Ceramax
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Fungicida
Natamicina (Macrolídeo Polieno) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
34022
Marca Comercial
Ceramax
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Natamicina (Macrolídeo Polieno) (150 g/L)
Titular de Registro
Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Fusarium solani
Fusariose; Podridão-vermelha-da-raiz

Conteúdo da Bula

                                    CERAMAX
                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária ‐ MAPA sob o nº 34022

COMPOSIÇÃO:
(8E,14E,16E,18E,20E)‐(1R,3S,5R,7R,12R,22R,24S,25R,26S)‐22‐(3‐amino‐3,6‐dideoxy‐β‐D‐
mannopyranosyloxy)‐1,3,26‐trihydroxy‐12‐methyl‐10‐oxo‐6,11,28‐ trioxatricyclo[22.3.1.05,7]octacosa‐
8,14,16,18,20‐pentaene‐25‐carboxylic acid (NATAMICINA). .................................. 150,0 g/L (15,0% m/v)
Outros ingredientes ...........................................................................................951,76 g/L (95,176% m/v)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Macrolídeo Polieno
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SYNCROM ASSESSORIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA.
Rua Tabapuã, 888 - Conj. 61. São Paulo/SP CEP: 04533-003
CNPJ 06.876.953/0001-02 ‐ Tel.: (11) 2362-0335
Número de registro do estabelecimento CDA/SP n° 623
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE:
ChiHon Biotechnology Co., Ltd
No. 11 Jingsan Road, Hongshan Township, Xigong District, Luoyang City, Henan Province, República
Popular da China.

Shandong Freda Biotechnology Co., Ltd
No. 789 West Coastal Street, Linshu, Linyi, Shandong, 276715, República Popular da China.

FORMULADOR:
CJB Applied Technologies, LLC.
2224 Cypress Street, Valdosta, Georgia, 31601 ‐ Estados Unidos da América

Ceradis B.V.
Agrobusiness Park 10, 6708 PW Wageningen ‐ Holanda
                 No do Lote ou partida:
                 Data de Fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                 Data de Vencimento:
  Mantenha o produto em sua embalagem original. Armazene o produto longe da luz direta do sol.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE‐OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA‐SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Produto Importado

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLOGICA – Categoria Não Classificado – Produto Não Classificado
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL ‐ CLASSE IV – POUCO PERIGOSO
                                  AO MEIO AMBIENTE




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                                       Telefone 55 11 2362 0335
INSTRUÇÃO DE USO:

CeraMax é um fungicida bioquímico indicado para controle de Fusarium spp. na cultura da soja.

                                                Dose                                    Número
  Cultura           Alvo Biológico          (mL/100 kg de      Época de aplicação      máximo de
                                              sementes)                                Aplicações
                                                                   Aplicar via
              Podridão‐vermelha‐da‐raiz
    Soja                                       80 a 200          tratamento de              1
                   Fusarium solani
                                                                    sementes

Modo de aplicação:
Diluir a dose recomendada de CeraMax em água na dose de 500 mL de água/100 kg de sementes.
Utilizar a dose maior em áreas com histórico da doença em anos anteriores ou em plantios em épocas
favoráveis à sua ocorrência.
Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e
adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Atentar para
que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado ou nas
unidades dosadoras, em caso se utilização de máquinas especificas de fluxo contínuo de sementes.

Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
    • Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
    • Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
    • Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
    • As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas
    paredes e engrenagens das mesmas.

Intervalo de segurança para cada cultura:
Intervalo de segurança não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo
de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas
ao entrarem na área tratada

Limitações de uso:
     • A taxa de semeadura deverá ser calculada de acordo com o poder germinativo de cada cultivar.
     A quantidade de sementes por hectare deverá respeitar o indicado pelo responsável pela cultivar.
     • Produto de uso exclusivo na agricultura;
     • As sementes tratadas não podem ser usadas para a alimentação humana ou animal, e nem
     para a extração de óleo ou de outros derivados.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:




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O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
    • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo,
    sempre que possível;
    • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
    agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
    quando disponíveis, etc;
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
    patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
    (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC‐BR: www.frac‐
    br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda‐se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
             USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.



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2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com a vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance das crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
    a forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

2.2 DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual ‐ EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
    borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
    proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
    (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça‐o de modo a evitar respingos.

2.3 PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
− Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
    estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
− Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
    atividades que envolvam o tratamento das sementes.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
    de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e
    luvas de nitrila.



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2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
    até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
    produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
    (EPI) recomentados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
    após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
    de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
    para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de criança e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
    impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve‐se retirá‐la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água e sabão neutro, por pelo menos 5 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




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                             2.5 RISCOS ASSOCIADOS AO USO DO PRODUTO
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico           Macrolídeo Polieno
Classe Toxicológica     Não classificado – Produto Não Classificado
Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                        As informações disponíveis sobre o metabolismo da natamicina sugerem que a
                        natamicina não é absorvida em uma extensão significativa do trato
Toxicocinética
                        gastrointestinal e é rapidamente excretada nas fezes, inalterada ou como
                        degradação.
                        Os mecanismos de toxicidade não são conhecidos em seres humanos. A
                        natamicina é um produto de fermentação natural de bactérias do solo com um
                        mecanismo de defesa contra fungos. O modo de ação altamente específico da
                        natamicina como fungicida é responsável por sua baixa toxicidade em estudos
Toxicodinâmica          com mamíferos. A natamicina interage apenas com o esterol da membrana celular
                        primária em espécies de fungos, o ergosterol. O ergoesterol é uma molécula
                        exclusiva presente na membrana celular de fungos, não estando presente em
                        humanos, plantas, insetos ou bactérias.
                        Não se tem informações sobre os sintomas de intoxicação em seres humanos. Não
Sintomas e sinais
                        foram evidenciados sinais e sintomas de intoxicação aguda em estudos de
clínicos
                        laboratório conduzidos em animais (ratos).
Diagnóstico             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                        quadro clínico compatível.
                        Se ingerido, não provoque vômito.
                        Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com água, por no mínimo 15
                        minutos.
Tratamento
                        Se houver contato com a pele, lavar com água em abundância e sabão neutro.
                        Se for inalado, remova a vítima para local arejado.
                        Não há antídoto específico. O tratamento deve ser sintomático e de suporte de
                        acordo com o quadro clínico. Manter o paciente sob observação.
Contraindicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das             Não conhecidos.
Interações Químicas
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                  tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT‐
                                                             ANVISA/MS)
ATENÇÃO                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                         Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                         de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                                                    Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                       Telefone de Emergência da Empresa: (11) 2362-0335




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                                       Telefone 55 11 2362 0335
2.6 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Os mecanismos de toxicidade não são conhecidos em seres humanos. A natamicina é um produto de
fermentação natural de bactérias do solo com um mecanismo de defesa contra fungos. O modo de
ação altamente específico da natamicina como fungicida é responsável por sua baixa toxicidade em
estudos com mamíferos. A natamicina interage apenas com o esterol da membrana celular primária
em espécies de fungos, o ergosterol. O ergoesterol é uma molécula exclusiva presente na membrana
celular de fungos, não estando presente em humanos, plantas, insetos ou bactérias.
Poucas informações estão disponíveis sobre a absorção, distribuição, excreção ou metabolismo da
natamicina em humanos. Nenhuma natamicina (<1 µ/ ml) pôde ser detectada no sangue após a
ingestão de 500 mg por seres humanos. Esse achado corrobora a afirmação de que a natamicina não
é absorvida pelo intestino em animais ou humanos.

Efeitos Agudos:
Efeitos agudos resultantes dos ensaios com animais (Produto formulado):
DL50 via oral para ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 via dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (4 horas): > 2.23 mg/L. Devido a ausência de mortalidade dos animais, o teste não foi
considerado para a classificação toxicológica.
Irritação dérmica (coelhos): Não foram observadas reações cutâneas em animais em 24, 48 e 72 horas
do estudo com animais em laboratório.
Irritação ocular (coelhos): Não houve efeitos positivos exibidos em nenhum dos olhos após o
tratamento em animais testados em laboratório.
Sensibilização cutânea (Camundongos): Não sensibilizante.
Mutagenicidade (AMES): Não mutagênico

Efeitos crônicos:
De acordo com critérios da legislação vigente, devido à ausência de toxicidade nos estudos
toxicológicos agudos, não foram realizados estudos crônicos.


3. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.

−    Este produto é:
     ‐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
     ‐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
     ‐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    X ‐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

−   Evite a contaminação ambiental ‐ Preserve a Natureza.
−   Não utilize equipamento com vazamentos.
−   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
−   Aplique somente as doses recomendadas.
−   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
−   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,

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                                   Telefone 55 11 2362 0335
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.1 INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
     ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
     para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
     Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.2 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Syncrom Assessoria e Comércio de
    Produtos Agropecuários Ltda. - Telefone de Emergência: 011 2362-0335.
− Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.

Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.

Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.

3.3 PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


             Rua Tabapuã 888 cj. 61 CEP 04533-003 ltaim Bibi São Paulo SP Brasil
                                   Telefone 55 11 2362 0335
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s ‐
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

‐ Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando‐se os seguintes procedimentos:
‐ Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo‐a na
posição vertical durante 30 segundos;
‐ Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
‐ Tampe bem a embalagem e agite‐a por 30 segundos;
‐ Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
‐ Faça esta operação três vezes;
‐ Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
‐ Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
‐ Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
‐ Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
‐ A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
‐ Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
‐ Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê‐la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
‐ Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
‐ Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
‐ Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de

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validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO ‐ LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM CeraMax)

AS EMBALAGENS – SACARIAS ‐ NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.

AS EMBALAGENS – SACARIAS ‐ NÃO PODEM SER LAVADAS.

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS

O armazenamento das embalagens – SACARIAS‐ vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das SACARIAS.

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As embalagens – SACARIAS ‐ vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico CeraMax ou no local onde foram
adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes
foram tratadas com o agrotóxico CeraMax e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local
em que foram tratadas ou adquiridas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA).
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

3.4 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.


É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

3.5 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


3.6 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante

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através do telefone indicado no rótulo e bula tendo em vista sua destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

3.7 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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