Cablar
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida microbiológico
Bacillus amyloliquefaciens isolado CCT 7901 (Produto Microbiológico) (2 g/kg) + Trichoderma asperellum isolado URM 8120 (Produto Microbiológico) (50 g/kg) + Trichoderma harzianum isolado URM 8119 (Produto Microbiológico) (50 g/kg)
Informações
Número de Registro
00420
Marca Comercial
Cablar
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Bacillus amyloliquefaciens isolado CCT 7901 (Produto Microbiológico) (2 g/kg) + Trichoderma asperellum isolado URM 8120 (Produto Microbiológico) (50 g/kg) + Trichoderma harzianum isolado URM 8119 (Produto Microbiológico) (50 g/kg)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Ceratocystis paradoxa
Podridão-abacaxi
Todas as culturas
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Todas as culturas
Macrophomina phaseolina
Podridão cinzenta do caule.
Todas as culturas
Pratylenchus brachyurus
Nematóide das lesões
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Tombamento
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042-4500
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CABLAR®
Biofungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 00420
COMPOSIÇÃO:
Trichoderma harzianum, isolado URM 8119 (mínimo 5 x 108 UFC/g de pc).................50 g/kg (5% m/m)
Trichoderma asperellum, isolado URM 8120 (mínimo 5 x 108 UFC/g pc).....................50 g/kg (5% m/m)
Bacillus amyloliquefaciens, isolado CCT 7901 (mínimo 5 x 108 UFC/g pc).................2 g/kg (0,2% m/m)
Outros ingredientes................................................................................................898 g/kg (89,8% m/m)
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo.
CLASSE: Fungicida microbiológico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulo Dispersível (WG).
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP
CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE/FORMULADOR
Ballagro Agro Tecnologia Ltda.
Estrada Municipal Carlos Gebim, 2353 – Laranja Azeda – Bom Jesus dos Perdões/SP – CEP: 12955-
000. CNPJ: 06.789.993/0001-09. Registro no Estado nº 828 - CDA/SP
Ballagro Agro Tecnologia Ltda.
Estrada Municipal Otacílio Beltrame, 300 – Batatuba – Piracaia/SP – CEP: 12970-000
CNPJ: 06.789.993/0004-51 Registro no Estado nº 1284 - CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
OBSERVAR SE HÁ DISPOSIÇÃO CONTRÁRIA ESTABELECIDA POR ORGÃO COMPETENTE
DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
(QUANDO HOUVER) E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
TEMPERATURA IDEAL DE ARMAZENAMENTO: MENOR QUE 20°C E MANTER SEMPRE NA
EMBALAGEM ORIGINAL.
PRAZO DE VALIDADE: 18 MESES
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
“ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS”
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida Cablar® é um microbiológico, indicado para aplicação foliar no controle de Mofo branco
(Sclerotinia sclerotiorum) e Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), indicado para o controle da
Podridão radicular (Rhizoctonia solani), Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina) via
tratamento de sementes, Podridão abacaxi (Ceratocystis paradoxa) e Nematoide das lesões
(Pratylenchus brachyurus) via sulco de plantio, conforme recomendações abaixo podendo ser
utilizado em qualquer cultura com ocorrência desses alvos biológicos.
Dose de
Volume de
produto Número de Época / aplicação
Culturas Alvo Biológico Calda
comercial Aplicações
Aplicado duas vezes via
Antracnose 100 L/ha foliar, a primeira aplicação
150 a 250
(Colletotrichum 2 (terrestre) do aparecimento dos
g/ha
lindemuthianum) 20 - 40 L/ha sintomas da doença e 7
(aéreo) dias após a primeira
aplicação.
Aplicado duas vezes via
Mofo branco 100 a 250 100 L/ha foliar, preventivamente,
(Sclerotinia g/ha (terrestre) antes do início dos
sclerotiorum) 2 20 - 40 L/ha primeiros sintomas e 10
(aéreo) dias após a primeira
Em todas aplicação.
as Nematoide das Aplicado uma única vez
culturas 150-250
lesões 1 100 L/ha via pulverização no sulco
com g/ha
(Pratylenchus (sulco de plantio) de plantio.
ocorrência brachyurus)
dos alvos Podridão Aplicado uma única vez
biológicos Abacaxi 300-500 1 100 L/ha via pulverização no sulco
(Ceratocystis g/ha (sulco de plantio) de plantio.
paradoxa)
Podridão- 600 mL/100 kg Aplicado uma única vez
cinzenta-do- 150-250 de sementes via tratamento de
caule g/100 kg 1 sementes.
(Macrophomina
phaseolina)
Podridão Aplicado uma única vez
40-60 600 mL/100 kg via tratamento de
radicular
g/100 kg 1 de sementes sementes.
(Rhizoctonia
solani)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado uma única vez via tratamento de sementes para o controle de Rhizoctonia
solani. Para o controle de Sclerotinia sclerotirum o produto deve ser aplicado duas vezes via foliar,
preventivamente, antes do início dos primeiros sintomas e 10 dias após a primeira aplicação. Para o
controle de Antracnose o produto deve ser aplicado duas vezes via foliar, a primeira aplicação do
aparecimento dos sintomas da doença e 7 dias após a primeira aplicação.
O produto deve ser aplicado uma única vez via tratamento de sementes para o controle de
Macrophomina phaseolina.
O produto deve ser aplicado uma única vez via pulverização no sulco de plantio para o controle de
Ceratocystis paradoxa e Pratylenchus brachyurus.
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MODO DE APLICAÇÃO:
Tratamento de sementes: Diluir a dose recomendada do produto na proporção de 600 mL água/100
kg de sementes. A mistura deve ser agitada até completa homogeneização.
Aplicação no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou de barra, calibrado para trabalhar com
pressão e volume constante de calda, promovendo distribuição uniforme do produto no sulco de plantio.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações
a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do
produto por evaporação.
Aplicação foliar: Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea
das plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar
aplicação em condição de temperatura acima de 27º C ou na presença de ventos fortes (velocidade
acima de 10km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%. Volume de calda 100L/ha.
Aplicação aérea: A aeronave poderá ser equipada com barra (bico cônico) ou micronaire; altura de
voo 2 a 4 m do alvo a ser atingido, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol², vazão de 20 a 40 L/ha, largura
da faixa de deposição 15 a 18 m;
Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem
causar escorrimento.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar
aplicação em condição de temperatura acima de 27 ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade
acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para
este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
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- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade.
- Utilizar somente as doses recomendadas.
- Recomendações de armazenamento e manuseio: Armazenar o produto em local fresco e seco e livre
da incidência direta de raios solares. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à
radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo.
- Para beneficiar a atuação do Cablar®, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as
condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após
aplicação do produto.
Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir
a quantidade de inóculo;
Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
Não aplicar em período de chuvas intensas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo
alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a
Fungicidas - FRAC-BR. Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência de
fungicidas visando prolongar a vida útil dos produtos:
• Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações
locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP).
• Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa
de MIP, quando disponível e apropriado.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em inseticidas no controle de pragas devem
ser consultados e/ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
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Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) COMO INDICADO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável,
máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial e luvas de nitrila.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Produto extremamente irritante para os olhos.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial
e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, usando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
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socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES
- Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
- Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
atividades que envolvam o tratamento das sementes.
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscaras com filtro P2 ou P3, viseira
facial e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar na névoa do produto.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial
e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: viseira facial, avental, botas, macacão, luvas e máscara com filtro P2 ou P3.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
CABLAR®
Biofungicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Produto microbiológico – conídios dos fungos Trichoderma harzianum isolado URM
8119, Trichoderma asperellum isolado URM 8120 armazenados na Coleção de
NOME TÉCNICO
culturas - Micoteca URM. e Bacillus amyloliquefaciens isolado CCT 7901,
armazenados na Fundação Tropical André Tosello.
Classificação
Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Mecanismos de Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela exposição
toxicidade ao Trichoderma harzianum, Trichoderma asperellum e Bacillus amyloliquefaciens.
Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade ou de patogenicidade
em teste de laboratório realizados com este produto. O diagnóstico pode ser feito
Sintomas e sinais
com o isolamento e identificação macroscópica ou molecular a partir de cultura
clínicos
microbiana. Os estudos de patogenicidade desenvolvidos com os microrganismos
não demonstraram capacidade patogênica.
Diagnóstico No teste de Irritação/Corrosão Ocular este produto causou irritação leve da
conjuntiva, reversível em até 48 horas.
Não sensibilizante dérmico.
O tratamento para a irritação ocular deverá ser sintomática e de suporte. O
Tratamento tratamento para infecção fúngica deve ser realizado com antimicóticos sistêmicos,
conforme definido em protocolos específicos para infecção fúngica.
Contra-indicações A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
ATENÇÃO
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
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Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019 (24
horas).
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
- DL50 oral em ratos (Rattus novergicus): o produto foi classificado como não tóxico e não patogênico.
- DL50 dérmica em ratos (Rattus novergicus): o valor estimado da DL50 cutânea foi considerado maior
que 2000 mg/kg de peso corpóreo (pc).
- DL50 inalatória: não se aplica.
- Corrosão/Irritação cutânea: em coelhos (Oryctolagus cuniculus), o produto foi classificado como não
irritante.
- Corrosão/Irritação ocular: em coelhos (Oryctolagus cuniculus), o produto não foi classificado como
irritante ocular.
- Sensibilização cutânea: em cobaias o produto foi classificado como não sensibilizante.
- Sensibilização respiratória: não se aplica.
- Mutagenicidade: não se aplica.
Efeitos crônicos:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.
Não foram realizados testes em longo prazo com mamíferos (exposição crônica). A referência de
informações são os testes com mamíferos para verificar os efeitos agudos.
Por se tratar de um agrotóxico microbiano deve ser considerado o risco biológico inerente ao mesmo.
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
(X) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
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• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM
CABLAR®)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
• O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio das sacarias.
• As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
• Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do biofungicida CABLAR® ou no local
onde foram adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as
sementes foram tratadas com o biofungicida CABLAR® e informar que as mesmas devem ser
devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
• Para a desativação dos conídios dos fungos, pode ser utilizado uma esterilização por calor
úmido com autoclave a 120 ºC, pressão de 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte, pode ser
depositado em aterros sanitários para lixo urbano.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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