Chiave Sup
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Informações
Número de Registro
14816
Marca Comercial
Chiave Sup
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pseudoplusia includens
Lagarta mede palmo
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
CHIAVE® SUP
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – sob o no 14816.
COMPOSIÇÃO:
COMPOSIÇÃO:
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (METOMIL)............................... 215 g/L (21,5% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................. 745 g/L (74,5% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Inseticida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de Oxima
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel – SL
TITULAR DO REGISTRO (*):
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
METOMIL TÉCNICO SIB – Registro MAPA nº 7015
Yangcheng Limin Chemical Co., Ltd
Longgang Town, Yancheng, Jiangsu, - 224011 - Jiangsu/ China
Yangcheng Limin Chemical Co., Ltd
Weiyi Road, Aoyang Industrial Park, Funing, Yancheng, 224401 – Jiangsu/China
METHOMEX TÉCNICO, registro MAPA nº 03494
Adama Makhteshim Ltd.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, Israel
METOMIL TÉCNICO SINON, registro MAPA nº 10118
Sinon Corporation
101, Nanrong Road, Ta-tu District, 43245 Taichung, Taiwan
Sinon Chemical (China) Co., Ltd.
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, 201416 Shanghai, China
METHOMYL TÉCNICO HELM, registro MAPA nº 5910:
Shandong Huayang Technology Co., Ltd
Ciyao Town, Ningyang County, Shandong Province, 271411, P.R, China
FORMULADOR:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumo Agropecuário S.A.
Rod. Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122 - CEP: 18 160-000 – Salto de Pirapora / SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no CDA/SP no: 4153 – Fone: (19) 3794-5600
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - Cep: 38044-750 -
Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA nº 8.764 - Fone: (16) 3518-2000
Iharabrás S.A. Industria Quimicas
Av. Liberdade, 1701- Bairro Cajuru do Sul - Cep: 18087-170- Sorocaba /SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro no Estado nº 8 – Fone: (15) 3235-7700
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP - CNPJ:03.855.423/0001-
81 – Registro CDA/SP nº 477 - Fone: (19) 3874-7000 - Email: br.univar@univar.com
Tecnomyl S.A
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai - RUC: 80005230-7
Fone: +595 21 614401/3 – Email: contacto@tecnomyl.com.py
Na do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
INSTRUÇÕES DE USO:
O CHIAVE® SUP é um inseticida que contém o ingrediente ativo, METOMIL, com modo de ação
sistêmico de contato, com modalidade de aplicação foliar recomendado para o controle das pragas
nas culturas algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho, soja, tomate e trigo conforme as
instruções a seguir:
PRAGAS
Dose Número, época e intervalo
CULTURAS Nome comum/Nome de aplicação
científico
Pulgão-do-algodoeiro Iniciar a aplicação quando a
Aphis gossypii infestação de lagartas atingir
4% dos ponteiros observados.
Tripes Aplicar no programa normal
Frankliniella schultzei 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha de pulverização, não
(100 a 200 litros de calda/ha) aplicando mais do que mais
Tripes-do-prateamento que 7,5 L/ha de CHIAVE®
Caliothrips brasiliensis SUP por ciclo da cultura.
Número máximo de
aplicações: 5
Curuquerê 0,3 – 0,4 L/ha ou 64,5 g i.a./ha
Alabama argillacea (100 a 200 litros de calda/ha) (*) CHIAVE® SUP aplicado a
partir da dose de 0,6 L/ha
Algodão 0,8 a 1,5 L/ha ou 172 a 325,5 apresenta ação ovicida
(*)Lagarta-das-maçãs g/ha do contra ovos de lagartas das
Heliothis virescens i. a. (100 a 200 litros de maçãs (Heliothis virescens).
calda/ha)
Aplicação foliar na cultura do
algodão quando for
encontrado até 1 lagarta de
até 1 cm de tamanho por 5
Lagarta mede palmo 1,5 L/ha ou 325,5 g i.a./ha (120
plantas amostradas ao acaso.
Pseudoplusia includens litros de calda/ha)
Número máximo de
aplicações: 2
Iniciar a aplicação quando for
verificada a presença dos
Pulgão-verde primeiros insetos. Reaplicar
Myzus persicae quando houver reinfestação e
100 mL/ 100 L água ou 21,5 g não aplicar mais que 3,0 L/ha
Batata
Traça-da-batatinha do i.a./100 L de água de CHIAVE® SUP por ciclo da
Phthorimaea operculella (1000 L /ha) cultura.
Número máximo de
aplicações: 3
Lagarta-da-couve Iniciar a aplicação quando for
Ascia monuste orseis verificada a presença dos
primeiros insetos. Reaplicar
Couve Traça-das-crucíferas 100 ml/ 100 L de água ou 21,5 quando houver reinfestação e
Brócolis Plutella xylostella g i.a./100 L de água não aplicar mais que 5,0 L/ha
Repolho (1000 litros de calda/ha) de CHIAVE® SUP por ciclo da
Pulgão cultura.
Brevicoryne brassicae Número máximo de
aplicações: 5
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
PRAGAS
Dose Número, época e intervalo de
CULTURAS Nome comum/Nome aplicação
científico
Iniciar as aplicações em pré-plantio
da cultura de milho e deverá ser
0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha realizada quando for verificada a
Lagarta-do- presença de lagarta na área antes
.Usar bico leque (110.02
cartucho/Lagarta-militar do plantio da cultura e não aplicar
ou 110.03).
Spodoptera frugiperda mais que 3,0 L/ha de CHIAVE®
(200 litros de calda/ha)
SUP por ciclo da cultura.
Milho Número máximo de aplicações: 1
Iniciar as aplicações quando for
verificada a presença dos primeiros
0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha
Lagarta-do- insetos. Reaplicar quando houver
.Usar bico leque (110.03
cartucho/Lagarta-militar reinfestação e não aplicar mais que
ou 110.04).
Spodoptera frugiperda 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo
(300 litros de calda/ha)
da cultura.
Número máximo de aplicações: 4
Iniciar as aplicações em pré-plantio
da cultura da soja e deverá ser
1,0 L/ha ou 215 g i.a./ha realizada quando for verificada a
Lagarta rosca Usar bico leque (110.02 presença de lagarta na área antes
Agrotis ipsilon 0u 110.03). do plantio da cultura e não aplicar
(200 litros de calda/ha) mais que 6,0 L/ha de CHIAVE®
SUP por ciclo da cultura.
Número máximo de aplicações: 1
0,3 a 0,5 L/ha ou 64,5 a
Lagarta-da-soja 107,5 g i.a./ha A primeira aplicação deverá ser
Soja
Anticarsia gemmatalis (100 a 300 litros de realizada quando forem
calda/ha) constatados os primeiros focos de
Lagarta-do-linho insetos. Considerar os níveis de
Pseudoplusia includens 0,5 a 1,0 L/ha ou 107,5 a dano econômico estabelecidos para
215 g i.a./ha a cultura e não aplicar mais que 6,0
Lagarta-do-cartucho/ (100 a 300 litros de L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da
Lagarta-militar calda/ha) cultura.
Spodoptera frugiperda Número máximo de aplicações: 2
1,0 a 2,0 L/ha de 215 a
Broca-das-axilas 430 g i.a./ha (100 a 300
Epinotia aporema litros de calda/ha)
Broca-pequena-do-fruto Iniciar as aplicações quando for
Frankliniella schultzei verificada a presença dos primeiros
100 ml/ 100 L de água ou insetos. Reaplicar quando houver
Tripes 21,5 g i.a. reinfestação e não aplicar mais que
Tomate
Neoleucinodes elegantalis /100 L de água (1000 8,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo
litros de calda/ha) da cultura.
Pulgão-verde Número máximo de aplicações: 8
Myzus persicae
A primeira aplicação deverá ser
Lagarta-do-trigo realizada quando forem
Pseudaletia adultera 0,5 a 1,3 L/ha ou 107,5 a constatados os primeiros focos de
279,5 g i.a./ha (100 litros insetos e repetir se necessário. Não
Lagarta-militar de calda/ha) aplicar mais que 3,9 L/ha de
Spodoptera frugiperda CHIAVE® SUP por ciclo da cultura.
Trigo Número máximo de aplicações: 3
Aplicar quando forem observados
os primeiros insetos na planta. Não
0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha
Pulgão-verde-dos-cereais aplicar mais que 3,9 L/ha de
(200 litros de calda/ha)
Rhopalosiphum graminum CHIAVE® SUP por ciclo da cultura.
Número máximo de aplicações: 3
i.a.= ingrediente ativo
OBS: Cada litro de CHIAVE®SUP corresponde a 215 g do ingrediente ativo METOMIL
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
MODO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos
recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes
devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras
do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da
calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-
se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e
cobertura uniforme das plantas.
Observação: Todas as aplicações devem proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas
plantas.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade
relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar
se houver rajadas de ventos.
APLICAÇÃO AÉREA: As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e
soja.
- Antes da aplicação do CHIAVE® SUP, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo
então calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
- Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jato cônicos
cheio da série D ou CP que produzem gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 m a 4 m sobre a
cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
- Não sobrepor as faixas de aplicação.
- No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de CHIAVE® SUP
recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o
volume com água.
- Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora,
temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condição de inversão térmica, de ascendente e não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, área habitadas, leito de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de
organismos não-alvo e cultura para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento de deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
Importância do diâmetro de gota: A melhor maneira de reduzir o potencial de deriva é aplicar o maior
diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre condições dos ventos, temperatura, umidade e inversão térmica presentes
na bula.
TIPO DE BICO: Utilize o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o
uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do
fabricante.
ALTURA DA BARRA: Para obter uma cobertura uniforme, regule a altura da barra para a menor
altura possível, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento
terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos,
observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
VENTOS: O potencial de deriva varia em função do vento. Muito fatores, incluindo diâmetro de gotas
e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar
se houver rajadas de ventos. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles influenciam a deriva.
TEMPERATURA E UMIDADE: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
INVERSÃO TÉRMICA: Durante a inversão térmica o potencial de deriva é alto, pois diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. As inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver
neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a
presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
INFORMAÇÕES GERAIS:
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa
cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for
feito no início de vida dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa
infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta
infestação.
PREPARO DA CALDA:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação
(sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de CHIAVE® SUP, completar o
volume do tanque. Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda
inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão, Batata,
Couve, Repolho, Brócolis, Milho, Soja, Tomate e Trigo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 14
Batata 9
Brócolis 3
Couve 3
Milho 14
Repolho 3
Soja 14
Tomate 3
Trigo 14
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações
anteriores.
Não utilizar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula.
Não utilizar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes.
Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água,
temperaturas muito baixas (ex. geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores
que influenciam negativamente no desenvolvimento das plantas.
O uso do CHIAVE® SUP está restrito ao indicado em seu rótulo e bula.
Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d'água.
Fitotoxicidade: nas doses recomendadas, CHIAVE® SUP é seletivo às culturas indicadas.
Não aplicar CHIAVE® SUP através de sistemas de irrigação.
Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas.
Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog).
CHIAVE® SUP é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e
calda sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com outro agrotóxico.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana - Anvisa).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “Modo de Aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 1A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CHIAVE® SUP pertence ao grupo 1A (inibidores da acetilcolinesterase – Carbamato) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CHIAVE® SUP como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar CHIAVE® SUP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de CHIAVE® SUP podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do CHIAVE® SUP, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico dos inibidores da acetilcolinesterase – Carbamato, não deve
exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
bula.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CHIAVE® SUP ou outros produtos
do Grupo 1A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de
inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Para o manejo integrado de pragas, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e
disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a
população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais
deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de
pragas em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a
região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a
determinadas pragas; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de
semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de
restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura
através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de
inseticidas devidamente registrados e recomendados para o controle de pragas).
AVISO AO COMPRADOR
CHIAVE® SUP deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula/rótulo.
A Sipcam Nichino Brasil S.A. não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste
produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas nitrila;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; A manutenção e a limpeza
do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Tóxico se ingerido
Pode ser perigoso em contato com a pele
PERIGO
Fatal se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou
comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,etc.)
contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR METOMIL
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Metilcarbamato de oxima
Classe toxicológica CATEGORIA 2 – ALTAMENTE TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Inibem irreversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de
acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeitos em células colinérgicas),
nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central
(SNC). A inibição tem reversão espontânea (ao contrário dos organofosforados),
com ação breve e autolimitada. Usualmente a severidade é leve a moderada.
A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas
Toxicocinética mucosas. Fatores como altas temperaturas e dermatites preexistentes
aumentam a absorção.
Possuem rápida distribuição em tecido e órgãos e não se acumulam no
organismo. A metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos
básicos: hidrólise, oxidação e conjugação. 90% é excretado pelos rins em até 3
dias, mas também são eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira
hematoencefálica, sendo os sintomas do SNC decorrentes de hipóxia.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Não se dispõe de dados referentes ao ser humano.
Estudos em ratos observou-se que o composto é rapidamente excretado, sendo
Toxicodinâmica
eliminado do corpo do animal em 24 horas. O produto é eliminado principalmente
pela urina e CO2, da respiração.
Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a
exposição, e cessam logo após o término da exposição. As manifestações
clínicas ocorrem usualmente em menor grau que no caso dos produtos
organofosforados e as manifestações neurológicas são também de menor
intensidade, devido à menor penetração no SNC.
As manifestações agudas são classificadas como:
Muscarínicas (síndrome parassimpáticomimética, muscarínica ou
colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito,
diarréia, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, incontinência urinária,
incontinência fecal, tenesmo, broncoconstrição, dispnéia, cianose, edema
pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese),
bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, miose e visão borrada.
Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial,
Sintomas e sinais fasciculações musculares, tremores e fraquezas, que são em geral, indicativos
clínicos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte.
Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo
efeito muscarínico.
OBS.: predominando os efeitos muscarínios, ocorrerá diminuição da pressão
arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo
cardíaco.
Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaleia, ansiedade, agitação,
confusão, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros
cardiorespiratórios, convulsões e coma. Também podem ocorrer manifestações
tardias.
Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de
contato, hiperpigmentação.
Manifestações tardias: Não há evidências da síndrome de neuropatia
retardada, como ocorre com os organofosforados.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases. O
decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica
exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição
intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um indicador
sensível, mas não específico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se
normalizar, mas este teste não é de grande utilidade porque a inibição da
acetilcolinesterase é rapidamente reversível. A identificação da substância e
seus metabólicos no sangue e na urina pode evidenciar a exposição, mas não
Diagnóstico
são largamente utilizados. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia,
creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG
(prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração).
Convém considerar a possibilidade de associação do carbamato o a outros
tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se
apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
ANTÍDOTO: - Atropina é o antídoto de emergência em caso de intoxicação,
nunca administre atropina antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação.
- O sulfato de atropina deve ser aplicado via intravenosa ou intramuscular, em
doses repetidas, de 1,2 a 2,0 mg a intervalos de 10 a 30 minutos até que a
atropinização completa seja atingida. Manter a atropinização até que o paciente
se recupere.
- Respiração artificial ou oxigênio pode ser necessário. Não permitir que o
paciente se exponha a qualquer inibidor de colinesterase, até que a recuperação
esteja garantida.
Contra indicação: morfina, oximas (contration), aminofilina, tranquilizantes.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com solução de bicarbonato (os carbamatos são
instáveis em meio alcalino).
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Pode-se usar algumas gotas de anestésico, previamente, para facilitar o
procedimento.
3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. No caso de pequenas
doses de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a medicação for curto,
administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
Tratamento
proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático:
1. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de edema
pulmonar, broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e
ventilar o paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o
nível de exsudação.
2. Monitorização cardíaca.
3. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada ou
alta, reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC.
4. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar.
Pode ser usado CARVÃO ATIVADO em doses repetidas, após esvaziamento
gástrico, para reduzir o ciclo entero-hepático.
5. Manter medidas sintomáticas e de manutenção.
Obs.: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica,
inalatória ou ingesta) deve ser observado por 6-8 h.
A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de
sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.
Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os sintomas
muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque
(adultos), e de 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada
5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado,
normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a
manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da
ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do
desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica
(hiperemia de pele, boca seca, pulpilas dilatadas e taquicardia).
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos
por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica
a atropinização.
São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo
menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve ser
gradual e restituída se surgirem manifestações colinérgicas.
Observações importantes:
- Os reativadores da colinesterase – PRALIDOXIMA (Contrathion) – NÃO são
indicados na inibitório por Carbamatos, pois não atuam na colinesterase
carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente.
- Ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há
indicações de usar Pralidoxima.
Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardiorrespiratória e
oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a
insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção
pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente
depressão do centro respiratório por hipóxia.
Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático.
A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Aminas
Contra-indicações adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido a
possibilidades de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina,
teofilina, fenotiazinas e reserpina).
Efeitos das
interações Com outros carbamatos ou organofosforados.
químicas
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT-ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
PlanitoxLine: 0800-701-0450.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos resultantes de ensaios com animais (Produto formulado):
DL 50 via oral ratos: estimado 200 mg/kg pc
DL 50 via dérmica ratos: > 4000 mg/kg pc.
CL 50 Inalatória ratos: 0,27 mg/L
Irritação dérmica: Em estudos com coelhos o produto foi classificado como não irritante de acordo
com o GHS.
Irritação ocular: Em estudos com coelhos, os animais apresentaram opacidade de córnea, irite e
quemose, reversível em 7 dias.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
de experimentação.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação
gênica reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade
mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Os níveis de efeitos não observáveis estabelecidos nos estudos de longo prazo com ratos,
camundongos e cachorros, mostram que o produto não causa efeitos crônicos no ser humano desde
que usado de acordo com as recomendações aprovadas na bula.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente as águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO, para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A, -
telefone de Emergência (34) 3319-5568 ou telefone de emergência 0800-701-0450.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado – absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando – se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ dos eu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
Ao utilizar equipamentos independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existe, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DE EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo de
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja no prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
BULA AGROFIT_Out 2020_Rev.05
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Restrição para aplicação aérea de acordo com as legislações estaduais e municipais.
Restrição para Rhopalosiphum graminum na cultura do Trigo no Estado do Paraná.