566
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1 PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
                                                                                                            VER 17 – 25.10.2024




- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.

                                                                                                        9
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8566
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.


                                        NOCIVO SE INGERIDO
                       ATENÇÃO          PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE
                                        PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
                                                                                                       VER 17 – 25.10.2024




                                                                                                  10
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                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax. [43] 3274 8566
                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE Em caso de contato, tire toda roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                      INTOXICAÇÕES POR CIPERMETRINA NORTOX 250 EC
                                2.5 INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico           Cipermetrina: Piretróide
Classe Toxicológica     Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de Exposição       Oral, ocular, dérmica e inalatória.
                        Os piretróides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e prontamente
                        excretados em humanos e outros mamíferos.
                        - Absorção: Em geral, os piretróides são rapidamente e extensivamente
                        absorvidos pelo trato gastrointestinal após a administração oral e pelo trato
                        respiratório através da inalação de pó ou spray, entretanto, são pouco absorvidos
                        através da pele intacta.
                        Oral: os piretróides são pronta e rapidamente absorvidos oralmente, com ampla
                        distribuição por todo organismo. O pico de concentração sorológica da
                        cipermetrina foi de 4 horas após ingestão em um caso relatado.
                        Dérmica: geralmente os piretóides são absorvidos lentamente através da pele, o
                        que geralmente previne a toxicidade sistêmica. Contudo, um depósito significante
                        de piretróide pode permanecer ligado à epiderme. Os piretróides são altamente
                        lipofilicos, passando através das membranas celulares; contudo, devido ao rápido
                        metabolismo, a magnitude da toxicidade é amplamente diminuída.
                        Estudos demonstraram que a epiderme de ratos, in vitro, é mais de 20 vezes mais
                        permeável à cipermetrina que a epiderme humana.
                        - Distribuição: os produtos de metabolismo da administração oral de Cipermetrina
Toxicocinética
                        foram distribuídos pela maioria dos tecidos dos animais testados dentro das
                        primeiras 24 horas, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados
                        no tecido adiposo com uma meia vida de eliminação de 30 dias (ratos).
                        - Metabolismo: em mamíferos, a maior parte do produto absorvido é rapidamente
                        metabolizado no fígado através de hidrólise da ligação éster (ao seu ácido inativo e
                        derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase microssomal), oxidação
                        e conjugação, com produção de uma grande quantidade de metabólitos. Há
                        alguma estereoespecificidade no metabolismo, com os isômeros trans sendo
                        hidrolisados mais rapidamente do que os isômeros cis, para os quais a oxidação é
                        a mais importante via metabólica. Contudo os grupos alfa-ciano reduzem a
                        suscetibilidade da molécula ao metabolismo hidrolítico e oxidativo; o grupo ciano é
                        convertido ao aldeído correspondente (com liberação do íon cianeto), seguido por
                        oxidação ao ácido carboxílico, suficientemente rápido para que ocorra uma
                                                                                                               VER 17 – 25.10.2024




                        excreção eficiente pelos mamíferos.
                        - Excreção: Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em
                        metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina. Uma proporção
                        menor é excretada inalterada nas fezes. Os piretróides são eliminados dos animais
                        rápida e completamente. Em humanos, aproximadamente, 72 % dos metabólitos
                        eliminados pela urina foram excretados em 72 horas após a administração oral da
                        cipermetrina, enquanto que o pico de excreção foi atingido entre 12 e 36 horas

                                                                                                         11
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                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8566
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                 após a exposição dérmica.
                 A cipermetrina é um piretróide de tipo II, é composto por 8 isômeros e é mais
                 tóxico pela via oral. A toxicidade no ser humano depende muito da apresentação
                 do produto, da duração e freqüência da exposição, assim como da saúde do
                 indivíduo.
                 - Piretróides: substâncias sintéticas ou semi-sintéticas. A dose tóxica aguda oral
                 em mamíferos varia entre 100-1000 mg/Kg. Pequena absorção digestiva e rápida
                 metabolização. A toxicidade aguda em humanos está mais associada a reações de
                 hipersensibilidade do que às propriedades intrínsecas da substância. Estão
                 associadas também aos solventes usados como veículo. Crianças são mais
                 suscetíveis, em razão da incapacidade de hidrolisar os ésteres de “pirethrum”
                 eficientemente. Baseado nos sinais de toxicidade para mamíferos e invertebrados,
                 os piretróides podem ser classificados em dois tipos:
                 - Tipo I: atuam em SNC e periférico, prolongando o influxo dos íons nos canais de
                 sódio da membrana das células nervosas, o que causa prolongada despolarização
                 e inibição. Desta maneira causam estimulação de SNC.
                 - Tipo II: (com grupo alfa-ciano) são mais potentes e tóxicos, e podem produzir
                 bloqueio da condução nervosa, com despolarização persistente e redução da
                 amplitude do potencial de ação e colapso na condução axonal. Interferem também
                 com o receptor GABA, com supressão dos canais de cloro.
                 O sítio primário de ação dos piretróides no sistema nervoso dos vertebrados é o
                 canal de sódio da membrana neural. Os piretróides retardam o fechamento dos
                 canais de sódio, resultando em uma corrente caracterizada por um lento influxo de
                 sódio durante o final da despolarização, denominada de “corrente residual de
                 sódio”. Isso diminui o limiar para a ativação de mais potenciais de ação,
                 conduzindo a uma excitação repetitiva das terminações sensoriais nervosas e
                 podendo progredir para uma hiperexcitação de todo o sistema nervoso. Em
                 concentrações elevadas de piretróides, esse processo pode ser sufi cientemente
Toxicodinâmica
                 elevado para despolarizar completamente a membrana nervosa, gerando a
                 abertura de mais canais de sódio e eventualmente causando bloqueio de
                 condução.
                 Os piretróides do tipo II produzem correntes residuais de sódio mais prolongadas
                 que os outros (permetrina, bioresmetrina), causando mais sensações cutâneas.
                 Uma vez que o mecanismo responsável pela geração e condução dos impulsos
                 nervosos é basicamente o mesmo em todo o sistema nervoso, os piretróides
                 podem agir de forma similar em várias partes do SNC.
                 Em concentrações relativamente altas, os piretróides do tipo II agem sobre o
                 complexo receptor inotrópico do ácido y-aminobutírico (GABA), ou seja, ligam-se
                 aos receptores do GABA bloqueando os canais de cloro e sua ativação. O GABA é
                 o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central (SNC) de
                 vertebrados e a ausência de inibição sináptica leva a uma hiperexcitabilidade do
                 SNC.
                 A baixa toxidade em mamíferos pode ser explicada pela capacidade de
                 metabolizar rapidamente estes compostos, tornando-os deste modo menos ativos
                 e conseqüentemente diminuindo a toxicidade.
                 Em doses muito altas, despolarizam completamente a membrana da célula
                 nervosa e bloqueiam a excitabilidade. Podem causar danos permanentes ou por
                 longo tempo em nervos periféricos.
                 A atividade biológica dos piretróides é dependente da estrutura química e
                 configuração estérica. A toxicidade da mistura racêmica varia com a razão cis/trans
                 e com as características do veículo usado.
                 Os isômeros cis demonstram uma toxicidade mais elevada em relação ao trans e o
                                                                                                       VER 17 – 25.10.2024




                 carregador não polar aumenta a toxicidade de ambos os isômeros. Os compostos
                 trans apresentam baixa toxicidade em mamiferos devido à rápida hidrólise por
                 esterases hepáticas.




                                                                                                 12
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                                                                      Tel. [43] 3274 8585
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                    Populações em especial expostas ao risco são indivíduos portadores de doenças
                    respiratórias crônicas, especialmente asma, doenças de pele, alergias e crianças
                    (devido à incapacidade de hidrolisar o piretróide eficientemente). Os indivíduos que
                    trabalham no campo têm relatado sintomas de irritação dérmica, sensação de
                    queimação ou exantema que se apresentaram 45 minutos a 48 horas após a
                    exposição com duração de 5 horas a vários dias.
                    Intoxicação aguda
                    Exposições dérmicas e por inalação são assintomáticas ou associadas usualmente
                    a leves efeitos adversos.
                    - Pode haver, embora raramente, reações anafiláticas (hipotensão e taquicardia),
                    broncoespasmo, edema de glote, choque em indivíduos sensíveis, crises de asma,
                    reações de hipersensibilidade com pneumonite e edema pulmonar. Também
                    podem produzir dermatite alérgica. Piretróides sintéticos causam reações alérgicas
                    mais leves que as piretrinas.
                    - Exposição Dérmica
                    Essa é a via mais usual de exposição a piretróides. Os sintomas mais comuns são:
                    formigamento, prurido, eritema e ardor na face ou em outras áreas expostas. Os
                    efeitos adversos se manifestam primariamente como neurotoxicidade periférica
                    com hiperatividade reversível das fibras sensoriais nervosas (parestesia). A
Sintomas e Sinais
                    parestesia ocorre mais freqüentemente na face e os sintomas são exacerbados
Clínicos
                    por estimulação sensorial: calor, exposição ao sol, fricção, sudorese. Dermatite
                    alérgica e sensibilização. Pode ocorrer toxicidade sistêmica após exposição
                    considerável.
                    - Exposição Ocular
                    Pode ocorrer irritação ocular com lacrimação e conjuntivite transitória.
                    - Exposição Inalatória
                    A mais freqüente via de exposição.
                    Exposição Breve: Irritação do trato respiratório com tosse, dispnéia moderada,
                    espirros e rinorréia.
                    Exposição elevada e prolongada: pode sobrevir toxicidade sistêmica com
                    pneumonite.
                    - Exposição Oral
                    A ingestão geralmente ocasiona náusea, vômito e dor abdominal. Sintomas
                    neurológicos e outros efeitos sistêmicos podem ocorrer após exposição elevada.
                    Toxicidade Sistêmica
                    Sintomas sistêmicos podem se desenvolver geralmente de 4 a 48 horas após
                    extensa exposição dérmica, inalação prolongada ou ingestão. Os sintomas incluem
                    dor de cabeça, vertigem, anorexia e sialorréia. A intoxicação grave não é comum e
                    está normalmente ocorre após ingestão considerável, causando alterações de
                    consciência, fasciculações musculares, convulsões e, raramente, edema pulmonar
                    não cardiogênico.
                    - Gastrintestinal: irritação gastrintestinal é comum após a ingestão de piretróides;
                    pode ocorrer vômito e anorexia.
                    - Neurotoxicidade: vertigem, dor de cabeça, fadiga, salivação elevada e visão
                    turva. Fasciculações musculares, coma e convulsões podem complicar as
                    intoxicações agudas graves por piretróides, e têm ocorrido 20 minutos após a
                    ingestão.
                    - Cardiovascular: foi relatado palpitação e arritmias em casos de intoxicação
                    aguda por piretróides.
                    - Pulmonar: tem sido descrita rigidez torácica após ingestão acidental ou
                    deliberada de piretróides; também tem sido relatado edema pulmonar não
                    cardiogênico após ingestão substancial, geralmente em associação com
                    complicações neurológicas severas, o que pode contribuir para um desenlace fatal.
                                                                                                           VER 17 – 25.10.2024




                    - Hemotoxicidade: foi relatado leucocitose em alguns casos de intoxicação aguda
                    com piretróides.
                    Intoxicação crônica:
                    Estudos em animais com exposição crônica a Cipermetrina mostram efeitos
                    neurológicos e alterações no fígado, rins, pulmões, adrenais e pele. É considerado
                    possível carcinogênico em humanos com base em estudos em animais.
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais

                                                                                                     13
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                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax. [43] 3274 8566
                                                               86700-970 Arapongas, PR - Brasil

              de experimentação tratados com a formulação à base de Cipermetrina.
              Exposição oral: os animais foram tratados com doses variando de 814 à 1628
              mg/kg peso corpóreo da substância-teste, foram observados mortalidade. Não
              foram observados sinais de intoxicação e não houve alteração macroscópica.
              Exposição inalatória: Os animais foram expostos por via inalatória à
              concentração de 5,68 mg/L e após o período de exposição de 4 horas, os animais
              foram observados por 14 dias e ao final desse período, não foi observada
              mortalidade nos animais testados.
              Exposição dérmica: os animais expostos a dose de 12000 mg/kg peso corpóreo
              da substância-teste não apresentaram sinais de intoxicação durante e após a
              exposição, com exceção de um animal que morreu no sétimo dia.
              No estudo de Irritação/Corrosão Cutânea, os animais expostos ao produto
              apresentaram eritema e edema. As irritações foram revertidas totalmente no 12º
              dia após exposição.
              Exposição ocular: os animais testados apresentaram opacidade da córnea,
              pannus, irite e inflamação das mucosas oculares (hiperemia, quemose e secreção)
              com reversão total aos 14 dias após exposição.
              Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
              demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
Diagnóstico
              o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
              laboratorial.
              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Não administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias contendo gordura
              animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias lipofílicas, tais
              como piretróides.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
              do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.
Tratamento
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              A vitamina E tópica (acetato de tocoferol) tem mostrado reduzir a irritação da pele
              se aplicada logo após a exposição. Os sintomas geralmente cessam dentro de 24
              h, sem tratamento específico.
              Exposição oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
              a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
                                                                                                    VER 17 – 25.10.2024




              aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
              - A administração de atropina pode ser útil se o excesso de salivação for
              preocupante (0,6 - 1,2 mg para adultos e 0,02 mg/kg para crianças), mas deve-se
              tomar cuidado para evitar administração em excesso.
              - Deve ser instituída ventilação mecânica se ocorrer edema pulmonar não-
              cardiogênico.

                                                                                              14
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                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax. [43] 3274 8566
                                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                      Convulsões transitórias isoladas não requerem tratamento, mas deve ser
                      administrado diazepam se os transtornos forem prolongados ou recorrerem
                      freqüentemente. Raramente pode ser necessário administrar fenitoína intravenosa.
                      - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                      absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
                      de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
                      carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
                      adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                      (menos de 1 ano de idade).
                      - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                      aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                      perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                      consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                      ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                      Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                      salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
                      não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
                      outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
                      Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
                      lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                      tratamento específico.
                      Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
                      pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
                      respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                      (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                      Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
                      ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
                      deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
                      Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                      neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                      eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                      hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem ECG, endoscopias
                      conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                      atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                      descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                      forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
                      proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                      orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                      O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                      impermeáveis.
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                      o procedimento.
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                                                                                                               VER 17 – 25.10.2024




                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
Contraindicação       vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                      em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                      ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
                      Não são conhecidos.
interações químicas
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter

                                                                                                         15
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                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax. [43] 3274 8566
                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil

ATENÇÃO              informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                     ANVISA/MS.
                     Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                     Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                     de notificação compulsória.
                     Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                     Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                     Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1400 mg/kg p.c. para ratos machos.
DL50 dérmica em ratos: > 12000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais apresentaram eritema de fraco a severo e
edema muito fraco, com reversão total das irritações no 12º dia após a exposição. O produto é
moderadamente irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais apresentaram opacidade de córnea, irite e
inflamação das mucosas oculares (hiperemia, quemose e secreção). Todos os sinais de irritação
reverteram totalmente na avaliação do 14º dia. O produto provoca irritação ocular grave.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é não sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
O sistema nervoso foi o principal alvo da toxicidade da cipermetrina após exposição aguda e
crônica. Em animais de experimentação, os efeitos neurotóxicos consistem em tremores, redução
da atividade motora, alterações nas observações funcionais (FOB) e convulsões. A cipermetrina
não apresentou evidências de carcinogenicidade em estudos em ratos e camundongos pela via
oral. Com base nos resultados dos estudos conduzidos in vitro e in vivo, a cipermetrina não é
considerada genotóxica. A substância não apresentou efeitos tóxicos para reprodução em ratos
nem apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos.

                3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

3.1 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Peixes).
                                                                                                          VER 17 – 25.10.2024




- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.


                                                                                                     16
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8566
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2 INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para
a sua devolução e destinação final.

• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.

• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
                                                                                                        VER 17 – 25.10.2024




3.4 PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
                                                                                                   17
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8566
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
- Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
                                                                                                       VER 17 – 25.10.2024




O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8566
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
                                                                                                       VER 17 – 25.10.2024




- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


                                                                                                  19
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8566
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Restrição de uso temporário no estado do Paraná para Anthonomus grandis no algodão, para
Diabrotica speciosa no amendoim, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico e lentilha e Helicoverpa zea
em tomate.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
                                                                                                         VER 17 – 25.10.2024




                                                                                                    20
                                

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