Bulldock 125 SC
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Inseticida
beta-ciflutrina (piretróide) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
1192
Marca Comercial
Bulldock 125 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
beta-ciflutrina (piretróide) (125 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Strymon basalides
Broca-do-abacaxi; Broca-do-fruto
Alface
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Horcias nobilellus
Percevejo-rajado
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Berinjela
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Cerotoma arcuata tingomariana
Vaquinha-preta-e-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão-caupi
Cerotoma arcuata tingomariana
Vaquinha-preta-e-amarela
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão-vagem
Cerotoma arcuata tingomariana
Vaquinha-preta-e-amarela
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Myochrous armatus
cascudinho-da-soja
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária /MAPA sob nº 01192.
COMPOSIÇÃO:
Reaction mixture of 2 enantiomeric pairs: pair I (S)-a-cyano-4-fluoro-3-phenoxybenzyl(1R)-cis-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate and the corresponding (R) (1S)-cis- isomer; pair II (S) (1R)-trans- and (R) (1S)-trans-isomers, in the ratio
1:2
(BETA-CIFLUTRINA) ......................................................................................................................................................... 125 g/L (12,5 % m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................................................................................935 g/L (93,5 % m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretroides.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15 -
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: BULLDOCK TÉCNICO BCS - Registro MAPA n° 000307: Bayer Vapi Private Limited - Plot
306/3, II Phase, GIDC, Vapi 396195- Gujarat - Índia
FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 Belford Roxo/RJ - CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG/ CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº
2.972 / Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Número do registro no CDA/SAA nº 008/SP/ FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 -
Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registrada no IMA sob n° 210
ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA CONSERVANDO-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE BEM ANTES DE USAR
Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
INSTRUÇÕES DE USO:
BULLDOCK® 125 SC é um inseticida piretroide de contato e ingestão com rápido efeito inicial.
Pragas Controladas Dose Volume de Intervalo de
Nº máximo Equipamento de
Culturas Nome Produto calda segurança
Nome Comum de aplicações aplicação
Científico Comercial (L/ha) (dias)
Strymon Terrestre: Barra
Abacaxi Broca-do-fruto 80 mL/ha 4
basalides 200 – 500 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas e repeti-las, caso seja necessário. O período crítico para o 14
controle é quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral).
Reaplicar com intervalos de 15 dias até o fechamento das últimas flores. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar
inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC.
10 mL/100 L Barra
Alface Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 4 Terrestre: 500
de água Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de 7
ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-
se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação
diferente do Bulldock® 125 SC.
Anthonomus
Bicudo 80-100 mL/ha
grandis
Pulgão-do-
Aphis gossypii
algodoeiro
Pectinophora Terrestre:
Lagarta-rosada 100 – 300
gossypiella Avião
Algodão 80 mL/ha 4
Percevejo- Horcias Barra
Aérea:
rajado nobilellus 20 – 40
Lagarta-das- Heliothis
maçãs virescens
Alabama
Curuquerê 30 mL/ha
argillacea
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta 7
de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões
atacados.
Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades
tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de
fumagina e existirem pulgões.
Percevejo rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20 % de botões
infestados, considerando a presença de ninfas e adultos.
Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo
com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas.
Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível
de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha.
O controle deve ser efetuado quando se encontrar 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25 %.
Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com
o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque.
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar
com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de
acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
10 mL/100L de Barra
Alho Tripes-do-fumo Thrips tabaci 3 Terrestre: 500
água Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da
bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas 14
(bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com
mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em
todas as partes da planta.
Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Pragas Controladas Dose Nº máximo Volume de Intervalo de
Equipamento de
Culturas Nome Produto de calda segurança
Nome Comum aplicação
Científico Comercial aplicações (L/ha) (dias)
Tripes-do- Enneothrips
bronzeamento flavens
Terrestre: Barra
Amendoim Lagarta-do- 40 mL/ha 3
Stegasta 200 – 300 Costal
pescoço-
bosquella
vermelho 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga e repeti-las, caso seja necessário
com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente
do Bulldock® 125 SC.
Spodoptera Terrestre:
Lagarta-militar 30 mL/ha
frugiperda 200 – 300 Avião
Arroz 2 Barra
Bicheira-da- Oryzophagus Aérea: Costal
50 mL/ha
raiz-do-arroz oryzae 20 – 40
20
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Lagarta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação.
Bicheira-da-raiz: fazer aplicação no início da irrigação permanente.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Vaquinha- Diabrotica 100 – 300 Terrestre: Barra
Batata 4
verde-amarela speciosa mL/ha 300 – 800 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações ao constatar os primeiros adultos nas folhas da batata. Utilizar pulverizadores e volume de calda 14
que possibilitem uma boa cobertura em todas as partes das plantas. Realizar medidas adicionais de controle visando
o manejo das larvas no solo. Repetir a aplicação, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo
4 aplicações por ciclo de cultivo. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de
ação diferente do Bulldock® 125 SC.
Barra
10 mL/100L
Berinjela Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 3 Terrestre: 500 Costal
de água
Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7
Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de
ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-
se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação
diferente do Bulldock® 125 SC.
Bicho-mineiro- Leucoptera 150 – 300 Terrestre:
Café 2 Turbo atomizador
do-café coffeella mL/ha 500
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com no máximo 3% de folhas atacadas com
larvas vivas. 14
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar
com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de
acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração
em todas as partes da planta.
10 mL/100L de Barra
Cebola Tripes-do-fumo Thrips tabaci 3 Terrestre: 500
água Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas antes da
bulbificação e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas 1
(bainha), local aonde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com
mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em
todas as partes da planta.
Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Pragas Controladas Dose Nº máximo Volume de Intervalo de
Equipamento de
Culturas Nome Produto de calda segurança
Nome Comum aplicação
Científico Comercial aplicações (L/ha) (dias)
50 – 100 Terrestre:
Psilídeo Diaphorina citri
mL/ha 1000 Avião
Citros 2 Costal
Ecdytolopha 100 – 300 Aérea: Turbo atomizador
Bicho-furão
aurantiana mL/ha 20 – 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 3
Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, na presença de insetos adultos, antes da penetração das
lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de
feromônio atingir 6 adultos/armadilha. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa
cobertura e penetração em todas as partes da planta.
Curuquerê-da- Ascia monuste 10 mL/100L Terrestre: Barra
Couve 4
couve orseis de água 500 – 1000 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso 4
seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação
diferente do Bulldock® 125 SC. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta.
Recomenda-se adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal.
Terrestre:
Mosca-branca Bemisia tabaci 50 mL/ha
200 – 300
Cigarrinha- Empoasca
4 Barra
Feijão verde kraemeri
100 – 300 Terrestre: Costal
Cerotoma mL/ha 300
Vaquinha-preta-
arcuata
e-amarela
tingomariana
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14
Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a
presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura
com a presença da praga.
Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a
presença dos primeiros adultos na cultura.
Vaquinha: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20
insetos/pano ou 2m de linha, até o período de a formação de vagens
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Terrestre:
Mosca-branca Bemisia tabaci 50 mL/ha
200 - 300
Feijão- Cigarrinha- Empoasca
caupi verde kraemeri
Barra
Cerotoma 4
Vaquinha-preta- 100 – 300 Terrestre: Costal
Feijão- arcuata
vagem e-amarela mL/ha 300
tingomariana
Vaquinha- Diabrotica
verde-amarela speciosa 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a
presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 7-10 dias após a emergência da cultura
com a presença da praga.
Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a
presença dos primeiros adultos na cultura.
Vaquinhas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 20
insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de a formação de vagens.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Terrestre:
Fumo Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 60 mL/ha 1 Esguicho
200 – 300
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação após o transplante, logo após o aparecimento das pragas, quando observar os primeiros sinais de UNA*
ataque. Deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais
aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC.
*UNA – Uso não alimentar
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Pragas Controladas Dose Volume de Intervalo de
Nº máximo Equipamento de
Culturas Nome Produto calda segurança
Nome Comum de aplicações aplicação
Científico Comercial (L/ha) (dias)
Terrestre: Barra
Mandioca Mandarová Erinnys ello 50 mL/ha 2
200 – 300 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga quando observar os primeiros sinais de ataque e repetí-las, caso
seja necessário, com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de
ação diferente do Bulldock® 125 SC.
Terrestre:
100 – 300 Avião
Lagarta-do- Spodoptera
Milho 40 mL/ha 2 Barra
cartucho frugiperda
Aérea: Costal
20 – 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 20
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das
lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em estádio
inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares).
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Anticarsia
Lagarta-da-soja
gemmatalis
20 mL/ha
Lagarta-falsa- Pseudoplusia
medideira includens
Percevejo- Terrestre:
Nezara viridula 60 mL/ha 100 – 300 Avião
verde
Soja 2 Barra
Tamanduá-da- Sternechus Aérea: Costal
soja subsignatus 20 – 40
Cascudinho-da- Myochorus 100 – 200
soja armatus mL/ha
Vaquinha- Diabrotica
verde-amarela speciosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 20
Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de
controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos
no estágio reprodutivo.
Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2
percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar
quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 18
dias.
Tamanduá-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio
de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com
intervalo de 7 dias.
Cascudinho-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Broca-pequena- Neoleucinodes 150 – 300
do-fruto elegantalis mL/ha
Vaquinha- Diabrotica
verde-amarela speciosa Barra
Terrestre:
Tomate 3 Costal
Broca-grande- 500 – 1000
Helicoverpa zea 100 mL/ha Estacionário
do-fruto
4
Traça-do-
Tuta absoluta
tomateiro
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar o monitoramento sistemático das plantas e iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos de Broca
pequena na superfície dos frutos ou logo após o aparecimento das demais pragas quando observar os primeiros sinais de
ataque e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas
de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Pragas Controladas Intervalo
Dose Volume de
Nº máximo Equipamento de de
Culturas Nome Produto calda
Nome Comum de aplicações aplicação segurança
Científico Comercial (L/ha)
(dias)
Pseudaletia
Lagarta-do-trigo
sequax
Pulgão-de- Terrestre:
Sitobion avenae Avião
espiga 100 – 300
Barra
Trigo 40 mL/ha 2
Metolophium Costal
Pulgão-da-folha Aéreo:
dirhodum Drone
20 – 40
Pulgão-verde- Rhopalosiphum
dos-cereais graminum 20
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Lagarta-do-trigo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, nos focos de infestação
quando ainda existirem folhas verdes.
Pulgões: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em
média 10% de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a aplicação quando a
população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população média atingir
10 pulgões por espiga.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O
volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do BULLDOCK® 125 SC deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se
faça uma pré-diluição do BULLDOCK® 125 SC em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando
a dose recomendada para cada cultivo do BULLDOCK® 125 SC em 5 a 10 litros de água agitando-o com um
bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Também deve-se lavar o medidor e/ou embalagem e
verter a calda no tanque do pulverizador, evitando-se desta forma a sub-dose. Após esta etapa, inserir a pré-
mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea
a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.
Equipamento de Aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento
para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante
de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou
concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com
espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito
grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo
a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea: Pode ser realizada nas culturas de algodão, arroz, citros, milho, soja e trigo. Utilizar
aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Aeronaves agrícolas tripuladas:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a
vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das
pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação
e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando
classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 - 40 L/ha de calda, altura média de
voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a
aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro
do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura)
no limite da bordadura.
Volume de Tamanho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição
calda gotas mínima voo aplicação das pontas
15 – 18
20 – 40 L/ha Média – Grossa 40 gotas/cm² 3 metros 65%
metros
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de
uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de
pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a
liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-
se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição
efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
- Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros
equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de Tamanho de Altura de Faixa de
calda gotas voo aplicação
20 - 40 L/ha Média - Grossa 1,5 - 3 m 3-5m
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
A Bayer não possui dados técnicos que suportem aplicação por drones do BULLDOCK® 125 SC nas
culturas do Abacaxi, Alface, Algodão, Alho, Amendoim, Arroz, Batata, Berinjela, Café, Cebola, Citros,
Couve, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Fumo, Mandioca, Milho, Soja e Tomate.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e
frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas
ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.
- Operadores de Aeronaves remotamente pilotadas (drones) deverão possuir registro no Sistema Integrado de
Produtos e Estabelecimentos Agropecuários – SIPEAGRO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida BULLDOCK® 125
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
SC pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio - Piretróides), Beta-ciflutrina, e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BULLDOCK® 125 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar BULLDOCK® 125 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de BULLDOCK® 125 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do BULLDOCK® 125 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BULLDOCK® 125 SC ou outros produtos do Grupo
3A (Piretróides) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR BULLDOCK® 125 SC
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Piretróides
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
Estudos em animais de laboratório mostraram que a Beta-ciflutrina foi
rapidamente absorvida por via oral e respiratória, porém pouco por via dérmica.
Toxicocinética
Também foi rápida e completamente eliminada, via fezes e urina, em 2 dias. A
urina é a principal via de excreção.
Não se dispõe de dados em seres humanos. Atua em canais de sódio voltagem-
dependentes levando a um estado de hiperexcitação. Em ratos, o produto
Toxicodinâmica
provoca ação de excitação intensa no sistema nervoso central; doses altas
acarretam hipersensibilidade aos estímulos de excitação em nervos periféricos.
Produto formulado:
Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos)
Sintomas e sinais foram observados hipoatividade e incoordenação motora.
clínicos Exposição Ocular: em estudo realizado em animais de experimentação
(coelhos) foram observados hiperemia, quimose e secreção reversíveis em 7
dias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Realizar
tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos
apresentados para manutenção dos sinais vitais.
Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral
e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a
Tratamento
descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis.A
êmese não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer .
Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão
ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em
crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
Pacientes com intoxicação via oral devem ser observados cuidado quanto ao
possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato
gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou
queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão
do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e
diarreia.
Após exposição pela via inalatoria, remova o paciente para um local arejado.
Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral
ou parenteral.
Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave
a área exposta com água e sabão.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se
Contraindicações
o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
ATENÇÃO – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 960 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos: > 1,72 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante para a pele
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: foram observados hiperemia, quimose e secreção reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Não apresentou potencial mutagênico e nem cancerígeno. Em estudos de curto prazo efeitos neurotóxicos foram
observados em ratos e cães. Nos estudos de longa duração em ratos causou redução de peso corpóreo e em
camundongos redução do peso de órgãos e parestesia. Alguns efeitos adversos para a prole foram observados
nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes ocorreram sempre na
presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros
de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento
em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
BULLDOCK® 125 SC_BULA_AGROFIT_30.04.2024