BTP 0159-21AB
Total Biotecnologia Industria e Comercio S/A - Curitiba/PR
Inseticida Microbiológico
Bacillus thuringiensis isolados CCTB22 e CCTB25 (Produto Microbiológico) (425 g/L) + Brevibacillus laterosporus isolado CCT492 (Biológico) (425 g/L)

Informações

Número de Registro
06524
Marca Comercial
BTP 0159-21AB
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus thuringiensis isolados CCTB22 e CCTB25 (Produto Microbiológico) (425 g/L) + Brevibacillus laterosporus isolado CCT492 (Biológico) (425 g/L)
Titular de Registro
Total Biotecnologia Industria e Comercio S/A - Curitiba/PR
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Todas as culturas
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana
Todas as culturas
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Todas as culturas
Leucoptera coffeella
bicho mineiro
Todas as culturas
Pseudaletia sequax
lagarta do trigo
Todas as culturas
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Todas as culturas
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro

Conteúdo da Bula

                                    BTP 159-21AB
                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06524

COMPOSIÇÃO:
Bacillus thuringiensis, isolados CCTB22 e CCTB25 (mínimo de 9,33 x 108 endósporos
viáveis/mL)......................................................................................................................425 g/L (42,50% m/v)
Brevibacillus      laterosporus,              isolado          CCT492              (mínimo            de        2,33         x     108     endósporos
viáveis/mL)......................................................................................................................425 g/L (42,50% m/v)
Outros ingredientes...........................................................................................................150 g/L (15,0% m/v)

CONTEUDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO:
TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Rua Emilio Romani, n° 1190, Bairro CIC, Curitiba/PR – CEP: 81460-020.
CNPJ: 07.483.401/0001-99, I.E.: 90361453-63, Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº
1007880.

FABRICANTE/FORMULADOR:
TACTO BIOTECNOLOGIA E AGROPECUÁRIA LTDA.
Avenida Adília Barbosa Neves, nº 3350, Bairro Portão, Arujá/SP – CEP: 07413-000.
CNPJ: 60.066.958/0002-98, Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 1165.

TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Rua Emilio Romani, nº 1190, Bairro CIC, Curitiba/PR – CEP: 81460-020.
CNPJ: 07.483.401/0001-99, Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 1007880.

TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Rua Rodolpho Hatschbach, nº 1309, Bairro CIC, Curitiba/PR – CEP: 81460-030.
CNPJ: 07.483.401/0006-01, Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 1008413.

                           No de lote ou partida:
                           Data de fabricação:                                    VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

                                        MANTER EM TEMPERATURA AMBIENTE

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E RECEITA E CONSERVE-OS
                             EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                     AGITE ANTES DE USAR.

                                                           Industria Brasileira

               ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.

                        PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                             CAUSAR DANO AGUDO

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV –
                PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
COR DA FAIXA: Azul


                            PRODUTO MICROBIOLÓGICO
                                                                                                                          Página 1 de 11
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      1. INSTRUÇÕES DE USO
      BTP 159-21AB é um inseticida microbiológico composto por Bacillus thuringiensis e Brevibacillus
      laterosporus, que atua por ingestão em lepidópteros, ocasionado rompimento das membranas
      do aparelho digestivo e levando o inseto a mortalidade. Indicado para o controle dos alvos
      biológicos conforme quadro abaixo.

      1.1 CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E MODO DE APLICAÇÃO:
               ALVO BIOLÓGICO                                                                   NÚMERO E
                                          DOSE EM PRODUTO          VOLUME DE CALDA
CULTURA       NOME COMUM / NOME                                                                  MODO DE
                                             COMERCIAL                  (L/ha)
                  CIENTÍFICO                                                                    APLICAÇÃO
               Lagarta-falsa-medideira
              (Chrysodeixis includens)                                 Terrestre: 150
                                              0,5 a 1,0 L/ha
                Lagarta-do-cartucho                                    Aérea: 30 a 40
              (Spodoptera frugiperda)
                                                                      Terrestre: 1000
                 Traça-do-tomateiro
                                          0,5 a 1,0 L/100L água                                 3 aplicações
                   (Tuta absoluta)
 Em todas                                                              Aérea: 30 a 40             via foliar
as culturas                                                            Terrestre: 150
                  Lagarta-do-trigo
   com                                        0,75 a 1,0 L/ha
                (Pseudaletia sequax)
ocorrência                                                             Aérea: 30 a 40
  do alvo                                                              Terrestre: 100
                  Broca-do-Colmo
 biológico                                    0,5 a 1,0 L/ha
                (Diatrea saccharalis)
                                                                       Aérea: 30 a 40
                                                                       Terrestre: 150
                Lagarta Helicoverpa                                                             4 aplicações
                                                 1,0 L/ha
               (Helicoverpa armigera)                                                             via foliar
                                                                       Aérea: 30 a 40
                                                                       Terrestre: 500
                   Bicho-mineiro                                                                4 aplicações
                                              1,0 a 2,0 L/ha
               (Leucoptera coffeella)                                                             via foliar
                                                                       Aérea: 30 a 40

      1.2 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
      Para o controle da Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), Traça-do-tomateiro
      (Tuta absoluta), Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-do-trigo (Pseudaletia
      sequax) e Broca-do-Colmo (Diatraea saccharalis): realizar as aplicações no início da infestação
      da praga. Realizar 3 aplicações com intervalos de 7 dias.

      Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): realizar as aplicações no início da infestação da
      praga. Realizar 4 aplicações com intervalos de 7 dias.

      Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella): realizar as aplicações no início da infestação da praga.
      Realizar 4 aplicações com intervalos de 21 dias.

      1.3 MODO DE APLICAÇÃO:
      Aplicação em área total: Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra,
      calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante.

      Aplicação foliar: Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte
      aérea das plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador
      costal ou de barra. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no
      final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de
      ventos fortes (velocidade acima de 10km/h), bem como com umidade relativa do ar abaixo de
      70%.



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Aplicação aérea: Aplicar por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do
fabricante. O volume de aplicação deve ser de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as
condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior à 27ºC e umidade
relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.

A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer
alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva
e perdas do produto causadas por evaporação.

PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente,
deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 159-
21AB. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos
para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem
interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR)
para este ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas. Não foi observado nenhum sintoma de fitotoxicidade na
cultura tratada com as doses recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, resultando em falhas no controle da praga. O uso sucessivo de produtos
do mesmo mecanismo de ação pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes.

Para manter a eficácia e longevidade do BTP 159-21AB como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, adotar as seguintes práticas que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
 • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto para o controle do mesmo alvo, sempre
 que possível;
 • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
 agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
 quando disponíveis etc.;
 • Respeitar as recomendações de dose, número máximo de aplicações permitidas e modo de
 aplicação de acordo com a bula do produto;
 • Aplicações sucessivas de BTP 1 59 - 21AB podem ser feitas desde que o intervalo das
 aplicações não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
 • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BTP 159- 21 AB ou outros
 produtos quando for necessário;
 • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
 pragas a serem controladas;
 • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
 estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação;
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
 encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e
 Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano,
comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de
diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.



                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS   OU   COM    HISTÓRICO   RECENTE                                    DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.

PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.

MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.

PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




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PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável, máscara descartável / máscara com filtro de carvão; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara descartável / máscara com filtro de
carvão; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara descartável / máscara com filtro de carvão; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”, e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.



               RISCOS ASSOCIADOS AO USO DO PRODUTO BTP 159-21AB

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Nome científico          Bacillus thuringiensis e Brevibacillus laterosporus
 Classe toxicológica      Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição        Oral, dérmica, ocular e inalatória.
 Efeitos registrados      Essas informações têm a finalidade de possibilitar o tratamento
 em literatura            médico, em casos de acidentes, informando todas as ocorrências
 associados ao            registradas para a espécie, não para o isolado utilizado no produto,
 Bacillus thuringiensis   considerando sempre o pior cenário. Algumas linhagens de B.
 e Brevibacillus          thuringiensis produzem uma toxina relevante para humanos, a b-
 laterosporus             exotoxina, cuja presença deve ser monitorada no processo produtivo


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                       dos fabricantes, pois não é permitida sua presença em produtos
                       comerciais. B. thuringiensis é uma bactéria do grupo do B. cereus que
                       pode causar quadros de intoxicação alimentar. Pela proximidade
                       genética entre as duas espécies, há a possibilidade de algumas
                       linhagens de B. thuringiensis produzirem enterotoxinas diarreicas
                       sendo possível quadros de diarreia em caso de ingestão acidental de
                       produtos agrotóxicos que tenham B. thuringiensis como ingrediente
                       ativo. Há registro de sensibilização cutânea e respiratória e irritação
                       ocular causadas por B. thuringiensis. Indivíduos imunossuprimidos
                       podem ser susceptíveis à essa bactéria.
                       Dados de literatura científica relatando Brevibacillus laterosporus
                       afetando a saúde humana é bastante escassa.
 Sintomas e sinais     Com base nos resultados, não foram observadas características de
 clínicos              toxicidade, patogenicidade e infectividade para o produto comercial
                       BTP 159-21AB.
 Diagnóstico           O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com
                       o isolamento e identificação microscópica ou molecular a partir de
                       cultura microbiana. Ao diagnóstico pode ser acrescentado o
                       hemograma do paciente. O diagnóstico também pode ser
                       estabelecido pela ocorrência de possível quadro clínico compatível.
 Tratamento            Não há antídoto específico. O tratamento é sintomático, inclui o
                       monitoramento para o desenvolvimento de possíveis reações de
                       hipersensibilidade.
                       O tratamento para infecção bacteriana deverá ser feito com
                       antibióticos conforme definido em protocolos clínicos específicos para
                       infecção bacteriana.
 Contraindicação       O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
 Efeitos sinérgicos    Não há informações.
 ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                       diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                       722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                       Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                       Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                       Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação
                       (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                       Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de emergência da empresa: (41) 3099-7300

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos (Produto Formulado):
Toxicidade/Patogenicidade Oral em Ratos: o produto foi classificado como não tóxico e não
patogênico.
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg p.c.
Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar em Ratos: o produto foi classificado como não tóxico e
não patogênico.
Corrosão/Irritação cutânea: Não classificado.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não se aplica.

EFEITOS CRÔNICOS: estudos não realizados de acordo com a legislação vigente.


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                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
   AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
    - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
    - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos dos produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas
agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
    E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Total Biotecnologia Indústria e
Comércio S/A. -Telefone de Emergência da Empresa: (41) 3099-7300.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
  • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
      auxílio de pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
      derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do
      telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.




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  • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
     recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
     Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
     animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
     visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
     características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
   PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;



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- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em




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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de dois processos de esterilização por calor úmido com
autoclave a 121ºC, pressão 1 atm, por 1 hora, com intervalo de 24 horas cada, sendo que os
inertes, argila ou meio de cultura, com o material da bactéria completamente morta podem ser
depositados em aterros sanitários para lixo urbano. A incineração completa do material também
pode ser utilizada, restando apenas resíduos orgânicos e cinzas.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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