Cheval; Ultracheval;
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (600 g/L)
Informações
Número de Registro
21420
Marca Comercial
Cheval; Ultracheval;
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (600 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo Condicional
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus palmeri
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Amaranthus palmeri
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Amendoim
Amaranthus palmeri
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Amaranthus palmeri
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Amaranthus palmeri
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Amaranthus palmeri
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Amaranthus palmeri
Sorgo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
CHEVAL
ULTRACHEVAL
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 21420
COMPOSIÇÃO:
mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide and 20-0% 2-
chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
S-METOLACLORO) ............................................................................................. 600,00 g/L (60,00% m/v)
ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl) phosphinate (GLUFOSINATO SAL DE AMÔNIO) ................................ 200,00 g/L (20,00% m/v)
Outros Ingredientes .............................................................................................. 329,00 g/L (32,90% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo condicional.
GRUPO QUÍMICO: S-Metolacloro: Cloroacetanilida
Glufosinato-Sal de Amônio: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo (OD).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02 290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 11515
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD.
nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang China.
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 4519
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº 42619
LIER CHEMICAL CO. LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 – China
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 1 de 29
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº 13219
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, 226221, Qidong City, Jiangsu, China
JIANGSU HUIFENG BIO AGRICULTURE CO., LTD.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, Dafeng – Jiangsu, 224145 – China.
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BRASIL BR – REGISTRO MAPA nº 11319
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD
Nº 101 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei, China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADA BRASIL – REGISTRO MAPA nº TC05021
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, 753401 Pingluo, Ningxia – China.
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº 04919.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong Province – China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO NGC - REGISTRO MAPA nº 23619
INNER MONGOLIA JOIN DREAM FINE CHEMICALS CO., LTD.
Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone, Wuhai, Inner Mongolia,
016000 - China
S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº TC03120
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600, Shandong – China
S-METOLACLORO TÉCNICO NOVARTIS – REGISTRO MAPA nº 07199
CABB AG
Düngerstrasse 81 - PO Box 1964, CH 4133, Pratteln, Suíça.
S-METOLACLORO TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº TC03922.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, Shandong Province - China
S-METOLACLOR TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC03122.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang 262737, Shandong Province – China
S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC15621.
HANGZHOU NUTRICHEM COMPANY LIMITED
No. 9777, Hong-Shiwu Road, Xiaoshan District, Linjiang Industrial Park, Hangzhou City, 311228, Zhejiang -
China
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, Shangyu City,
312369, Zhejiang - China
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 2 de 29
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 3 de 29
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA -MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
CHEVAL é um herbicida pré-emergente e pós-emergente, não sistêmico e seletivo condicional,
recomendado para uso em pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), em pré-semeadura das
culturas do algodão, amendoim, milho, soja, soja geneticamente modificada e sorgo e em pós-emergência
das culturas do algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado, variedades
tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Plantas Infestantes Dose Época, número e intervalo
Cultura
Nome Comum Nome Científico (L/ha) de aplicação
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes e na
dessecação pré-semeadura
da cultura.
Realizar a aplicação quando
Buva Conyza bonariensis as plantas infestantes
Capim-amargoso Digitaria insularis estiverem em
2,0 – 2,5
Capim-colchão Digitaria horizontalis desenvolvimento vegetativo.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Gramíneas até 3 perfilhos e
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia folhas largas de 2 a 4 folhas.
Trapoeraba Commelina benghalensis Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes e na
Algodão
dessecação pré-semeadura
da cultura. Realizar a
aplicação quando as plantas
de caruru-palmeri estiverem
com no máximo 4 (quatro)
folhas ou até 10 cm. Controlar
as plantas remanescentes de
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri caruru-palmeri utilizando
2,0 – 2,5
outras ferramentas de
controle.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 4 de 29
Plantas Infestantes Época, número e intervalo
Cultura Dose (L/ha)
Nome Comum Nome Científico de aplicação
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes. Realizar
a aplicação quando as
Buva Conyza bonariensis plantas infestantes estiverem
Capim-amargoso Digitaria insularis com no máximo 4 (quatro)
Capim-colchão Digitaria horizontalis folhas ou 1 (um) perfilho e a
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,0 – 2,5 cultura até estádio V4.
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Adicionar 0,5% v/v de
Erva-quente Spermacoce latifolia adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Algodão CHEVAL deve ser aplicado
geneticamente em pós-emergência das
modificado plantas infestantes. Realizar
(variante a aplicação quando as
tolerante ao plantas de caruru-palmeri
glufosinato estiverem com no máximo 4
de amônio) (quatro) folhas ou até 10 cm e
a cultura até estádio V4.
Controlar as plantas
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5
remanescentes de caruru-
palmeri utilizando outras
ferramentas de controle.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 5 de 29
Plantas Infestantes Dose Época, número e
Cultura
Nome Comum Nome Científico (L/ha) intervalo de aplicação
CHEVAL deve ser aplicado
em pós- emergência das
plantas infestantes, na
dessecação pré semeadura
da cultura.
Buva Conyza bonariensis
Capim-amargoso Digitaria insularis Realizar a aplicação quando
Capim-colchão Digitaria horizontalis as plantas infestantes
Capim-braquiária Brachiaria decumbens estiverem em pleno
2,0 – 2,5
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia desenvolvimento vegetativo.
Trapoeraba Commelina benghalensis
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
CHEVAL deve ser aplicado
Amendoim
em pós-emergência das
plantas infestantes, na
dessecação pré-semeadura
da cultura.
Realizar a aplicação quando
as plantas de caruru-palmeri
estiverem com no máximo 4
(quatro) folhas. Controlar as
plantas remanescentes de
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5
caruru-palmeri utilizando
outras ferramentas de
controle.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 6 de 29
Plantas Infestantes Época, número e intervalo de
Cultura Dose (L/ha)
Nome Comum Nome Científico aplicação
CHEVAL deve ser aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e
na dessecação pré-semeadura da
cultura.
Realizar a aplicação quando as
plantas infestantes estiverem em
Buva desenvolvimento vegetativo.
Capim-amargoso Conyza bonariensis 2,0 – 2,5 Gramíneas até 3 perfilhos e folhas
Capim-colchão Digitaria insularis largas de 2 a 4 folhas.
Digitaria horizontalis Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
base de óleo vegetal ou mineral a
calda de pulverização.
Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
Milho
CHEVAL deve ser aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e
na dessecação pré-semeadura da
cultura. Realizar a aplicação quando
as plantas de caruru-palmeri
estiverem com no máximo 4 (quatro)
folhas ou até 10 cm. Controlar as
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5 plantas remanescentes de caruru-
palmeri utilizando outras ferramentas
de controle.
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
base de óleo vegetal ou mineral a
calda de pulverização.
Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
CHEVAL deve ser aplicado em
pós- emergência das plantas
infestantes. Realizar a aplicação
quando as plantas infestantes
Buva Conyza bonariensis estiverem com no máximo 4
Capim-amargoso Digitaria insularis 2,0 – 2,5 (quatro) folhas ou 1 (um) perfilho e
Capim-colchão Digitaria horizontalis a cultura até o estádio de
charuto. Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo vegetal ou
mineral a calda de pulverização.
Milho Realizar 1 aplicação por ciclo da
geneticamente cultura.
modificado
(variante CHEVAL deve ser aplicado em pós-
tolerante ao emergência das plantas infestantes.
glufosinato de Realizar a aplicação quando as
amônio) plantas de caruru- palmeri estiverem
com no máximo 4 (quatro) folhas ou
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5 até 10 cm e a cultura até o estádio
de charuto. Controlar as plantas
remanescentes de caruru-palmeri
utilizando outras ferramentas de
controle. Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo vegetal ou
mineral a calda de pulverização.
Realizar 1 aplicação por ciclo da
cultura.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 7 de 29
Plantas Infestantes Dose Época, número e intervalo
Cultura
Nome Comum Nome Científico (L/ha) de aplicação
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes e na
dessecação pré-semeadura
da cultura.
Buva
Conyza bonariensis Realizar a aplicação quando
Capim-amargoso
Digitaria insularis as plantas infestantes
Capim-colchão
Digitaria horizontalis 2,0 – 2,5 estiverem em
Capim-braquiária
Brachiaria decumbens desenvolvimento vegetativo.
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia Gramíneas até 3 perfilhos e
Trapoeraba
Commelina benghalensis folhas largas de 2 a 4 folhas.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Soja
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes e na
dessecação pré-semeadura
da cultura. Realizar a
aplicação quando as plantas
de caruru-palmeri estiverem
com no máximo 4 (quatro)
folhas ou até 10 cm. Controlar
Caruru-palmeri
Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5 as plantas remanescentes de
caruru-palmeri utilizando
outras ferramentas de
controle.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 8 de 29
Plantas Infestantes Dose Época, número e intervalo
Cultura
Nome Comum Nome Científico (L/ha) de aplicação
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes e na
dessecação pré-semeadura
da cultura.
Buva
Conyza bonariensis Realizar a aplicação quando
Capim-amargoso
Digitaria insularis as plantas infestantes
Capim-colchão
Digitaria horizontalis 2,0 – 2,5 estiverem em
Capim-braquiária
Brachiaria decumbens desenvolvimento vegetativo.
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia Gramíneas até 3 perfilhos e
Trapoeraba
Commelina benghalensis folhas largas de 2 a 4 folhas.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
Soja
ciclo da cultura.
geneticamente
CHEVAL deve ser aplicado
modificada
em pós-emergência das
(variante
plantas infestantes e na
resistente ao
dessecação pré-semeadura
glufosinato de
da cultura. Realizar a
amônio)
aplicação quando as plantas
de caruru-palmeri estiverem
com no máximo 4 (quatro)
folhas ou até 10 cm. Controlar
Caruru-palmeri
Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5 as plantas remanescentes de
caruru-palmeri utilizando
outras ferramentas de
controle.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 9 de 29
Plantas Infestantes Dose Época, número e
Cultura
Nome Comum Nome Científico (L/ha) intervalo de aplicação
CHEVAL deve ser aplicado
em pós- emergência das
plantas infestantes, na
dessecação pré-semeadura
da cultura.
Realizar a aplicação quando
Buva Conyza bonariensis as plantas infestantes
Capim-amargoso Digitaria insularis estiverem em pleno
Capim-colchão Digitaria horizontalis desenvolvimento vegetativo.
Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,0 – 2,5
Ipomoea grandifolia Adicionar 0,5% v/v de
Corda-de-viola adjuvante a base de óleo
Trapoeraba Commelina benghalensis
Eleusine indica vegetal ou mineral a calda de
Capim-pé-de-galinha pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura,
respeitando o intervalo
mínimo de 7 dias para o
plantio da cultura.
Sorgo
CHEVAL deve ser aplicado
em pós-emergência das
plantas infestantes, na
dessecação pré-semeadura
da cultura. Realizar a
aplicação quando as plantas
de caruru-palmeri estiverem
com no máximo 4 (quatro)
folhas. Controlar as plantas
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri 2,0 – 2,5 remanescentes de caruru-
palmeri utilizando outras
ferramentas de controle.
Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo
vegetal ou mineral a calda de
pulverização.
Realizar 1 aplicação por
ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida CHEVAL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas do algodão, algodão geneticamente modificado, amendoim, milho, milho
geneticamente modificado, soja, soja geneticamente modificado e sorgo, CHEVAL pode ser
aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido de modo a
proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto CHEVAL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e
utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas
de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
• Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
• Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
• Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 10 de 29
a altura da barra;
• Volume de calda: Algodão, algodão geneticamente modificado, milho, milho geneticamente
modificado, soja, soja geneticamente modificado e sorgo: 200 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA:
CHEVAL pode ser aplicado via aérea nas culturas do algodão, algodão geneticamente modificado,
amendoim, milho, milho geneticamente modificado, soja, soja geneticamente modificado e sorgo.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e
condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.
Para aplicação de CHEVAL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver
vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a
ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que resulte
em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado,
sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas
de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento
deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo
desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CHEVAL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto CHEVAL com equipamentos de aplicação
tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do
fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá
conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de
deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 11 de 29
operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e
recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do CHEVAL deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos
diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
• Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
• Umidade relativa do ar superior a 55%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CHEVAL, pois pode haver risco de
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto CHEVAL, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto CHEVAL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o
relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições
climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser
considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes
fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto CHEVAL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas,
pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
MODO DE PREPARO DE CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar
CHEVAL e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão ...................................................................................... (1)
Algodão geneticamente modificado ........................................... 130 dias
Amendoim.........................................................................................................(1)
Milho .......................................................................................... (1)
Milho geneticamente modificado… ............................................. 90 dias
Soja ............................................................................................. (1)
Soja geneticamente modificado .................................................. (1)
Sorgo...........................................................................................(1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 12 de 29
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não utilizar o equipamento que usou o produto CHEVAL, para aplicação de outros produtos, em culturas
sensíveis.
- Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas,
moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado ou logo após a aplicação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupo H e K3 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida CHEVAL é composto pelo ingrediente ativo GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO + S-
METOLACLORO, que apresenta mecanismo de ação inibição da glutamina sintetase, Inibidores da síntese de
ácidos graxos de cadeia muito longa (VLCFAs), pertencente ao Grupo H, K3, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 13 de 29
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
NOVA FÓRMULA
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 14 de 29
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO Provoca irritação a pele
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 15 de 29
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalao (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 16 de 29
INTOXICAÇÕES POR CHEVAL
INFORMAÇÕES MÉDICAS
S-METOLACLORO: Cloroacetanilida
Grupo Químico
GLUFOSINATO SAL DE AMONIO: Homoalanina substituída
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição S-METOLACLORO: Oral, inalatória, ocular e dérmica.
GLUFOSINATO SAL DE AMONIO: Oral, inalatória, ocular e dérmica
S-METOLACLORO: A penetração dérmica do S-metolacloro foi avaliada em ratos.
Doses de 0,01; 0,1 e 1 mg/cm2 aplicadas sobre a pele de ratos foram absorvidas em
quantidades relativamente grandes com significante bioacumulação nas carcaças. A
absorção após 24 horas foi > 62,8% da dose administrada. Com base nesses
resultados, estimou-se para humanos uma absorção dérmica de 62,8 %. Resultados
de vários estudos de metabolismo conduzidos com s-metolachlor indicaram que o
composto foi rapidamente absorvido após a administração oral e excretado quase nas
mesmas quantidades nas fezes e urina após 3 dias. Uma variedade de metabólitos
foi encontrada na urina e fezes. A metabolização envolveu a quebra da cadeia do s-
metolachlor e subsequente oxidação para ácido carboxílico, assim como a remoção
Toxicocinética hidrolítica do átomo de cloro. Não foi observada conjugação.
GLUFOSINATO SAL DE AMONIO: O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico
do ácido glutâmico, que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo
da toxicidade aguda do glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta
ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser devida à contribuição de
ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas.
Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de
intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de cholinesterase estiveram
reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da
colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem
sido uma porção significante da síndrome.
S-METOLACLORO: Em estudos em animais de laboratório, não foi estabelecido um
mecanismo de toxicidade específico para o s-metolacloro. No entanto, concluiu-se que
o produto não tem o mesmo mecanismo de toxicidade que os outros herbicidas do
grupo químico das cloroacetanilidas, como o atachlor e acetochlor, que são
metabolizados para anilinas altamente reativas e quinona amina que causam efeitos
citotóxicos no local de formação. O s-metolacloro não forma estes metabólitos em
nenhuma quantidade, portanto não causa os mesmos efeitos tóxicos em mamíferos.
Toxicodinâmica GLUFOSINATO SAL DE AMONIO: O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo
trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram
baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com
meia- vida de 7-8 horas e 52-64 horas, através da urina, e principalmente das fezes.
Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de
glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das
fezes após 4 dias. (FAO, 1991).
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 17 de 29
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de S- metolacloro e Glufosinato sal
de amônio e demais componentes do CHEVAL:
Exposição oral: Seis animais (Rattus norvegicus) tratados com a dose de 2000 mg/kg
p.c. e todos apresentaram ganho geral de peso corpóreo, sinais de toxicidade foi
observado no animal 4 que apresentou nas primeiras 3 horas, diarreia, dor e
desconforto, tremores, prostração moderada e ataxia leve, na 4º hora de observação
o animal morreu. Os animais 5 e 6 apresentaram diarreia nas primeiras 2 horas. Houve
reversibilidade dos sinais clínicos em 24 horas.
Exposição inalatória: A exposição pela via inalatória de ratos machos e fêmeas
(Rattus norvegicus) à concentração de 2,813 mg/L em machos provocou salivação,
secreção serosa nasal, porfirina nasal, ruído respiratório leve, dispneia leve a
moderado, piloereção, em fêmeas provocou salivação, secreção serosa nasal,
dispneia leve, porfirina nasal, ruído respiratório, ruído respiratório leve e base da calda
ferida. Todos os ratos apresentaram-se livres de sinais clínicos no dia 14.
Sintomas e Exposição cutânea: Não foi observada mortalidade e os sinais clínicos de toxicidade
sinais clínicos entre os animais (Rattus norvegicus) machos e fêmeas tratados com a dose limite de
4000 mg/kg p.c. em estudo de toxicidade cutânea apresentaram escamação leve e
eritema leve. No estudo de irritação cutânea em coelhos (Oryctolagus cuniculus), o
produto produziu edema nos animais 1 e 3 e eritema nos animais 1 e 2, houve reversão
dos sinais clínicos dentro de
7 dias de teste. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos (Oryctolagus cuniculus),
o animal 1 apresentou irite grau 1 e quemose grau 1 na avaliação de 1h, com reversão
em 24h; hiperemia grau 1 nas avaliações de 24h e 48h,
com reversão em 72h. O animal 2 apresentou irite grau 1 e quemose grau 1 na
avaliação de 1h, com reversão em 24h; hiperemia grau 1 nas avaliações de 1h e 24h,
com reversão em 48h. O animal 3 apresentou irite grau 1 nas avaliações de 24h e 48h,
com reversão de 72h; hiperemia grau 1 nas avaliações de 1h a 72h, com reversão em
7 dias e quemose grau 1 na avaliação de 1h, com reversão em 24h.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 18 de 29
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e
Diagnóstico radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios.
Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratória, hipotensão
e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o
paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar
oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
Tratamento
intoxicação for severo, pode sernecessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e
os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-
12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma
hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e
ventilação mecânica.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Página 19 de 29
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor
o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas,
avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Contra- indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações
químicas
• Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento - Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO
• As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e Crônicos para Animais de laboratório:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 0,864 mg/L/4h
Corrosão/Irritação cutânea em coelho: A substância-teste aplicada na pele de coelhos apresentou edema,
eritema e descamação. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 7 dias para 1/3 dos animais
testados e 10 dias para 2/3 dos animais testados.
Corrosão/Irritação ocular in vitro: Os resultados do estudo realizado por métodos in vitro não causou
opacidade e aumento da permeabilidade da córnea e, portanto, foi considerado como não irritante ocular.
Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
EFEITOS CRÔNICOS:
S-Metolacloro:
Exposições dermais repetidas podem provocar sensibilização de pele, especialmente entre trabalhadores
expostos ao metolaclor. Em um estudo conduzido em ratos durante dois anos na dose de 300 mg/kg os animais
apresentaram diminuição do peso corpóreo. Estudo crônico em ratos provocou lesões no fígado. Toxicidade
crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado, em várias doses, em ratos, cães e
camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico observado.
Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram efeitos crônicos
adversos, quando administrado nos níveis de 1.000 ppm (1mg/kg) de peso corpóreo.
Glufosinato Sal de Amônio:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e
redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a
250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais
(Ebert et al., 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução no
consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados (Ebert et
al., 1990).
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Observe as disposições constantes de legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ADAMA BRASIL S/A
- Telefone da empresa: 0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções a seguir:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e identificado devidamente. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTI-
NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esva-
ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes proce-
dimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃ CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019.
Paraná: Restrição de uso para a cultura da Soja Geneticamente Modificada. Restrição de uso para o alvo
Amaranthus palmeri, nas culturas do algodão, milho e soja.
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_18072024_v00
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_09112023_v00
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_09112023_v00
BULA_CHEVAL_ULTRACHEVAL_09112023_v00