Capaz 500 SC
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
5407
Marca Comercial
Capaz 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo condicional de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
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CAPAZ® 500 SC
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05407
COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA) ........................................................................................................500,0 g/L (50,0% m/v)
Outros ingredientes ...........................................................................................................700,0 g/L (70,0% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida Pré-emergente, Seletivo Condicional de Ação Sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Sulfentrazona: Triazolona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04 136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Sulfentrazone Técnico - Registro MAPA nº 07395
FMC Corporation
1701 East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland 21226 - Estados Unidos da América
Jiangsu Baozong & Baoda Pharmachem Co., Ltd.
Nº 10 Yuejiang Road, Changjiang Town, Rugao, Jiangsu 226532 - China
Boral Técnico - Registro MAPA nº 07606
Zhejiang Lianhe Chemical Technology Co.
Sanjiang RD, Huangyan, Zhejiang - China
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd.
Weisan RD, Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu - China
Shanghai Baoda Veterinary Pharmaceutical Co., Ltd.
7738, Hutai Road, Baoshan District, 201908, Shanghai - China
Sulfentrazone Técnico Tagros - Registro MAPA nº 40218
Tagros Chemicals India Private Limited
A-4/1&2, Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607 005 Cuddalore, Tamil Nadu – Índia
Tagros Chemicals India Private Limited.
Plot No. 43/1, Amod Road, GIDC Dehej 1, Taluka Vagra District, Bharuch, Gujarat, 392 130, Índia
SNT Técnico - Registro MAPA nº 37818
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province - China
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04 136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
FMC Corporation
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Highway 17E, Wyoming, Illinois 61491 - Estados Unidos da América
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521-900 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Avenida Brasil, 5333 - Distrito Industrial - CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Registro no Estado nº 235 - CDA/SP
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D’água - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 - CDA/SP
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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INSTRUÇÕES DE USO
O herbicida CAPAZ® 500 SC pertence à classe pré-emergente de ação sistêmica, recomendado para o
controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
Dose de Volume Nº máximo de
Plantas infestantes
produto de Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum /
comercial calda aplicação ciclo da
científico
L/ha L/ha (1) cultura
Aplicação em pré-
Capim-braquiária emergência das plantas
1,2 - 1,4
(Brachiaria decumbens) infestantes e em pós-
plantio da cultura,
através de jato dirigido
Beldroega nas entrelinhas.
1,2
Abacaxi (Portulaca oleracea) 200 1
(terrestre) Capim-favorito: a
aplicação visando o
controle de capim-
Capim-favorito 0,8 - 1,2 favorito deve ser
(Rhynchelytrum repens) realizada somente em
solo leve e médio.
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Caruru Aplicação na pré-
(Amaranthus viridis) emergência das plantas
200 - 400 infestantes em cafeeiros
Café 1,4 1
Losna-branca (terrestre)
adultos, com jato dirigido
(Parthenium para o solo.
hysterophorus)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Tiririca
(Cyperus rotundus)
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Dose de
Plantas infestantes Volume de Época e Intervalo de Nº máximo de
produto
Culturas Nome comum / calda aplicação por
comercial aplicação
científico L/ha (1) ciclo da cultura
L/ha
Tiririca
1,6
(Cyperus rotundus)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-colonião
(sementes)
(Panicum maximum) 300 - 400 Aplicar em pós-plantio
(terrestre) da cultura e em pré-
Cana-de- Capim-marmelada
1
açúcar (Brachiaria plantaginea) emergência das plantas
10 - 40
1,2 (aérea) infestantes e da cultura.
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Erva-quente
(Spermacoce alata)
Guanxuma-branca
(Sida glaziovii)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
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Dose de
Plantas infestantes Volume de Época e Intervalo de Nº máximo de
produto
Culturas Nome comum / calda aplicação por
comercial aplicação
científico L/ha (1) ciclo da cultura
L/ha
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Caruru
(Amaranthus retroflexus) Aplicação na pré-
emergência das plantas
200 - 400 infestantes em cítricos
Citros 1,2 - 1,4 1
(terrestre)
adultos, com jato dirigido
para o solo.
Grama-seda
(Cynodon dactylon)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
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Dose de Nº máximo
Plantas infestantes Volume de
produto Época e Intervalo de de aplicação
Culturas Nome comum / calda
comercial aplicação por ciclo da
científico L/ha (1)
L/ha cultura
Aplicação em pré-
emergência no pré-
plantio das mudas de
Caruru-roxo fumo e no pós-plantio em
0,6 jato dirigido na entrelinha
(Amaranthus hybridus)
da cultura.
Aplicar somente em solos
leves e médios. As
menores doses devem
ser utilizadas em solos
leves e as maiores doses
em solos médios.
Capim-papuã 0,8
(Brachiaria plantaginea) A aplicação poderá ser
feita de duas formas:
Na linha de plantio,
sobre o camalhão, 1 dia
antes do transplante das
mudas do fumo, em uma
faixa de 50 cm. Poderá
Leiteiro ocorrer injúria leve na
0,8*
(Euphorbia heterophylla) cultura no período
próximo à aplicação do
100 - 200 produto, quando
Fumo aplicado sobre o 1
(terrestre)
camalhão em pré-plantio,
entretanto a recuperação
da cultura ocorre entre
15 a 30 dias após a
Tiririca aplicação.
0,6 - 0,8*
(Cyperus rotundus)
Na entrelinha de
plantio, logo após o
último cultivo; em pré-
emergência das plantas
infestantes, em uma
faixa que varia de 50 a 60
cm, evitando o contato
do produto com as
plantas de fumo para não
haver injúria.
Poaia-branca
0,6 - 0,8 * Na aplicação na
(Richardia brasiliensis)
entrelinha em condições
de alta infestação de
Cyperus rotundus e
Euphorbia
heterophylla, utilizar
dose de 1 L/ha (produto
comercial)
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Dose de Nº máximo de
Plantas infestantes Volume de
produto Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum / calda
comercial aplicação ciclo da
científico L/ha (1)
L/ha cultura
Aplicação em pré-
Capim-arroz
(Echinochloa crusgalli) emergência das plantas
infestantes e da cultura,
no pós-plantio, tanto no
Capim-braquiária
sistema convencional
(Brachiaria decumbens)
como no plantio direto.
Capim-carrapicho
A dose recomendada é
(Cenchrus echinatus)
para solos pesados. Não
utilizar o herbicida
Capim-colchão CAPAZ® 500 SC nesta
(Digitaria horizontalis)
dose em solos leves e
Capim-colonião médios, pois poderá
(sementes) ocorrer fitotoxicidade na
Soja (Panicum maximum) cultura.
(solo pesado)
Capim-custódio A aplicação deverá ser
(Pennisetum setosum) feita sempre antes da
emergência da cultura
Capim-marmelada 250 - 300 da soja. O herbicida
(Brachiaria plantaginea) (terrestre) CAPAZ® 500 SC
1,2 aplicado no “cracking” da 1
Capim-pé-de-galinha 10 - 40 soja ou em plantas
(Eleusine indica) (aérea) emergidas causará
danos à cultura.
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla) Plantio direto: usar no
controle das seguintes
plantas daninhas:
Beldroega
(Portulaca oleracea) Amendoim-bravo,
Capim-braquiária,
Carrapicho-de-carneiro Capim-marmelada,
(Acanthospermum Capim-colchão, Corda-
hispidum) de-viola e Guanxuma, na
Carrapicho-rasteiro seguinte sequência:
(Acanthospermum 1a: dessecação de
australe) plantas daninhas
(manejo químico);
Caruru-roxo 2a: plantio; e
(Amaranthus hybridus)
3a: aplicação do
herbicida CAPAZ® 500
Cheirosa SC, sempre na dose de
(Hyptis suaveolens) 1,2 L/ha.
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Dose de Nº máximo de
Plantas infestantes Volume de
produto Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum / calda
comercial aplicação ciclo da
científico L/ha (1)
L/ha cultura
Aplicação em pré-
Corda-de-viola emergência das plantas
(Ipomoea grandifolia)
infestantes e da cultura,
no pós-plantio, tanto no
Desmódio sistema convencional
(Desmodium tortuosum)
como no plantio direto.
Erva-quente A dose recomendada é
(Spermacoce alata) para solos pesados. Não
utilizar o herbicida
Erva-palha ®
CAPAZ 500 SC nesta
(Blainvillea latifolia) dose em solos leves e
médios, pois poderá
Falsa-serralha ocorrer fitotoxicidade na
(Emilia sonchifolia) cultura.
Guanxuma A aplicação deverá ser
(Sida rhombifolia) feita sempre antes da
emergência da cultura
Joá-de-capote 250 - 300 da soja. O herbicida
(Nicandra physaloides) (terrestre) CAPAZ® 500 SC
Soja
1,2 aplicado no “cracking” da 1
(solo pesado)
10 - 40 soja ou em plantas
Maria-pretinha (aérea)
(Solanum americanum) emergidas causará
danos à cultura.
Mentrasto
Plantio direto: usar no
(Ageratum conyzoides)
controle das seguintes
plantas daninhas:
Poaia-branca
Amendoim-bravo,
(Richardia brasiliensis)
Capim-braquiária,
Capim-marmelada,
Picão-preto Capim-colchão, Corda-
(Bidens pilosa)
de-viola e Guanxuma, na
seguinte sequência:
1a: dessecação de
plantas daninhas
Trapoeraba (manejo químico);
(Commelina 2a: plantio; e
benghalensis) 3a: aplicação do
herbicida CAPAZ® 500
SC, sempre na dose de
1,2 L/ha.
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Dose de Nº máximo de
Plantas infestantes Volume de
produto Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum / calda
comercial aplicação ciclo da
científico L/ha (1)
L/ha cultura
Aplicação em pré-
emergência das
plantas infestantes e
da cultura.
250 - 300 Aplicação no plantio
Trapoeraba (terrestre) convencional deve ser
Soja realizada somente
(Commelina 0,4 - 0,6 1
(solo leve)
benghalensis) 10 - 40 para solo leve e
(aérea) médio. O herbicida
CAPAZ® 500 SC
aplicado na pós-
emergência da soja
causará danos à
cultura.
Aplicação em pré-
emergência das
plantas infestantes e
Amendoim-bravo da cultura.
(Euphorbia heterophylla)
250 - 300
Aplicação no plantio
Soja (terrestre)
convencional deve ser
(solo leve e 0,8 realizada somente 1
médio) 10 - 40 para solo leve e
(aérea) médio. O herbicida
Caruru-roxo CAPAZ® 500 SC
(Amaranthus hybridus) aplicado na pós-
emergência da soja
causará danos à
cultura.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
O herbicida CAPAZ® 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou
tratorizado e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para
as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados
por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade
mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior
que 10 mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas
através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do
solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa
cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do
equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
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Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
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Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.
Aplicação Aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Abacaxi 60
Café 130
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200
Fumo UNA
Soja (1)
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego.
UNA - Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas
protetoras.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
de segurança para cada cultura.
- Cana-soca recém germinada: poderá́ ocorrer “queimas” localizadas na aplicação em cana-soca recém
geminada, quando houver contato do produto com as folhas ou brotação, com recuperação rápida sem afetar
o desenvolvimento ou a produtividade da cultura.
- Soja: Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja. A
aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC
aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura.
- A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala.
Consulte o fornecedor de sementes de sua região ou o representante técnico da FMC de sua região.
- Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em solos
saturados por longo período de tempo.
- Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada. Não
reaplicar o herbicida CAPAZ® 500 SC, pois poderá ocorrer injúria.
- Um período mínimo de 18 meses após a aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC é exigido para a rotação
com a cultura de algodão.
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Fitotoxicidade:
- Soja: Na ocorrência de chuvas excessivas após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer
leve clorose nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para produtividade.
- Outras culturas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
O produto herbicida CAPAZ® 500 SC é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção
da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas.
Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico,
manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico SULFENTRAZONA: triazolona.
Classe toxicológica Categoria 4 - Produto pouco tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Sulfentrazona: em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida pelo trato
gastrointestinal após administração oral, com quase todo o material radiomarcado
recuperado na urina. A meia vida de eliminação plasmática foi de 12 e 48 horas na
menor e maior dose, respectivamente.
A sulfentrazona foi extensivamente metabolizada, com menos de 2% do composto
inalterado recuperado na urina. O principal metabólito identificado foi o 3-hidroxi- metil-
sulfentrazona, do qual apenas uma pequena quantidade foi posteriormente
metabolizada em ácido 3-carboxílico-sulfentrazona. A eliminação foi rápida, com 84-
104% da dose administrada excretada pela urina, fezes (<6%) e ar expirado (<0,01%)
dentro de 72 horas após o tratamento. Não foram encontradas diferenças importantes
relacionadas ao sexo no padrão cinético da substância.
Não houve evidência de bioacumulação nos tecidos.
Toxicodinâmica Sulfentrazona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos. O mecanismo de ação herbicida da sulfentrazona nas
plantas alvo está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase
(PPO) na via biossintética da clorofila. Em animais de experimentação, o sistema
hematopoiético foi identificado como alvo de toxicidade em estudos de exposição
repetida, evidenciado por sinais de anemia e aumento nos níveis de porfirina
sanguínea, consistente com a inibição da PPO presente na cadeia de biossíntese do
grupamento heme das hemoglobinas.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em
clínicos estudos em animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se ingerido
ou inalado. A aplicação do produto não provocou irritação dérmica ou ocular, também
não causou sensibilização dérmica.
Sulfentrazona: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com base em
estudos em animais, por causar inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO),
a exposição crônica ou a exposição aguda oral a grandes quantidades da substância
pode levar à redução de eritrócitos e, em casos mais graves, anemia.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica
em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Sulfentrazona: em pacientes com suspeita de porfiria devem ser observados
hemograma completo, enzimas hepáticas, perfil metabólico básico, urinálise e níveis
de porfirina no soro.
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Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
estado de consciência.
- Monitorar os níveis de eletrólitos séricos e a função renal em casos de intoxicação pelo
monoetilenoglicol.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por sulfentrazona. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças
25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a
área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por,
pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
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suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Considerar a administração de inibidores da enzima álcool desidrogenase (ADH)
como etanol e fomepizol em casos de intoxicação por monoetilenoglicol para inibir a
formação de metabólitos tóxicos. O regime de dose a ser aplicado deve ser avaliado
pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico.
Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise após
a administração de inibidores de ADH.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das Não disponível.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24 horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos
DL50 oral em ratos: 300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,933 mg/L). Corrosão/irritação
cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação. Nas condições
de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na
conjuntiva em 3/3 dos olhos testados e quemose em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
completamente revertidos dentro de 24 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na córnea ou
na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Sulfentrazona: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos com o produto técnico (Sulfentrazona) em
cães, camundongos e ratos, os principais efeitos observados foram alterações nos parâmetros hematológicos,
tal como a diminuição dos valores de hemoglobina e hematócrito. Não apresentou potencial carcinogênico.
Estudos conduzidos em células procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo) demonstram que a sulfentrazona
não apresentou potencial genotóxico. Alterações sobre o desenvolvimento embriofetal foram observadas em
ratos e coelhos após exposição intrauterina, assim como efeitos sobre os parâmetros reprodutivos masculinos.
Porém, para todos os efeitos, doses seguras de exposição à sulfentrazona foram estabelecidas.
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EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
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• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, co2, pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
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rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FMC, o logo FMC e CAPAZ são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. © 2017-2024
FMC Corporation. Todos os direitos reservados.
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