Cigaral WG
ANASAC Brasil Comercio e Locação de Máquinas Ltda.
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
25325
Marca Comercial
Cigaral WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Titular de Registro
ANASAC Brasil Comercio e Locação de Máquinas Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Dysmicoccus brevipes
Cochonilha-do-abacaxi; Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi
Abacaxi
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Alface
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alface
Dactynotus sonchi
Pulgão-da-alface; Pulgão-da-serralha
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chicória
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Chrysomphalus ficus
Cochonilha-cabeça-de-prego; Cochonilha-com-carapaça
Citros
Coccus viridis
Cochonilha-verde; Cochonilha-verde-do-cafeeiro
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Cupim-de-monte
Cornitermes cumulans
cupim
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Thrips palmi
Tripes
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Milho
Frankliniella williamsi
Tripes
Pinus
Cinara atlantica
Pulgão-do-pinus
Poinsétia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Conteúdo da Bula
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
CIGARAL WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária / MAPA sob n° 25325
COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO)...........................................................................................................700 g/kg (70% m/m)
Ingredientes Inertes..........................................................................................................300 g/kg (30% m/m)
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoides
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO (*):
ANASAC Brasil Comércio e Locação de Máquinas Ltda.
Rua João Adolfo 118, 10º andar, Conjunto 1.003, Sala 02 - Bairro Anhangabaú
01050-020 - São Paulo - SP
CNPJ: 12.886.775/0001-95 - Registro CDA/ SP nº 1095.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Cigaral Técnico – Registro MAPA n° 019807
Hisun Chemical Company
Nr 46 Waisha Road – Jiaijiang District – Taizhou – Zhejiang - China
FORMULADORES:
ANASAC CHILE S.A
Noviciato Norte – Lote 73-B – Comuna Lampa – Santiago – Chile
GLEBA S.A
Avenida 520 y Ruta Provincial 36 nr. 9497 – Melchior Romero – Argentina
ZHEJIANG Longyou East Anasac CropScience Co., Ltd.
Town South, Donghua District – Longyou County Quzhou - Zhejiang
MANIPULADORES:
Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
18001-970 - Sorocaba - SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Reg. CDA/SP sob nº 008
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
38044-755 - Uberaba - MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro Estadual: IMA-MG nº 2.972
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01, Esquina com a Rua 06, s/nº - Loteamento Industrial Nova Roseira
12580-000 – Roseira - SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Reg. CDA/SP sob nº 266
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
Ouro Fino Química Ltda.
Av. Filomena Cartafina, 22.335 – Quadra 14 – Lote 5 – Distrito Industrial
38044-750 – Uberaba – MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro Estadual: IMA-MG 701-4896/2012
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
Cigaral WG é um inseticida sistêmico, do grupo químico dos neonicotinóides, indicado para controle de
pragas nas culturas conforme quadro abaixo:
Doses
Produto Ingrediente Número de
Modalidade de
Cultura Pragas Controladas comercial ativo aplicações
aplicação
g p.c. g i.a.
Cochonilha-do-abacaxi
Dysmicoccus brevipes 30 g/100 L 21 g/100 L
Drench
Abacaxi água água 1
(esguicho)
Cupim
Syntermes molestus
Mosca-branca
Barra costal
Bemisia tabaci raça B
300 g/ha 210 g/ha 1
Pulgão-da-serralha
Bandeja*
Alface Dactinotus sonchi
*A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24
horas antes do transplante definitivo para o campo. Não ultrapassar dose máxima de 0,6 g p.c
/bandeja 200 alvéolos. Volume de calda: 250 mL/bandeja de 200 alvéolos.
Pulgão-do-algodoeiro
70 g/ha 49 g/ha
Aphis gossypii
Algodão Pulverização 3
Tripes
100 g/ha 70 g/ha
Frankliniella schultzei
Pulverização Tripes
Alho 100 g/ha 70 g/ha 1
em jato dirigido Thrips tabaci
Almeirão e Mosca-branca 210 g/ha
Pulverização 300 g/ha 1
chicória Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jato dirigido / 300 g/ha 210 g/ha
Bemisia tabaci raça B
Brócolis esguicho 1
Pulgão-da-couve
(Drench) 200 g/ha 140 g/ha
Brevicoryne brassicae
Jato dirigido Cupim
Cana-de-açúcar 400 g/ha 280 g/ha 1
sulco de plantio Heterotermes tennuis
Pulverização Tripes
Cebola 100 g/ha 70 g/ha 1
em jato dirigido Thrips tabaci
Minadora-das-folhas
Phyllocnistis citrella
3,5 g/ 100 L
Pulgão-preto 5 g/100 L
água
Toxoptera citricida água
Cigarrinha-da-cvc
Oncometopia facialis
Cochonilha-orthezia
Orthezia praelonga
Citros Pulverização Cochonilha-pardinha 1
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-escama-farinha
10 g/ 100 L
Pinnaspis aspidistrae 7 g /100 L água
água
Cochonilha-cabeça-de-
prego
Chrysomphalus fícus
Cochonilha-verde
Coccus viridis
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
Doses
Número
Modalidade de Produto Ingrediente
Cultura Pragas Controladas de
aplicação comercial ativo aplicações
g p.c. g i.a.
Jato dirigido/ Pulgão-da-couve
Couve esguicho Brevicoryne 200 g/ha 140 g/ha 1
(Drench) brassicae
Mosca-branca
210 g/ha
Bemisia tabaci raça 300 g/ha
Jato dirigido/
B
esguicho
Pulgão-da-couve
(Drench)
Couve-flor Brevicoryne 200 g/ha 140 g/ha 1
brassicae
Pulgão-da-couve
Bandeja Brevicoryne 300 g/ha 210 g/ha
brassicae
Tripes
100 g/ha 70 g/ha
Thrips palmi
Barra
Mosca-branca 1
Costal
Crisântemo Bemisia tabaci raça 360 g/ha 252 g/ha
B
Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-
afídeos
Cupins
30 g/100 L de 21 g/100 L água
Cupim-de- (*) Cornitermes 1
água
monte cumulans
Imersão (100 L
/12 mil 350 – 750
mudas) g/100 L
Eucalipto Vespa-das-galhas 245 – 525 g/100
de água, de 3
(viveiro) Leptocybe invasa L água
Rega (1000 acordo com a
mL/m2 de infestação
planta)
Cupim-de-montículo
500 - 750
Syntermes molestus
Eucalipto g/100 L água
350 - 525 g/100 L
(viveiro e Imersão e rega de acordo 1
Cupim-de-chifre água
campo) com a
Cornitermes
infestação
bequaerti
Barra Mosca-branca
30 g/100 L 21 g/100 L água
Costal Bemisia tabaci raça 1
Euphorbia água
B
(Poinsétia)
Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-
afídeos
Broca-do-fumo
Faustinus cubae
Rega 15 g/50 m2 10,5 g/50 m2 2
Fumo (canteiro) Pulgão-verde
Myzus persicae
Pulgão-verde
Jato dirigido/ Myzus persicae
Fumo
esguicho 360 g/ha 252 g/ha 1
(lavoura) Broca-do-fumo
(Drench)
Faustinus cubae
Mosca-branca
Barra 30 g/100 L 21 g/100 L água
Gérbera Bemisia tabaci raça 1
Costal água
B
Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-
afídeos
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
Doses
Número
Modalidade de Produto
Ingrediente de
Cultura aplicação Pragas Controladas comercial g
ativo g i.a. aplicações
p.c.
Pulgão-das-
inflorescências
Jato dirigido/ Aphis gossypii 200 g/ha 140 g/ha
esguicho (Drench)
Tripes
Melão Thrips palmi 1
Jato dirigido /
Esguicho Mosca-branca
300 g/ha 210 g/ha
(Drench) / Bemisia tabaci raça B
Gotejamento
37,5 g/100 L 26,25 g/100 L
água (baixa água (baixa
Pinus (viveiro Pulgão-do-pinus infestação) infestação)
Imersão e rega
e campo) Cinara atlântica 75,0 g/100 L 52,5 g/100 L
água (alta água (alta
infestação) infestação)
Mosca-branca
300 g/ha 210 g/ha
Bemisia tabaci raça B
Jato dirigido/
Repolho 1
esguicho (Drench) Pulgão-da-couve
Brevicoryne 200 g/ha 140 g/ha
brassicae
Tripes
Thrips palmi
Pulgão-verde
Pulverização Myzus persicae
Tomate 140 g/ha 98 g/ha 1
foliar Mosca-branca
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Bemisia tabaci raça B
TRATAMENTO DE SEMENTES (*):
Doses
Modalidade de
Pragas Controladas
Cultura aplicação Produto Ingrediente
comercial ativo
Cigarrinha-das-pastagens
Deois flavopicta
500 g/100 Kg 350/100 Kg
Milho Sementes Tripes sementes sementes
Frankliniella williamsi
Cigarrinha do milho 680 g/100 Kg 480g/100 Kg
Dalbulus maidis sementes sementes
Mosca-branca
Bemisia tabaci raça B
Vaquinha-verde-amarela
Soja Sementes 170 g/100 Kg 119 g/ 100 Kg
Diabrotica speciosa
sementes sementes
Tripes
Frankliniella schultzei
(*) Misturar o produto às sementes no momento da semeadura.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
TAXA MÁXIMA DE SEMEADURA:
Milho: 20 kg/ha
Soja: 60 kg/ha
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ABACAXI: a aplicação via Drench (esguicho) deve ser realizada até o máximo 30 dias após o transplante,
logo no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo
recomendada uma aplicação de CIGARAL® WG. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Não ultrapassar dose máxima de 0,01 g p.c./planta (30 a
50 ml de calda por planta).
ALFACE: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Aplicação em Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em
torno de 24 horas antes do transplante definitivo para o campo. Não ultrapassar dose máxima de 0,6 g p.c
/bandeja 200 alvéolos (250 mL/bandeja).
Aplicação foliar: Realizar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas, sendo
que as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura,
antes do período de inflorescência e florescimento (300 a 800 litros de calda/ha). Se forem necessárias
mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de
pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas.
Para pulverização foliar, respeitar a distância de 120 metros entre a área em tratamento e áreas
adjacentes.
ALGODÃO:
- Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em
variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis às viroses, as folhas estiverem começando a se
deformar, presença de fumagina e existirem pulgões.
- Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e
antes do engruvinhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de
calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura (200 a 300 litros de calda/ha).
As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo
antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas (máximo em BBCH 24).
Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer
outro produto a base de imidacloprido na área.
Distâncias de Segurança:
Para a dose de 70 g p.c./ha, respeitar a distância de 19 metros entre a área em tratamento e áreas
adjacentes;
Para a dose de 100 g p.c./ha, respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas
adjacentes. Aplicar antes da emissão dos primeiros botões florais.
ALHO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do
período de inflorescência e florescimento logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas
das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação em jato dirigido para a inserção das folhas
(bainha), (300 a 800 litros de calda/ha). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de
diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de
todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à
produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
ALMEIRÃO E CHICÓRIA: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Realizar a aplicação a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo após o aparecimento dos
primeiros sinais das pragas (ninfas ou adultos), antes do período de inflorescência e florescimento (300 a
800 litros de calda/ha). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes
mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as
partes das plantas. Respeitar a distância de 4 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
BRÓCOLIS: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo, em jato
dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo,
utilizando-se 10 a 15 mL de calda/planta. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas
de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
A colheita deve ocorrer antes do florescimento.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
CANA-DE-AÇÚCAR: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no
interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), utilizando-se 150
a 200 L/ha e fechando-se o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde
a amostragem prévia identificar a presença da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Realizar 1
aplicação por ciclo de cultivo.
CEBOLA: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do
período de inflorescência e florescimento logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas
das folhas, antes da bulbificação. Direcionar a aplicação em jato dirigido para a inserção das folhas
(bainha), local onde a praga se encontra abrigada (300 a 800 litros de calda/ha). Se forem necessárias
mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de
pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das
folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 30 metros
entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
CITROS:
Minador: realizar monitoramento e iniciar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação,
dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar).
Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas
apresentarem sintomas deataque de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto
tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta.
Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando houver
presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos
primeiros sintomas ou presença da praga.
Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as
reboleiras com a presença de adultos e ninfas, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de
atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Cochonilhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas
as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim
de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de
cultivo. Utilizar somente em plantas acima de 3 anos de desenvolvimento (2000 litros de calda/ha). Não
aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento.
Distâncias de Segurança: Para a dose de 5 g p.c./100L água, respeitar a distância de 42 metros entre a
área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 10 g p.c./100L água, respeitar a distância de 68
metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
COUVE: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido
ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo, utilizando-se 10 a 15 mL de
calda/planta. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de
ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes, respeitar a distância de 1 metro entre
a área em tratamento e áreas adjacentes.
A colheita deve ocorrer antes do florescimento.
COUVE-FLOR: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato
dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo, utilizando-se 10 a 15 mL de
calda/planta. Aplicação em bandeja de mudas deverá ser realizada um dia antes do transplante,
utilizando-se 250 mL/bandeja de 200 alvéolos. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de
sementes.
A colheita deve ocorrer antes do florescimento.
CRISÂNTEMO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem
necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a
calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas (300 a 1000 litros de
calda/ha). Pulverização permitida somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-
afídeos.
CUPIM-DE-MONTE: Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço
(varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. Dilui-se o
produto em água, na proporção de 30 g/100 L água.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
EUCALIPTO (VIVEIRO): Para controle da vespa-das-galhas fazer aplicação via rega ou imersão das
mudas. Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro.
No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo,
sendo 100 L /12 mil mudas (imersão) e 1000 mL/m2 de planta (rega).
EUCALIPTO (VIVEIRO E CAMPO): Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou
rega das mudas logo após o transplantio no campo (25 ml de calda na base de cada planta).
EUPHORBIA (POINSÉTIA): Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga.
Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas (600 a
1200 litros de calda/ha). Pulverização permitida somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com
tela anti-afídeos.
FUMO (CANTEIRO): No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após
a semeadura e a segunda, 45 dias após. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de
produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo, utilizando-se 40 L água/50 m2. As
inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo.
FUMO (LAVOURA): Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas no aparecimento dos
primeiros sinais das pragas. A aplicação, via esguicho (drench) deverá ser feita em jato dirigido ao colo
das plantas (volume de 200 a 500 L calda/ha). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa
cobertura de todas as partes das plantas. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo.
GÉRBERA: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem
necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a
calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas (600 a 1200 litros de
calda/ha). Pulverização permitida somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-
afídeos.
MELÃO: A aplicação via Esguicho (“Drench”) ou gotejamento, deve ser feita em jato dirigido ao colo das
plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo estando as plantas com no máximo
até a 3° folha verdadeira no ramo principal (até 7 dias após a semeadura - no máximo até BBCH 13),
utilizando-se 10 a 15 mL de calda/planta. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas
de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de CIGARAL WG via esguicho ou
gotejamento, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área. Respeitar
a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
PINUS (VIVEIRO E CAMPO): Zona de não aplicação até a bordadura 5 m.
Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas, utilizando-se 1000
mL/m2. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas
após o transplantio (25 ml de calda na base de cada planta).
REPOLHO: A aplicação em “Drench” (Esguicho) deve ser feita a partir do início do desenvolvimento
vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo (10 a 15 mL
de calda/planta). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes
mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
TOMATE: A aplicação por pulverização foliar pode ser realizada na cultura do tomate somente após a
floração. Aplique via terrestre, utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador
tratorizado, equipados com bicos cônicos série D ou de jato plano 11002 ou similares, garantindo uma boa
cobertura, visando principalmente a parte inferior das folhas. Utilize 500 L de calda/ha. Zona de não
aplicação até a bordadura 48 m.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DE CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CIGARAL® WG deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário
que se faça uma pré-diluição do CIGARAL® WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro),
adicionando a dose recomendada para cada cultivo do CIGARAL® WG em 5 a 10 litros de água agitando-
o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação
e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no
pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto
necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante
do sistema de irrigação e injeção.
Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções
de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura. O
volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. O equipamento
deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
EQUIPAMENTOS COSTAIS (MANUAIS / MOTORIZADOS):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma
a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO EM BANDEJA:
Utilizar pulverizador costal manual ou regador com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200
alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito
previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura
e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água
pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das
folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
IMERSÃO E REGA:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-
las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
JATO DIRIGIDO / ESGUICHO (DRENCH):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de
pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da
planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda
deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume
de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta
bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
PULVERIZADORES DE BARRA:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo
fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta
altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
JATO DIRIGIDO (ESPECÍFICO PARA CANA-DE-AÇÚCAR):
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano)
dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra
com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é
a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de
forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após
aplicação.
HIDROPNEUMÁTICOS (TURBO-ATOMIZADORES):
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas
para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que
não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com
espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda
dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas
sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da
estrutura da planta.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da
calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
IRRIGAÇAO POR GOTEJAMENTO:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir
as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de
injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém,
independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do
cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque
de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação,
entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o
sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os
quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa
de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos
operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PULVERIZAÇÃO:
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de
temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de
10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a
ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas). Em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média
a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa
deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Inversão térmica e correntes convectivas:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns
em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no
nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente
dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando
aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas
doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
- Fica proibida a modalidade de aplicação "pulverização aérea" nos produtos contendo o ingrediente ativo
Imidacloprido
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi ............................................................................................75 dias
Alface, almeirão, chicória, couve e melão .......................................14 dias
Algodão, alho e milho ......................................................................30 dias
Cebola, citros,.................................................................................. 21 dias
Tomate..............................................................................................07 dias
Cana-de-açúcar.................................................................................(*)
Couve-flor, bBrócolis e repolho...........................................................82 dias
Crisântemo, eucalipto, euphorbia, gérbera, pinus e fumo.................UNA
UNA – Uso não alimentar
(*) - Não determinado, devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período utilize os EPIs recomendados para o
uso durante a aplicação.
FITOTOXICIDADE:
Quando este produto for utilizado nas doses e modo de aplicação recomendados, não causará danos às
culturas indicadas, não apresentando efeitos fitotóxicos.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O
inseticida CIGARAL® WG pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina – Neonicotinóides), Imidacloprido, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do
mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CIGARAL® WG como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CIGARAL® WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias ou em janelas intercaladas.
• Aplicações sucessivas de CIGARAL ® WG podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do CIGARAL® WG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Neonicotinóides e Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CIGARAL® WG ou outros produtos do Grupo
4A (Imidacloprido) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Nocivo se ingerido
atenção
Provoca irritação ocular
grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS - Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CIGARAL WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Neonicotinoide
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de absorção Oral, dérmica e inalatória.
O imidacloprido é rapidamente e quase totalmente absorvido (> 92%) pelo
trato gastrointestinal dos ratos, e é eliminado do organismo rápida e
Toxicocinética completamente, sem indicação da ocorrência de bioacumulação do
composto de origem ou de seus metabólitos. Em média, 75% da dose
administrada foi excretada na urina e o restante foi excretado nas fezes.
Os inseticidas neonicotinoides promovem a ativação dos receptores
Toxicodinâmica nicotínicos (nAChR), encontrados no sistema nervoso central de insetos,
induzindo o fluxo de íons através da membrana celular resultando em
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
desbalanço iônico. São relativamente pouco tóxicos para humanos porque
interagem menos com os receptores nicotínicos humanos quando
comparado aos dos insetos, e não atravessam prontamente a barreira
hematoencefálica. Devido à pouca penetração através da barreira
hematoencefálica, os efeitos mediados pelo sistema nervoso central não
são esperados em baixos níveis de exposição. A toxicidade aguda dos
diversos neonicotinoides em mamíferos está predominantemente
relacionada ao receptor nicotínico do subtipo 7-alfa, seguido dos subtipos
4-alfa, 2-beta, 3-alfa e 1-alfa. Ações nestes receptores envolvem uma
combinação de efeitos agonistas e antagonistas.
Inseticidas neonicotinóides são relativamente pouco tóxicos para humanos
porque interagem menos com os subtipos de receptores nicotínicos
humanos, quando comparados aos insetos, não atravessando
prontamente a barreira hematoencefálica. Devido à baixa penetração
através da barreira hematoencefálica, os efeitos mediados pelo sistema
nervoso central não são esperados em níveis baixos de exposição..
A exposição ao imidacloprido pode causar irritação dérmica e ocular,
fadiga, agitação, espasmos, fraqueza muscular e dificuldade respiratória.
A ingestão pode causar tontura, sonolência, tremores e movimentos
descoordenados. Sintomas após exposição aguda ao produto formulado
Sintomas e sinais
(imidacloprido e outros ingredientes) incluíram: falta de coordenação,
clínicos
tremores, diarreia e perda de peso. Estudos crônicos com ratos mostraram
que a tireoide é especialmente sensível ao imidacloprido. Esses
inseticidas parecem ser menos tóxicos quando absorvidos por via dérmica
ou inalatória, do que quando absorvidos por via oral.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Não há antídotos conhecidos para a exposição a inseticidas
neonicotinoides.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água
corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve
estar protegido utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. As
medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do
paciente através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de
secreções), a oferta de ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a
realização de respiração artificial quando necessário, desde o boca-a boca
a utilização de ventilação assistida ao nível hospitalar.
As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de
hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros
Tratamento inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar de
vasopressores, se necessário. Eventuais convulsões exigem medidas
como proteger o paciente de lesões traumáticas, mantê-lo com vias
aéreas permeáveis, a administração de medicamentos anticonvulsivantes
por via endovenosa deve ser indicação do médico.
O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de
ingestão. Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem
gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da severidade do
quadro clinico na maioria dos casos a lavagem gástrica não é necessária.
O material proveniente destas manobras deverá ser colhido para
eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado
para diminuir a absorção do produto ainda presente no trato digestivo. O
aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado
através de medidas que resultem em aumento da diurese, porém se forem
observados distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser corrigidos com
prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e
Contra-indicações de pneumonite química, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer,
devido à presença de surfactantes ou solventes na formulação.
Efeito das interações Não são conhecidos
Químicas
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de
notificação compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento por meio dos telefones de
emergência para informações médicas. Ligue para o Disque-Intoxicação:
ATENÇÃO 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN /
MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 100 2018
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica
.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do estudo ( > 1,723 mg/L ar)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não se observou qualquer reação relacionada ao tratamento
nas leituras de 1, 24, 48 e 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: observou-se irite, hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose.
Todos os sinais de irritação foram reversíveis até 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante cutâneo.
Mutagenicidade: produto não mutagênico
• Efeitos crônicos
O imidacloprid não é considerado mutagênico com base em estudos realizados in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos com esta substância. O
imidacloprid não foi considerado tóxico para a reprodução nem teratogênico, com base em estudos em
ratos e coelhos. Após exposição a doses repetidas do imidacloprid, os principais órgãos-alvo identificados
em ratos, camundongos e cães foram o fígado (alterações adaptativas) e a tireóide. A incidência
aumentada de mineralização no coloide das glândulas foliculares tireoidianas foi considerada adversa,
refletindo um efeito do imidacloprido que resulta em processos de envelhecimento biológico prematuros
neste órgão.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total deve obedecer às
recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em época de
floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na
cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades
cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
CIGARAL WG – BULA MAPA – 23/10/2025
- INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA POLINIZADORES:
RESTRIÇÃO QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
Este produto apresenta restrições de aplicação por RISCO A ABELHAS E OUTROS INSETOS
POLINIZADORES.
SIGA as instruções de APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
RESTRIÇÕES DE APLICAÇÃO PARA PROTEGER POLINIZADORES:
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas. Não aplique o produto no período
floração das culturas ou plantas invasoras.
• As abelhas e outros insetos polinizadores podem ser expostos a este produto da seguinte
forma:
o Contato direto durante aplicações foliares ou contato com resíduos presentes na superfície das plantas
após aplicações foliares.
o Ingestão de resíduos no néctar e/ou pólen quando o produto for aplicado como tratamento de
semente, solo e/ou aplicação foliar.
o A deriva deste produto para áreas adjacentes as culturas tratadas podem causar danos a
polinizadores e ou insetos não alvo.
o Nas aplicações terrestres utilizar somente gotas de tamanho médio, médio para grosso e grosso
respeitando as distâncias de segurança conforme descrito na parte de recomendação de uso desta bula.
• NUNCA utilizar gotas finas ou finas para média nas aplicações.
• NUNCA utilizar ultra baixo volume (UBV) nas aplicações.
• Não aplicar o produto próximo ou sobre as colmeias, assim como no horário de maior
forrageamento de abelhas e insetos polinizadores.
• Antes da aplicação, informar devidamente os apicultores num raio de 3 km ao redor da
propriedade para que o apicultor possa tomar medidas necessárias (remoção / cobertura) de proteção
as colmeias
• Aplicar sempre seguindo a recomendação de bula e evitar ocorrência de deriva nas áreas
vizinhas.
• Remover, antes do tratamento, as plantas invasoras dentro das culturas se estas estiverem
com flores.
• Fazer o uso do Manejo Integrado de Pragas (MIP), utilizando produtos biológicos ou seletivos
para abelhas e polinizadores no período de florescimento das culturas.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO-
AMBIENTE:
- Este produto é:
❑ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
❑ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
❑ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
❑ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas. .
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas
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restrições/MITIGAÇÃO DO RISCO PARA PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES
Polinizadores
• Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não
aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando
for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui
crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
• Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo
ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
• Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado
PARA TRATAMENTO DE SEMENTES Há indicativo de potencial risco da deriva da poeira
proveniente do plantio de sementes tratadas, portanto medidas de redução de emissão de
poeira são necessárias, tais como:
• Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes
de iniciar o tratamento;
• Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que
auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização
e/ou similares;
• Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E
OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E
RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação
em solo, quando recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo
e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros
polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da
aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar
potenciais danos.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO A SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes das legislações estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
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• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ANASAC BRASIL COMÉRCIO E
LOCAÇÃO DE MÁQUINAS LTDA. – telefone para emergência: 0800 110 8270 (Pró-química).
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem e areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, contate o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE - NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
“Este produto é toxico para abelhas. a aplicação AÉREA NÃO É PERMITIDA. Não aplique este
produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for
observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui
crime ambiental, sujeito a penalidades”.