Cartaz 500 SC
Agroallianz S.A
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
27523
Marca Comercial
Cartaz 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum roseum
Capim-Favorito
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
CARTAZ 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 27523
COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA)..................................................................................................................500,00 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes ................... ............................................................................................717,00 g/L (71,7% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazolona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP, 13105-
822
CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP)
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFENTRAZONE TÉCNICO FB - Registro no MAPA nº TC27022
Tagros Chemicals India Limited
A-4/1 & A-4/2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam 607 005, Cuddalore - Tamil Nadu - Índia.
FORMULADOR:
Compañía Cibeles S.A.
Ruta 74 Km 26, Joaquín Suarez, Canelones, Uruguai.
Heranba Industries Limited.
Plot No. 2817/1, Chemical zone, GIDC, Sarigam, Ta: Umbergaon, Dist.: - Valsad-396155, Gujarat.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737.
Sumil Chemical Industries Private Limited
Plot no. C-1-B 211/1, 211/2, 211/3, G.I.D.C., Panoli, Ankaleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat, lndia
SML Limited
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, lndia
SML Limited
Plot no. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, lndia
SML Limited
Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, lndia
Tagros Chemicals India Limited
A-4/1&2, SIPCOT Industrial Complex – Pachayankuppam, Cuddalore, Tamilnadu - 607-005 – Índia
UPL do Brasil Indústria e Comercio de Insumos Agropecuários S.A
Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 (CDA/SP)
UPL do Brasil Indústria e Comercio de Insumos Agropecuários S.A
Rod, Sorocaba-Pilar do Sul, Km 122 - Caixa Postal 44 - Campo Largo - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4153 (CDA/SP)
IMPORTADOR:
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ:21.203.489/0001-79
Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762 – Apucarana/PR
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007610 (ADAPAR/PR)
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N – Sala 8 – Bairro Boa Vista, CEP: 55900-000 – Carazinho/RS
Número de registro do estabelecimento no Estado: 10/20 (SEAPA/RS)
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0004-11
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto, CEP: 19813-170 – Assis/SP
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4427 (CDA/SP)
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0009-26
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial, CEP: 65800-000 – Balsas/MA
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1191 (AGED/MA)
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0010-60
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050 – Uberaba/MG
Número de registro do estabelecimento no Estado: 19.492 (IMA/MG)
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP: 78450-000 –
Mutum/MT
Número de registro do estabelecimento no Estado: 29244 (INDEA/MT)
MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 (CDA/SP)
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Verde PMS Green 347C
INSTRUÇÕES DE USO:
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica, é absorvido pelas folhas e
raízes, e apresenta translocação primária no apoplasma e movimento limitado no floema. O produto é recomendado
para o controle de plantas infestantes nas culturas do Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Fumo e Soja,
conforme especificado abaixo:
CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES:
Cana-de-açúcar: Aplicação no pós-plantio, e pré-emergência das plantas infestantes.
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Tiririca
1,6 800 300 - 400 1
Cyperus rotundus
Capim-braquiária
1,2 600 300 - 400 1
Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho
1,2 600 300 - 400 1
Cenchrus echinatus
Capim-colchão
1,2 600 300 - 400 1
Digitaria horizontalis
Capim-colonião
(sementes) 1,2 600 300 - 400 1
Panicum maximum
Capim-marmelada
1,2 600 300 - 400 1
Brachiaria plantaginea
Trapoeraba
1,2 600 300 - 400 1
Commelina benghalensis
Cana-de-açúcar Beldroega
1,2 600 300 - 400 1
Portulaca oleracea
Caruru
1,2 600 300 - 400 1
Amaranthus viridis
Erva-quente
1,2 600 300 - 400 1
Spermacoce alata
Guanxuma-branca
1,2 600 300 - 400 1
Sida glaziovii
Poaia-branca
1,2 600 300 - 400 1
Richardia brasiliensis
Capim-pé-de-galinha
1,2 600 300 - 400 1
Eleusine indica
Amendoim-bravo
1,2 600 300 - 400 1
Euphorbia heterophylla
Corda-de-viola
1,2 600 300 - 400 1
Ipomoea grandifolia
Soja: Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. CARTAZ 500 SC pode ser
aplicado em pré-emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto seguindo as
recomendações abaixo:
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Carrapicho-rasteiro
1,2 600 250 - 300 1
Soja Acanthospermum australe
Caruru-roxo 1,2 600 250 - 300 1
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Amaranthus hybridus
Cheirosa
1,2 600 250 - 300 1
Hyptis suaveolens
Corda-de-viola
1,2 600 250 - 300 1
Ipomoea grandifolia
Desmodio
1,2 600 250 - 300 1
Desmodium tortuosum
Erva-quente
1,2 600 250 - 300 1
Spermacoce alata
Erva-palha
1,2 600 250 - 300 1
Blainvillea latifolia
Bela-Emília; Falsa-serralha
1,2 600 250 - 300 1
Emilia sonchifolia
Guanxuma
1,2 600 250 - 300 1
Sida rhombifolia
Joá-de-capote
1,2 600 250 - 300 1
Nicandra physaloides
Maria-pretinha
1,2 600 250 - 300 1
Solanum americanum
Mentrasto
1,2 600 250 - 300 1
Ageratum conyzoides
Poaia-branca
1,2 600 250 - 300 1
Richardia brasiliensis
Picão-preto
1,2 600 250 - 300 1
Bidens pilosa
Trapoeraba
1,2 600 250 - 300 1
Commelina benghalensis
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum 1,2 600 250 - 300 1
hispidum
Beldroega
1,2 600 250 - 300 1
Portulaca oleracea
Amendoim-bravo
1,2 600 250 - 300 1
Euphorbia heterophylla
Capim-arroz
1,2 600 250 - 300 1
Echinochloa crusgalli
Capim-marmelada
1,2 600 250 - 300 1
Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha
1,2 600 250 - 300 1
Eleusine indica
Capim-braquiária 1,2 600 250 - 300 1
Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho 1,2 600 250 - 300 1
Cenchrus echinatus
Capim-colchão 1,2 600 250 - 300 1
Digitaria horizontalis
Capim-colonião 1,2 600 250 - 300 1
(sementes)
Panicum maximum
Capim-custódio 1,2 600 1
250 - 300
Pennisetum setosum
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar CARTAZ 500 SC nas doses acima recomendadas
em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
CARTAZ 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de
plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia),
observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de
CARTAZ 500 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de CARTAZ 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a
seguinte:
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Caruru-roxo
0,8 400 250 - 300 1
Amaranthus hybridus
Trapoeraba (*)
0,4 a 0,6 250 - 300 250 - 300 1
Commelina benghalensis
Soja
Trapoeraba
0,2 a 0,4 100 - 200 250 - 300 1
Commelina benghalensis
Amendoim-bravo
0,8 400 250 - 300 1
Euphorbia heterophylla
(*) Recomendado somente para solos leves.
Café e Citros: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas:
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Capim-colchão
1,4 700 100 - 200 1
Digitaria horizontalis
Capim-pé-de-galinha
1,4 700 100 - 200 1
Eleusine indica
Tiririca
1,4 700 100 - 200 1
Cyperus rotundus
Café
Losna-branca
1,4 700 100 - 200 1
Parthenium hysterophorus
Picão-preto
1,4 700 100 - 200 1
Bidens pilosa
Caruru
1,4 700 100 - 200 1
Amaranthus viridis
Trapoeraba
1,2 a 1,4 600 - 700 100 - 200 1
Commelina benghalensis
Picão-preto
1,2 a 1,4 600 - 700 100 - 200 1
Bidens pilosa
Grama-seda
1,2 a 1,4 600 - 700 100 - 200 1
Cynodon dactylon
Citros
Capim-colchão
1,2 a 1,4 600 - 700 100 - 200 1
Digitaria horizontalis
Capim-carrapicho
1,2 a 1,4 600 - 700 100 - 200 1
Cenchrus echinatus
Caruru
1,2 a 1,4 600 - 700 100 - 200 1
Amaranthus retroflexus
Aplicar CARTAZ 500 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos
adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na
entre-linha da cultura.
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Capim-marmelada
0,8 400 200 1
Brachiaria plantaginea
Tiririca ***
0,6 a 0,8 300 - 400 200 1
Cyperus rotundus
Caruru-roxo
Fumo 0,6 300 200 1
Amaranthus hybridus
Poaia-branca
0,6 a 0,8 300 – 400 200 1
Richardia brasiliensis
Amendoim-bravo***
0,8 400 200 1
Euphorbia heterophylla
O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa
de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre
o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
• Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em
uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver
injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla
utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos
médios.
Abacaxi: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi:
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Capim-favorito ***
0,8 a 1,2 400-600 200 1
Rhynchelitrum roseum
Beldroega
Abacaxi 1,2 600 200 1
Portulaca oleracea
Capim-braquiária
1,2 a 1,4 600-700 200 1
Brachiaria decumbens
*** O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Eucalipto: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a
linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte
aérea das plantas de eucalipto.
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Capim-arroz
1,0 500 200 1
Echinochloa crusgalli
Capim-braquiária
1,0 500 200 1
Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho
1,0 500 200 1
Cenchrus echinatus
Capim-colchão
1,0 500 200 1
Digitaria horizontalis
Capim-colonião
1,0 500 200 1
Panicum maximum
Capim-custódio
1,0 500 200 1
Pennisetum setosum
Capim-marmelada
1,0 500 200 1
Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha
0,8 400 200 1
Eleusine indica
Tiririca
1,2 a 1,6 600 - 800 200 1
Cyperus rotundus
Trapoeraba
0,9 450 200 1
Commelina benghalensis
Caruru-branco
0,8 400 200 1
Amaranthus hybridus
Amendoim-bravo
1,00 500 200 1
Euphorbia heterophylla
Beldroega
0,8 400 200 1
Portulaca oleracea
Eucalipto
Carrapicho-de-carneiro
1,0 500 200 1
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro
1,0 500 200 1
Acanthospermum australe
Corda-de-viola
1,0 500 200 1
Ipomoea grandifolia
Cheirosa
1,2 600 200 1
Hyptis suaveolens
Desmodio
1,2 600 200 1
Desmodium tortuosum
Erva-quente
1,0 500 200 1
Spermacoce latifolia
Erva-palha
0,9 450 200 1
Blainvillea latifolia
Falsa-serralha
0,9 450 200 1
Emilia sonchifolia
Guanxuma
1,0 500 200 1
Sida rhombifolia
Joá-de-capote
0,8 400 200 1
Nicandra physaloides
Erva-de-bicho
0,8 400 200 1
Solanum americanum
Mentrasto
0,9 450 200 1
Ageratum conyzoides
Poaia-branca
1,0 500 200 1
Richardia brasiliensis
Dose Dose Volume de calda Número de
Cultura Plantas infestantes
(L.p.c./ha) (g.i.a./ha) (L/ha) aplicação
Picão-preto
1,0 500 200 1
Bidens pilosa
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
MODO DE APLICAÇÃO:
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou
após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar
através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre
de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas,
CARTAZ 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas
infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após
estar regulado com a correta vazão. Adicionar CARTAZ 500 SC na dose previamente determinada. Acionar o
agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador
continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
CARTAZ 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras
providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque
100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias
com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha
em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições:
Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135° (Frente) ou 45° (atrás)
Altura de vôo: 5 m
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto UNA
Fumo UNA
Soja (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer queimas localizadas, onde houver contato do
produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta
e sua produtividade.
- Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve
clorose nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para a produtividade.
- Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja.
- A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala.
Consulte o fornecedor de sementes de sua região ou o representante técnico da empresa em sua região. A
aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. CARTAZ 500 SC aplicado no “cracking”
da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura.
- Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em solos saturados
por longo período.
- Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas apenas a soja deverá ser replantada. Não reaplicar
Cartaz 500 SC, pois poderá ocorrer injúria.
- Um período mínimo de 18 meses após a aplicação de CARTAZ 500 SC é exigido para a rotação com a cultura
de algodão.
- Na aplicação tópica sobre as mudas de eucalipto, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato
do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta
e sua produtividade. Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá
ocorrer leve clorose nas folhas, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para a produtividade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. Utilizar luvas e botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro de carvão ativado, óculos de proteção e touca árabe.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
O herbicida CARTAZ 500 SC é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores
da Protox (inibidores da formação do tetrapirol), pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das
especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. UƟlizar
luvas e botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro de carvão aƟvado, óculos de proteção e
touca árabe.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método uƟlizado ou da adoção de medidas coleƟvas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto. UƟlize equipamento de proteção individual - EPI:
macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas. UƟlizar luvas e botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro de
carvão aƟvado, óculos de proteção e touca árabe.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método uƟlizado ou da adoção de medidas coleƟvas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por uma pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método uƟlizado ou da adoção de medidas coleƟvas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico
do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Lave com água em abundância durante 15 minutos, evitando que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro em
abundância por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado (arejado).
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeável
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico conhecido.
- INTOXICAÇÕES POR CARTAZ 500 SC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazolona
Classe toxicológica Não classificado – Produto Não Classificado
Oral, Dérmica e Inalatória. A exposição ocupacional ao Sulfentrazone pode ocorrer
Vias de exposição através da inalação de poeira e contato dérmico com este composto em locais de
trabalho onde o Sulfentrazone é produzido ou utilizado.
Produto fototóxico, atua por inibição do protoporfirinogênio oxidase na síntese da
Toxicocinética
molécula de heme. Rapidamente metabolizado e eliminado pelas fezes.
Sintomas Sintomas decorrentes de uma exposição podem incluir tremores, aumento na
e sinais clínicos sensibilidade ao toque e ao som, diminuição da locomoção, lacrimação e secreção
nasal.
Clínico: história de exposição e presença de sintomas característicos.
Diagnóstico Laboratorial: não há testes laboratoriais específicos. Outros testes incluem
eletrólitos, glicemia e gasometria.
Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico. Não há
antídoto específico conhecido.
Tratamento sintomático, em função do quadro clínico. As medidas terapêuticas
Tratamento
imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Em caso de acidente ocular encaminhar para avaliação
de médico oftalmologista, para tratar uma eventual lesão de córnea.
Não se deve praticar vômito, em razão do risco potencial de inalação, coma e
Contraindicações convulsões. Não praticar lavagem gástrica em caso de diminuição de nível de
consciência, pelo risco de convulsões em pacientes não entubados.
Deve-se evitar medicação desnecessária, pois frequentemente são indutores do
Efeitos das interações
citocromo P450 hepático, cuja formação necessita a presença do heme e, vai
químicas
aumentar a síntese de intermediários tóxicos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de Informação de Agravos de Notificação -
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: 0800 591 0643
Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com
Correio eletrônico da empresa: contato.ag@agroallianz.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Sulfentrazone é rapidamente absorvido, metabolizado e excretado, principalmente pela urina (98,9%), em
poucas horas. Não sendo este produto acumulativo no organismo e tendo rápida absorção, metabolização e
excreção, não sendo conhecidos, casos de intoxicação e de confirmação de diagnóstico.
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: maior que 5.000 mg/kg de peso corpóreo
DL50 dérmica para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: Não determinado devido as condições do teste.
Irritação cutânea em coelhos: Não irritante para pele de coelhos.
Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite reversível em 24 horas e
hiperemia e quemose reversíveis em 72 horas. Não houve opacidade da córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
O produto foi administrado na dieta de ratos e camundongos por 2 anos, tendo sido associados tremores com
a exposição repetida dos animais de laboratório ao produto. Os efeitos do Sulfentrazone não são cumulativos.
Sulfentrazone não tem demonstrado nenhum potencial neurotóxico, mutagênico ou carcinogênico.
Efeitos Adversos: Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos
adversos.
Sintomas de Alarme: Sintomas decorrentes de uma exposição excessiva acidental, podem incluir tremores,
aumento na sensibilidade ao toque e ao som, diminuição da locomoção, lacrimação e secreção nasal.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X)MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGROALLIANZ S.A
Telefone da empresa: 0800 591 0643.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça essa operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Rev. Inclusão de importador Solus e Plantas formuladoras da SML – Out/2024