Charge
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Inseticida
clorfluazurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
24621
Marca Comercial
Charge
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorfluazurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Titular de Registro
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Aveia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Centeio
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Cevada
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Ervilha
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Grão-de-bico
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Lentilha
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Triticale
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
Bula_07_CHARGE
CHARGE
BULA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 24621
COMPOSIÇÃO:
1-[3,5-dichloro-4-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea
(CLORFLUAZUROM) .......................................................................................100 g/L (10% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................... 900 g/L (90% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: CLORFLUAZUROM (chlorfluazuron): Benzoilureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
ISK BIOSCIENCES DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Fábio Ferraz Bicudo, 448 - Jardim Esplanada - CEP: 13331-501 - Indaiatuba/SP
Tel.: (19) 3875-7450
CNPJ: 02.657.037/0001-12 - Registro CFICS/GDSV/CDA n° 341
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATABRON TÉCNICO ISK - REGISTRO nº 006994
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Sede): 3-15, Edobori 1-Chome - Nishi-ku, Osaka 550-0002 - Japão
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 – Japão
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED.
(Fábrica): Survey No. 225, Village – Gopipura, Tal-Halol (PIN Code-389 350) Dist. – Panchmahals,
Gujarat, Índia
FORMULADORES:
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Sede): 3-15, Edobori 1-Chome - Nishi-ku, Osaka 550-0002 - Japão
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 – Japão
OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra 14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG,
inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no Estado de Minas Gerais:
IMA nº 8.764
MANIPULADORES:
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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Fábrica:
Rodovia Sorocaba, km 122 - Pilar do Sul - Salto de Pirapora/SP - CEP:18160-000 - Tel.: (15) 3292-
1161 - CNPJ: 02.974,733/0010-43 - Registro CFICS/GDSV/ CDA n° 4153
BASF S/A
Avenida Brasil, 791 – Guaratinguetá, SP – CEP: 12521-140 – Tel.: (12) 3128-1200
CNPJ: 48.539.407/0002-07 – Registro CFICS/GDSV/CDA n 487
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – B. Cajuru do Sul - Sorocaba, SP – CEP: 18087-170 – Tel.: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro CFICS/GDSV/CDA n 008
SIPCAM/UPL BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP: 38044-755 – Tel.: (34) 3319-5550
– CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro IMA-MG nº 701-332/2011
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III -PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
COR DA FAIXA: AZUL (PMS BLUE 293 C)
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INSTRUÇÕES DE USO:
Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da
síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, amendoim, aveia,
batata, brócolis, cana-de-açúcar, centeio, cevada, citros, couve, couve-de-bruxelas, couve-chinesa,
couve-flor, ervilha, feijão, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo e
triticale.
CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Alvos Número e época de aplicação e
Culturas Doses
controlados intervalo de aplicação
Curuquerê
0,15 a 0,25 L/ha
(Alabama
(15 a 25 g i.a./ha)
argillacea) Aplicar no inicio do aparecimento da
Lagarta-das- praga, em lagartas de até 3º instar.
folhas 0,15 a 0,20 L/ha Repetir a cada 10 a 14 dias, se
Algodão
(Spodoptera (15 a 20 g i.a./ha) necessário. Utilizar o produto em no
eridania) máximo 3 (três) aplicações durante o
Lagarta-militar ciclo da cultura.
0,15 a 0,20 L/ha
(Spodoptera
(15 a 20 g i.a./ha)
frugiperda)
Aplicar no inicio do aparecimento da
Traça-da-batata praga. Repetir após 7 dias, se
0,30 L/ha
Batata (Phthorimoea necessário. Utilizar o produto em no
(30 g i.a./ha)
opercullela) máximo 3 (três) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Aplicar quando o nível de infestação
atingir de 1 a 3% de colmos com
Broca da cana presença de lagartas de até 3° instar (ou
0,20 a 0,30 L/ha
Cana-de-açúcar (Diatraea menores que 1 cm). Reaplicar após 20 a
(20 a 30 g i.a./ha)
saccharalis) 40 dias, caso haja reinfestação. Utilizar
o produto em no máximo 2 (duas)
aplicações durante o ciclo da cultura.
Aplicar no inicio do aparecimento da
15 ml/100 L d’água
Bicho-furão praga. Repetir após 21 dias, se
(1,5 g i.a./100 L
Citros (Ecdytolopha necessário. Utilizar o produto em no
d’água)
aurantiana) máximo 3 (três) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Aplicar com presença de lagartas de até
Lagarta 2° instar (ou menores que 1 cm).
Helicoverpa 0,2 a 0,35 L/ha Repetir após 10 a 14 dias, se necessário.
(Helicoverpa (20 a 35 g i.a./ha) Utilizar o produto em no máximo 3
armigera) (três) aplicações durante o ciclo da
cultura.
Aplicar no inicio do aparecimento da
praga. Repetir após 10 a 14 dias, se
Tripes 0,3 a 0,5 L/ha
Feijão necessário. Utilizar o produto em no
(Thrips Palmi) (30 a 50 g i.a./ha)
máximo 2 (duas) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Aplicar no início do aparecimento da
Lagarta-falsa- praga, em lagartas de até 3º instar.
medideira 0,2 a 0,35 L/ha Repetir a cada 7 dias, se necessário.
(Chrysodeixis (20 a 35 g i.a./ha) Utilizar o produto em no máximo 3
includens) (três) aplicações durante o ciclo da
cultura.
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Lagarta-da-soja
0,125 L/ha
(Anticarsia
(12,5 g de i.a./ha)
gemmatalis)
Lagarta-falsa-
medideira 0,375 L/ha
(Pseudoplusia 37,5 g de i.a./ha
includens)
Lagarta-falsa-
0,375 L/ha
medideira
37,5 g de i.a./ha Aplicar no inicio do aparecimento da
(Rachiplusia nu)
praga, em lagartas de até 3º instar.
Lagarta Repetir a cada 10 a 14 dias, se
Soja Helicoverpa 0,375 L/ha necessário. Utilizar o produto em no
(Helicoverpa 37,5 g de i.a./ha máximo 3 (três) aplicações durante o
armigera)
ciclo da cultura.
Lagarta-das-
folhas 0,15 a 0,20 L/ha
(Spodoptera (15 a 20 g i.a./ha)
eridania)
Lagarta-militar
0,15 a 0,20 L/ha
(Spodoptera
(15 a 20 g i.a./ha)
frugiperda)
Aplicar no inicio do aparecimento da
praga, em lagartas de até 3º instar.
Traça-do- 50 mL/100 L de água
Repetir a cada 10 a 14 dias, se
tomateiro (5 g de i.a. /100 L de
necessário. Utilizar o produto em no
(Tuta absoluta) água
máximo 4 (quatro) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Larva-minadora
Tomate 0,5 a 1,0 L p.c./ha (50 Aplicar no inicio do aparecimento da
(Liriomyza
a 100 g i.a./ha) praga, em insetos de até 3º instar.
huidobrensis)
Repetir a cada 7 a 10 dias, se
necessário. Utilizar o produto em no
Tripes máximo 4 (quatro) aplicações durante o
0,5 L p.c./ha (50 g
(Frankliniella ciclo da cultura.
i.a./ha)
schultzei)
Aplicar no inicio do aparecimento da
Lagarta-do-trigo praga. Repetir após 10 a 14 dias, se
75 mL/ha
Trigo (Pseudaletia necessário. Utilizar o produto em no
(7,5 g i.a./ha)
sequax) máximo 3 (três) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Aplicar no inicio do aparecimento da
Aveia, Centeio, Lagarta-do-trigo praga. Repetir após 10 a 14 dias, se
75 a 100 mL/ha
Cevada, e (Pseudaletia necessário. Utilizar o produto em no
(7,5 a 10 g i.a./ha)
Triticale sequax) máximo 3 (três) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Aplicar com presença de lagartas de até
Amendoim, Lagarta 2° instar (ou menores que 1 cm).
Ervilha, Grão- Helicoverpa 0,2 a 0,35 L/ha Repetir após 10 a 14 dias, se necessário.
de-bico e (Helicoverpa (20 a 35 g i.a./ha) Utilizar o produto em no máximo 3
Lentilha armigera) (três) aplicações durante o ciclo da
cultura.
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Bula_07_CHARGE
Aplicar no início do aparecimento da
Lagarta-falsa- praga, em lagartas de até 3º instar.
medideira 0,2 a 0,35 L/ha Repetir a cada 7 dias, se necessário.
(Chrysodeixis (20 a 35 g i.a./ha) Utilizar o produto em no máximo 3
includens) (três) aplicações durante o ciclo da
cultura.
Brócolis, Couve, Aplicar no inicio do aparecimento da
Couve-chinesa, praga, na fase de raspagem das folhas.
Curuquerê 25 mL/100 L de água
Couve-flor, Repetir após 7 a 10 dias, se necessário.
(Ascia monutes (2,5 g de i.a./100 L de
Couve-de- Utilizar o produto em no máximo 3
orseis) água)
bruxelas e (três) aplicações durante o ciclo da
Repolho cultura.
Aplicar no inicio do aparecimento da
praga, em lagartas de até 3º instar.
Lagarta-militar
Milho, Milheto 0,15 L/ha Repetir a cada 10 a 14 dias, se
(Spodoptera
e Sorgo (15 g i.a./ha) necessário. Utilizar o produto em no
frugiperda)
máximo 3 (três) aplicações durante o
ciclo da cultura.
i.a. = ingrediente ativo.
MODO DE APLICAÇÃO:
Algodão:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 250 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50
litros por hectare.
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50
litros por hectare.
Batata:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50
litros por hectare.
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-flor, Couve-de-bruxelas e Repolho:
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Bula_07_CHARGE
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 litros por hectare.
Cana de Açucar:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
com um volume de calda de 100 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros
por hectare.
Citros:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 2000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50
litros por hectare.
Feijão, Amendoim, Ervilha, Grão-de-bico e Lentilha:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros
por hectare.
Milho, Milheto e Sorgo:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 150 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros
por hectare.
Soja:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
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Bula_07_CHARGE
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50
litros por hectare.
Tomate:
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do
fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em
uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados
para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50
litros por hectare.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro
Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão.................................................................................................................14 dias
Batata.......................................................................................................................7 dias
Citros.....................................................................................................................28 dias
Milho.....................................................................................................................14 dias
Soja........................................................................................................................14 dias
Tomate...................................................................................................................03 dias
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale.............................................................14 dias
Amendoim, Ervilha, Feijão, Grão-de-bico e Lentilha .....................................14 dias
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-flor, Couve-de-bruxelas e Repolho .....07 dias
Cana-de-açúcar......................................................................................................60 dias
Milho, Milheto e Sorgo..........................................................................................14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados
para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas às
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLA-GEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
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Bula_07_CHARGE
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE
PRAGAS
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CHARGE pertence ao Grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CHARGE como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CHARGE ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CHARGE podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do CHARGE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico das Benzoiluréias não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CHARGE ou outros produtos do Grupo
15 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
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Bula_07_CHARGE
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifício, e válvulas
com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com
filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de
proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
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Bula_07_CHARGE
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de
proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI), macacão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe
P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe; luvas de nitrila.
• Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe; óculo de proteção, avental, botas de borracha, macacão, luvas de nitrila e
respirador/máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Pode ser nocivo em
contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se
inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
- Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
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Bula_07_CHARGE
- Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
- Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
- Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CHARGE
(CLORFLUAZUROM)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLORFLUAZUROM (chlorfluazuron): Benzoilureia
Classe toxicológica Categoria 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória.
Toxicocinética Absorção
1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos
humanos, devido à exposição ocupacional, por via dérmica ou via
inalatória durante a pulverização de inseticidas.
2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através do trato
digestivo e, em um grau menor, através da pele.
Distribuição
1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente
distribuído nos tecidos, sem acumular.
Metabolismo
1) Não há estudos disponíveis em humanos.
2) Os estudos em animais foram conduzidos com um outro inseticida do
grupo benzoiluréia (diflubenzurom) e mostraram que a principal rota de
metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses orais não
foram completamente absorvidas, mas o que foi obsorvido pareceu ser
rapidamente e completamente metabolizado por hidroxilação e
hidrólise.
Excreção
1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu proporcional-
mente ao aumento do nível da dose.
2) Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzurom (um outro
inseticida do grupo benzoilureia) são eliminados nas fezes. A absorção
intestinal do diflubenzurom é altamente relacionada à dose administrada.
Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos
Sintomas e 1) Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoilureia, não
sinais clínicos parecem oferecer risco toxicológico significativo, contudo os dados em
humanos são muito limitados. A maioria dos casos de exposição é por
via dérmica ou inalatória. A exposição oral também pode ocorrer, mas
não há dados relatados de ingestão acidental ou exposição intencional
destes agrotóxicos.
2) Alguns estudos em animais mostraram que a exposição a inseticidas
benzoiluréicos pode causar metemoglobinemia.
Ocular - Estudos realizados demonstraram que o clorfluazurom foi
extremamente irritante para olhos de coelhos.
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Bula_07_CHARGE
Respiratório - Espirros, irritação e congestão nasal, rigidez peitoral,
dificuldade respiratória, tosse, prejuízo da função pulmonar foram
relatados, mas estão provavelmente relacionados à adição de outros
ingredientes ao produto.
Gastrintestinal - Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes
pesticidas.
Hematológico - Foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com
animais de laboratório.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Tratamento Prevenção da absorção
A) Não há dados em humanos a respeito da exposição a inseticidas do
grupo benzoilureia. Não há antídoto conhecido.
B) Observe os pacientes que ingeriram grandes quantidades da
substância quanto ao desenvolvimento de sintomas sistêmicos e
administre tratamento sintomático quando necessário.
C) A descontaminação intestinal geralmente não é necessária.
Não se sabe se o carvão ativado é útil no tratamento das ingestões.
Monitoramento
A) Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição
significativa.
B) Monitore a contagem de células sanguíneas, testes de função
hepática e nível de metemoglobina após exposições significativas ou em
pacientes sintomáticos.
C) Se ocorrer vômito severo ou diarreia após ingestão de agrotóxico,
monitore os níveis hidro-eletrolíticos.
Exposição Oral / Parenteral
A) O tratamento é sintomático e de suporte;
B) A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária;
C) Carvão ativado: Considere a administração de carvão ativado após
ingestão potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão
ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100
g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1
g/kg em crianças com menos de 1 ano.
É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão
do agrotóxico.
O uso de um catártico com o carvão ativado não é recomendado uma
vez que não há evidência de que catárticos reduzem a absorção da droga
e é sabido que eles causam efeitos adversos tais como náusea, vômito,
espasmos abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente,
hipotensão.
COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser
complicada por falência respiratória aguda, síndrome da angústia
respiratória do adulto ou bronquiolite obliterante.
D) Foi relatada metemoglobinemia em estudos em animais;
E) Metemoglobinemia: Determine a concentração de metemoglobina e
avalie o paciente quanto aos efeitos clínicos da metemoglobinemia
(dispineia, dor de cabeça, fadiga, depressão do SNC, taquicardia,
acidose, etc.). Trate os pacientes sintomáticos com azul de metileno
(isso geralmente ocorre em níveis de metemoglobina acima de 20 -
30%, mas pode ocorrer com níveis mais baixos de metemoglobina em
pacientes com anemia, desordens pulmonares ou cardiovasculares).
Dose inicial / adulto ou criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose)
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Bula_07_CHARGE
via intravenosa acima de 5 minutos, conforme necessário, a cada 4
horas. A melhora é observada rapidamente após a administração se o
diagnóstico estiver correto. O azul de metileno também pode ser
administrado por infusão intraóssea se o acesso intravenoso não puder
ser estabelecido. Neonatos: 0,3 a 1 mg/kg.
Doses adicionais podem ser necessárias, especialmente para substâncias
com absorção prolongada, baixa eliminação, ou aquelas que originam
metabólitos que produzem metemoglobinemia ou hemólise.
Contraindicações: Deficiência de G-6-PD (desidrogenase de 6 fosfato
de glicose): o azul de metileno pode causar hemólise.
Exposição Inalatória
A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para
o desenvolvimento de algum sinal de toxicidade sistêmica e institua
tratamento sintomático conforme necessário.
B) Remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto
a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos
com agonistas beta 2via inalatória e corticosteróides via oral ou
parenteral.
C) Se a irritação do trato respiratório ou depressão respiratória são
evidentes, monitore os gases sanguíneos arteriais, raio-x do tórax e
testes de função pulmonar.
Exposição Ocular
A) Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas
de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica
A) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão.
B) O tratamento é sintomático e de suporte.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração.
Efeitos das interações Não relatados em humanos
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da empresa:
ISK Biosciences do Brasil Def. Agríc. Ltda.: (19) 3875-7450 ou 0800-
7010450 (PLANITOX LINE)
Correio eletrônico da empresa: office@iskbr.com
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Bula_07_CHARGE
Mecanismos De Ação, Absorção e Excreção Para Animais De Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
Nos estudos de toxicidade aguda, o produto CHARGE apresentou DL50 via oral em ratos maior que
5000 mg/kg e DL50 via dérmica em coelhos maior que 2000 mg/kg. A concentração inalatória letal
média em ratos (CL50) foi superior a 5 mg/L (4h).
O produto foi considerado não irritante em teste de irritação cutânea e ocular com coelhos,
Em um estudo de sensibilização dérmica o produto não foi considerado um sensibilizante.
Não mutagênico.
Os dados estão dispostos abaixo:
• DL50 oral em ratos: >5000mg/kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: >2000mg/kg p.c.
• CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 5 mg/L (4h)
• Corrosão/irritação cutânea em coelhos: NÃO IRRITANTE
• Corrosão/irritação ocular em coelhos: NÃO IRRITANTE
• Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não foi observado potencial mutagênico no teste de mutagenicidade in vitro
(teste de Ames) ou no estudo de aberração cromossômica in vivo (estudo de formação de
micronúcleos).
Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com animais em laboratório, somente nos animais submetidos a elevadas doses
testadas foram observados alguns efeitos limitados a fezes macias, podendo chegar a causar diarreia, e
um aumento nos níveis de colesterol no soro sanguíneo. Em menores doses administradas, tais efeitos
não foram observados. Os resultados obtidos com animais em laboratório até o momento não
mostraram que o produto apresenta efeitos mutagênicos, carcinogênicos ou teratogênicos.
Nos estudos de metabolismo realizados em laboratório o produto foi administrado via oral, diretamente
no estômago dos animais, sendo essa a via de absorção inicial.
Os estudos mostraram que o produto é pouco absorvido pelo trato gastrintestinal, visto que nos dois
primeiros dias após a administração, o produto foi rapidamente excretado, principalmente via fezes
(>80%). Outra via de excreção é através da urina, porém de modo menos efetivo.
Insignificantes quantidades do produto foram encontradas no ar expelido pelos animais analisados.
A taxa de recuperação do produto e seus metabólitos variou de 94,8 a 115,9%, sendo o Clorfluazurom
o principal produto excretado.
Efeitos Adversos Conhecidos:
• Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
Sintomas de Alarme:
• Não são conhecidos.
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Bula_07_CHARGE
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente. (Classe II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e as empresas ISK BIOSCIENCES DO BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone da empresa: (19) 3875-7450 ou NORTOX S.A. -
Telefone da empresa (43) 3274-8585.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
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Bula_07_CHARGE
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
• Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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Bula_07_CHARGE
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal emitida, no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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Bula_07_CHARGE
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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