Cekat
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Informações
Número de Registro
18520
Marca Comercial
Cekat
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico e contato.
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pseudoplusia includens
Lagarta mede palmo
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
V2024 12 31
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
CEKAT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 18520.
Composição:
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (METOMIL)...........................215 g/L (21,5% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................758 g/L (75,8% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de oxima (metomil)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METOMIL TÉCNICO VOLCANO - REGISTRO Nº 44518
Shandong Huayang Technology Co., Ltd.
Ciyao Town, Ningyang County, Shandong Province, 271411 – China
Sinon Corporation
Nº 101 Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245 - Taiwan
Sinon Chemical (China) Co., Ltd.
Nº 28 Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shangai – China
METHOMYL TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 8512
Jiangsu Changlong Agrochemical Co., Ltd
Nº 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing 225400, Jiangsu – China
FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 – CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, nº 1459, Recanto dos Pássaros – CEP: 13140-000 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
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Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III – CEP: 38044-750 –
Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764
Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 – China
IMPORTADOR:
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial – CEP: 78098-530 - Cuiabá/MT
CNPJ: 44.552.174/0005-66 – Cadastro no Estado: (INDEA/MT) nº 29697
R C/Trecho 03, S/N, complemento: Parte Armazem G, Bairro: Centro Industrial do Cerrado
CEP: 47850-000 – Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 44.552.174/0003-02 – Cadastro no Estado: (ADAB/BA) nº 138023
Avenida A, n° 01, Quadra A, Lote 1A a 2A, Sala UBDS, Distrito Industrial – CEP: 65800-000 – Balsas/MA
CNPJ: 44.552.174/0002-13 – Cadastro no Estado: (AGED/MA) nº 1117
Avenida Constante Pavan, n° 4633, Betel – CEP: 13148-198 – Paulínia/SP
CNPJ: 44.552.174/0008-09 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 4431
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
INFLAMÁVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Vermelho PMS Red 199 C
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INSTRUÇÕES DE USO (**):
O CEKAT é um inseticida inibidor da acetilcolinesterase recomendado para o controle de pragas conforme
especificado abaixo:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
PRAGAS DOSE
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
CULTURAS Nome comum Produto
DE CALDA DE APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial
Pulgão-do-algodoeiro
(Aphis gossypii)
Iniciar a aplicação quando a
Tripes infestação de lagartas atingir 4%
0,4 L/ha
(Frankliniella schultzei) dos ponteiros observados. Aplicar
no programa normal de
Tripes-do-prateamento
pulverização.
(Caliothrips brasiliensis)
Realizar no máximo 5 aplicações por
Terrestre:
Curuquerê 0,3 – 0,4 ciclo da cultura.
100 – 200
(Alabama argillacea) L/ha Não aplicar mais que 7,5 L/ha de
L/ha
CEKAT por ciclo da cultura.
Algodão Lagarta-das-maçãs (*) 0,8 – 1,5
(Heliothis virescens) L/ha Aérea:
20 – 50
O inseticida CEKAT deve ser
L/ha
aplicado via foliar na cultura do
algodão para o controle da lagarta-
falsa-medideira quando for
Lagarta-falsa-medideira
1,5L/ha encontrado até 1 lagarta de até 1
(Pseudoplusia includens)
cm de tamanho por 5 plantas
amostradas ao acaso.
Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura.
(*) CEKAT aplicado a partir da dose 0,6 L/ha ou 129 g/L do ingrediente ativo, apresenta ação ovicida
contra ovos da Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens).
Iniciar as aplicações quando for
Pulgão-verde Terrestre: verificada a presença dos primeiros
(Myzus persicae) 1000 L/ha insetos. Reaplicar quando houver
100 mL/100 L reinfestação.
Batata
água Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações por
Traça-da-batatinha 20 – 50 ciclo da cultura.
(Phthorimaea operculella) L/ha Não aplicar mais que 3,0 L/ha de
CEKAT por ciclo da cultura.
Lagarta-da-couve Iniciar as aplicações quando for
(Ascia monuste orseis) verificada a presença dos primeiros
insetos. Reaplicar quando houver
Traça-das-crucíferas 100 mL/100 L Terrestre: reinfestação.
Brócolis
(Plutella xylostella) água 1000 L/ha Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.
Pulgão Não aplicar mais que 5,0 L/ha de
(Brevicoryne brassicae) CEKAT por ciclo da cultura.
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Lagarta-da-couve Iniciar as aplicações quando for
(Ascia monuste orseis) verificada a presença dos primeiros
insetos. Reaplicar quando houver
Traça-das-crucíferas 100 mL/100 L Terrestre: reinfestação.
Couve
(Plutella xylostella) água 1000 L/ha Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.
Pulgão Não aplicar mais que 5,0 L/ha de
(Brevicoryne brassicae) CEKAT por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações em pré-plantio
da cultura do milho. A aplicação
deverá ser realizada quando for
Lagarta-do-cartucho verificada a presença de lagarta na
0,4 L/ha Terrestre:
(Spodoptera frugiperda) área antes do plantio da cultura.
100 – 200
L/ha Realizar no máximo 1 aplicação
Milho para esta modalidade de uso.
Aérea: Iniciar as aplicações quando for
20 – 50 verificada a presença dos primeiros
Lagarta-do-cartucho L/ha insetos. Reaplicar quando houver
0,6 L/ha
(Spodoptera frugiperda) reinfestação.
Realizar no máximo 4 aplicações por
ciclo da cultura.
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura.
Lagarta-da-couve Iniciar as aplicações quando for
(Ascia monuste orseis) verificada a presença dos primeiros
insetos. Reaplicar quando houver
Traça-das-crucíferas 100 mL/100 L Terrestre: reinfestação.
Repolho
(Plutella xylostella) água 1000 L/ha Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.
Pulgão Não aplicar mais que 5,0 L/ha de
(Brevicoryne brassicae) CEKAT por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações em pré-plantio
da cultura da soja. A aplicação
deverá ser realizada quando for
Lagarta-rosca
1,0 L/ha verificada a presença de larvas na
(Agrotis ipsilon) área antes do plantio da cultura.
Terrestre: Realizar no máximo 1 aplicação
100 – 200 para esta modalidade de uso.
Lagarta-da-soja 0,3 – 0,5 L/ha
Soja (Anticarsia gemmatalis) L/ha
Aérea: Efetuar a primeira aplicação quando
Lagarta-do-linho 20 – 50 forem constatados os primeiros
(Pseudoplusia includens) L/ha focos de insetos. Considerar os
0,5 – 1,0
níveis de dano econômico
Lagarta-militar L/ha
estabelecidos para a cultura.
(Spodoptera frugiperda) Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura.
Broca-das-axilas 1,0 – 2,0
(Epinotia aporema) L/ha
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura.
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Broca-pequena-do-fruto Iniciar as aplicações quando for
(Neoleucinodes Terrestre: verificada a presença dos primeiros
elegantalis) 1000 L/ha insetos. Reaplicar quando houver
Tripes 100 mL/100 L reinfestação.
Tomate
(Frankliniella schultzei) água Aérea: Realizar no máximo 8 aplicações por
20 – 50 ciclo da cultura.
Pulgão-verde L/ha Não aplicar mais que 8,0 L/ha de
(Myzus persicae) CEKAT por ciclo da cultura.
Lagarta-do-trigo Para o controle das lagartas iniciar a
aplicação assim que forem
(Pseudaletia adultera)
observados os primeiros focos de
0,5 – 1,3 infestação na lavoura, e repetir se
Terrestre:
L/ha necessário.
Lagarta-militar 100 – 200
(Spodoptera frugiperda) L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por
Trigo ciclo da cultura.
Aérea: Para o controle do pulgão-verde-
20 – 50 dos-cereais aplicar quando observar
Pulgão-verde-dos-cereais
L/ha a presença dos primeiros insetos na
(Rhopalosiphum 0,6 L/ha
planta.
graminum)
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura.
(**) Sob condições muito favoráveis, havendo necessidade de se fazer maior número de aplicações para
controlar a praga, utilizar outro inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com
o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que
possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e
frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea (Algodão, Batata, Milho, Soja, Tomate e Trigo):
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as
perdas por deriva sejam minimizadas.
Aeronave remotamente pilotada (ARP) – Algodão, Batata, Milho, Soja e Trigo:
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e
exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA.
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Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo,
mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa
indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus
bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar
consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão
indicadas na tabela 1. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao
solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela 1 – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Altura de voo
Volume de Tamanho das Velocidade de Largura da faixa de
em relação ao
aplicação gotas aplicação trabalho
início do alvo
30 a 40 L/ha Finas a médias 4 a 5* m 10 a 15* km/h 3 a 4* m
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do
modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura
de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível.
Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo.
Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros
produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos
sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se
encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e
adicionar gradativamente a quantidade necessária de produto. Feito isso, deve-se completar o volume do
tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é
recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o
término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do
pulverizador.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
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Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e
pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada,
com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os
bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado
de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d’água.
• Não aplicar CEKAT através de sistemas de irrigação.
• Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas.
• Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog.).
• CEKAT é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica.
• Fitotoxicidade: nas doses recomendadas, CEKAT é seletivo às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 1A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CEKAT pertence ao grupo 1A (Inibidores de Acetilcolinesterase - Carbamatos) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CEKAT como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CEKAT ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CEKAT podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do CEKAT, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
Carbamatos não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CEKAT ou outros produtos do Grupo 1A
quando for necessário;
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• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável (deixar o avental na frente do corpo
durante o preparo da calda e demais atividades; durante as aplicações costais, vista o avental na parte
de trás do corpo); máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável (deixar o avental na frente do corpo durante o preparo da calda e
demais atividades; durante as aplicações costais, vista o avental na parte de trás do corpo); máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Tóxico se ingerido
PERIGO Tóxico se inalado
Provoca lesões oculares graves
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar
lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15
minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- CEKAT -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico METOMIL: metilcarbamato de oxima.
Classe toxicológica Categoria 2 – Produto altamente tóxico
Dérmica, inalatória e ocular.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Metomil: estudos em ratos e macacos mostraram que o metomil foi
ampla e prontamente absorvido pelo trato gastrintestinal com pico de
concentração atingido entre 0,5 e 3 horas e absorção de cerca de
75% (macacos), e maior que 90% em ratos. A distribuição no
organismo foi ampla, com os maiores níveis detectados no sangue,
trato gastrointestinal, fígado, rins e pele em ratos, e no tecido adiposo
e músculos em macacos. A biotransformação ocorreu por três vias:
(1) Através do deslocamento da porção de S-metil do syn-metomil
pela glutationa e transformação enzimática gerando o derivado
mercaptúrico; (2) conversão do metomil em metomil-oxima e
liberação de dióxido de carbono; (3) e isomerização do syn-metomil
para o isômero anti-metomil, em ratos, seguida de reação de
biotransformação de oxima em amida (rearranjo Beckmann) e
Toxicocinética formação de acetonitrila.
Em ratos, o principal metabólito urinário foi o derivado ácido
mercaptúrico (18%), enquanto acetonitrila foi o principal resíduo no
fígado e sangue. Em macacos foram identificados 18 metabólitos
urinários, mas nenhum deles foi excretado em concentração superior
a 4%.
A excreção através do ar expirado, em macacos, ocorreu
principalmente na forma de dióxido de carbono e, em menor extensão
na forma de acetonitrila, ao contrário do que foi observado em ratos.
A eliminação da substância foi rápida, com 80% da dose
administrada, em ratos, e 63%, em macacos, eliminadas nas
primeiras 24 horas. A excreção ocorreu predominantemente pela
urina (53% em ratos e 29% em macacos) e pelo ar expirado (33%
em ratos e 39% em macacos).
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Não houve bioacumulação de metomil ou de seus metabólitos nos
tecidos.
Metomil: o mecanismo de toxicidade do metomil, assim como de
outros inseticidas carbamatos, é a inibição reversível da atividade da
enzima acetilcolinesterase. Tal inibição impede a degradação do
neurotransmissor acetilcolina, que então se acumula nas terminações
Toxicodinâmica nervosas. Este acúmulo resulta em uma hiperestimulação de células
musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso
autônomo, causando efeitos muscarínicos (sistema nervoso
parassimpático), nicotínicos (sistema nervoso simpático e motor) e no
sistema nervoso central.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Com base em estudos em ratos, o produto é tóxico se ingerido e/ou
inalado. Nos estudos de toxicidade aguda foram observados sinais
clínicos como salivação, letargia, tremores e dispneia. Em estudo em
coelhos, a aplicação do produto nos olhos dos animais causou lesões
oculares graves assim como efeitos de toxicidade (tremores). Quando
aplicado na pele o produto não causou irritação nem sensibilização
dérmica em animais.
Metomil: a exposição oral, dérmica e/ou inalatória a grandes
quantidades de inseticidas pertencentes à classe metilcarbamato de
oxima pode produzir sinais e sintomas resultantes da estimulação
colinérgica excessiva. São eles:
Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou
parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia,
lacrimejamento, hipersecreção brônquica e sudorese), vômito,
diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, tosse, miose com visão
Sintomas e sinais borrada, bradicardia, incontinência urinária, edema pulmonar e
clínicos dispneia. A exposição a altas doses pode provocar desidratação,
hipovolemia, hipotensão e edema pulmonar graves (devido à
hipersecreção).
Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): hipertensão arterial,
fasciculações musculares, tremores, mialgia, fraqueza e depressão
cardiorrespiratória, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode
haver paralisia de musculatura respiratória.
Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): cefaleia, tonturas,
desconforto, agitação, ansiedade e tremores. Podem ser seguidos de
ataxia, vertigem, confusão mental, torpor, convulsões, e em casos
mais graves, coma e morte. Também podem ocorrer hipotermia e
depressão do centro respiratório.
Exposição cutânea: o contato de grandes quantidades da substância
com a pele, pode causar manifestações clínicas constituídas pelas
síndromes muscarínica, nicotínica e/ou neurológica, porém em menor
intensidade. Pode ocorrer, ainda, irritação da pele com coceira e
vermelhidão. Pode ocorrer dermatite alérgica de contato em
indivíduos sensíveis.
Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de
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metomil também pode causar manifestações clínicas constituídas
pelas síndromes muscarínica, nicotínica e/ou neurológica.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação,
com ardência e vermelhidão. O produto pode ser absorvido via ocular
e causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes
muscarínica, nicotínica e/ou neurológica.
Exposição oral: a ingestão pode resultar no mesmo quadro clínico
constituído pelos efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema
nervoso central.
Efeitos crônicos: os inseticidas da classe metilcarbamato de oxima
são rapidamente biotransformados e excretados, e a intoxicação a
médio e longo prazo são raras. A interrupção da exposição
normalmente resulta em recuperação completa do indivíduo.
Metomil: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à
queda na atividade das colinesterases.
Havendo sinais e sintomas indicativos de intoxicação moderada a
grave, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação diagnóstica.
Exames complementares incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina,
amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria,
eletrocardiograma (ECG com prolongamento do intervalo QT) e
Diagnóstico
radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração).
Determinação da atividade da colinesterase: a dosagem da atividade
pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico.
Além disso, inibição da acetilcolinesterase por carbamatos é
rapidamente reversível.
Na exposição ocupacional ao metomil, níveis iguais ou inferiores a
70% da atividade inicial basal da acetilcolinesterase eritrocitária no
sangue e de 60% da butilcolinesterase no plasma ou soro
caracterizam nível de risco.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções
Tratamento
vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção
de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de
intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
assistida.
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Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de
saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso
ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito
espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é
recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão
de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos
em caso de intoxicação por metomil. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25
a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato
respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, ou se
forem observados efeitos de toxicidade sistêmica, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO:
Metomil: Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos; a atropina
não age sobre os efeitos nicotínicos, principalmente de origem
muscular ou na depressão respiratória. A dose de atropina é variável
entre indivíduos, sendo também determinada de acordo com o agente
tóxico e a realização concomitante de outras intervenções. O regime
de dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a
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gravidade do caso clínico. Nunca administre atropina antes do
aparecimento dos sintomas de intoxicação.
Não administre oximas, morfina, aminofilina ou
tranquilizantes.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
Contraindicações e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Metomil: outras substâncias inibidoras da acetilcolinesterase
Efeitos das interações
(organofosforados ou carbamatos) podem potencializar os efeitos
químicas
tóxicos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518
5465.
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 50 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: 5.912 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,691 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: No estudo realizado, o produto aplicado na pele dos coelhos não
causou nenhuma irritação cutânea.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Irritante. No estudo realizado, o produto aplicado no olho dos
coelhos causou opacidade na córnea, hiperemia pericorneana e hiperemia, edema e secreção conjuntivais
em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 14 dias após
o tratamento para 2/3 dos olhos testados. Opacidade da córnea, hiperemia conjuntival e hiperemia
pericorneana ainda foram observadas no dia 21 ao final do período de observação em 1/3 dos olhos
testados. O corante de fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao
tratamento em 3/3 dos olhos testados. Alterações oculares adicionais observadas foram:
neovascularização da córnea em 1/3 dos olhos testados e miose em 3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Metomil: após exposição repetida ao metomil, por via oral e inalatória, foram observadas alterações
hematológicas como redução da contagem de células vermelhas sanguíneas, hemoglobina e hematócrito
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com NOAEL de aproximadamente 10 mg/kg p.c./dia em estudos de curta duração via dieta em ratos,
camundongos e cães.
Em estudo de neurotoxicidade repetida, em ratos, foram observados peso corporal e consumo de
alimentos reduzidos, inibição da colinesterase cerebral e efeitos nos parâmetros funcionais (FOB) com
NOAEL de 9,42 mg/kg p.c./dia. O metomil induziu neuropatia tardia em estudos em galinhas.
A substância não apresenta potencial mutagênico com base em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial cancerígeno em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
em ratos não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Também não foi observado
potencial teratogênico em estudos em ratos e coelhos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Náuseas, vômitos, diarreia, miose, visão turva, dor de cabeça, diurese frequente e involuntária, sialorreia,
lacrimejamento, tremores, tontura, fraqueza, convulsões, efeitos visuais (visão turva, perda da visão).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constante na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de
Insumos Agropecuários S.A. – Telefone de Emergência 0800 707 7022 ou (19) 3518 5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d`água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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t: (19) 3794-5600
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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