Chust 250 CS
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
11624
Marca Comercial
Chust 250 CS
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Papilio scamander
Lagarta-das-folhas
Abacaxi
Monodes agrotina
Lagarta-das-folhas
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Atemóia
Leptoglossus gonara
Percevejo
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata-doce
Epicauta atomaria
Vaquinha
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cacau
Stenoma decora
Broca-dos-ramos
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Cará
Pseudoplusia oo
Lagarta-das-folhas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Cupuaçu
Macrosoma tipulata
Lagarta-das-folhas
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Gengibre
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Guaraná
Liothrips adisi
Tripes
Inhame
Spodoptera litura
Lagarta-desfolhadora
Jiló
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Kiwi
Clarkeulia excerptana
Traça-dos-frutos
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Linhaça
Rachiplusia nu
Lagarta-medideira
Mamão
Protambulyx strigilis
Lagarta; Lagarta-das-folhas
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Megalopyge lanata
Lagarta-de-fogo; Taturana
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nabo
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pimenta
Neoleucinodes elegantalis
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Quiabo
Platyedra gossypiela
Lagarta-dos-frutos
Rabanete
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Romã
Leptoglossus gonagra
Percevejo-escuro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
CHUST 250 CS – BULA 21.05.25
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CHUST 250 CS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 11624
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R) -α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3-[(Z) -2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S) -α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[(Z) -2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ................................................................................. 250,0 g/L (25,00% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (NAFTA DE PETRÓLEO).............. 200,0 g/L (20,00% m/v)
1,1'-Methylenebis (METILENO DIFENIL DIISOCIANATO)................................. 20,0 g/L (2,00% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................... 610,0 g/L (61,00% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretroide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de cápsulas (CS)
TITULAR DO REGISTRO: (*)
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP
90550-054 – Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 - Número de
registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO BR-CROPCHEM – Registro MAPA nº TC27422
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development
Zone Dafeng, Jiangsu 224115.
BHARAT RASAYAN LIMITED – 2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra 124022 Tehsil
Meham, Rohtak District, Haryana – Índia.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA – Registro MAPA nº TC18422
MEGHMANI ORGANICS LIMITED – Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P393002 –
Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat – Índia.
FORMULADOR:
- AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County
Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China.
- BHARAT RASAYAN LIMITED – 2Km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, Distt. Rohtak,
Haryana – Índia.
- GSP CROP SCIENCE LIMITED – Plot Nº 551, Phase-II, G.I.D.C. Estate, Khthwada, Ahmedabad,
382 430 – Gujarat – Índia.
- HERANBA INDUSTRIES LIMITED. – Plot No. 2817/1/2, Chemical Zone, GIDC, Sarigam, Ta:
Umbergaon, Dist.: - Valsad-396155, Gujarta, Índia.
- JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, 223000, Huaian City, Jiangsu – China.
- ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development
Zone, Dafeng, Jiangsu, 224145 – China.
- LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD. – N° A-3 Tianjin Road, Laoting Economic
Development Zone, Hebei, 224145 – China.
- M/S HEMANI INDUSTRIES LTD., - Unit II No. 3207/A&B, 3208/1&2, 3202/A/1, GIDC Industrial
Estate, Ankleshwar, District, Bharuch, Gujarat 393 002, Índia.
- MIUCHEM COMPANY LIMITED – Nº 1888, Younai Road, Weifang Economic Development Zone,
Weifang, Shandong, China.
- NORTOX S.A. - Rodovia Melo Peixoto, BRS 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR - CEP: 86.700-
970.
- NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – BeiHai Road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry
zone, Xiepu Town, Zhebhau Dustruct, Ningbo, Zhejiang Province, 315040 – China.
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- SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. – Binhai Economic Development Area,
Weifang, Shandong, China 262737.
- SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. – East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu
Province, China.
- TRUST CROP PROTECTION TECHNOLOGY CO., LTD – No. 168, South Road Zhao Qiao He,
Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, P.R.China.
- WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing,
Zhejiang – China.
MANIPULADOR/FORMULADOR:
NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-
970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – SEAB/PR.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe II – Produto Muito
Perigoso ao Meio Ambiente
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INSTRUÇÕES DE USO:
CHUST 250 CS é um inseticida para as culturas de Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Alho,
Amendoim, Atemóia, Algodão, Aveia, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cacau
Café, Canola, Cará, Cebola, Centeio, Cevada, Chuchu, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi,
Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Guaraná, Inhame, Jiló, Kiwi, Lentilha, Linhaça, Mamão,
Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Maracujá, Maxixe, Melancia, Melão, Milho, Nabo, Pepino,
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Romã, Soja, Tomate, Trigo e Triticale do grupo químico dos
piretróides de terceira geração encapsulado em uma membrana especial e disperso em uma
suspensão aquosa. Para um bom controle dos insetos infestantes, seguir as indicações do quadro
abaixo:
Culturas, Pragas, Doses, Volume de Calda, Número, Intervalo e Época de aplicações:
Culturas Alvos Dose Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
3 a 4 mL/
e as maiores sob condições severas.
Abacate Lagarta-das-folhas 100 L
n° máximo aplicações – 2
(Papilio scamander) água
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
3 a 4 mL/ as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
Abacaxi Lagarta-das-folhas 100 L e as maiores sob condições severas.
(Monodes agrotina) água n° máximo aplicações – 2
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
Abóbora 5 a 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada para situações de
Broca-das-
mL/ 100 alta pressão da praga.
curcubitáceas
L água n° máximo aplicações – 5
(Diaphania nitidalis)
Abobrinha Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tripes 20 mL/ha n° máximo aplicações – 5
Alho
(Thrips tabaci) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
3 a 4 ml/ as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
Percevejo
Atemoia 100 L e as maiores sob condições severas.
(Leptoglossus
água n° máximo aplicações – 2
gonara)
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou
25% de desfolha.
Curuquerê-do-
20 a 30 n° máximo aplicações – 4
algodoeiro
mL/ha Intervalo aplicações – 7 dias
(Alabama argillacea)
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais
atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a
cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5%
Bicudo de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias
Algodão (Anthonomus 60 mL/ha entre uma aplicação e outra.
grandis) n° máximo aplicações – 4
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros
apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados.
Lagarta-das-maçãs n° máximo aplicações – 3
80 mL/ha
(Heliothis virescens) Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 150 L/ha
Aéreo: 20 L/ha
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Culturas Alvos Dose Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda.
Iniciar o controle antes dos 80 dias caso se verifique o nível
máximo de 20 % de flores com lagartas ou 5 % de maçãs
Lagarta-rosada atacadas.
(Pectinophora 50 mL/ha n° máximo aplicações – 3
gossypiella) Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 150 L/ha
Aéreo: 20 L/ha
Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da
praga. Reaplicar se necessário.
Lagarta-do-pescoço-
n° máximo aplicações – 3
Amendoim vermelho 80 mL/ha
Intervalo aplicações – 7 dias
(Stegasta bosquella)
Terrestre: 100 a 300 L/ha
Aéreo: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10
lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do
perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2.
Lagarta-do-trigo 20 a 25
Aveia n° máximo aplicações – 2
(Pseudaletia sequax) mL/ha
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 200 a 300 L/ha
Aéreo: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da
praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga
Vaquinha-verde-
60 a 80 n° máximo aplicações – 5
amarela
ml/ha Intervalo aplicações – 7 dias
(diabrotica speciosa)
Terrestre: 300 a 600 L/ha
Batata Aéreo: 20 a 50 L/ha
As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da
Mosca-minadora população de insetos adultos.
(Lyriomysa 20 mL/ha n° máximo aplicações – 5
huidobrensis) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Vaquinha Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Batata-doce
(Epicauta atomaria) n° máximo aplicações – 5
20 mL/ha
Vaquinha Intervalo aplicações – 7 dias
Batata-yacon Terrestre: 100 a 400 L/ha
(Diabrotica speciosa)
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/
Broca-pequena-do- 5 a 10 100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta
fruto mL/ 100 pressão da praga.
Berinjela
(Neoleucinodes L água n° máximo aplicações – 5
elegantalis) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Vaquinha n° máximo aplicações – 5
Beterraba 20 mL/ha
(Diabrotica speciosa) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
3 a 4 ml/
e as maiores sob condições severas.
Lagarta-do-compasso 100 L
Cacau n° máximo aplicações – 2
(Stenoma decora) água
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o
produto deve ser aplicado no início da infestação.
Bicho-mineiro-do-café 15 a 20 n° máximo aplicações – 2
Café
(Leucoptera coffeella) mL/ha Intervalo aplicações – 20 a 45 dias
Terrestre: 400 a 600 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
n° máximo aplicações – 2
Vaquinha
Canola 30 mL/ha Intervalo aplicações – 14 dias
(Diabrotica speciosa)
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-das-folhas 20 mL/ha
Cará n° máximo aplicações – 5
(Pseudoplusia oo)
Intervalo aplicações – 7 dias
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Culturas Alvos Dose Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda.
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações
devem ter início a partir da constatação da praga na cultura.
Cebola Tripes
20 mL/ha n° máximo aplicações – 5
(Thrips tabaci)
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10
Centeio lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do
perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2.
Lagarta-do-trigo 20 a 25
n° máximo aplicações – 2
(Pseudaletia sequax) ml/ha
Intervalo aplicações – conforme infestação
Cevada Terrestre: 100 a 300 L/ha
Aéreo: 20 a 50 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
Broca-das- 5 a 10
pressão da praga.
Chuchu curcubitáceas mL/100 L
n° máximo aplicações – 5
(Diaphania nitidalis) água
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
3 a 4 mL/ as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
Lagarta-das-folhas 100 L e as maiores sob condições severas.
Cupuaçu
(Macrosoma tipulata) água n° máximo aplicações – 2
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume
da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas.
Cigarrinha-do-cvc
40 a 80 n° máximo aplicações – 2
(Dilobopterus
mL/ha Intervalo aplicações – 15 dias
costalimai)
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento
e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos
(adultos ou ninfas). Reaplicar em caso de infestação.
Psilídeo 3a4
n° máximo aplicações – 6
(Diaphorina citri) mL/100L
Citros Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 2000 L/ha
Aéreo: 20 L/ha
Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no
fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o
número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio
Bicho-furão 3a4 atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose
(Ecditolopha mL/100 L maior em infestações mais altas.
aurantiana) água n° máximo aplicações – 2
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tripes n° máximo aplicações – 2
Ervilha 30 mL/ha
(Thrips tabaci) Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
n° máximo aplicações – 2
Vaquinha 30 mL/ha
Feijão-caupi Intervalo aplicações – 14 dias
(Diabrotica speciosa)
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando
for constatada a presença de no mínimo 10 insetos por metro
linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da
Vaquinha-verde-
60 a 80 praga. Reaplicar se necessário.
Feijão amarela
ml/ha n° máximo aplicações – 2
(Diabrotica speciosa)
Intervalo aplicações – 10 dias
Terrestre: 100 a 300 L/ha
Aéreo: 20 a 50 L/ha
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Culturas Alvos Dose Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda.
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-rosca n° máximo aplicações – 5
Gengibre 20 mL/ha
(Agrotis ipsilon) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Vaquinha n° máximo aplicações – 2
Gergelim 30 mL/ha
(Diabrotica speciosa) Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
n° máximo aplicações – 2
Vaquinha
Girassol 30 mL/ha Intervalo aplicações – 14 dias
(Diabrotica speciosa)
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-das-vagens
30 mL/ha n° máximo aplicações – 2
Grão-de-bico (Helicoverpa
Intervalo aplicações – 14 dias
armigera)
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
3 a 4 mL/ e as maiores sob condições severas.
Tripes
Guaraná 100 L n° máximo aplicações – 2
(Liothrips adisi)
água Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-desfolhadora n° máximo aplicações – 5
Inhame 20 mL/ha
(Spodoptera litura) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
Broca-pequena-do- mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
5 a 10
fruto pressão da praga.
Jiló mL/ 100
(Neoleucinodes n° máximo aplicações – 2
L água
elegantalis) Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
Traça-dos-frutos 3 a 4 ml/
e as maiores sob condições severas.
Kiwi (Clarkeulia 100 L
n° máximo aplicações – 2
excerptana) água
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Vaquinha n° máximo aplicações – 2
Lentilha 30 mL/ha
(Diabrotica speciosa) Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-medideira n° máximo aplicações – 2
Linhaça 30 mL/ha
(Rachiplusia nu) Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
3 a 4 ml/ e as maiores sob condições severas.
Lagarta
Mamão 100 L n° máximo aplicações – 2
(Protambulyx strigilis)
água Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
n° máximo aplicações – 5
Mandarová
Mandioca Intervalo aplicações – 7 dias
(Erinnyis ello)
Terrestre: 100 a 400 L/ha
20 mL/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Mandioquinha- Vaquinha n° máximo aplicações – 5
salsa (Diabrotica speciosa) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
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Culturas Alvos Dose Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
3 a 4 ml/
e as maiores sob condições severas.
Manga Lagarta-do-fogo 100 L
n° máximo aplicações – 2
(Megalopyge lanata) água
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
3 a 4 ml/
Lagarta-desfolhadora e as maiores sob condições severas.
Maracujá 100 L
(Dione juno juno) n° máximo aplicações – 2
água
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
Broca-das- 5 a 10
pressão da praga.
Maxixe cucurbitáceas mL/ 100
n° máximo aplicações – 5
(Diaphania nitidalis) L água
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
Melancia mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
5 a 10
Broca-das- pressão da praga.
mL/ 100
cucurbitáceas n° máximo aplicações – 4
L água
(Diaphania nitidalis) Intervalo aplicações – 7 dias
Melão Terrestre: 400 a 800 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Pulverização foliar fazer a aplicação logo após o aparecimento
dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de
pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário.
Lagarta-rosca 100 Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga.
Agrotis ipsilon mL/ha n° máximo aplicações – 3
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 200 L/ha
Milho
Aéreo: 20 L/ha
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas).
Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho.
Lagarta-do-cartucho
n° máximo aplicações – 4
(Spodoptera 30mL/ha
Intervalo aplicações – 7 dias
frugiperda)
Terrestre: 250 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-medideira n° máximo aplicações – 5
Nabo 20 mL/ha
(Trichoplusia ni) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
Broca-das- 5 a 10
pressão da praga.
Pepino cucurbitáceas mL/ 100
n° máximo aplicações – 5
(Diaphania nitidalis) L água
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
Pimenta Broca-pequena-do- mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
5 a 10
fruto pressão da praga.
mL/ 100
(Neoleucinodes n° máximo aplicações – 5
Pimentão L água
elegantalis) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10
mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta
Lagarta-dos-frutos 5 a 10
pressão da praga.
Quiabo (Platyedra mL/ 100
n° máximo aplicações – 5
gossypiela) L água
Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Lagarta-medideira n° máximo aplicações – 5
Rabanete 20 mL/ha
(Trichoplusia ni) Intervalo aplicações – 7 dias
Terrestre: 100 a 400 L/ha
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Culturas Alvos Dose Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga
Percevejo 3 a 4 mL/
e as maiores sob condições severas.
Romã (Leptoglossus 100 L
n° máximo aplicações – 2
gonagra) água
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 1000 a 2000 L/ha
Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano,
ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha
Lagarta-da-soja (após florescimento).
(Anticarsia 15mL/ha n° máximo aplicações – 2
gemmatalis) Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de
batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de
sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção
Percevejo-da-soja de grão.
30 mL/ha
(Nezara viridula) n° máximo aplicações – 2
Intervalo aplicações – 14 dias
Terrestre: 40 a 300 L/ha
Soja
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Pulverização foliar, aplicar o produto quando o nível de dano
causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área
Vaquinha-verde- foliar.
amarela 30 mL/ha n° máximo aplicações – 2
(Diabrotica speciosa) Intervalo aplicações – 7dias
Terrestre: 150 L/ha
Aéreo: 20 L/ha
Aplicar Chust 250 CS no manejo em plantio direto, em pré-plantio
Lagarta-falsa- da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar
medideira(1) 60 a 80 a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm.
(Pseudoplusia ml/ha n° máximo aplicações – 2
includens) Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 200 L/ha
Aplicar o CHUST 250 CS intercalado com outros produtos. A
dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada em
Broca-pequena-do-
5 a 10 situações de alta pressão da praga.
fruto
Tomate mL/100 L n° máximo aplicações – 5
(Neoleucinodes
água Intervalo aplicações – 7 dias
elegantalis)
Terrestre: 400 a 800 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga.
n° máximo aplicações – 2
Lagarta-do-trigo
Trigo 20 mL/ha Intervalo aplicações – 15 dias
(Pseudaletia sequax)
Terrestre: 100 a 150 L/ha
Aéreo: 10 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10
lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do
Lagarta-do-trigo 20 a 25 perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2 cm/m2 .
Triticale
(Pseudaletia sequax) ml/ha n° máximo aplicações – 2
Intervalo aplicações – 15 dias
Terrestre: 100 a 300 L/ha
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja
MODO DE APLICAÇÃO:
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade
da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Via Terrestre:
Costal Manual: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de
produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60
lbs/pol2 (psi.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal Motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes
de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60
lbs/pol2 (psi.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
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Tratorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de
produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 80 a 150
lbs/pol2 (psi.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200
gotas/cm2.
Via Aérea:
Pulverização aérea: com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros):
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta
e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo,
utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três
intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem do avião).
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre
posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de
distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices
de pontas das asas.
Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de
deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos
vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos
ativos.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e
distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros,
sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os
mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. A altura de voo recomendada,
deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações
que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão
de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50
litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima
ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não
recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos
acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20
metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro
Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou
consultar empresa aplicadora.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Condições Climáticas:
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização.
INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS):
Culturas IS Culturas IS Culturas IS
Abacate 21 Cevada 15 Manga 21
Abacaxi 21 Chuchu 3 Maracujá 21
Abóbora 3 Citros 21 Maxixe 3
Abobrinha 3 Cupuaçu 21 Melancia 21
Alho 3 Ervilha 20 Melão 21
Atemóia 21 Feijão-caupi 20 Milho 15
Algodão 10 Feijão 15 Nabo 3
Amendoim 21 Gengibre 3 Pepino 3
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Culturas IS Culturas IS Culturas IS
Aveia 15 Gergelim 20 Pimenta 3
Batata 3 Girassol 20 Pimentão 3
Batata-doce 3 Grão-de-bico 20 Quiabo 3
Batata-yacon 3 Guaraná 21 Rabanete 3
Berinjela 3 Inhame 3 Romã 21
Beterraba 3 Jiló 3 Soja 20
Café 1 Kiwi 21 Tomate 3
Cacau 21 Lentilha 20 Trigo 15
Canola 20 Linhaça 20 Triticale 15
Cará 3 Mamão 21
Cebola 3 Mandioca 3
Centeio 15 Mandioquinha-salsa 3
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
− Uso exclusivamente agrícola.
− Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Utilizar somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança
para cada cultura.
− Não aplicar o produto na florada ou no período de maior visitação de abelhas. Informar aos
apicultores próximos antes de aplicar este produto. Reduzir deriva para que não atinja áreas de
vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
− USO EM CULTURA DE EXPORTAÇÃO: observar o Limites Máximos de Resíduos estabelecido no
país de interesse, pois o mesmo pode divergir do estabelecido no Brasil, assim, para cultivos
tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de
destino deve ser respeitado. Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino
seja abaixo do Limite Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento
de resíduos antes da exportação. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador/importador antes
de exportar e/ou aplicar o produto. A empresa não se responsabiliza por qualquer impedimento
para exportação em razão dos resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer
danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos do
país de destino
− Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.
Outras restrições a serem observadas:
− As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do
produto.
− Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h ou superiores a 10 km/h.
− Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas.
− Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização das plantas.
− Polinizadores (para as culturas de milho e soja):
− Manter distância mínima de 3 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações terrestres;
− Manter distância mínima de 90 m de áreas vegetativas nativas para aplicações aéreas;
− Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto;
− Não permita que a deriva da pulverização atinja áreas de vegetação natural ou culturas
− vizinhas em fase de florescimento.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O
inseticida CHUST 250 CS pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio: (Piretroides e
Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e
longevidade do CHUST 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário
seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A (Moduladores dos canais de
sódio: (Piretroides e Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos
para a praga alvo.
• Usar CHUST 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CHUST 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do CHUST 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) não deve exceder 50% do ciclo
da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de
aplicação para a reutilização do CHUST 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A (Moduladores de
canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as
aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas, início de
desenvolvimento e infestação;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
GRUPO 3A INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais,
manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Incluir outros métodos de controle de pragas, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas,
quando disponível e apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas; avental; máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual E(PI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
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− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser fatal se inalada e penetrar nas vias
superiores.
Quando inalado pode provocar sintomas alérgicos,
PERIGO de asma ou dificuldades respiratórias.
Pode causar câncer.
Pode ser nocivo se ingerido.
Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes, se presentes. Lavar com água corrente em abundância ou
soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR CHUST 250 CS -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lambda-Cialotrina: Piretróide; Nafta Leve = Solvente Aromático
Classificação
CATEGORIA 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
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Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado
através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como
conjugados polares na urina.
Biotransformação: metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
NAFTA LEVE
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam
a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de
poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da
pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente
absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
LAMBDA CIALOTRINA
É um inseticida piretróide sintético alfa-ciano. Atuam no sistema nervoso central e
periférico, prolongando a abertura de canais de sódio da membrana celular, o que
Toxicodinâmica resulta em maior influxo de sódio, retardando a despolarização. Atuam como
estimulantes nervosos, especialmente nos nervos sensoriais, modificando as
características de passagem dos canais de sódio sensíveis a voltagem, em
membranas neuronais de mamíferos e invertebrados.
LAMBDA CIALOTRINA – EFEITOS AGUDOS
Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia,
marcha instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são
mais suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres
piretro.
Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por
inalação podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato
respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa
oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato
respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação
como a asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados.
Pneumonite de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e
broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente expostos.
Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e
dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele.
Subjetivas sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo
Sintomas e repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser
sinais clínicos considerados como um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da pele
ocorreu.
Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos olhos
pode resultar em leve a graves lesões da córnea.
NAFTA LEVE – EFEITOS AGUDOS
Ingestação aguda: Náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode caudas
miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração.
Resultam em evidências eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto do
miocárdio. São sensibilizantes do miocárdio as catecolaminas. Causam hemólise
intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações
degenerativas dos túbulos renais, mais raramente pode resultar em necrose tubular
aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC
transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção,
pneumatocele, e crônica do pulmão disfunção. Complicações cardíacas são raras.
Estes hidrocarbonetos, são mal absorvidos a partir do tratamento gastrintestinal e
não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que a aspiração
ocorra.
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Contato com a pele: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório.
Pode resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Contato com os olhos: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível
pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Sintomas: subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de
cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de
memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado.
Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente
persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre
os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de
nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e
trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo,
hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com
infiltrado granulocitica ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias.
Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquiolar e alveolar podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de micro abscessos. Um processo
proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As
complicações tardias podem incluir a pneumonia bacteriana, anormalidades
residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são
raras.
ABUSO: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação
necessária 60% a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e CNS depressão leve.
Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos. Dérmica.
O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base
na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão nacional de
outras eventuais doenças. Sintomas em casos leves a moderados podem incluir:
parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de
Diagnóstico cabeça náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser
caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e
contração muscular nos membros. Finalmente o diagnostico só pode ser
confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos nos fluidos
corpóreos.
Não existe antídoto ou antagonista específico para Lambda-cialotrina. O
tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções, monitorando o
estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser
baseado nos achados clínicos.
TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aérea patente. Sucção, se
necessário. Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se
necessários, administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min.
Monitor para edema pulmonar. Para a contaminação dos olhos, lave
imediatamente com água. Irrigar cada olho de forma continua com soro fisiológico
durante o transporte. Não use eméticos.
PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão
Tratamento espontânea, geralmente dentro de 24 horas.
ASPIRAÇÂO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de
aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem
gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado
pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão
vegetal como uma pasta (240 mL água/30g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 g
em adultos e adolescentes, de 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em
crianças com menos de 1 ano de idade.
Administrar o oxigênio e ajudar ventilação. Tratar broncospasmo com inalado
agonista beta2 e corticosterioides orais ou parental.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de
segurança (luvas, avental e botas impermeáveis), de forma a não se contaminar
com o agente tóxico.
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Remover roupas e acessórios, e proceder à descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente em
abundancia e sabão neutro. Remover a vítima para local ventilado.
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água
corrente, por no mínimo 15 minutos.
Inalação: adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Administrar
diazepam, se ocorrer convulsões.
Casos de hipersensibilidade severa e reação anafilática (rara), o tratamento deve
ser imediato: assistência respiratória, adrenalina, anti-histaminico, corticoide,
fluidos endovenosos, segundo a necessidade. Medidas sintomáticas e de
manutenção.
A indução do vomito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicaçõe pneumonite química.
s Diluição – em razão do aumento da superfície de contato.
Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir função cardiorrespiratória.
Efeitos das
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações
potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
Endereço Eletrônico da Empresa: www.cropchem.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cropchem@cropchem.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
• DL50 oral em ratos (fêmeas) > 2000 mg/Kg
• DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/Kg
• CL50 inalatória > 1,90 mg/L
• Irritação dérmica (coelhos): Não irritante dérmico.
• Irritação ocular (coelhos): Não irritante ocular.
• Sensibilização cutânea (cobaias): não causou sensibilização dérmica.
• Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
LAMBDA CIALOTRINA – Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se
detectou efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas.
Foram notados aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos
de carcinogenicidade. Deram resultados negativos em uma série de testes in vivo e in vitro, para detectar
as mutações genéticas, danos cromossômicos e outros efeitos genotóxicos. Quando administrado
oralmente para ratos e coelhos durante o período de organogênese, não foi nem embriotóxicos ou
teratogênicos em níveis de dose que provocasse toxicidade materna.
NAFTA LEVE – A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas,
hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
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■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de
Emergência: (51) 3342-1300.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
o Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
o Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ
QUÍMICO, ETC, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
Lavagem da embalagem:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- Armazenagem da embalagem vazia:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- Devolução da embalagem vazia:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- Transporte:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- Armazenamento da embalagem vazia:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- Devolução da embalagem vazia:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- Transporte:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- Armazenamento da embalagem vazia:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- Devolução da embalagem vazia:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- Transporte:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
- Destinação final das embalagens vazias:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- Efeitos sobre o meio ambiente decorrentes da destinação inadequada da embalagem vazia
e restos de produto:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Produtos impróprios para utilização ou em desuso:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.