Cantus
Basf S.A. São Paulo
Fungicida
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
07503
Marca Comercial
Cantus
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Alternaria spp.
Alternaria
Acerola
Cercospora spp.
Mancha de cercospora
Acerola
Corynespora cassiicola
Mancha de corinespora
Agrião
Cercospora spp.
Cercosporiose ; Mancha-de-Cercospora
Agrião
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alface
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Amora
Cercospora spp.
Mancha-de-cercospora
Anonáceas
Cercospora annonae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Anonáceas
Sclerotium rolfsii
Mela; Murcha-de-Sclerotium
Azeitona
Cercospora cladosporioides
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata yacon
Alternaria bataticola
Queima da folhas
Batata yacon
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Berinjela
Phoma terrestris
Raízes-rosadas
Berinjela
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cará
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Sclerotium cepivorum
Podridão-branca
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Cercospora cichorii
Cercosporiose
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Espinafre
Septoria lactucae
Septoriose
Estévia
Botrytis cinerea
Mofo -cinzento
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Inhame
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Sclerotium rolfsii
Murcha-de-Sclerotium; Podridão-das-raízes
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Sclerotium rolfsii
Podridão de Sclerotium
Mandioca
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Mandioca
Cercospora viçosae
Cercosporiose
Mandioca
Cercosporidium henningsii
Cercosporiose
Mandioquinha-salsa
Alternaria alternata
Queima-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Mandioquinha-salsa
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Mandioquinha-salsa
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Mandioquinha-salsa
Sclerotium rolfsii
Mofo-branco
Manga
Alternaria sp.
Mancha-de-alternaria
Manga
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Maracujá
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Maracujá
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão das raízes
Melancia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Mirtilo
Alternaria tenuissima
Mancha-de-alternaria
Mirtilo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Nabo
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Nabo
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Nabo
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Botrytis cinerea
Mofo- cinzento
Pimenta
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimenta
Cercospora melongenae
Mancha de cercospora
Pimenta
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-ascochyta
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Pitanga
Cercospora spp.
Cercosporiose
Plantas Ornamentais
Alternaria sp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Plantas Ornamentais
Cercospora spp.
Mancha-foliar
Quiabo
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Quiabo
Pseudocercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rabanete
Alternaria spp.
Alternariose
Rabanete
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Rabanete
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Rúcula
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento Podridão-da-flor; Podridão-da-flor
Rúcula
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Seriguela
Pseudocercospora mombin
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Conteúdo da Bula
CANTUS®
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 07503
COMPOSIÇÃO:
2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide (BOSCALIDA) .............................500 g/kg (50% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................500 g/kg (50% m/m)
GRUPO C2 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Boscalida: Anilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Boscalid Técnico - Registro MAPA n° 07403
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha
FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP
38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº
210
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010).
CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Cantus® (Boscalida) é um fungicida sistêmico, indicado para pulverização foliar nas culturas
recomendadas. Cantus® é um produto que apresenta mecanismo de ação atuando sobre todos os
estágios de desenvolvimento e reprodução do fungo, como inibição da germinação dos esporos,
desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulação.
O modo de ação do Cantus® ocorre através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias,
interferindo no transporte de elétrons nos complexos mitocondrial II, inibindo a formação de ATP,
essencial nos processos metabólicos dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:
Dose* Volume de
Alvo biológico Nº máximo de
Cultura g g p.c./ calda
Nome comum/científico aplicações
p.c./ha 100 L d’água (L/ha)**
Mancha-de-cercospora
Acelga 150 - 500 - 1000 3
Cercospora beticola
Mancha-de-corinespora
-
Corynespora cassiicola
Mancha-de-cercospora
Acerola 150 - 500 - 1000 3
Cercospora sp.
Mancha-de-alternaria
-
Alternaria sp.
Podridão de Sclerotinia
1000 - 1000 3
Sclerotinia sclerotiorum
Agrião
Cercosporiose
Cercospora spp. 150 - 500 - 1000 3
Mofo-cinzento
800 -
Botrytis cinerea
Alface 1000 3
Mofo-branco
1000 -
Sclerotinia sclerotiorum
Mancha-púrpura
Alho 150 - 500 - 800 4
Alternaria porri
Alternariose
-
Alternaria cichorii
Alternariose
150 - 500 a 1000
Alternaria sonchi
Almeirão 3
Cercosporiose
-
Cercospora spp.
Mofo-branco
1000 - 1000
Sclerotinia sclerotiorum
Mancha-de-cercospora
-
Cercospora sp.
Amora 150 500 - 1000 3
Mancha-de-alternaria
-
Alternaria sp.
Mancha-de-cercospora
800 - 400 3
Cercospora annonae
Anonáceas
Mela
800 - 400 3
Sclerotium rolfsii
Cercosporiose
Azeitona Cercospora 800 - 1000 3
cladosporioides
Pinta-preta 100 -
Batata - 500 - 800 5
Alternaria solani 150
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Dose* Volume de
Alvo biológico Nº máximo de
Cultura g g p.c./ calda
Nome comum/científico aplicações
p.c./ha 100 L d’água (L/ha)**
Mofo-branco 500 -
Batata - 100 - 200 5
Sclerotinia sclerotiorum 1000
Mancha-de-alternaria
150 - 500 - 800 3
Alternaria alternata
Queima das folhas
Batata yacon 150 - 500 - 800 3
Alternaria bataticola
Cercosporiose
150 - 500 - 800 3
Cercospora beticola
Mancha-de-alternaria
150 - 500 - 1000
Alternaria solani
Mofo-cinzento
800 - 1000
Botrytis cinerea
Podridão-de-ascochyta
-
Phoma exigua var. exigua
Berinjela 150 500 - 1000 3
Raízes-rosadas
-
Phoma terrestris
Podridão-de-sclerotinia
800 - 1000
Sclerotinia sclerotiorum
Mancha-de-cercospora
150 - 500 - 1000
Cercospora melongenae
Mancha-de-alternaria
150 - 500 - 800 3
Alternaria tenuis
Beterraba
Cercosporiose
150 - 500 - 800 3
Cercospora beticola
Mancha-de-phoma
Phoma costaricencis
Café 150 - 500 3
Mancha-de-ascochyta
Ascochyta coffeae
Cercosporiose
Cará 150 - 500 - 800 3
Cercospora beticola
Mancha-púrpura
Cebola 150 - 500 - 800 4
Alternaria porri
Mancha-de-alternaria
Cenoura 150 - 500 - 800 3
Alternaria dauci
Mancha-púrpura
150 - 500 - 800 4
Alternaria porri
Chalota
Podridão Branca
150 - 500 - 800 4
Sclerotium cepivorum
Alternariose
-
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória 150 - 500 - 1000 3
Alternaria sonchi
Cercosporiose
-
Cercospora cichorii
Mofo-branco
Chicória 1000 - 1000 3
Sclerotinia sclerotiorum
Cercosporiose 3
Cercospora tetragoniae
Espinafre 150 - 500 - 1000
Septoriose
Septoria lactucae
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Dose* Volume de
Alvo biológico Nº máximo de
Cultura g g p.c./ calda
Nome comum/científico aplicações
p.c./ha 100 L d’água (L/ha)**
Mofo-cinzento
Estévia 800 - 1000 3
Botrytis cinerea
Mofo-branco
Feijão 800 - 300 2
Sclerotinia sclerotiorum
Podridão-do-fruto
Framboesa 800 - 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Inhame 150 - 500 - 800 3
Cercospora beticola
Murcha-de-sclerotium
Sclerotium rolfsii
Jiló Antracnose 800 - 1000 3
Colletotrichum
gloeosporioides
Mofo-cinzento
800 - 400 3
Botrytis cinerea
Podridão de Sclerotium
Kiwi 800 - 400 3
Sclerotium rolfsii
Mancha-de-alternaria
800 - 400 3
Alternaria alternata
Cercosporiose
Cercospora betícola
Mandioca 150 - 500 - 800 3
Cercosporidium henningsii
Cercospora vicosae
Mancha-de-alternaria
Alternaria dauci
Alternaria alternata
Mandioquinha- Cercosporiose
150 - 500 - 800 3
salsa Cercospora beticola
Mofo-branco
Sclerotinia sclerotiorum
Sclerotium rolfsii
Mofo-cinzento
Botrytis cinerea
Manga 800 - 400 3
Mancha-de-alternaria
Alternaria sp.
Mancha Parda
Alternaria alternata
Maracujá 800 - 400 3
Podridão das raízes
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Melão 800 - 400 3
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Melancia 800 - 400 3
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-cinzento
Botrytis cinerea
Mirtilo 800 - 1000 3
Mancha-de-alternaria
Alternaria tenuissima
Mofo-cinzento
Morango 800 - 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Mostarda 150 - 500 - 1000 3
Cercospora brassicicola
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4/18
Dose* Volume de
Alvo biológico Nº máximo de
Cultura g g p.c./ calda
Nome comum/científico aplicações
p.c./ha 100 L d’água (L/ha)**
Mancha-de-alternaria
Alternaria brassicicola
Cercosporiose
Nabo Cercospora beticola 150 - 500 - 800 3
Cercospora brassicicola
Mofo-branco
Sclerotinia sclerotiorum
Mancha-de-alternaria
150 - 500 - 1000
Alternaria solani
Mofo-cinzento
800 - 1000
Botrytis cinerea
Mancha-de-cercospora
Pimenta - 3
Cercospora capsici
Mancha-de-cercospora
150 - 500 - 1000
Cercospora melongenae
Podridão-de-ascochyta
-
Phoma exigua var. exigua
Mofo-cinzento
Pimentão 800 - 1000 3
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Pitanga 800 - 1000 3
Cercospora spp.
Mofo-cinzeto
Botrytis cinerea 800 - 1000
Plantas Mancha-foliar 100 -
- 3
Ornamentais Cercospora sp. 150
800 - 1000
Mancha-foliar
150 -
Alternaria sp.
Cercosporiose
-
Cercospora spp.
Quiabo Cercosporiose 150 500 - 1000 3
Pseudocercospora -
abelmoschi
Pinta preta
Alternaria spp.
Cercosporiose
Rabanete 150 - 500 - 800 3
Cercospora beticola
Mofo-branco
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
1000
Sclerotinia sclerotiorum
Rúcula - 1000 3
Mofo-cinzento
800
Botrytis cinerea
Cercosporiose
Seriguela 150 - 500 - 1000 3
Pseudocercospora mombin
Pinta-preta
Tomate - 10 - 15 1000 5
Alternaria solani
p.c. = produto comercial (1 kg de Cantus® equivale a 500 g i.a. de Boscalida)
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior
período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cantus® preferencialmente deve ser aplicado preventivamente, na ausência dos primeiros sintomas,
ou no máximo nos sintomas iniciais, em função das características da molécula que compõe a
formulação.
Anonáceas, kiwi, manga e maracujá: iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos
primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre elas,
dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Acelga, agrião, almeirão, chicória, espinafre, estévia, mostarda e rúcula: iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as
aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não
ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Acerola, amora, azeitona, framboesa, mirtilo e morango, pitanga e seriguela: iniciar as
aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3
aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Alface: iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em
intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o
intervalo de segurança.
Alho, cebola e chalota: iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais
da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias dependendo
da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Batata: iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da Pinta-preta
que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45
dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a
dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio,
diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 500 g/ha para áreas onde se tem baixa
pressão de doença e a dose de 1000 g/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as
condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação fechar o sulco de
plantio.
Batata yacon, beterraba, cará, cenoura, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e
rabanete: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se
necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Berinjela, jiló, pimenta e quiabo: iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros
frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da
doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de
segurança.
Café: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se
necessário no máximo 3 vezes, respeitando-se o intervalo de segurança.
Feijão: iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2
vezes), em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença,
respeitando- se o intervalo de segurança.
Melão e melancia: iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e
repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo
da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
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Pimentão: iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo
3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Tomate: iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que
normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do
transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo
se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a
14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de
segurança.
Plantas Ornamentais: Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente, e
repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos entre 7-10 dias entre as mesmas,
dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta
ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto
em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes
de sua aplicação em maior escala.
MODO DE APLICAÇÃO:
Cantus® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização, de forma que haja uma cobertura
uniforme de todas as partes das plantas a serem protegidas e do alvo.
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser
adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em
recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
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volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
● APLICAÇÃO AÉREA
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para a cultura do café, adotando as seguintes
recomendações:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves agrícolas providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.
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CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar
com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o
tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder
o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as
pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres poderão ser alteradas a critério
do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também
as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias Cultura Dias
Acelga 3 Inhame 7
Acerola 1 Jiló 3
Agrião 3 Kiwi 7
Alface 3 Mandioca 7
Alho 7 Mandioquinha-salsa 7
Almeirão 3 Manga 7
Amora 1 Maracujá 7
Anonáceas 7 Melão 7
Azeitona 1 Melancia 7
Batata 3 Mirtilo 1
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Cultura Dias Cultura Dias
Batata yacon 7 Morango 1
Berinjela 3 Mostarda 3
Beterraba 7 Nabo 7
Café 45 Pimenta 3
Cará 7 Pimentão 3
Chalota 7 Pitanga 1
Cebola 7 Quiabo 3
Cenoura 7 Rabanete 7
Chicória 3 Rúcula 3
Espinafre 3 Seriguela 1
Estévia 3 Tomate 1
Feijão 14 Plantas Ornamentais UNA*
Framboesa 1 - -
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda.
Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
o produto.
A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que possível devemos associar as boas práticas agrícola
como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura em épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
O Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos
químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano
econômico.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos d o Grupo C2 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas
tais como, rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e
ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 FUNGICIDA
O produto fungicida Cantus® é composto por Boscalida, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase, pertencente ao Grupo C2, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
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• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO “Pode ser nocivo se ingerido”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
Grupo químico Boscalida: Anilida
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
Em ratos, a biodisponibilidade pela via oral foi estimada como sendo 55%
da dose administrada. A Boscalida foi rapidamente excretada pelas fezes
(85% da dose administrada) e pela urina (15%). A excreção biliar foi mais
pronunciada nos animais tratados com baixas doses (40%) quando
Toxicocinética comparada com altas doses (11%). Não houve potencial de
bioacumulação; concentrações muito baixas de resíduos foram
encontradas nos tecidos e órgãos. A metabolização foi extensiva e o perfil
metabólico foi similar para as espécies, sexos e doses testadas. Não
foram encontrados metabólitos específicos para o homem em estudos in
vitro.
Estudos em ratos mostraram que a Boscalida é um indutor das enzimas
do citocromo P450 no fígado. Esse modo de ação não é considerado
Toxicodinâmica
relevante para o homem devido a menor sensibilidade a esse efeito
quando comparado aos roedores.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito da Boscalida. Sintomas
Sintomas e inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
sinais clínicos químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
experimentação indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e
inalatória em ratos. Não foi observado potencial de irritação para a pele e
olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
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Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
Tratamento
de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
ATENÇÃO e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados edema reversível em até 48 horas e vermelhidão reversível em até 72 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante para a pele.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.
EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico):
O principal órgão-alvo após exposição crônica a Boscalida foi o fígado em ratos e camundongos, e
secundariamente a tireoide apenas em ratos, nos quais foi observada aumento da incidência de
adenomas de tireoide. Os achados em tireoide são secundários ao mecanismo de indução das
enzimas do citocromo P450 no fígado de ratos e não é relevante para o homem. Não foram
observados efeitos carcinogênicos em camundongos. Não foram observados efeitos genotóxicos in
vitro e in vivo. Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos e para o desenvolvimento
pré-natal em ratos e coelhos. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Marca Registrada BASF
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