Calezar;
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
29018
Marca Comercial
Calezar;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Coccus viridis
Cochonilha-verde
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Diaphorina citri
Pisilíeo
Todas as culturas
Gonipterus scutellatus
Gorgulho do eucalipto
Todas as culturas
Hypothenemus hampei
Broca do café
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
DUX
biotrinsic Beauveria
VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO
DO PARANÁ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 29018
COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana, Isolado IBCB 66 (mínimo 1 x 109 UFC/g de produto comercial).. 300 g/kg (30% m/m)
Outros ingredientes....................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
Ballagro Agro Tecnologia Ltda.
Endereço: Estrada Municipal Carlos Gebim, 2353 – Laranja Azeda, CEP : 12955-000
Bom Jesus dos Perdões – SP - C.N.P.J.: 06.789.993/0001-09
Tel. (11) 4217-1208
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 828
FABRICANTE/FORMULADOR
Ballagro Agro Tecnologia Ltda.
Endereço: Estrada Municipal Carlos Gebim, 2353 – Laranja Azeda, CEP : 12955-000
Bom Jesus dos Perdões – SP - C.N.P.J.: 06.789.993/0001-09
Tel. (11) 4217-1208
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 828
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA ESTÃO
DISPENSADOS DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
TEMPERATURA IDEAL DE ARMAZENAMENTO: MENOR QUE 22ºC
PRAZO DE VALIDADE: 11 MESES
Indústria Brasileira
Inseticida Microbiológico – Contém conídios do fungo Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
” ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS”
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA - 5 - IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV – POUCO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO:
DUX é um inseticida microbiológico indicado para aplicação foliar para o controle Bemisia tabaci raça B,
Tetranychus urticae, Dalbulus maidis, Sphenophorus levis e na aplicação em iscas “tipo telha” no
controle de Cosmopolites sordidus, Hypothenemus hampei, Gonipterus scutellatus, Coccus viridis e
Diaphorina citri
1.1. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO
Doses do produto comercial
Culturas Alvo(s) Biológico(s) Volume de Calda L/ha
(kg p.c./ha)
Bemisia tabaci raça B
0,15 a 0,25 200 a 500
(Mosca branca)
Cosmopolites sordidus 100 iscas do tipo telha/há
5
(Moleque da bananeira) com 50mL de pasta/ isca
Dalbulus maidis (Cigarrinha
8 150
do milho)
Tetranychus urticae (Ácaro
1 100
rajado)
Em todas as
Hypothenemus hampei
culturas com 0,05 – 0,075 400
(Broca do café)
ocorrência do
Gonipterus scutellatus
alvo biológico 0,2 -
(Gorgulho do eucalipto)
Coccus viridis (Cochonilha) 0,15 a 0,25 1500
Diaphorina citri
1,5 a 2 2000
(Psilídeo asiático do citros)
Aplicar 70% da calda no
Sphenophorus levis
corte da soqueira (jato
(Gorgulho da cana ou 7,2
dirigido) e 30% sobre as
Bicudo da cana-de-açúcar)
plantas, com o bico leque.
1.2. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Soja e pepino: Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em
intervalo de 14 dias, e não devem ser efetuadas mais de que 4 aplicações por safra da cultura.
Bananeira: A aplicação deve ser realizada: 100 iscas do tipo “telha” /ha 50 ml de pasta fúngica/isca;
1x109 esporos/ml de pasta. Realizar 3 aplicações.
Milho: Realizar mais de uma aplicação.
Morango: A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa
elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a face inferior das folhas.
1.3. MODO DE APLICAÇÃO
Efetuar as aplicações foliares de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas,
sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra. Recomenda-
se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em
condição de temperatura acima de 27º C ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10
km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a
critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a formação de deriva e perdas
do produto causadas por evaporação.
1.4. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
1.5. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.6. LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob
vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é
menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado
nas doses recomendadas.
Para beneficiar a atuação do DUX, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as
condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação
após aplicação do produto.
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem
diminuir a quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto
ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.9. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo
alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a
Inseticidas – IRAC – BR Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência de
inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos produtos:
• Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações
locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP).
• Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
MIP, quando disponível e apropriado.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de
Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.13. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e
parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle
químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. PRODUTO POTENCIALMENTE
SENSIBILIZANTE. INDIVÍDUOS IMUNONOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO. PESSOAS COM
IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS
OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão de algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável,
máscara, viseira facial e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
2.2 PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o contato com a área tratada.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar na névoa do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.
2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave suas roupas de proteção separado das roupas da família. Ao lavar as roupas, use
luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPIs: macacão de
algodão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou folheto informativo do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
Antídoto: Não há antídoto específico.
2.5 INTOXICAÇÕES POR DUX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
NOME TÉCNICO Produto microbiológico – conídios do fungo Beauveria bassiana isolado
IBCB 66, armazenado na coleção de Microrganismos entomopatogênicos
Oldemar Cardim Abreu*
Classe toxicológica Classe 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular. Beauveria bassiana é um fungo
facilmente encontrado na natureza, em especial no solo.
Mecanismos de toxicidade Não é esperado nenhum efeito toxicogênico causado pela exposição ao
Beauveria bassiana. Este fungo é utilizado na agricultura em todo o
mundo há mais de cem anos com raros relatos de casos clínicos
confirmados. Entretanto, como qualquer outro microrganismo, Beauveria
bassiana possui potencial de ação como patógeno oportunista. Estudos
laboratoriais de Toxicidade/Patogenicidade com isolado IBCB 66 não
demonstraram toxicidade ou capacidade patogênica.
Sintomas e sinais clínicos No teste de Irritação/Corrosão Ocular este produto causou irritação leve
da conjuntiva, reversível em até 72 horas.
Não sensibilizante dérmico.
Diagnóstico O diagnóstico pode ser feito com o isolamento e identificação
macroscópica ou por técnicas de biologia celular.
Tratamento Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomática e de
suporte. O tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com
antimicóticos sistêmicos conforme definido em protocolos clínicos
específicos para infecção fúngica.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração.
ATENÇÃO Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 4217-1208
*Instituto Biológico : Centro Experimental do Instituto Biológico, Rodovia Heitor Penteado, Campinas-SP,
CEP : 13094-430.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
2.6 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 dermal: em ratos, é superior a 4000 mg/kg.
- Sensibilização cutânea: estudo em porquinhos-da-índia classificou o produto como não sensibilizante
dérmico.
- Irritação dérmica: a exposição de coelhos a este produto sobre a pele não causou nenhuma reação
dérmica.
- Irritação ocular: em coelhos albinos, este produto não causou opacidade de córnea mas produziu
irritação leve das conjuntivas revertida em até 72h. Não foram observadas alterações na córnea ou na
íris.
- Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não patogênico
e não infectante. Não foi detectada a presença do fungo em órgãos, tecidos e fluidos corporais, até o
limite de detecção do metodo (< 1,0 x 101 UFC), nos animais necropsiados em 24h e 3, 7 e 14 dias após
a administração da substância teste. A taxa de eliminação estimada para dose de 10 8 UFC foi de até 24
h após a administração.
- Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante. Não foi detectada a presença do fungo em órgãos, tecidos e fluidos
corporais, até o limite de detecção do método (< 1,0 x 10 1 UFC), nos animais necropsiados em 1h e 3, 7
e 14 dias após a administração da substância teste. A taxa de eliminação estimada para a dose de 10 8
UFC foi de até 1h após a administração.
- Toxicidade/Patogenicidade Intraperitoneal Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante. 1 hora após a administração da substância teste o fungo foi detectado no
sangue de 3 machos e 3 fêmeas em até 4,0 x 101 UFC. Nos animais necropciados em 3, 7 e 14 dias não
foi detectado a presença do fungo, até o limite de detecção do método (< 1,0 x 10 1 UFC).
EFEITOS CRÔNICOS :
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X
Xx - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
X
-X Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BALLAGRO AGRO TECNOLOGIA LTDA. -
Telefone de Emergência: (11) 4217-1208.
- Utilize equipamentos de proteção individual - EPIs (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, etc., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
3.4.1 EMBALAGEM FLEXÍVEL.
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser
armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
3.4.2 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.4.3 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto
pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Para a desativação dos conídios dos fungos, pode ser utilizado uma esterilização por calor úmido com
autoclave a 120 ºC, pressão de 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte, pode ser depositado em aterros
sanitários para lixo urbano.
3.4.4 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
DUX Maio/2023.