Chaparral
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
Aminopiralide (ácido piridiniloxialcanóico) (621.3 g/kg) + metsulfurom-metílico (sulfoniluréia) (94.5 g/kg)

Informações

Número de Registro
02220
Marca Comercial
Chaparral
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Aminopiralide (ácido piridiniloxialcanóico) (621.3 g/kg) + metsulfurom-metílico (sulfoniluréia) (94.5 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico/seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Mimosa pudica
dormideira (1); malícia (1); não-me-toque
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Urena lobata
malva (2); malva-de-embira; malva-roxa (1)
Pastagens
Waltheria americana
malva-branca

Conteúdo da Bula

                                    Chaparral
                                         <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 02220

COMPOSIÇÃO:
Aminopiralide Sal de Dimetilamina.........................................621,3 g/kg (62,13% m/m)
4-amino-3,6-dichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido de Aminopiralide).........................................525 g/kg (52,5% m/m)
Methyl 2-(4-methoxy-6-methyl-1,3,5-triazin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
(METSULFUROM-METÍLICO)......................................................94,5 g/kg (9,45% m/m)
Outros Ingredientes.................................................................284,2 g/kg (28,42% m/m)

           GRUPO                              O                               HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica do grupo químico Ácido Piridiniloxialcanóico
(Aminopiralide) e Sulfoniluréia (Metsulfurom-metílico).

GRUPO QUÍMICO:
AMINOPIRALIDE: ácido piridinocarboxílico.
METSULFUROM-METÍLICO: Sulfoniluréia.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO(*):
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, conjunto 81-A, Sala
CTVA – Tamboré – CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMINOPIRALIDE ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA nº 07006
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co. Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 - China
METSULFURON METHYL TÉCNICO
Registro MAPA nº 04706
Du Pont Agricultural Caribe Industries, Ltd.
La Carretera 686 - km 2.3 - Manati - Puerto Rico - 00674

METSULFURON-METHYL TÉCNICO RTM
Registro MAPA nº TC09420
Jiangsu Institute of Ecomones Co., Ltd.
95 Huanyuan N. Road, Economic Development zone, Jintam 213200, Jiangsu - China




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FORMULADOR:
CORTEVA AGRISCIENCE LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

MANIPULADOR:
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco
da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG


                       No do lote ou partida:
                        Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:


            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                    AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                  Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚
                   e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                            Irritante.

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                         CAUSAR DANO AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                     PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Chaparral é um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente indicado para o
controle de plantas infestantes em pastagem.

Cultura, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:


   Cultura                  Alvo                Dose           Época de Aplicação

                          Malícia
                     (Mimosa pudica)
                     Fedegoso-branco                      Aplicar em época quente e
                                            100 g/ha
                    (Senna obtusifolia)                   chuvosa, quando as plantas
                     Malva-carrapicho                     infestantes a serem controladas
                       (Urena lobata)                     estiverem em pleno processo
                        Malva-branca                      de desenvolvimento vegetativo.
                                          50 - 100 g/ha   Quando houver indicação de
                  (Waltheria americana)
                                                          faixa de doses, utilizar a dose
                       Malva-branca
                                                          mais alta para plantas mais
                      (Sida cordifolia)                   desenvolvidas.
                                         100 - 150 g/ha
 Pastagem               Erva-quente
                  (Spermacoce latifolia)
                         Guanxuma
                                            150 g/ha
                     (Sida rhombifolia)
                Nº máximo de aplicações: 1/ano.

                Volume de calda:
                - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha.
                - Aplicação aérea: 50 L/ha.

                Adicionar espalhante adesivo iônico e não iônico à calda na proporção de
                1,0 L/ha

MODO DE APLICAÇÃO:
Chaparral deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverizado por meio de equipamento tratorizado ou aéreo.

Aplicação Terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo
e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do
pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas
práticas agrícolas.

De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Chaparral é pulverização do
produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com
indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA,
RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de
calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe
grossa (G) ou superior.




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Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras,
com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha
de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe
grossa (G) ou superior.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a
melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com
a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e
o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições
de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se
pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz
solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do
vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.

Aplicação Aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas
definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das
aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão
dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho,
largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre
supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação
Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e
treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas,
para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do
produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto Chaparral por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Taxa de aplicação: Para aplicações de Chaparral, recomenda-se que seja utilizado volume
de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas
(EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para
que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.

Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a
uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m,
conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor



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uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao
final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra
de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.

Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo
do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo
de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero
graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas
e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar
preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É
importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas
grossas e extremamente grossas).

Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser
adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas
daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de
pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e
evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo
recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima
de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser
checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações
também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando
chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos
estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a
eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem........................................................................................................................... UNA
UNA: Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   • O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo das espécies úteis a ele
      sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
   • São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate,
      batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis
      a herbicidas mimetizadores de auxina.



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   •    Caso Chaparral seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio
        de espécies susceptíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a
        última aplicação do produto.
   •    No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se
        recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da
        aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário à sua recuperação;
        essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam
        na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do produto.
   •    Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis
        ao herbicida.
   •    Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Chaparral, para
        aplicação de outros produtos, em culturas susceptíveis.
   •    Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o
        produto, por um período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para
        adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
   •    A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones)
        para o produto Chaparral por não termos informações técnicas que respaldem esta
        modalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODOS E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.



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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

          GRUPO                      O                         HERBICIDA

O produto herbicida Chaparral é composto por Aminopiralide e Metsulfuron que apresentam
mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
  com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
  pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
  profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
  seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
  hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado
  classe P2, viseira, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pela preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.



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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
  que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que
  outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
  hidrorrepelente, botas de borracha, respirador com filtro combinado classe P2, viseira,
  touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
  tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
  de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após
  a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça,
  jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
  seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar
  do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
  para casa.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.




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                                                      Pode ser nocivo se ingerido.
                                   -
                              ATENÇAO                 Pode ser nocivo se inalado.
                                                      Provoca irritação ocular grave.



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência,
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou o receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                              INTOXICAÇÕES POR CHAPARRAL
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

                              AMINOPIRALIDE: Ácido Piridiniloxialcanóico
    Grupo químico             METSULFUROM-METÍLICO: Sulfoniluréia

                              CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
  Classe toxicológica
                              DANO AGUDO
  Potenciais vias de
                              Oral, dérmica, ocular, inalatória e mucosas.
      exposição
                              Aminopiralide: Estudo realizado em animais de laboratório
                              demostraram que Aminopiralide é rapidamente absorvido e
                              excretado principalmente através da urina (t1/2 = 3-4 horas).
                              Aminopiralide é excretado inalterado, sem evidência de
                              metabolização.
                              Metsulfurom-metílico: Estudos realizados com animais de
                              laboratório demonstraram que o Metsulfurom-metílico é
                              absorvido, metabolizado e eliminado pelo organismo. A
     Toxicocinética           avaliação após a administração oral, em diferentes doses,
                              indicou que o produto e seus metabólitos foram rapidamente
                              excretados pelos animais, no período de 96 horas,
                              principalmente pela urina (média 87,4%) e fezes (média 7,9%).
                              Menos de 1% da dose administrada foi retida em órgãos e
                              tecidos. A radioatividade administrada foi excretada
                              principalmente na forma original (> 85%). A meia vida biológica
                              do produto (tempo requerido para a excreção de 50% da dose
                              administrada) variou de 9 a 16 horas (doses baixas) ou de 23 a


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                              29 horas (doses mais altas). A principal via de degradação é a
                              quebra da ponte de uréia resultando compostos sulfonamida ou
                              fenilureia e derivado de amina triazina. A dimetilação do grupo
                              éster no composto sulfonamida gera sua forma ácida, que, após
                              perda de uma molécula de água, transforma-se em sacarina.
                              Aminopiralide: herbicidas piridínicos são considerados de baixa
                              toxicidade. Há dados limitados de intoxicação humana com
                              Aminopiralide. Dados de toxicidade aguda em animais indicam
                              que Aminopiralide tem baixa toxicidade via oral, dérmica e
    Toxicodinâmica            inalatória. Em um estudo de neurotoxicidade em ratos com
                              Aminopiralide, não houve efeitos sobre a atividade motora ou
                              outras observações neuropatológicas.
                              Metsulfurom-metílico: Os mecanismos de toxicidade em
                              humanos não são conhecidos.
                              Aminopiralide: Em casos de exposição ocular pode ocorrer
                              irritação nos olhos com injúria da córnea. A ingestão repetida em
                              grandes quantidades pode provocar efeitos mínimos no trato
                              gastrointestinal e no fígado.
                              Metsulfurom-metílico: Esta substância química apresenta
                              baixa toxicidade aguda para mamíferos, baseado em testes de
                              laboratório, a DL50 oral foi maior que 5.000 mg/kg em ratos e a
   Sintomas e sinais          DL50 dermal foi maior que 2.000 mg/kg em coelhos. Apresenta
        clínicos              baixa toxicidade inalatória em ratos, com uma concentração letal
                              mediana maior que 5 mg/L e moderada irritação em olhos de
                              coelhos.
                              A toxicidade sistêmica é improvável que aconteça, a menos que
                              sejam ingeridas grandes quantidades. Pode apresentar náusea,
                              vômito, diarréia, dor de cabeça, confusão e depleção de
                              eletrólito. Perturbações de metabolismo de proteína, enfisema
                              moderado, e perda de peso com exposição crônica.
                              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e
      Diagnóstico
                              pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                                Antídoto: não existe antídoto específico.
                                Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento
                                sintomático e de suporte.
                                Exposição Oral:
                                • Carvão ativado: administre uma suspensão de carvão
                                    ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose
                                    usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em
                                    crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de
                                    1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma
                                    hora após a ingestão do agrotóxico;
      Tratamento                • O tratamento é sintomático e de suporte.
                                Exposição Inalatória:
                                • Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto
                                    a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                    respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
                                    bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                                    ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com
                                    beta-2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
                                    parenteral.
                                Exposição Ocular:
                                • Descontaminação: lave os olhos expostos com


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                                  quantidades copiosas de água ou salina a 0,9% à
                                  temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
                                  irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                                  persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                                  tratamento específico.
                               Exposição Dérmica:
                              Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a
                              área exposta com água e sabão. O paciente deve ser
                              encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor
                              persistirem.

                              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                              EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
                              ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                              reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
                              pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                              durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                              estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a
                              não se contaminar com o agente tóxico
                              A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
   Contraindicações           aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
                              espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
                              Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
       químicas
                              Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
                              diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                              722-6001.
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                              Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
       ATENÇÃO                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                              Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso
                              no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                              (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                              Sanitária (Notivisa).
                              Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO                        E   EXCREÇÃO       PARA     ANIMAIS     DE
LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral em ratos: 5.000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5.000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: 5,09 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais apresentaram eritema moderado a
grave e edema moderado que foram revertidos após 48 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Todos os três olhos tratados exibiram opacidade
da córnea, irite e conjuntivite. Os sintomas foram totalmente revertidos em 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinho da índia: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: o produto não é sensibilizante respiratório.


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Mutagenicidade: Não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS:
Aminopiralide: Estudo crônico de laboratório realizado com ratos durante 2 anos apresentou
NOEL de 50 mg/kg/dia. A IDA foi determinada como 0,5 mg/kg p.c.

Metsulfurom-metílico: Metsulfurom-metílico não apresentou toxicidade a órgãos-alvo
específicos nos estudos agudos, subcrônicos e crônicos, conduzidos com animais. Nos
referidos testes, o produto não apresentou potencial mutagênico, teratogênico ou
carcinogênico.

                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)


-  Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
    bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.



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- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
  rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-   Isole e sinalize a área contaminada.
-   Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção De Cultivos Ltda.
    - telefone da empresa: 0800 772 2492.
-   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
    de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
    lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
    Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
    e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
    as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
    do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
    a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;


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-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-   Faça essa operação três vezes;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
   invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
   segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
   sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
   por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
  próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
  seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
  o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.




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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
  próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
  existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
  seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
  o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
  local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
  plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente
  identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
  indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
  seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
  o término do prazo de validade.



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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
  lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
  próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
  comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
  pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
  pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
  INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
  causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.



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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
   de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
     DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual
    e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de
    aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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