Cipermetrina 200 EC
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
658203
Marca Comercial
Cipermetrina 200 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
V2023 11 06
UPL
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
CIPERMETRINA 200 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 658203.
COMPOSIÇÃO:
(RS) -a-cyano-3-phenoxybenzyl (1 RS, 3RS; 1 RS, 3SR) -3- (2,2-dichlorovinyl) -2,2-dimethylcyclo
propanecarboxylate (CIPERMETRINA) ........................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes: .............................................................................. 746 g/L (74,6% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida.
GRUPO QUÍMICO: Piretróide (Cipermetrina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CIPERMETRINA TÉCNICA UPL AGRO BR – REGISTRO Nº 0148101
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltmore, Maryland, 21226 – Estados Unidos
Jiangsu Suhua Group Suzhou Changqinq Chemical Co., Ltd
28, Ziyou Road, Baiyangwan Street 215008 – Suzhou – China
FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III – CEP: 38044-760 – Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÕES:
PRAGAS DOSE NÚMERO, ÉPOCA E
VOLUME
CULTURAS Nome comum Produto INTERVALO DE
DE CALDA
(Nome científico) Comercial APLICAÇÕES
Lagarta da Maçãs 100 – 300
300 mL/ha
(Heliothis virescens) L/ha
Pulgão do Algodoeiro 100 – 300
300 mL/ha
(Aphis gossypii) L/ha
Lagarta-rosada Iniciar a aplicação quando
190 – 250 100 – 300
Algodão (Pectinophora observar nível de dano
mL/ha L/ha
gossypiella) econômico.
Curuquê 100 – 300
50 mL/ha
(Alabama argilácea) L/ha
Bicudo 100 – 300
250 mL/ha
(Anthonomus grandis) L/ha
Aplicar quando houver o
Vaquinha-verde-amarela 20 ml/100 L
Batata 1000 L/ha aparecimento da praga e
(Diabrotica speciosa) de água
repetir se necessário.
Iniciar a aplicação quando
Bicho-mineiro-do-café 50 – 80 100 – 300 10% das folhas estiverem
Café
(Leucoptera coffeela) mL/ha L/ha atacadas. Repetir a
aplicação se necessário.
Iniciar a aplicação quando
Lagarta-do-cartucho 100 – 300
Milho 50 mL/ha observar nível de dano
(Spodoptera frugiperda) L/ha
econômico.
Broca-pequena-do-fruto
13ml/100 L
(Neoleucinodes 1000 L/ha
de água
elegantalis)
Iniciar a aplicação quando
Tomate Tripes 25 ml/100 L observar nível de dano
1000 L/ha
(Frankliniella schultzei) de água econômico.
Pulgão-verde 25 ml/100 L
1000 L/ha
(Mysus persicae) de água
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita
com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade
de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da
barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.
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Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente
por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações
gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se
aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para
que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a
quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do
produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir
que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o
início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima
de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador,
seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes
menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize
produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção
de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao
risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de
alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite
por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 20 dias
Batata: 14 dias
Café: 30 dias
Milho: 30 dias
Tomate: 10 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CIPERMETRINA 200 EC pertence ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio –
Piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CIPERMETRINA 200 EC como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CIPERMETRINA 200 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
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• Aplicações sucessivas de CIPERMETRINA 200 EC podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do CIPERMETRINA 200 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químico Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CIPERMETRINA 200 EC ou outros produtos
do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos
15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
– CIPERMETRINA 200 EC –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
CIPERMETRINA: piretroide;
Grupo químico
NAFTA LEVE DO PETRÓLEO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico
Oral e Dérmica.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Cipermetrina: o perfil cinético da cipermetrina após absorção oral foi similar
em diferentes espécies de mamíferos, incluindo humanos. Em ratos, a
absorção da dose de 2 mg/kg da substância através do trato
gastrointestinal foi rápida, porém incompleta (50 a 70% da dose
administrada), com pico de concentração plasmática atingido entre 3-4
horas. Foi observada uma diminuição da absorção gastrointestinal após a
administração de altas doses, sugerindo que pode ocorrer saturação de sua
absorção. A cipermetrina foi amplamente distribuída no organismo, com
maiores concentrações da substância detectadas no tecido adiposo (<1%
da dose administrada), seguida da pele, principalmente como isômero cis.
A biotransformação, após administração oral, ocorreu extensivamente via
hidrólise da ligação éster, seguida da hidroxilação e conjugação das porções
ciclopropila e fenoxibenzila. A cipermetrina foi rapidamente excretada, com
mais de 95% da dose administrada eliminada dentro de 24 a 72 horas,
principalmente através da urina (53-74%), seguida pelas fezes (19-35%),
na qual a maior concentração era da substância inalterada.
Toxicocinética
A cipermetrina apresentou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e
na pele de ratos após exposição repetida de 2 mg/kg pela via oral,
atingindo um platô após 4 semanas. O tempo de meia-vida de eliminação
destes tecidos foi de 10-40 dias.
Nafta leve do petróleo: as informações para a nafta leve do petróleo são
limitadas, mas informações para outras substâncias da classe dos
hidrocarbonetos aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos são
absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via
dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a
lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido
adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
hematoencefálica. Por qualquer via que sejam absorvidos, são rapidamente
metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são
biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e
os intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos,
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sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar
exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à
excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes
hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve
potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido
adiposo pode ser observado.
Cipermetrina: a cipermetrina é um piretroide tipo II, ou seja, possui um
grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para
esse tipo de piretroide envolve a interação com os canais de sódio das
membranas de células nervosas, causando um atraso na inativação deste
canal e levando a uma despolarização persistente da membrana, sem
descargas repetitivas. Isto prolonga a corrente de sódio durante o potencial
de ação, e resulta em uma hiperexcitação de células nervosas e musculares.
Outros mecanismos de ação são propostos para os piretroides, como o
antagonismo ao ácido gama- aminobutírico (GABA); a estimulação dos
canais de cloro mediados pela proteína- quinase C; a modulação da
transmissão colinérgica nicotínica; o aumento da liberação de
noradrenalina; e ações no íon cálcio.
Toxicodinâmica
Nafta leve do petróleo: SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos
aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente
sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). Devido à
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células
nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja por
alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica.
Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral
a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e
dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Em estudos em ratos, o produto foi nocivo se ingerido e se inalado. Nos
estudos de toxicidade aguda foram observados efeitos como apatia,
diminuição da mobilidade, aumento da secreção nasal e oral, hemorragia
ocular, dispneia, tremores e convulsões. Com base em estudos em coelhos,
o produto pode causar irritação ocular grave. Não foi observado potencial
de irritação nem sensibilização dérmica em animais.
Cipermetrina: a exposição aguda oral e/ou inalatória à cipermetrina, pode
causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por piretroides, como
Sintomas e sinais
efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça, tonturas, convulsões e
clínicos
coma) e no sistema nervoso periférico (parestesia). Reações de
hipersensibilidade dérmica ou respiratória são raras, mas podem ocorrer em
indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia
(sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação com
vermelhidão e ressecamento, além de dermatite de contato em indivíduos
susceptíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos abaixo em exposição
oral são raros, mas também podem ocorrer em caso de absorção da
substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar irritação do
trato respiratório, com sensação de queimação no nariz e na garganta,
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tosse, dificuldade respiratória, chiado, secreção e congestão nasal.
Indivíduos susceptíveis podem apresentar reações de hipersensibilidade
manifestadas por espirros, respiração ofegante, broncoespasmos, rinite,
faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas sistêmicos conforme descritos
abaixo em exposição oral também podem ocorrer em caso de exposição a
grandes quantidades da substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar
irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náusea,
vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de cipermetrina
também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos manifestados por parestesia
(sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), dores de
cabeça, tremores, salivação, hiperexcitabilidade, coreoatetose (movimentos
involuntários), tonturas e, em casos mais graves, podem ocorrer convulsões
e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo
de toxicidade da cipermetrina em estudos em animais de experimentação.
O sintoma mais frequentemente relatado em exposições ocupacionais é a
parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou
formigamento da pele.
Solvente nafta de petróleo aromático leve/Trimetilbenzeno: pode causar
irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos
no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em
pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta e
também pode causar a depressão do sistema nervoso central com sintomas
como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de
cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato
gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e
diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com
sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A
aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou
alterações na atividade motora e na acuidade visual.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais
vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou
dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem
contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções
para o controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela
Cipermetrina.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação de
vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos cutâneos.
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos
para o controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que
tenham predisposição ou histórico dessas.
- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de epinefrina
subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos
piretroides com corticoides tópicos
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o
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tratamento de broncoespasmos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela
exposição à Cipermetrina e redução significativa dos níveis séricos de
bicarbonato, avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio.
- Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de
hemodiálise após a administração de bicarbonato de sódio.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
A administração de carvão ativado é contraindicada.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465.
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1.430 ± 78 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: 4.750 ± 498 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (> 1.200 mg/kg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou sinais de
irritação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos em diluição aquosa de
40% produziu opacidade da córnea, hiperemia na conjuntiva e quemose. Os efeitos foram revertidos
dentro de 7 dias após a exposição.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Cipermetrina: o sistema nervoso é o principal alvo da toxicidade da cipermetrina, após exposição
aguda e crônica. Em ratos, camundongos e cães, os efeitos neurotóxicos consistem em tremores,
redução da atividade motora, alterações nas observações funcionais (FOB) e convulsões. Em estudo de
90 dias em cães o NOAEL estabelecido foi de 2,2 mg/kg p.c./dia; em estudo de 90 dias em ratos o
NOAEL foi de 40 mg/kg p.c./dia e em estudo de neurotoxicidade repetida, em ratos, para avaliar
alterações funcionais, o NOAEL estabelecido foi de 26 mg/kg/p.c./dia. A cipermetrina não apresentou
potencial de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo, nem evidências de carcinogenicidade em
estudos em ratos e camundongos pela via oral. A substância também não apresentou efeitos tóxicos
sobre os parâmetros reprodutivos em ratos nem apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos.
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Solvente nafta de petróleo aromático leve: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi
investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência
de tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos
fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados
relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos,
não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade
ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram
observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em
doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm).
Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta
leve, foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem
alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos
isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias
em ratos, sem efeitos sistêmicos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Parestesia (sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), náusea, vômito, salivação,
irritação/dificuldade respiratória (dispneia); efeitos visuais (visão turva, perda da visão).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos, algas e peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aero agrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
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• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL Indústria e Comércio
de Insumos Agropecuários S.A – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3794-5465.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais
competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL E MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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