Cartago
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
19018
Marca Comercial
Cartago
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Triticum aestivum
trigo
Café
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
CARTAGO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 19018
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone
(CLETODIM)..................................................................................................240,00 g/L (24,00% m/v)
Solvente Nafta.............................................................................................. 535,00 g/L (53,50% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................730,00 g/L (73,00% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico, pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
Nafta Pesada: Hidrocarboneto aromático (Derivado de petróleo)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silva Jardim, n°. 2600 - 19° andar - Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100
CNPJ: 10.409.614/0001-85 – Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 –
ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLETODIM TÉCNICO ALTA - REGISTRO MAPA Nº 7418
WEIFANG CYNDA CHEMICAL Co., Ltd. - Nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai
Economic Development Area, Weifang, 262737 – Shandong – China.
CLETODIM TÉCNICO ALTA II - REGISTRO MAPA Nº 29718
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. - Economic Development Area, Boxing County, P. R.
Shandong - China.
A-STAR TÉCNICO - REGISTRO MAPA Nº TC12524
HEBEI LANSHENG BIOTECH CO., LTD.
Mayu Village, Jinzhou City 052360, Shijiazhuang, Hebei-China.
CLETODIM TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA Nº TC14320
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang Shandong – China.
CLETODIM TÉCNICO YN - REGISTRO MAPA Nº TC00324
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Xihejiubei Street 17, Chemical lndustry Area - Nº 168 Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry
Park QiDong, Jiangsu – China.
FORMULADORES/MANIPULADORES:
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong, P. R. China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
28 Chengbei Road, Zhangjiangang, Jiangsu, China 215600.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, China.
HEBEI LANRUN PLANT PROTECTION TECHNOLOGY CO., LTD.
East Side Of The Nanjing Third Road, Chemical Avenue, Lingang Development Zone, Hebei Province,
P.R. China.
HEBEI LANSHENG BIOTECH CO., LTD.
Mayu Village Jinzhou, Shijiazhuang, Hebei Province. China.
JADESHEEN BIOTECH CO., LTD.
Fine Chemical Park, Caijiashan, Xinhang, Guangde City, Anhui, China.
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO.LTD.
No.168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical, Industry Park, Qidong, Jiangsu. China.
LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD.
No. 16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone,
Rudong County, Jiangsu, China.
SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
No.99 Zhengda Road, Linyi Economic and Technological Development Zone, Shandong, China.
SHENYANG SCIENCREAT CHEMICALS CO., LTD.
Xihejiubei Street 17, Chemical Industry Area. Shenyang ETDZ, Liaoning. China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong. China.
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area., Weifang, Shandong.
China.
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Bairro Jardim das Acácias – Campo Largo/PR – CEP 83603-000
Registro ADAPAR/PR Nº 002669
CNPJ: 00.729.422/0001-00
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Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP 13148-030
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IMPORTADOR:
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AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
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SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida A, nº 1 Quadra A, Lote 1-A/2-A - Distrito Industrial - Balsas/MA - CEP: 65800-000 - CNPJ:
21.203.489/0009-26 - Registro Estadual nº 1191 - AGED/MA.
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 050, S/N Km 185, Galpão 01, Sala 9-B - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-
050 - CNPJ: 21.203.489/0010-60 - Registro Estadual nº 19492 - IMA/MG.
No do lote ou
partida:
Data de VIDE
fabricação: EMBALAGEM
Data de
vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
Produto Irritante aos Olhos
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CARTAGO é um herbicida graminicida pós emergente e sistêmico, altamente seletivo para as culturas
de algodão, alho, batata, café, cebola, cenoura, feijão, fumo, mandioca, melancia, milho, soja, tomate e
trigo. É efetivo contra ampla faixa de gramíneas anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma
atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas:
CARTAGO deve ser aplicado em gramíneas em fase ativa de perfilhamento e/ou crescimento.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO EM PRÉ-PLANTIO (DESSECAÇÃO):
Plantas Dose p.c Volume de Calda
Cultura Época, número e intervalo de aplicação
infestantes (L/ha) (L/ha)
Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação)
0,35 - 0,45 do algodão com as plantas de milho voluntário no
+ estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem
Milho
0,5% v/v ser utilizadas para controlar as plantas infestantes
Algodão voluntário
Óleo mineral em estádio mais avançado de desenvolvimento.
(Zea mays)
emulsionável .
Realizar 1 aplicação em pré-plantio
(dessecação).
Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação)
0,45 da cultura com as plantas de azevém no estádio
+ de 2 perfilhos até o florescimento. Respeitar um
Azevém
0,5% v/v intervalo mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação
Milho (Lolium
Óleo mineral de CARTAGO e o plantio das culturas de milho e
multiflorum)
emulsionável 100 - 300 trigo.
(Aplicação Realizar 1 aplicação em pré-plantio
terrestre) (dessecação).
0,45 Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação)
+ da soja com as plantas de azevém no estádio de
Azevém
0,5% v/v 2 perfilhos até o florescimento.
(Lolium
Óleo mineral .
multiflorum)
emulsionável Realizar 1 aplicação em pré-plantio
20 - 50 (dessecação).
Soja (Aplicação aérea) Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação)
0,35-0,45
da soja com as plantas de milho voluntário no
+
Milho estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem
0,5% v/v
voluntário ser utilizadas para controlar as plantas infestantes
Óleo mineral
(Zea mays) em estádio mais avançado de desenvolvimento.
emulsionável
Realizar 1 aplicação em pré-plantio
(dessecação).
Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação)
0,45
da cultura com as plantas de azevém no estádio
+
Azevém de 2 perfilhos até o florescimento. Respeitar um
0,5% v/v
Trigo (Lolium intervalo mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação
Óleo mineral
multiflorum) de CARTAGO e o plantio da cultura do trigo.
emulsionável
Realizar 1 aplicação em pré-plantio
(dessecação).
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA:
Volume de
Plantas Dose p.c
Culturas calda Época, número e intervalo de aplicação
infestantes (L/ha)*
(L/ha)
Capim-
Aplicar CARTAGO em pós-emergência da
marmelada ou
cultura, com as plantas infestantes no estádio de
papuã
4 folhas a 2 perfilhos.
(Brachiaria 0,35
Pode-se aplicar em qualquer estádio de
plantaginea) +
desenvolvimento da cultura, porém, antes da
Capim-colchão ou 0,5% v/v
competição das gramíneas com a cultura.
milhã Óleo mineral
Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar
(Digitaria emulsionável
após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
horizontalis) cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
Capim-carrapicho produto após 21 a 40 dias.
(Cenchrus Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura.
echinatus)
Capim-pé-de- Aplicar CARTAGO em pós emergência da cultura,
galinha com as plantas infestantes no estádio de 2 a 3
(Eleusine indica) perfilhos.
0,40
100 - 300 Pode-se aplicar em qualquer estádio de
+
Capim-rabo-de- (Aplicação desenvolvimento da cultura, porém, antes da
0,5% v/v
raposa terrestre) competição das gramíneas com a cultura.
Óleo mineral
(Setaria Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar
emulsionável
geniculata) após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
Capim-custódio
produto após 21 a 40 dias.
(Pennisetum
Algodão Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura
setosum)
Alho
Batata Capim-arroz Aplicar CARTAGO em pós-emergência da
Café (Echinochloa cultura, com as plantas infestantes no estádio de
Cebola crusgalli) 4 ou mais perfilhos.
0,45
Cenoura Pode-se aplicar em qualquer estádio de
+
Feijão Capim-camalote desenvolvimento da cultura, porém, antes da
0,5% v/v
Fumo (Rottboelia competição das gramíneas com a cultura.
Óleo mineral
Mandioca exaltata) Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar
emulsionável
Melancia após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
Soja Capim-mimoso 20 - 40 cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
Tomate (Eragrostis (Aplicação. produto após 21 a 40 dias.
ciliares) aérea, Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura
somente Aplicar CARTAGO em pós-emergência da
para as cultura, com as plantas de milho voluntário e
Milho voluntário culturas: milheto voluntário na altura de 15-30 cm. Pode-se
(Zea mays) Algodão, aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento
Feijão, e da cultura, porém, antes da competição do milho
0,35-0,45 Soja) e milheto voluntário com a cultura. A maior dose
+ deve ser utilizada para controlar as plantas
0,5% v/v infestantes em estádio mais avançado de
Óleo mineral desenvolvimento.
Milheto voluntário emulsionável Para as culturas do alho e cebola usar a dose
(Pennisetum de até 0,40 L/ha.
americanum) Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar
após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
produto após 21 a 40 dias.
Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura
0,35-0,45 Aplicar CARTAGO em pós-emergência da
+ cultura, com as plantas de trigo voluntário e arroz
Trigo voluntário
0,5% v/v voluntário na altura de 10-15 cm. Pode-se aplicar
(Triticum
Óleo mineral em qualquer estádio de desenvolvimento da
aestivum)
emulsionável cultura, porém, antes da competição do trigo e
arroz voluntário com a cultura. A maior dose deve
ser utilizada para controlar as plantas infestantes
em estádio mais avançado de desenvolvimento.
Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar
Arroz voluntário
após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
(Oryza sativa)
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
produto após 21 a 40 dias.
Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura
Aplicar CARTAGO em pós-emergência da
cultura, com as plantas de capim-colonião, capim-
Capim-colonião massarambá e capim-amargoso na altura de 20-
(Panicum 40 cm. Pode-se aplicar em qualquer estádio de
maximum) 0,40-0,45 desenvolvimento da cultura, porém, antes da
+ competição das gramíneas com a cultura. A maior
0,5% v/v dose deve ser utilizada para controlar as plantas
Óleo mineral infestantes em estádio mais avançado de
emulsionável desenvolvimento.
Capim-
Cultivares de soja com ciclo curto e médio aplicar
massarambá
após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
(Sorghum
cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
halepense)
produto após 21 a 40 dias.
Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura
Aplicar CARTAGO em pós-emergência da soja,
0,45
com as plantas infestantes de azevém do estádio
+
Azevém de 2 perfilhos ao florescimento. Cultivares de soja
0,5% v/v
Soja (Lolium com ciclo curto e médio aplicar após 21 a 28 dias
Óleo mineral
multiflorum) da semeadura, e, para cultivares de ciclo longo,
emulsionável
fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis):
Volume de
Plantas Dose p.c
Cultura calda Época, número e intervalo de aplicação
infestantes (L/ha)
(L/ha)
Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da
cultura do algodão com as plantas de capim-amargoso no
estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser utilizada
para controlar as plantas infestantes em estádio mais
avançado de desenvolvimento.
Adicionar óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v ou Alquil
100 - 300
Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico à calda de
(Aplicação
0,40 - 0,45 pulverização do produto.
terrestre)
Capim- + ster Etoxilado do Ácido Fosfórico à calda de
amargoso 0,5% v/v pulverização do produto.
(Digitaria Óleo mineral
insularis) emulsionável Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
Aplicar CARTAGO em pós-emergência do algodão, com
as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4
perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de
Algodão desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição
das plantas infestantes com a cultura. A maior dose deve
ser utilizada para controlar as plantas infestantes em
estádio mais avançado de desenvolvimento.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Para infestações de capim-amargoso em estádio
avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote
com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2
0,80 + 0,60 20 - 50
aplicações) de CARTAGO, sendo, a primeira aplicação
Capim- + (Aplicação
em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em
amargoso 0,5% v/v aérea)
pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em
(Digitaria Óleo mineral
pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência
insularis) emulsionável
do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir
no máximo 20 a 30 cm de altura.
Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação) e 1
aplicação em pós-emergência da cultura.
0,40
Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as
Capim- +
100 - 300 plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos.
Alho amargoso 0,5% v/v
(Aplicação Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento
Cebola (Digitaria Óleo mineral
terrestre) da cultura, porém, antes da competição das gramíneas
insularis) emulsionável
com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura
100 - 300
(Aplic
Batata terrestre) Aplicar CARTAGO em pós-emergência da cultura, com as
Café 0,40-0,45 plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos.
Cenoura Capim- + Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento
Feijão amargoso 0,5% v/v da cultura, porém, antes da competição das gramíneas
Fumo (Digitaria Óleo mineral 20 - 50 com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas
Mandioca insularis) emulsionável (Aplc aérea, para controlar as plantas infestantes em estádio mais
Melancia somente avançado de desenvolvimento.
Tomate para a Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura.
culturas de,
feijão)
Aplicar CARTAGO em pré-plantio (dessecação) da
cultura da soja com as plantas de capim-amargoso no
estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser utilizada
para controlar as plantas infestantes em estádio mais
avançado de desenvolvimento.
0,40-0,45
.
Capim- +
Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
amargoso 0,5% v/v
(Digitaria Óleo mineral Aplicar CARTAGO em pós-emergência da soja, com as
insularis) emulsionável 100 - 300 plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos.
(Aplicação Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento
terrestre) da cultura, porém, antes da competição das plantas
infestantes com a cultura. A maior dose deve ser utilizada
Soja para controlar as plantas infestantes em estádio mais
avançado de desenvolvimento.
20 - 50 Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
(Aplicação Para infestações de capim-amargoso em estádio
aérea) avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote
com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2
0,80 + 0,60
aplicações) de CARTAGO, sendo, a primeira aplicação
Capim- +
em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em
amargoso 0,5% v/v
pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em
(Digitaria Óleo mineral
pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência
insularis) emulsionável
da soja, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no
máximo 20 a 30 cm de altura.
Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação) e 1
aplicação em pós-emergência da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
CARTAGO apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam em fase ativa
de perfilhamento e/ou crescimento vegetativo.
CARTAGO deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte aérea das
plantas infestantes. O uso do adjuvante indicado é essencial para assegurar um bom controle.
Pulverizar sob agitação constante.
O herbicida CARTAGO pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores costais ou
tratorizados de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido, e por via aérea,
conforme recomendação para cultura.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando
uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a
aplicação o atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de
animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Período de Chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação
pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção
do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
desenvolvimento.
Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva,
suspenda a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e
ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA:
Aplicação aérea é recomendada para as seguintes culturas: algodão, feijão, milho, soja e trigo.
Para aplicação via aérea utilizar CARTAGO na dose de 0,40 – 0,45 L/ha com adição de Alquil Ester
Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. O volume de calda pode ser ajustado
respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a
aplicação do produto
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. Devem ser seguidas as mesmas recomendações gerais para “Aplicação Terrestre”, como
classe de gotas, ponta de pulverização, ajuste de barra, faixa de deposição, faixa de segurança, . Boa
cobertura e uniformidade e deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento de aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições Climáticas: Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições
climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre
as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente
regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando
assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
grônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Algodão 50
Alho, cebola, batata, cenoura e feijão 40
Fumo UNA (Uso Não Alimentar)
Mandioca 180
Soja 60
Tomate, melancia e café 20
Milho e Trigo 1
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não fazer aplicações em áreas onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
Fitotoxicidade: Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Em soja poderá ocorrer
uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem adversas, mas a cultura se
recupera durante a fase vegetativa.
Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAP: www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida CARTAGO é composto por cletodim, que apresentam mecanismo de ação
de inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de
culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda,
capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico
e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de
dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou
da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter osavisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em
áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em localtrancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, aventa
impermeável, respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão
com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e
respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida:
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI
para casa;
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PODE SER NOCIVO SE INALADO
PERIGO PROVOCA LESÕES OCULARES
GRAVES
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR CARTAGO - INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLETODIM: Oxima ciclohexanodiona
NAFTA PESADA: Hidrocarboneto aromático.
Classe Categoria 5 - Improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética CLETODIM: O cletodim é rapidamente absorvido pela via
oral/gastrointestinal em ratos, independentemente do sexo dos animais.
Após absorção, o cletodim é rapidamente biotransformado e eliminado
como metabólitos sulfóxido, além de quantidades menores de sulfonas.
Em sete dias, menos de 1% da dose administrada permaneceu nos
tecidos e órgãos, sendo que a eliminação ocorreu de forma rápida, dentro
de 48 horas, principalmente pela urina (87,2-93,2%), mas também pelas
fezes (9,3-17,0%) e eliminação pulmonar (0,5-1,0%). Cerca de 1% da
dose administrada é eliminada na forma inalterada. Não ocorre
bioconcentração.
NAFTA: No geral, os hidrocarbonetos aromáticos são extremamente
lipossolúveis e atravessam as membranas celulares. Atravessam a
membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro
de poucos minutos para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso
Central. A absorção pelo trato gastrintestinal é pequena. Altamente
distribuído, foi inclusive detectado no leite de lactantes. O volume de
distribuição é elevado. Os hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados
no fígado por oxidação e posteriormente conjugados com a glicina. Os
derivados conjugados são eliminados pela urina.
Toxicodinâmica CLETODIM: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
(Mecanismos de toxicidade da cletodim em humanos.
toxicidade) NAFTA: SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos
possibilita a entrada destes solventes na corrente sanguínea e que
atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do
sistema nervoso central (SNC). O hidrocarboneto aromático, com
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das
células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana seja
por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. O
metabolismo oxidativo dos hidrocarbonetos depressores do SNC diminui
a sua lipofilicidade e representa um processo que contrabalanceia a
toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A irritação pulmonar e
pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas,
o que pode causar broncoconstrição e dissolução nas membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de
proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e O produto pode causar irritação em contato com a pele e com os olhos.
sinais clínicos Em indivíduos susceptíveis, pode haver reação alérgica na pele. Quando
inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório. A inalação do produto
pode causar depressão do sistema nervoso central, irritação do trato
respiratório superior, tosse, dispneia, tontura e dores de cabeça devido à
presença de nafta na formulação. Devido ao mesmo componente,
exposições repetidas e prolongadas ao produto podem causar alterações
hematológicas, renais, neurológicas, neuropsiquiátricas, além de
hepatotoxicidade. A aspiração pode causar pneumonite química. O
produto pode ser nocivo se ingerido. Em caso de ingestão acidental, pode
provocar irritação do trato gastrintestinal, com náusea, vômito e diarreia.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
abundante e sabão.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e
gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas,
botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicado devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado também é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição Inalatória:
Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico se a irritação ou dor persistirem.
Exposição ocular:
- Retire lentes de contato, se presentes. Lave os olhos com água corrente
em abundância por, pelo menos, 15 minutos, elevando as pálpebras
ocasionalmente.
- Se persistirem irritação, dor, lacrimação, fotofobia após 15 minutos de
irrigação da área afetada, o paciente deve ser encaminhado para uma
unidade de saúde para exame oftalmológico.
Contraindicaçõs A indução do vômito e a lavagem gástrica são contra-indicadas em razão
do risco de aspiração e consequente pneumonite química.
Efeitos das Não são conhecidos.
Interações
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148 ALTA –
América Latina Tecnologia Agrícola Ltda.: 0800 701 0450 Endereço
eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
CLETODIM: O cletodim é rapidamente absorvido pela via oral/gastrointestinal em
ratos, independentemente do sexo dos animais. Após absorção, o cletodim é
rapidamente biotransformado e eliminado como metabólitos sulfóxido, além de
quantidades menores de sulfonas. Em sete dias, menos de 1% da dose administrada
permaneceu nos tecidos e órgãos, sendo que a eliminação ocorreu de forma rápida,
dentro de 48 horas, principalmente pela urina (87,2-93,2%), mas também pelas fezes
(9,3-17,0%) e eliminação pulmonar (0,5-1,0%). Não ocorre bioconcentração.
NAFTA: Em geral, a nafta é absorvida pelo trato respiratório e trato gastrointestinal; no
trato respiratório, atravessa prontamente a membrana alveolar e, pela via dérmica, é
pouco absorvida devido à volatilidade deste solvente (exceto em testes com oclusão).
A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo
atravessar barreiras biológicas. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A excreção de nafta
pode ocorrer principalmente pela via pulmonar (exalação de ar). Os metabólitos
resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns
casos, à excreção biliar. Assim, este processo pode ter importância tanto quanto à
desintoxicação, devido à rápida excreção, como quanto à intoxicação, devido aos
possíveis metabólitos tóxicos. Também pode ser secretada no leite em lactantes
expostas. Não é previsto que haja bioacumulação de nafta.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de
LaboratórioEfeitos agudos:
DL50 oral (ratos machos e fêmeas) :> 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas):
>2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória (ratos):
>14,1359 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos
produziu: perda de brilho, opacidade, hiperemia, irite, quemose e presença de
secreção em 3/3 dos olhos testados. Ocorreu retenção do corante de fluoresceína
sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Houve regressão das
reações oculares na avaliação de 21 dias em 1/3 dos olhos testados, finalizando o
estudo. As alterações clínicas e oculares adicionais observadas foram: alopecia em
1/3 dos olhos testados e neovascularização em 3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é
sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não é
mutagênico.
Efeitos crônicos:
CLETODIM: De acordo com estudos em animais de experimentação, o cletodim não
demonstrou evidências de potencial genotóxico, neurotóxico, carcinogênico,
teratogênico ou tóxico ao sistema reprodutor.
NAFTA: Em longo prazo ou após exposições repetidas, podem ocorrer alterações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
BL CARTAGO – Inclusão de cultura, alvo e modalidade de aplicação
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
• Telefones da empresa: 0800 7077 022 e 0800 1720 20.
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• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
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Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
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• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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